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A vida sexual de uma BBW – A minha avó Lex

2272 palavras | 1 |3.67
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Não sou eu quem escreveu este conto, nem um conto é na verdade. Apenas prometi não alterar nada do que foi escrito.

Escrevi uma carta á minha avó, e pedi para ela publicar no site dos relatos que ela escreve. apenas pedi para ela não alterar uma linha sobre o que eu escrevi, a responsabilidade é minha. Ela já escreveu tanto sobre mim, que acho que deveria ser eu a escrever um pouco sobre ela. Agradeço ela poupar-me o trabalho de ter de criar um perfil.

Querida Avó, Lex:

Queria escrever sobre a minha avó, a Lex. Sou o Ric, o neto dela. Já decerto haja quem tenha lido sobre mim, escrito pela minha avó, especialmente as fodas que damos, LOL.
Li todos os relatos da minha avó, muitos deles passados anos antes de eu nascer. É engraçado ler sobre o meu pai, o Sérgio, a minha tia a Sónia e o meu tio Lu. A minha avó escreveu aqui neste site, bocadinhos dos diários do meu pai, mas eu não tenho diários, alias nem gosto muito de escrever, confesso. Mas não poderia deixar de escrever o que a minha avó representa para mim.
Desde pequenino que sou apaixonado pela minha avó. Claro que não é o amor que um homem sente por uma mulher, nada disso.
Sempre conheci a minha avó, como sendo uma mulher muito ocupada, vive para a sua família em primeiro lugar e também para a sua empresa. Para a família ela arranja sempre tempo.
Lembro-me de brincar imenso com ela, por vezes mesmo no gabinete dela. Sabem a minha avó com as crianças, é especial. brincando com elas ela torna-se uma criança mais. Sabem, ela não confessa, mas as crianças para ela são, como hei-me explicar, os seres que ela mais adora no mundo. Ela diz que ainda não têm os vícios dos adultos, são puras, e ela sente-se bem junto a elas. A empresa dela tem uma creche, para os filhos dos trabalhadores, e ela por vezes passa lá horas, a brincar simplesmente com elas. E noto que ela está feliz, enquanto brinca com elas. E as crianças nem falo, todas adoram a Lex.
A minha avó a uns anos comprou dois autocarros para que passem pelos bairros onde moram os trabalhadores, para levarem os filhos deles ás escolas. Ela poderia ter comprado um Ferrari, mas não, ela diz que primeiro estão os trabalhadores, e as famílias deles, então investiu nos autocarros, e levou não sei quanto tempo a pagar eles. Um exemplo a seguir, não acham?
Quando eu era pequeno e me apetecia um gelado, ou outra guloseima, a minha avó comprava-me só um gelado, e tinha que o dividir com outras crianças, fui educado sempre com esse conceito de partilha. Os lucros da empresa, são divididos entre os trabalhadores, pois ela diz que sem eles nunca na vida poderia ter a empresa. Os meus colaboradores, como ela os chama. E ela conhece o nome de cada um, trata-os pelo nome próprio, e eles tratam ela por dona Lex, ela bem tenta que lhe chamem só Lex, mas é uma batalha perdida diz ela.
A empresa dela é uma grande família, onde nem tudo é harmonia, como em qualquer família. Também ela é rígida e exige uma ética de trabalho elevada. E responsabilidade. Ela se for preciso sair do gabinete e ir trabalhar na linha de produção, ela vai, sem complexos e até acho que ela gosta.
Se alguém precisar de ir com os filhos ao médico, ou resolver outro assunto qualquer, pode ir. Agora se mentir, meus amigos, a minha avó não perdoa. Ela odeia a mentira.
Uma parte da minha vida que eu não gosto de recordar, foi quando andei por maus caminhos.
Eu quando tinha os meus 14 anos, meti-me no mundo da droga, e gastava a minha mesada toda na droga, e comecei a mentir para arranjar mais dinheiro. Menti a toda a gente, incluindo ela.
Eu não me drogava todos os dias, mas cada vez o vicio foi aumentando, e a minha avó começou a desconfiar, até que um dia me apanhou a drogar-me. Chamou os meus pais, eles também claro que desconfiavam de qualquer coisa, mas nunca imaginariam que fosse droga.
A minha avó, em concordância com eles, retiraram-me a minha mesada, e ela deu-me trabalho na fábrica e disse-me apenas esta frase:

– Se te queres drogar, pagas o teu vício, não usas o dinheiro dos outros.

Inscreveu-me num grupo de ex drogados, e eu tinha de ir lá as reuniões, ela levava-me pessoaslmente e esperava por mim, dura-se as sessões o tempo que durassem, no carro, sozinha. Ela fez questão em me acompanhar, acho que por medo de eu voltar á droga.
Ofereceu-me, no dia em que descobriu que eu me drogava, e foi levar ele á minha casa, e pediu-me apenas para eu ler. o livro da minha vida, intitulado, OS FILHOS DA DROGA, escrito po Cristianne F.
Um livro impressionante, que aconselho todos a lerem.
O que é certo é que eu trabalhava no duro com 14 anos, e eu por ser neto dela não era mais ou menos do que os outros. E o trabalho fez-me pensar a vida de outra maneira. Passei a pagar os meus estudos, a minha roupa, e a ter responsabilidade. Dantes eu pedia e tinha o que queria, de mão beijada. Aprendi a dar valor ao que custa ganhar a vida.
Quando contei á minha avó que não me drogava havia já uns meses, as lágrimas corriam pela cara dele, e abraçou-se a mim, a dizer que lhe tinha dado anos de vida. e que sentia orgulho em mim. Foi para mim importante eu saber que ela sinto orgulho em mim, porque eu sinto orgulho na mulher que ela é.
Claro que a minha mãe controlava-me, os meus pais, durante o processo de me livrar do vício, ajudaram-me sempre, e a minha avó claro estava presente também, bem como o resto da família. Graças a eles todos superei até ao dia de hoje esse vício. Isto para verem que nem tudo é perfeito numa família, mas desde que haja união…
Mas voltando novamente atrás, eu lembro-me bem de dançar com a minha avó, eu pequenino, eu punha-me nos pés dela, descalço e dançávamos, músicas lentas, slows. Bem ás tantas eu tinha de ir para o colo dela, pois com aquelas mamas gigantes dela, eu quase que não lhe via a cara, LOL.
Sérgio Dalma, Bailar Pegados, lembras-te avó?
Lembras-te com certeza, ainda ontem dançamos juntinhos ao som dessa música. Claro que agora já te vejo bem a cara, sou mais alto do que tu, mas quando dançamos juntos, sinto-me aquele rapazinho, que não te via a cara por causa dessas maravilhosas mamas.
Quando eu tinha 12 anos, bem no dia em que fiz 12 anos, disse-te que quando fizesse 18 anos te iria foder. Tu ficaste a olhar para mim, e eu sai de ao pé de ti, a correr direito ao WC, pois ia-me borrando com medo.
Dias depois conversas-te comigo, deixaste-me confessar tudo, o tesão que eu tenho por ti, a vontade que eu sentia e sinto de foder contigo. Falas-te comigo sem rodeios, nem frases feitas. Explicaste-me como te sentias, sinceramente, olhando-me nos olhos, não tiveste problemas em tratar-me como um adulto. Quando fiz os 16 anos fodemos.
Quando te vi naquele dia, com aquela mini saia, a blusa com um decote que em deixava ver as tuas mamas gigantescas todas. Quando eu deixei cair o garfo e olhei por debaixo da mesa e tu abres as pernas e vi a tua cona… e quando me sentei novamente na cadeira te vi a olhar para mim, a sorrir, fiquei a ter a certeza que abriste as pernas de proposito. Fiquei com um tesão enorme.
Quando depois estávamos só nos dois, e me falaste que me tinhas visto a bater uma punheta a cheirar a tua blusa, e me perguntaste se eu queria de deixar de bater punheta e foder-te, abriste-me as portas do paraíso, avó. Quantas punhetas eu bati a imaginar-te toda nua a foder comigo, ou quando te via a foder com outros e outras. Sabes a primeira vez que te vi a foder, foi quando os meus pais foram 15 dias de férias num cruzeiro, e fiquei contigo em tua casa. Numa noite, acordei a meio da noite, não sei porque, e ouvi-te gemer e a gritar:

– FODE-ME…ISSO FODE-MEEEEEEEEE…

Fui até ao teu quarto, abri um pouco a porta e estava tu, de 4, com um enorme homem atrás de ti a meter caralho na tua cona, e as tuas mamas a voarem por todos os lados… fiquei fascinado a olhar para ti. Eu tinha 9 ou 10 anos. Depois apanhei-te outra vez, nessa semana, no teu quarto, com esse homem e mais 4, estavas tu, a cavalgar num caralho, outro homem a ir-te ao cu, a mamares noutro e outros dois a mamarem nas tuas mamas gigantescas. Confesso-te foi a primeira vez que bati uma punheta. Comecei a ter ciúmes de ti, confesso, queria ser eu a foder-te, mas via o tamanho dos caralhos que te fodiam e via o meu…bem nem comparação existia, não é verdade? Perdoa-me por te espiar, mas caramba, ver-te foder é um delírio. E foder-te é o máximo. Meu Deus, quando te vi naquele dia toda nua, e saber que estavas ali nua para mim, senti-me o homem, ou projeto de homem, LOL, mais feliz do mundo. Anos a desejar teu corpo e ali estavas tu, a sorrir, nua. Não me contive eu confesso, e abocanhei tuas mamas, e depois como me deixas-te explorar teu corpo…aprender por mim, onde te tocar, para te excitar. Eu não sabia o que fazer, eu usei o meu instinto. Uma coisa era ver foder…ver foder-te outra coisa era ser eu a foder a ti. Uma coisa nunca me passou pela cabeça, falhar, não te satisfazer. Se tal tem passado pela minha cabeça, eu acho que nunca teria conseguido te foder. Eu pensava em te satisfazer, como tu pensavas em me satisfazer.
Foi intenso…mágico, e olha outra confissão, tiraste-me a virgindade nessa noite. Nunca te contei, mas é a verdade.
Delirei quando me cavalgas-te o caralho, sei lá, eu um puto com 16 anos, ter a mulher que eu mais desejava foder, ali a cavalgar no meu caralho, meu deus, a satisfazer-se, a ver as tuas mamas a bailarem, a ver a tua cara de satisfação, a maneira como lambias teus lábios e os mordias, e a maneira como com as tuas mãos apoiadas no meu peito, ou nas minhas mãos… e sentir.te por dentro, o calor que vinha de dentro de ti, da tua cona, quente e encharcada… como o meu caralho se sentia bem dentro de ti…da tua cona…e depois quando de 4 me ofereces-te teu cu e eu o fodi…que delícia avó. Esse buraco apertado…quente… e como tu bebias a esporra que saia da tua cona e do teu cu, e como depois ficámos abraçados, tu sentada na cama, e eu deitado no teu colo. Bem depois já fodemos inúmeras vezes, e muitas mais iremos foder, porque sabemos que isso nos faz felizes.
Fodemos muitas vezes também, com a Maria, a minha mulher.. Sabes avó ela tem muito de ti. O mesmo coração enorme, a mesma frontalidade em me dizer na cara as verdades, embora isso por vezes me caia mal. Mas como tu me disses-te sempre, mais vale a pena ouvir uma verdade, mesmo que não concordemos, do que andarem a mentir e fazendo-nos felizes… seríamos assim eternos palhaços alegres, tontos, a viver num mundo irreal.
Além de que fisicamente ela também tem um para de mamas monumental, eu sou um apreciador de mamas, confesso, LOL.
Claro que tu sabes que não foste a única mulher da família a foder comigo. A minha tia Sónia, ela nem se apercebe como é igual a ti, eu fodo com ela também praticamente desde que comecei a foder contigo, a minha mãe, e eu adoro meter caralho na cona e cu da minha mãe. também, já fodi com a mulher do tio Lu, com a Carlinha ( para mim é uma mãe também, como já disse a ti, a ela e á minha mãe), a tia Rute ( para mim vocês foram amantes noutra encarnação, LOL), a Marisa…
Li em comentários que a nossa família é só incesto, é incestuosa. Não, enganam-se. Na minha família existe amor e respeito, e não temos vergonha em preencher as nossas necessidades sexuais com membros da família. Catalogaram isso de errado, um pecado, algo horrível.
Não, não é. Isso existe apenas nas cabeças de quem desconhece as pessoas e vive apenas pensando naquilo que os outros pensam deles, e a julgarem as ações dos outros. Matamos, roubamos, sei lá, que mais crimes existem, quando fodemos em família??? Não. Divertimo-nos, passamos excelentes momentos e partilhamos nosso amor, apenas isso. Quem quiser compreender, muito bem, quem não quiser e julgar, julguem, que é para o lado que dormimos melhor.
Avó, és minha amiga, minha mãe, minha amante, minha inspiração. Simplesmente, amo-te.

Ric

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1 comentário

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  • Responder Nando ID:1gt1rormoib

    Que melhor homenagem se pode dar alguem
    Eu que nao conheco tenho um enorme respeito pelo que vives vivest e a coragem e a vontade para contar tudo