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A primeira vez que gozei

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A primeira vez ninguém nunca esquece. Como não se apaixonar por uma garota assim?

A primeira vez que gozei foi um momento mágico. Eu não fazia ideia do que era aquela sensação maravilhosa. Ao mesmo tempo que senti vergonha por estar experimentando aquela sensação, fiquei sem entender nada quando começou a espirrar aquela coisa. Eu estava assustado, impressionado e tomado de satisfação, vergonha e sei lá mais o que. Eu era muito tímido perto das garotas. Tímido de gaguejar. Tinha onze para doze anos e ainda era um crianção. E tinha essa minha prima mais velha, de catorze. A gente quase não tinha contato. E era natal e eu estava super empolgado porque meus pais me permitiram fazer aquele coquetel de vinho dentro do abacaxi. Estava me sentindo um adulto. Já tinha experimentado vinho. E a tontura que provoca também. E eu andava com aquele abacaxi para lá e para cá pra todo mundo ver que eu já era um rapaz. Minha tia chegou e com ela essa minha prima. Ela estava linda. E eu me sentia muito bonito naquela roupa nova. Eu sabia o que era sexo, obviamente. E desejava muito fazer sexo. Mas ainda não sabia o que era masturbação. Tinha ouvido falar uma vez, mas achei que se tratava do tal lance das mulheres. Minha prima e eu acabamos ficando no portão conversando. Era por volta das dez. Então ela perguntou o que tinha no final da rua. Era uma barreira. Embaixo passava um rio. Não tinha ponte na minha rua, só na rua de trás. Então ela quis dar uma voltinha comigo. Juro que nem passou pela minha cabeça que ela já tinha intenções comigo. Tinha gente pra tudo que é lado. Mas na barreira quase não tinha casas. E havia um campinho do lado. A gente desceu a rua revesando o coquetel. Mostrei pra ela o rio. E ela perguntou o que tinha do outro lado e eu disse que era só mato. De onde estávamos dava pra ver a ponte de madeira e rua que ia lá. Fomos e atravessamos. Andamos até o ponto do ônibus na rua principal e voltamos. Na volta havia uma Kombi velha parada num trecho bem escuro por onde havíamos passado. Ela vivia lá. A casa estava totalmente apagada. O pessoal tinha viajado. Eu disse. E ela foi para detrás da Kombi, entre a lateral dela e a calçada. Achei que fosse continuar andando e sair do outro lado. Mas não. Quando olhei ela tinha sumido. Voltiei a Kombi em clima de brincadeira, achando que fosse esconde esconde. Ouvi a risadinha dela. Ela pulou o muro. Eu subi e ela estava lá me chamando baixinho. Olhei em volta e não tinha ninguém. Então pulei. Ela segurou na minha mão e a levou até seu peito. CARALHOOOOOOO!!! Quantas vezes sonhei com um momento assim? Ela perguntou o que eu achava deles. E aí começou a gagueira. Ela me fez segurar os dois seios e se aproximou, me abraçou e me beijou. E eu nem sabia o que fazer com a língua. Estava com o pau muito duro. E eu morria de vergonha de ficar assim. E como ela se encostou em mim, eu tentava afastar para ela não perceber que estava duro. Que época boa! Mas ela logo logo estava desabotoando e abrindo a minha calça. Eu completamente sem ação. De repente meu pau duro feito pedra estava na mão dela. Ela me perguntou se era a minha primeira vez e eu disse sim. Então me fez a pergunta que eu não sabia como responder nem fazia ideia do que significava aquilo. Mas disse que sim. O que não era verdade “Você já gozou?”. Então perguntou se eu queria que ela me fizesse gozar. Achei que gozar fosse o mesmo que comer. Então disse que sim. Então ela se abaixou e eu nem sabia que se fazia aquilo. Abocanhou meu cacete e começou a me chupar. E nem demorou muito para eu começar a sentir aquilo. Parecia cócegas, mas era diferente. Eu fiquei arrepiado. Minhas pernas começaram a tremer e foi me dando aqueles espasmos. Quis parar. Pois estava com vergonha e parecia que eu ia acabar mijando. Mas ela abraçou minha bunda, ficando com meu pau todinho em sua boca. De repente parecia uma mistura de coceira, cócegas, sensação de mijada e uma coisa tão delirante que irradiava por todo o corpo a partir do meu pau. Foi quando eu comecei a gritar baixinho, me segurando. Não conseguia evitar. Eu sentia que meu pau estava soltando algo na boca da minha prima, a princípio achei que fosse mijo. E por isso senti muita vergonha, apesar do prazer insano. Mas logo vi que era pra coisa. Quanto mais eu tentava prender, como quando se prende a urina, mais intensa era aquela sensação. E a minha prima fazendo movimentos com a língua no meu pau, enquanto ele descarregava sua primeira remessa de leite de macho naquela boquinha, isso era a coisa mais gostosa que eu já tinha sentido. Durou uns trinta segundos, mas pareceu uma eternidade. Então eu fui deixando de sentir aqueles espasmos e a minha prima se levantou, me abraçou no pescoço e veio me beijar. Mas eu não quis. Morri de nojo. Ela estava com meu pau em sua boca e ainda tinha saído aquela coisa que eu não fazia ideia do que era, mas que senti tanto nojo quanto sentiria se fosse mijo. Ela riu e perguntou se eu tinha nojo. E eu disse que sim. Ela me chamou de mentiroso e disse que eu nunca tinha gozado antes. Então segurou a minha mão e levou até a xereca dela por baixo da saia. Era como a gente chamava na época. Eu senti aquilo. Molhadinha e pegajosa. Ela esfregou os meus dedos lá e depois pegou a minha mão e levou até sua boca e lambeu meus dedos. Eu senti muito nojo daquilo. Mas meu pau que estava já quase mole, voltou a ficar duro. De repente começaram os fogos. Os clarões permitiram a gente se ver melhor. Ela lambia meus dedos e voltava a esfrega-los em sua xereca. Novamente os lambia. Meu pau estava igual pedra novamente e eu abracei ele e comecei a sarrar nela. Então ela se virou de costas, pegou meu pau e começou a esfregar na xereca dela. E eu estava começando a sentir aquela coisa chegando perto novamente. Então ela perguntou se eu queria comer ela. Eu disse que queria. Ela ajeitou meu pau pra dentro dela. Era quente e molhado e eu achei que estivesse sonhando. Nem sabia mexer nem nada. Ela que começou a rebolar. E nem demorou muito, ele me puxou num beijo. De repente começou a se contorcer e gemer no meu ouvido né mandando gozar que estava indo já. Então eu entendi que gozar era aquilo que tinha acontecido. E eu comecei a sentir que ia “sentir” de novo aquela coisa maravilhosa. Então comecei a mexer. Rapidinho aprendi. E em pouco tempo ela estava dizendo “assim, isso, goza” no meu ouvido e eu estava me contorcendo todo, tremendo até a alma e meu cacete estava soltando aquele negócio de novo. Ouvimos gente passando na rua. Foi dita a hora entre outras coisas. Era onze e meia. Eu estava pirando na minha prima. Foi ainda mais gostoso que antes. Mas no finalzinho começou a dar uma sensação de ardência azeda, que eu não podia nem me mexer. Então só fiquei parado com meu pau dentro dela, ainda soltando um pouquinho daquilo, pelo que eu podia sentir. Então ela foi saindo. Eu estava em êxtase. Ela se abaixou e colocou a mão por baixo da saia. De repente se levantou e levou a mão até uma réstia de luz. Foi quando eu vi aquela coisa branca gosmenta. Ela voltou a me chamar de mentiroso, que eu nunca tinha ido antes. E disse que aquilo era porra. Mas quando ela disse que adorava e levou até a boca e sugou tudo, eu deveria ter sentido nojo. Mas não. Senti foi uma vontade absurdamente incontrolável de beijar ela e tudo sem jeito eu abracei ela e a gente se beijou. Foi a primeira vez que eu senti minha língua cumichando devido ao contato com sêmen. Ela pediu pra eu ajudar ela a pular o muro. E foi a primeira vez que eu segurei na bunda de uma garota. Eu pulei logo em seguida e peguei meu abacaxi em cima do muro. Bebi quase tudo que tinha, quando lembrei de oferecer. Estava todo envergonhado. Muito mesmo. Achava que aquilo era um namoro. Mas como eu poderia namorar minha prima. Fomos pra casa e o pessoal estava procurando pela gente. Meu pai jogou uma de que eu tinha me dado bem e foi aquela zoação em cima de mim. Eu estava envergonhado, mas minha cara não negava. Todos sabiam que tínhamos feito algo, fosse o que fosse. Mas meus tios achavam que ela ainda fosse virgem. Ela contou e pediu pra eu não falar nada com ninguém sobre o ocorrido. Que no máximo nos beijamos. Eu perguntei se a gente estava namorando. E para uma decepção dolorosa, ela me deu um empurrãozinho e disse “daí pra lá”, “claro que não”. Não entendi nada. Mas fiquei apaixonado por ela. Foi minha primeira grande paixão. Como sofri quando ela começou a namorar sério um cara quer as vezes levava na casa da minha tia. Acho que foi por isso que me tornei gay. Por ela me descartar. Sei lá. Hoje eu sinto nojo de mulher. De contato com mulher. Gosto mesmo é de um caralho vomitando porra na minha garganta.

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