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A nova realidade que mudou o mundo – parte 2: Primeiros dias, mudanças e nova ordem social

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Continuação do capítulo anterior, mostrando os primeiros dias de nova ordem social, e com a história de três escravas

Com a nova realidade os primeiros dias foram conturbados, pois as mulheres adultas não aceitaram de bom grado suas novas atribuições rebaixadas a escravidão e a servidão sexual dos homens, e muitas se rebelaram, criando bolsões rebeldes e uma resistência que obrigou o governo a agir de forma rápida e enérgica para evitar motins e desperdício de mercadorias femininas.
Na manhã seguinte a mudança na lei, filas de homens se formaram em todos os órgãos responsáveis por fazer as escrituras de suas novas propriedades. Alguns trataram logo de pedir para que irmãs, filhas ou mães fossem suas propriedades, outros buscaram vizinhas e amigas que sempre tiveram desejos, mas nunca puderam expressar. E aos poucos uma imensa quantidade de mulheres e meninas já estavam recebendo coleiras de metal, soldadas em seus pescoços, contendo números que informavam quem eram seus proprietários, e aos poucos esses sortudos iam levando para casa suas novas aquisições.
Outras, geralmente as menos bonitas, ou com corpo menos atraente, acabavam não sendo escolhidas, e iam diretamente para os depósitos que o governo estava criando para guardar essas que seriam escravas públicas. Nesses depósitos, geralmente aproveitados de galpões velhos e abandonados que antes serviam de almoxarifado para as autarquias guardarem materiais de construção ou veículos velhos, agora eram a casa dessas que seriam as escravas públicas, que além de poder servir sexualmente a qualquer homem que cruzar seus caminhos e tiver vontade de usar seus corpos, elas serão as responsáveis pelos trabalhos pesados que antes cabiam aos operários homens, agora liberados para cuidar delas e explorar seus corpos como mão de obra gratuita.
As meninas, de todas as idades, que não foram selecionadas por um dono, também acabaram sendo catalogadas no espólio do governo, mas não foram junto com as adultas para os depósitos, sendo enviadas para orfanatos reservados para o treinamento e domesticação de meninas, buscando deixa-las desde cedo preparadas a satisfazer seus futuros donos, ou qualquer homem que tiver vontade de usá-las. Era desses orfanatos que elas eram enviadas para as escolas, somente para chupar os meninos durante o período de aula.
Em poucos dias todas as rebeldes foram capturadas pelo exército, e aquelas que já haviam sido escolhidas por algum dono, foram levadas a suas casas, enquanto as que ficaram sem donos, forma levadas a prisões distantes da cidade, com o único intuito de serem castigadas para que fossem domesticadas o mais rápido possível. Já as que tinham donos, coube aos donos o trabalho de castigar duramente suas novas aquisições, buscando a submissão total dessas rebeldes, caso contrário seriam multados pelo governo. E os donos não perderam tempo para realizar os duros e pesados castigos, pois além do dever cívico, torturar essas escravas era motivo de prazer para eles.
Vamos contar como foram os primeiros dias de algumas dessas mulheres.
A doce Cecília.
Uma jovem loira, de corpo esguio e curvas muito bem definidas, que sempre atraiu os olhares dos meninos na escola, e que ao chegar à faculdade de moda estava chamando a atenção dos professores, mesmo os homossexuais tinham uma tentação por seu cheiro e suas curvas. Ela era virgem, e com seus 17 anos, foi umas das primeiras a ser escolhida em sua cidade, ficando como propriedade de um de seus professores, um senhor influente, que selecionou ela antes mesmo que seu pai e seu irmão, e teve por relações políticas bem escusas, a escritura da doce garota.
Logo no primeiro dia, Cecília se mostrou dona de uma rebeldia sem tamanho, respondendo e se recusando a servir submissa ao seu novo dono em seu novo lar. O que lhe custou muito caro, pois seu antigo professor e agora dono, é um senhor na faixa dos cinquenta anos, com vasta experiência em BDSM, e que tinha um prazer imenso em ver uma jovem indefesa chorando e implorando para não sofrer.
Cecília foi presa ao teto de uma pequena sala nos fundos de sua nova casa, onde seus braços ficavam elevados quase tocando o teto, e suas pernas bem torneadas foram presas entreabertas bem fixadas ao chão. E seu professor sem nenhuma palavra ou agressão, colocou uma luva de látex, e enchendo a mão de uma pasta alaranjada em um pote melado, passou todo aquele creme nos mamilos, na bucetinha virgem e com um dedo, enfiou dentro do cuzinho da jovem garota. No primeiro momento foi uma sensação refrescante, causada pela pasta gelada e úmida, mas que em poucos segundos se transformou em um vulcão em erupção, jorrando suas lavas incandescentes diretamente no corpo de Cecília, que se contorcia e gritava muito a receber o ardor da pasta de pimenta africana que lhe havia sido colocada em seus locais mais sensíveis. Essa angústia durou muitas horas, e ela ficou ali até o dia seguinte sentindo a pior sensação que uma mulher pode sentir, pedindo para morrer.
Na manhã seguinte, seu dono veio, lhe deu um banho, e com ela desmaiada, passou uma pomada anestésica em seu corpo, e deixou-a pendurada até a tarde. Foi então que ele retornou, e com uma forja, trouxe um ferro em brasa, com as iniciais de seu nome, e sem dizer uma só palavra, fez três marcas na pobre Cecília. Uma marca na parte inferior da coxa esquerda, uma logo abaixo do umbigo, e uma nas costelas direitas, bem abaixo do braço. Cecília não resistiu a dor, e mais uma vez desmaiou, ficando desacordada até a noite.
Foi só depois de tudo isso, já passando de 30 horas pendurada naquela maldita posição, que Cecília foi retirada, e foi colocada de joelhos, sendo obrigada a chupar o pau do seu dono, que não demorou muito, encheu sua boca de esperma. Com a fome que ela estava, aquele líquido pastoso e azedo foi um banquete para ela, que engoliu cada gota agradecendo, como se fosse a última refeição de sua vida.
Desse dia para frente, Cecília se tornou a mais submissa das escravas daquele local, sempre prestativa, e sedenta pelo esperma de seu dono. Ela se alegrava em ser usada, ter seus orifícios penetrados, e fazia questão de andar pelas ruas mostrando suas marcas de posse, e um enorme plug enfiado no cu, que tinha uma pedra rosa na ponta.

A infância de Melissa.

Outra que teve a vida transformada foi Melissa, uma pequena escrava de 7 anos, que viu o sexo pela primeira vez ao assistir sua mãe Maria Victória ser estuprada pelo dono delas, que prendendo sua mãe em um cavalete, a penetrou com força e brutalidade, e que após ejacular em sua buceta, obrigou a pobre menina a lamber o seu leite que escorria pela fenda de sua mãe. Ela sentiu nojo, era uma gosma espessa e com cheiro forte de buceta e pau, mas sua fome já era tanta naquele momento que aquela gosma lhe caiu como um manjar dos deuses.
Dali para frente, todos os dias ela limparia sua mãe, hora a buceta melada, hora o cuzinho, mas sempre com boa habilidade com a língua. E quando sua mãe não era usada, quando sentia fome, era direto no pau de seu dono que ela extraía seu alimento a base de proteínas. Sempre que o seu dono sentava para uma refeição, lá estava Melissa embaixo da mesa com o membro dele na boca, sugando e passando a língua. Ela tinha dificuldade, pois sua boca ainda era pequena, mas ela se esforçava para conseguir seu alimento.
A tentativa de se rebelar de sua mãe Maria Victória, tornou a situação das duas ainda mais difícil, pois com essa rebeldia e insubordinação, o dono delas decidiu castiga-las com humilhação, forçando com que suas mentes fossem destruídas e quebradas para aceitarem a condição de escravas que agora eram, e nada poderiam fazer para mudar.
O dono ao sentir necessidade de usar o banheiro, fez em uma bacia, enchendo-a até a metade com fezes, e por fim ejaculou sobre sua obra. Ele então chamou as duas, e Maria Victória veio algemada, trazendo consigo sua cria, também algemada pelos pés. Então ela recebeu a ordem que deveria se alimentar daquela bacia nojenta, e dividir aquilo com sua doce criança. Ela fez aos prantos, usando uma pequena colher, que lhe causava arrepios da cabeça aos pés quando aquilo tocava sua boca. Ela se sentia suja, humilhada e tão rebaixada que desejava deixar de existir naquele momento. Melissa reclamava do sabor com caretas, mas diferente da mãe, entendia pouco o que estava comendo, e engolia seu jantar pela fome, imaginando que era para matar sua fome.
Terminado o martírio de seu indigesto jantar, mãe e filha foram presas ao relento, ficando a noite toda algemadas em uma árvore, com frio e sede, sujas e sentindo o cheiro horrível das fezes.
Desse dia para frente, nunca mais se viu rebeldia ou insubordinação naquela família.

Patrícia e o progresso da sua cidade.

Diferente dos dois primeiros casos onde as escravas tinham dono, Patrícia acabou indo para um dos depósitos de escravas do município, e lá a condição de todas eram muito piores que de qualquer escrava caseira.
As escravas públicas do galpão de Patrícia eram acordadas as 4 horas da manhã, todos os dias, e com uma corrente que ligavam todas elas pelas coleiras, em fila elas caminhavam por 2 horas até o local onde trabalhavam por 10 horas, somente parando para comer por um intervalo de 30 minutos no meio do dia, elas eram obrigadas a cavar valas para a construção de uma nova estrada. Um trabalho pesado, árduo e insalubre, que era dificultado pelo fato de todas as operárias ficarem o tempo todo com um vibrador dentro delas, que tornava o esforço ainda mais difícil.
O almoço era servido com uma marmita de arroz, feijão e legumes, sem sabor e fria. Que muitas vezes ainda recebiam jatos de porra dos guardas, que faziam questão de gozar em algumas marmitas somente para ver a cara das operárias. A água era escassa mal dava para matar a sede sob o Sol escaldante. Mas era a única forma que tinham de viver, e não seriam tratadas diferente disso jamais daqui para a frente.
Ao final da jornada, todas eram duramente estupradas por homens desconhecidos, que iam aos montes aos locais de obras após as 18 horas para usar o corpo das escravas. Após serem sodomizadas e fortemente penetradas, elas ainda caminhavam todo trajeto de volta, e dormiam no chão, sem colchões ou almofadas.
O vibrador ligado o dia todo, no começo era um tormento pelo prazer forçado, mas com o passar dos dias, foi calejando os clitóris das operárias, e hoje, raramente pose-se perceber alguma delas gozando, seja pela vibração, seja pelos estupros.

(No próximo capítulo vamos ver como é a vida escolar e a vida religiosa desse novo mundo)

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17 Comentários

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  • Responder Jéssica ID:w73mkkd4

    Ser obrigada a comer bosta já humilhante demais para qualquer pessoa. Ter que dar bosta pra sua filha comer é desumano demais. Tadinha

  • Responder Gozador ID:1cnznbb4oqlv

    Nossa que história maravilhosa. Serria maravilhoso se esse mundo fictício fosse verdade.

  • Responder Vih ID:1e7tqowss2lf

    O maior problema é na demora em escrever os próximos capítulos…

  • Responder Alex1 ID:1e4hux06s37a

    Gostei continue com essa utópia bem interessante

  • Responder Prisma ID:gsu5lfv9j

    Um fracassado, que com toda certeza do mundo tem um pau pequeno, e suas aberrações advindas da mente de merda.

  • Responder Kuroinu kedakaki ID:40vpmcea6id

    Parei de ler na cena de scat, qualquer coisa de comer bosta é broxante.

  • Responder Ralph detonado ID:46kphpcdv9j

    Acho que esse é o sonho de muitas mulheres

    • Kuroinu kedakaki ID:40vpmcea6id

      Você gostou do conto heim, usou varios nomes pra comentar varias vezes.

  • Responder Thi ID:1e0pro44xqha

    E no caso de nascerem viadinhos eles são usados também

    • Alfa macho ID:46kphpcdv9j

      Com tanta mulher boa dando quando o cara quer, acha mesmo que alguém vai perder tempo com os viados?

  • Responder Redpill do pau largo ID:46kphpcdv9j

    Maravilha de conto. Colocou as vadias no lugar delas

    • David ID:3vtfolect09

      Acho sim

    • Estrupa redpill ID:1a9ahdwm4

      Puta merda chegou o redpill cabaço

  • Responder Mel ID:mpgeerwyk6v

    Pra que colocar fezes no conto…

    • Alpha ID:46kphpcdv9j

      Há quem goste, mas eu prefiro só sexo e castigos

    • Leitorcasado ID:sc2rxcynkj9

      Leio sempre os comentários primeiro e já vou parar por aqui . Kkkkk obrigado

    • Kelly ID:46kphpcdv9j

      Dar fezes para a filha foi crueldade demais