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3. Algo comecava a surgir entre nós

3061 palavras | 3 |4.58
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Me aproximei de Fernando e o cumprimentei com um abraço longo e apertado. Fernando afundou seu rosto em meu peito nu e ficou de olhos fechados.

No dia seguinte eu me sentia leve, estava zen. Duas fodas espetaculares no dia anterior me deixaram assim.
Particularmente eu acredito que sexo não é tudo na relação, mas ele se torna uma parte muito potente quando existe uma química mais forte. Não me entendam errado. Puritano é algo que com certeza não sou, eu adoro um sexo casual, meter só pra esvaziar as bolas, mas quando o encaixe acontece… Nossa!! Ele mexe com a gente.
Eu acordei me sentindo o cara mais realizado e sortudo do planeta, pois tinha feito duas vezes no mesmo dia e com as duas personalidades mais incompatíveis que já vi na vida. Meu marido exala o nível mais alto de confiança que já vi em alguém. Ele é bonito, gostoso, interessante em todos os níveis possíveis e, ele além de saber que é, usa isso a seu favor. Ele esbanja sex appel por onde anda, não é uma pessoa que passa desapercebida. Em qualquer lugar, ele chama atenção por ter uma bela presença ou por sempre ter algo inteligente a acrescentar em algum assunto. Fernando, por outro lado, apesar de ser tão inteligente quando meu marido, era o oposto em confiança. Ele não sabia o quanto era bonito, seu corpo rechonchudo, e coberto de pêlos, era absurdamente sexy. A postura tímida e retraída o deixava lindo e dando uma aura de ingenuidade que nos faz querer cuidar dele.
Eu ainda estava deitado na minha cama relembrando os momentos da noite anterior, e aproveitando a maciez dos meus lençóis de cama quando, sorrindo, me virei para Júlio que ainda dormia confortavelmente ao meu lado. Ele dormia pesadamente e roncava baixo, devia estar exausto do dia de trabalho anterior que ainda terminou naquela foda maravilhosa. Eu contornava seus músculos com minhas mãos, enquanto lembrava de nossa noite e suavemente fui virando ele de costas pra mim. Eu estava com o pau muito duro por causa de meus pensamentos e precisava dar uma antes de levantar. Nossa cama é uma King size enorme e ainda sobrava espaço quando o coloquei de bruços. Sua bunda redonda, e de músculos rígidos, ficou a mostra pra mim. Júlio adorava dormir nu, pois não queria o trabalho de se despir quando queria transar de surpresa na madrugada. Fiz o que quis com aquele rabo perfeito, beijei mordisquei e o deixei completamente lubrificado. Júlio acordou no momento que me sentiu dentro dele, deu uma leve suspirada de sono quando percebeu o que eu estava fazendo.
— Humm, você não cansa, não? — ele perguntou com uma voz de sono. Tentou abrir os olhos, mas fechou devido a claridade que entrava pela fresta da janela.
— A gente precisa comprar uma cortina Black-out melhor. Hummmm, que delícia, mete assim devagar… isso! — Júlio relaxa embaixo de mim, enquanto eu metia lenta e continuamente. Ficamos naquele sexo lento e preguiçoso por um longo tempo. Eu beijava seu rosto carinhosamente e mordiscava a sua orelha enquanto meu membro entrava e saía de seu cu apertado e quente. Ficamos um bom tempo assim, sem mudar a posição, até eu gozar dentro dele.
Dei um abraço apertado nele e o virei pra dar um beijo longo em sua boca. Levantei-me com o pau todo melado de porra e fui pro banheiro de nossa suíte.
— Oh! Onde você pensa que vai? Vai me deixar assim? Eu não gozei. — Ele falava, segurando o porrete duro e babado, olhando indignado pra mim.
— Problema seu, eu tô bem de boa aqui. — respondi dando uma piscada pra ele e entrei no banheiro.
A provocação me custou caro, porque ele entrou logo atrás de mim no banheiro e meteu de uma vez, só com a lubrificação natural que fluía do pauzão.

O dia foi bem tranquilo depois da manhã “em chamas” que tivemos. Na verdade, o feriado prolongado inteiro. Nós dois estávamos trabalhando muito nos últimos meses, esse feriado caiu como uma luva pra nós dois. Ambos estávamos trabalhando demais, eu estava acompanhando 4 obras diferentes que ainda iriam demorar meses pra finalizar e Júlio, além de sua academia, estava em um momento de expandir sua carreira dando consultorias para outros profissionais de sua área. Não a toa estávamos cansados e precisando de um tempo só nosso pra relaxar e curtir nossa casa.
O final de semana foi regado a jogos de videogame, comer besteiras, beber, curtir os cachorros, enfim… nos permitimos aproveitar ao máximo a companhia um do outro como dois namorados apaixonados em início de relação.
No domingo à noite, estávamos assistindo pela milionésima vez o filme preferido de Júlio: “O procurado”.
— Júlio, pelo amor de Deus, como você consegue gostar desse filme. — eu falava só pra atormentar ele, porque ele sempre dava a mesma resposta.
— Isso é arte, é pura perfeição! O cara curva as balas! Isso é poético, o cara consegue fazer a sua intenção desviar dos obstáculos pra atingir o objetivo… e para de rir. — ele deu um soquinho no meu braço, porque eu estava quase caindo do sofá, de tanto rir, com a analogia de “coach de TikTok”.
— Só você pra me vir com uma dessas a essa hor…” — meu telefone tocou interrompendo o que eu falava.
Júlio voltou sua atenção para o filme, como se fosse a primeira vez que assistia, enquanto fui atender o celular. Era Fernando.
— E aí Fê, boa noite, tudo joia? — atendi com uma onda de euforia que eu próprio não entendi.
— Boa noite, César, tudo bem sim… é… e aí… é… tudo bem sim. — ele parecia ter perdido a capacidade de falar normalmente.
Eu perguntei como estava a viagem, para tentar relaxar ele.
— Estou aqui com a Carol e as meninas, está tudo bem. Na verdade, está sendo melhor do que eu esperava. Estamos nos divertindo bastante… mas eu pensei bastante em você ontem e hoje…e queria saber se… é ruim se nos virmos amanhã à noite? — ele estava indo bem no começo, mas o final da frase entregou o nervosismo e eu achei graça.
— Claro que podemos, você quer dar uma passada aqui em casa ou quer ir em algum lugar? — eu respondia enquanto Júlio me mostrava alguma cena que a Angelina Jolie estava e comentava algo sobre sonhar em transar com ela um dia. Eu revirei os olhos e continuei falando com Fernando.
— Na verdade eu passo aí pra te pegar e podemos ir em algum lugar conversar, pode ser? Tenho medo de seu marido nos ver juntos, pode dar algum problema. — ele parecia realmente apreensivo ao telefone.
Dei uma risada e o tranquilizei.
— Não tem porquê ficar com medo. Júlio sabe o que aconteceu entre nós. — senti um silêncio longo do outro lado da linha — Fernando? —
Ele respondeu:
— Desculpa, eu fiquei meio assustado com essa informação, está tudo bem entre você, eu não queria estragar seu relacionamento é… — tive que interromper porquê ele começou a surtar um pouco.
— Fernando, Fernando! Calma, tá tudo bem, ele sempre soube sobre você. Nós temos uma relação aberta, eu saio com outras pessoas assim como ele também sai. Tá tudo bem, fica calmo. — continuei conversando com Fernando explicando por alto a nossa relação, Júlio me expulsou da sala porquê eu estava atrapalhando ele assistir ao filme. Fernando pareceu compreender e ficou marcado de nos encontrarmos na segunda-feira por volta das 20h na frente de casa.

Eu estava em meu quarto terminando de me secar quando ouvi barulho de carro parando em frente minha casa. Olhei pela janela e, lá em baixo pude ver o carro de Fernando estacionando na rua. Ele me ligou dizendo que tinha chegado e estava me esperando. Pedi que ele entrasse, pois estava terminando de me secar. Ele relutou um pouco, mas aceitou depois que eu disse que Júlio não estava. Vi ele saindo do carro e corri pra descer as escadas pra abrir a porta pra ele.
Destranquei o portão pelo interfone e aguardei ele na porta de entrada da sala. Eu estava apenas de toalha e chinelos quando ele me encontrou.
— Desculpa não estar pronto ainda. Júlio e eu fomos de última hora ao mercado pra repor algumas coisas e a fila estava enorme. — Fernando me olhava e apenas concordava com a cabeça. Ele estava muito envergonhado. Por mais que tivéssemos transado, isso não parecia ter diminuído sua timidez.
Me aproximei de Fernando e o cumprimentei com um abraço longo e apertado. Fernando afundou seu rosto em meu peito nu e ficou de olhos fechados. Fiz um afago em seus cabelos e apreciei o cheiro gostoso de banho recém tomado que ele também exalava. Fernando esfregou sua barba gostosa em meu peito antes de se afastar um pouco, mas não antes de eu lhe roubar um selinho.
— Tá tudo bem, com você? — perguntei afagando seu rosto.
— Hum hum. Que casa enorme a sua… e linda. — achei interessante a mudança de assunto dele, mas só o acompanhei.
Realmente a casa que Júlio e eu construímos era muito legal. Nossos sonhos combinados resultou em um sobrado de dois andares. A casa se resumia em sala, cozinha 2 quartos para hóspedes e nossa suíte, era decorada com uma pegada mais minimalista e tons claros. Prezávamos pela facilidade do dia-a-dia. Mas não economizamos em nada nos acabamentos da casa. Não somos ricos, mas vivemos de forma confortável.
Ficamos conversando um pouco mais, ele me atualizou sobre seu casamento. Aparentemente já tinha alguns anos que eles estavam se tornando estranhos um com o outro. A comodidade de um casamento de tantos anos estava desgastando a relação deles. Fernando parecia gostar muito da esposa, mas não sabia o que fazer pra reacender o que tinham quando mais novos. Contou de brigas e situações complicadas que tiveram.
— O que me marcou na sexta-feira, foi que há muito tempo eu não me sentia desejado como você me fez sentir, César. — Fernando estava sentado em minha cama enquanto eu me vestia. Ainda estava só de calças e fui até ele.
— Você precisa trabalhar essa autoestima, Gordinho. Você é lindo… inteligente… cheiroso… engraçado… gostoso! — eu falava essas coisas enquanto ia alternando beijos em seu rosto e pescoço. Fui o empurrando para que deitasse em minha cama.
— Acho que eu não tô muito afim de sair não, Fê… Porque o que eu quero já está aqui dentro de casa. — encaixei um beijo bem gostoso em sua boca. Agora, completamente sóbrio, pude aproveitar melhor o toque de sua boca.
Sua boca era macia e quente, sua barba roçava em meu rosto e fazia cócegas. Sua língua grossa entrelaçava com a minha, enquanto buscávamos sentir o sabor um do outro. Ele estava com um hálito de menta muito gostoso.
— César, seu marido. Ele deve chegar logo, precisamos parar. — Fernando falava de um jeito como se estivesse tentando convencer a si mesmo.
— Eu já disse que não tem problema, ele sabe perfeitamente o que acontece entre a gente. E de qualquer forma, ele provavelmente só volta amanhã a tarde. — eu falava enquanto o despia sem ter nenhuma impedimento.
— Hoje estou sóbrio e você vai entender o quanto é atraente e desejado. — eu tirei a roupa dele completamente e fiquei absorvendo a imagem daquele ursão maravilhoso deitado na minha cama.
Como falei no primeiro conto, Fernando era bem menor em altura do que eu, tinha em torno de 1,70 de altura, era acima do peso com uma barriga saliente. Seu corpo era coberto de pêlos, com exceção de suas costas. Seus pêlos eram castanho escuro e contrastavam muito com sua pele muito branca. Sua bunda era grande e empinada e seu pau era de um tamanho normal, mas bem grosso. Ele já estava completamente duro quando terminei de tirar sua roupa. Dei um verdadeiro banho de língua em Fernando, comecei pelos pés. Mordiscava as solas rosadas de seus pés que eram bem grandes pra altura dele, devia calçar quase o mesmo número que eu, provavelmente tamanho 43.
Eu subia aos poucos aproveitando cada parte de seu corpo, massageando e beijando suas panturrilhas grossas, fui subindo pelas coxas carnudas e peludas, lambia a parte interna e mordiscava pra vê-lo se contorcer de tesão em minha cama.
Quando cheguei em seu pau apenas passei a língua por cima e fui em direção à sua barriga eu passava meu rosto pra sentir toda extensão daquela barriga perfeita e os pêlos acariciando meu rosto. Ao chegar em seus mamilos me agarrei a eles como um bezerro faminto. Chupei com força e desejo chegando a arrancar um grito de dor e prazer de Fernando.
— Desculpe… mas é irrestivel. — disse eu sem soltar seus peitos.
— Tá tudo bem, pode continuar, não para. — Fernando quase suplicava pra que eu lhe desse mais prazer.
Voltei a abocanhar aqueles peitos grandes e fartos. Chupava mordia lambia e me satisfazia com eles. Seu pau, sempre babando e pulsando não parava de pressionar minha barriga, finalmente desci até ele e o abocanhei de uma vez. Fernando estava tão excitado que gozou quase imediatamente quando engoli sua rola. A porra grossa veio farta em minha boca, e eu tomei cada gota. Foi uma verdadeiro enxurrada na minha garganta, mas não desperdicei uma gota. Fernando puxava os lençóis de cama apertando com as mãos e sua respiração estava muito descompassada. Mesmo depois da gozada intensa seu pau continuava duro feito pedra continuei dando um trato no pau dele. Chupava, lambia, cuspia em sua glande gorda e sugava tudo de volta quando engolia o pau inteiro de uma vez. Fiquei um bom tempo chupando o pau e as bolas do meu ursinho.
Me livrei de minhas calças e me sentei no peito Fernando já batendo meu pau em sua cara, já esperando que ele abrisse a boca pra receber meu membro. Ele tentou sugar meu pau de uma vez, mas o impedi, fiz com que colocasse a língua pra fora e contornasse toda a base da cabeça da minha rola com a ponta da língua.
Meu pau babava muito devido ao tesão que eu estava. Apertei um na base e empurrei pra frente, com esse movimento uma onda de baba saiu do meu pau e descia lenta e preguiçosamente pela língua de Fernando que, sem tirar os olhos dos meus, me pediu um beijo. Me abaixei rapidamente e o beijei sentindo o sabor do meu néctar na língua dele e ao mesmo tempo ele sentindo o sabor da própria porra na minha boca.
Ficamos nessas preliminares por muito tempo até que o coloquei de quatro na cama.
— Eu preciso desse cuzinho de novo, vou poder aproveitar bem mais agora. — eu já enfiava minha língua naquele anel rosado, apertado e cheio de pregas. Ele com certeza não iria aguentar o Júlio de primeira, eu teria que prepará-lo muito antes de deixar meu marido comer meu ursinho.
Eu cheirava, lambia e metia minha língua no anelzinho de Fernando. Brinquei com meus dedos para ele relaxar. Ele rebolava na minha mão e pedia pra que eu metesse.
— Por favor, me come. Eu já aguento, para de torturar e me come. — eu não me fiz de rogado. Peguei um gel lubrificante e passei bastante no meu pau antes de entrar. Encostei a cabeça roxa no cu rosinha e fui empurrando lentamente. Fernando era só suspiro e gemido baixo. De vez em quando pedia para eu ir com calma, mas dessa vez não recuou nem pediu que eu tirasse. Minha pica grande e preta ia, aos poucos, sendo engolida por aquele rabo branco, pêludo e suculento. Antes de encostar a pélvis, coloquei um pouco mais de gel e não esperei pra foder, eu não iria conseguir ficar parado esperando, eu estava em brasa precisava foder aquele rabo. Consegui me segurar o suficiente pra não socar forte de cara, mas não dei tempo de acostumar com o pau parado, comecei a foder lentamente, mas incessante. Fui aumentando as metidas, conforme percebia que ele estava mais relaxado, até chegar ao ponto de eu estar metendo tão forte que Fernando precisava se apoiar na cabeceira da cama pra não ser jogado pra frente.
— Caralho, eu vou gozar. — anunciei e passei a socar mais forte. Eu queria que ele sentisse cada jato dentro dele, queria injetar nele todo tesao que eu tinha nele. Gozei, gozei forte dentro dele, mas não parei de meter. Eu não queria parar de meter, puxei ele pelos cabelos e enquanto continuava metendo virei seu rosto pra mim e beijei sua boca gostosa. Sem desengatar dele, o fiz levantar e o levei para frente de um espelho grande que eu tinha na entrada do banheiro.
— Esse homem aí no espelho está me deixando louco de tesão. Ele não deixa meu pau baixar. Ele me fez ficar meses imaginando como seria beijar essa boca e tocar cada pedaço dele. — eu conversava com ele, mas não parava de meter um segundo sequer. Minha porra escorria pelas pernas de Fernando lubrificando e facilitando as estocadas ainda mais. Ele não tirava os olhos de nossos reflexos, seu pau pulsava completamente duro enquanto eu socava seu cu sem piedade.
Peguei na sua rola e bati uma punheta pra ele. Acabamos gozando novamente, eu dentro dele de novo e ele por todo o meu espelho.

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3 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    fANTASTICO SEUS CONTOS, PORRA COMO EU QUERIA TER A SORTE DE ENCONTRAR UM fERNANDO NA MINMHA VIDA E QUE LEGAL COMO VC E jUNIOR LEVAM A VIDA NUMA BOA SEM CIUMES NEM PRECONCEITOS, PARABENS!!!

  • Responder Nelson ID:gp1c5kmqk

    Caralho, que delícia. Adorando essa história. Sua forma de escrever me deixa louco. Esses detalhes me deixa todo babado e acabo gozando. Já estou imaginando a hora com você e seu marido trepando com o gordinho. Essa cama vai pegar fogo. Confesso que estou com muita inveja e adoraria estar no lugar do Fernando. Passei a vida toda desejando transar com duas pessoas e nunca consegui. Mas quem sabe ainda consiga.

    • Luiz ID:3v6otnnr6ic

      Nelson vc ja experiementou ir a uma sauna ai na sua cidade com certeza vc vai transar com 2 ou 3 homens de vez procure que vc acha nao espere pelo acaso, se vc quer busque, a sauna é otima