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Uma trepadinha zoológica inesperada e deliciosa

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Fui fazer um passeio aleatório no zoológico e encontrei uma amiga trans. Foi uma brincadeira animal com ela e com uma amiga dela.

Resolvi fazer uma visita bem aleatória ao zoológico aqui de Recife, para onde eu não havia muito tempo. Eu estava por perto, era começo de tarde e eu ia ter o resto do dia livre, era dia de semana e o zoo estava com pouquíssimos visitantes. Achei bom isso e fui caminhando pelo local, uma área bem arborizada. Parei para olhar um viveiro enorme com vários pássaros, quando ouvi uma voz conhecida me chamando. Era JÚLIA, uma trans com quem eu adoro sair e que não via há muito tempo porque ela está morando na França.

– JÚLIA? Que surpresa! Chegou e nem me avisou, não é?
– Corre-corre, meu bem. Vim resolver uma bronca de família, são só dez dias e já vou embora amanhã.
– Já?
– Infelizmente. Só estou aqui hoje para trazer MILENA (a trans que estava com ela) para tirar umas fotos dela no zoológico

JÚLIA é branca, estava branca vela, por estar morando fora, 1,75m, corpo legal apesar de já estar perto dos 40 anos. MILENA eu não conhecia, morava com JÚLIA e nunca tinha vindo a Pernambuco. Como estava visitando os parentes em São Paulo, ao saber que a amiga viria para cá, resolveu conhecer Pernambuco também. MILENA já tem mais de 40 anos, gente de primeira categoria, peituda, a cara muito mexida por plásticas e um sorriso constante.

Vivo no armário, mas encontrar JÚLIA foi uma notícia tão boa que eu nem pensei em nada. Adoro sair com JÚLIA e, como ela iria embora no outro dia, pensei logo em fazer algo naquele dia mesmo. Ficamos conversando amenidades e em pouco eu já revelava a minha tristeza por não poder tomar “nem uma cerveja” com JÚLIA (era um código que a gente usava para quando queria transar).

– RAMON, eu também queria, mas hoje não tenho tempo, pois daqui a uma hora temos de ir lá em Jaboatão dos Guararapes (que fica no outro lado da cidade). A gente nem almoçou, fez um lanche, desde manhã que a gente roda por aí
– Ai, ai, ai. Acho que vou ter de agarrar um bicho desses daqui…

Foi quando MILENA perguntou do que se tratava e a gente esclareceu a ela. E confirmou inclusive que as duas já estavam se preparando para ir embora quando me encontraram.

– Só se… (pensou alto MILENA)
– Só se o quê, MILENA?, perguntou JÚLIA
– Se vocês dessem uma rapidinha aí na mata mesmo ah ah ah

Foi em tom de brincadeira que ela falou, porém nos alertou para a real possibilidade disso. Tem algumas trilhas por lá, algumas até servem para passeios com guias do zoológico e minha tesão pulou de alegria ao visualizar isso.

Rimos, olhamos um para o outro e decidimos fazer isso. A ideia era entrar um pouco nas trilhas e procurar a primeira brecha para “desviar” o caminho. MILENA disse que iria com a gente para dar cobertura. Fomos procurar a entrada de uma das trilhas ou mesmo um caminho aberto que levasse para a mata; nisso vimos que havia algumas jaulas desocupadas, uma área de lá que quase não tem animais, algumas jaulas até com tralhas jogadas, como se não fossem usadas há um bom tempo. Quem estava visitando o zoo não iria para aquela parte, já vendo que não havia animais. Achamos mais seguro tentar por ali.

A loucura causada pela tesão…

Eu e JÚLIA fomos para atrás de uma dessas jaulas, local com muito mato, talvez até mais perigoso que a mata ah ah ah. Nem pensamos nisso. Começamos a nos beijar e nos abraçar. Sem perder tempo já botei o cacete para fora, enquanto levantava a blusa de JÚLIA para chupar os peitos dela. JÚLIA baixou a calça legging que estava usando e o pau dela pulou duríssimo. Começamos a nos punhetar, um ao outro, quando MILENA chega.

– Oi, amantes!
– MILENA!?
– Queridos, se eu ficar ali vou chamar a atenção de quem passar pelo caminho principal. É melhor eu ficar escondida também. Podem continuar. O meu pagamento é assistir tudo ah ah ah.

Rimos e continuamos, mas MILENA se chegou e entrou na brincadeira. Claro que, eu sendo novidade para ela, fui sua preferência. O resultado é que foi todo mundo se chupando, se beijando (MILENA tem um cacete de 20 cm, da cabeça fina e corpo grosso, cheio de veias, impõe respeito). JÚLIA se encostou e eu fui meter logo no rabo dela; MILENA fez menção de me comer, mas chiei. O pau dela era grande e grosso, eu nem gosto e tive medo. Fiquei apenas batendo uma nela e comendo JÚLIA. Havia tesão muita mas havia pressa, medo do flagra. Gozei logo dentro de JÚLIA e continuei dentro até ela gozar se masturbando. Enquanto JÚLIA se acocorava para deixar a porra sair e se limpar com uns lenços de papel que ela carrega para eventual espirro, atendi ao pedido de MILENA e me abaixei para que ela gozasse comigo fazendo um boquete nela. Havia cheiro de suor nela, eu tinha acabado de gozar, a tesão baixa, mas continuei até sentir muito, mas muito mesmo, leite invadir a minha boca. Enquanto gozava, MILENA apertava meus cabelos, me esculhambava e mandava eu engolir tudo. Bebi quase tudo, pois um pouco de porra escapou até porque me engasguei um tanto.

Nos limpamos com o lenço – depois fomos ao banheiro melhorar a limpeza – e saímos apressadamente dali. A quantidade de lenço de papel com porra que ficou no chão…

Antes de nos despedir, eu até queria ficar mais tempo por lá, entretanto fiquei temeroso de alguém nos ter visto, peguei o telefone de MILENA, que iria passar mais uns dias em Recife. Dei um grande abraço em JÚLIA, a saudade dela é grande, e fomos embora, não antes de JÚLIA nos recomendar:

– MILENA, cuide bem do meu amor. Essa sua cobra aí, que parece uma tromba, não pode fazer mal a RAMON, tá certo?
– Eu sou todo amor e carinho, você não sabe, JÚLIA?
– Sei, mas fico sem sentar no outro dia ah ah ah
– Meninas, fiquem tranquilas. MILENA terá meu mais gostoso boquete, só que esse brinquedo dela não entra em outro buraco meu não. Tenham certeza.
– Já ouvi muito isso e sempre provei que quem disse estava errado, completou MILENA com um riso cínico e um aperto na minha cintura.

Depois conto como foi a minha saída com MILENA e quem estava com a razão.

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