Pagando a aposta pro meu primo. PARTE 27

Com o passar do tempo algumas relações se intensificaram, e o inesperado aconteceu.

Semanas se passaram e com o passar do tempo muitas coisas aconteceram e consequentemente a minha relação com os meninos também mudou. Abaixo deixo resumidamente como ficou a minha relação com cada um deles.

ANDERSON

Meu primo, embora tentasse disfarçar, não estava digerindo bem esse lance do Manuel não liberar a casa de foda pra ele. Ele estava bolado com o amigo, ele não me contava nada, evitava falar sobre Manuel. Com Manuel barrando a casa, ele estava estressado, minhas transas com meu primo ocorria em nossas casas no fim de semana.

GIL

O Gil seguia sua vida. Num dia qualquer, ele apareceu todo animado aqui em casa, em êxtase ele contou que tinha acabado de ter um date com Naldo. Segundo ele naquela tarde ensolarada, foi comprar sorvete naquela sorveteria que estávamos acostumados a ir, que ficava perto da pracinha e do Ginásio. Gil estava sentado na praça, degustando seu sorvete e observando as pessoas que passavam por ali. Ele gostava de dias ensolarados como aquele, era convidativo para sair e desfrutar do ar livre.

Enquanto ele observava a movimentação ao seu redor, seus olhos se voltaram para o Ginásio, que ficava logo ali perto. Ele sabia que Naldo, era coordenador ali às terças-feiras, e se perguntou se ele estaria por lá naquele momento.

Sem pensar muito, Gil decidiu ir até o Ginásio e ver se conseguia encontrar Naldo. Ele caminhou até o local. Ao chegar, ele se sentou nas arquibancadas e ficou observando as meninas jogando vôlei enquanto degustava seu sorvete.

Não demorou muito para que Naldo notasse sua presença. Gil acenou para ele que acenou de volta e continuou a dar a aula. Gil se sentiu animado por ter sido notado por Naldo e ficou ali até o final da aula.

Naldo liberou as alunas e com o encerramentos das atividades se aproximou de Gil.

Naldo: Fala figura! Tá fazendo o que aqui?
Gil: Oi Naldo! Desculpa aparecer assim do nada, tava ali na sorveteria vi que tava tendo vôlei e resolvi assistir.
Naldo: Veio ver o vôlei é?! Cara conta outra! Eu sei o que você veio fazer aqui.
Gil: É sério! Eu vim comprar um sorvete e vi que estava tendo vôlei aqui, então resolvi entrar.
Naldo: Cara, Renato já disse que você queria me dar mais uma vez. Você pode ter até comprado sorvete mas a sua intenção em entrar aqui no ginásio era pra chupar outra coisa.
Gil: Tá bom… Vim aqui pra ver se você estava por aqui. Mas se você quiser que eu vá embora é só falar.
Naldo: Vai pro vestiário rapaz!
Gil: Pra onde?
Naldo: Pro vestiário!
Gil! Onde fica o vestiário?
Naldo: Por ali. Vá logo!

Ao apontar o dedos em direção ao vestiário, Naldo desceu das arquibancadas e depois de trancar os portões do Ginásio e de guardar a rede e as bolas na sala onde, eu Renato e Gil ficamos com ele, foi então para o vestiário.

Quando Naldo entrou no vestiário e viu Gil sentado no banco o esperando tranquilo, ele pirou.

Naldo: Se tá de roupa ainda?
Gil: Tava esperando você!
Naldo: Esperasse pelado!
Gil: Nem sabia que você queia… Pensei que..
Naldo: Tenho muito tempo pra você não. Na verdade nem era pra gente tá aqui. Mas como tô com vontade de fuder hoje. Vai ser com você mesmo.

Gil entendeu o recado, Naldo estava apresado mais queria comer o cu dele. Então imediatamente aquele menino jovem tirou a roupa e esperava qualquer comando ou ordem de Naldo que também tirava a roupa.

Naldo: O que ta esperando? Cai de boca nesse caralho!

Gil se agachou e foi botando aquela pica negra na boca. Ele antes de chupar aquela pica, beijou a cabeça pra só depois começar a engolir pouco a pouco toda a piroca e assim chupar com gosto aquele homem que Gil era vidrado.

Naldo: Isso putinho! Você não queria a minha rola? Mama gostoso!

Gil só afirmava balançando a cabeça, sem tirar aquele membro suculento da boca.

Gil era determinado e queria que o Naldo delirasse com o seu boquete e focando nisso, a chupada se tornou mais intensa, até ele sentir as mãos pesadas de Naldo pegar os seus cabelos e guiar o sexo oral.
Naldo pelo jeito não queria um boquete rápido como Gil pensou que ele quisesse. Mas um boquete devagar, parecia que ele queria sentir a boca de sua presa percorrer por todo seu pau. Já Gil aproveitou para usar as suas mãos, as deslizando no abdômen definido de Naldo. Uma coisa que chamou a atenção de Gil foi o fato de Naldo não forçar ele a engolir toda a rola, mas essa vontade partiu de Gil, ele tentou várias vezes engolir, e foi nessa hora que ele fez Naldo delirar, ele gemia a cada centímetro que Gil abocanhava de seu pau. Gil demostrando que era um mamador de boa qualidade, que mesmo engasgando, que mesmo quase vomitando, ele seguia chupando aquela pica por inteiro.

Naldo: Fica de quatro! Qual é seu nome mesmo?
Gil: Gil! Me chame de Gil.

Ao falar isso, um sorriso brotou no lábios de Gil que foi percebido por Naldo.

Naldo: Tá rindo de quê?
Gil: Você quer comer meu cú mas nem lembra o meu nome.
Naldo: Faz parte… Empina mais essa bunda. Vou ali pegar a camisinha.

Naldo foi até um dos armário e ao abrir pegou uma mochila e veio abrindo a embalagem. Sem aviso prévio foi botando o jovem pra mamar novamente, sua pica precisava tá rigida pra ser encapada e foder aquele puto.

Naldo mandou que Gil empinasse mais uma vez a bunda e ele segurou na cintura daquele moleque, cuspiu e foi inserindo aquela pica dentro de Gil, e ela foi entrando lentamente fazendo aquele jovem puto gemer de prazer, dizendo: Que delícia! Que pau gostoso Naldo! Enfia mais!
Mas Naldo seguia entrando lentamente. Ele parecia gostar de estar no controle da foda.

Naldo: Calma filho da puta! Daqui a pouco enterro meu pau todo dentro de ti.
Gil: Faz o que quiser mas não tire essa delícia de dentro de mim.

Enquanto se falavam, grande parte da pica de Naldo já tinha entrado dentro de Gil, que rebolava e gemia.
Com a pica toda dentro daquele puto jovem, Naldo começou o vai e vem, ele curtia vendo aquele seu pau monstruoso entrar naquele rabo branquinho e pequeno (comparado ao tamanho de Naldo), enquanto metia o diálogo continuou.

Naldo: Você veio aqui pra chupar sorvete ou rola?
Gil: Claro que vi pra …. Ainn.. ainn. Pra chupar essa rola gostosa.
Naldo: Só chupar rola?
Gil: Pra dar pra você meu homem, meu macho! Me fode gostoso! Me deixa louco.

Ao falar isso, Gil despertou em Naldo algum desejo em Naldo que começou a socar fortemente no cu de Gil, que gemia feito puto e pedia mais.

Naldo: Gosta de ser arrombado né safado!
Toma rola no cú! Você não queria?
Gil: Eu continuo querendo! Você é muito gostoso! Se pudesse te dava todo dia! Issoooo para nãããããão!

O suor de Naldo pingava sob Gil, ele parecia estar cansado, então Gil pediu ele para deitar sob o banco de madeira que ele iria cavalgar.

O banco ficou pequeno e desconfortável para Naldo que deitou-se no chão , e segurando a pica ele convidou Gil se sentar.

O Jovem rapaz foi ao encontro daquele homem forte, viril e foi se agachando e ao segurar o pau de Naldo colocou na entrada de seu cu e foi sentando devagar e com carinho. Ambos se encaravam, se desejavam, e com todo o clima de desejo que ali estava, ao poucos Gil começou a subir e descer, deslizando o seu cú no pau de Naldo. Gil em cima daquele homem era uma verdadeira puta, ele sentava rebolava, as vezes inclinava para trás com o pau todo dentro de si, Já o mestre de capoeira só gemia, chamando Gil de safado e puto.
Gil sentava com tudo e ainda fazia carinhos em seu macho deslizando as mãos sobre aquele corpo atlético.
Naldo pede pra Gil sair de cima dele que o obedece rapidamente, Naldo então manda o Gil deitar no banco e ficar de frango assado. Ao fazer o que foi lhe pedido, Gil tem o cu penetrado novamente mas depois disso Naldo o pega no colo o coloca contra a parede e começa a fuder sem dó aquele rapaz. Gil agora delira em êxtase por aquele homem estar acabando com sua raça, usando toda a força que ele tinha penetrando em seu cú. Agora ninguém falava nada, eles só ouviam os gemidos e as estocadas. E depois de fuder o cu de Gil, Naldo o soltou e o pediu para que se ajoelhasse que ele ia gozar na cara dele .
Ele então tirou a camisinha e colocou seu pau na boca de Gil que o chupou mais uma vez. Naldo então começou a urrar e num relance tirou a pica e leitou a cara de Gil todinha, depois disso, Naldo olhou pra aquele jovem passivo ajoelhado no chão e com sua cara cheia de porra, riu e disse:

Naldo: Definitivamente você é um puto safado.
Gil: Use e abuse. Quando quiser e só falar.

Naldo ajudou Gil a se levantar e ambos foram tomar banho porém em duchas diferentes. E ali do lado do Naldo, Gil o olhava e lançou uma pergunta.

Gil: Vai me dizer que você é daqueles que come cú de viado mas não beija?
Naldo: Como?
Gil: Tipo, você me comeu mas nem um beijo ou abraço me deu. Só beija mulher por acaso?

Naldo saiu da ducha e respondeu a pergunta dando um beijo em Gil, os dois se entregaram ao beijo. Naldo beijava a boca, o pescoço, mordia os ombros, intensamente.
Quando acabaram de se banhar e beijar, se vestiram e ao arrumar o seu cabelo no espelho do vestiário Gil viu que Naldo havia deixado uma marca de chupão em seu pescoço. Naldo tentou explicar que foi sem querer, mas Gil disse que havia adorado.
Antes de sair Naldo pediu pra Gil o número do celular.

Naldo: Me passa seu número aí.
Gil: Tu gostou então.
Naldo: Cara se tô pedindo seu número é porque sim.
Gil: Entao anota aí xxxxx-xxxx.
Naldo: Não me aparece aqui, sem eu te ligar. Tá me ouvindo?
Gil: Tudo bem.

Naldo levou Gil até o portão do ginásio, o sol permanecia lá fora e então Gil resolveu ir para minha casa e me contar o ocorrido.

Depois de me contar o ocorrido, a marca de chupão no pescoço e o cabelo molhado confirmavam a história.

Fiquei feliz por ele e pelo acontecimento, por Naldo se permitir. Falei pra ele aproveitar mesmo, mas que ele deveria deixar que Naldo o procurasse, era importante ele agir assim , senão o Naldo se afastaria. Ele concordou e foi saltitando de felicidade pra casa dele.

DINEI

Já minha relação com Dinei mudou muito e pra melhor. Dinei passou a usar a sinceridade como nossa aliada e assim reestabelecemos a confiança que tínhamos um no outro. E foi atraves dele que entendi que eu fui super imaturo em relação a Manuel e ele, que não tinha coerência eu sintir ciúme estando com o Cris também ( Sim ele disse isso mesmo não sabendo de minhas outras transas), daí comecei a ver Dinei com outros olhos, vi que ele se importava com Manuel, ele me disse estar preocupado com esse afastamento de Manuel, eu disse a ele que também me preocupava pois poucas informações chegava sobre Manuel até a mim, mas o tranquilizei, dizendo que quando eu via Manuel na roda ele parecia estar aparentemente bem.

Eu: Posso te fazer uma pergunta? Mas se quiser nem precisa responder.
Dinei: Pode falar…
Eu: Você gosta dele né?
Dinei: Do Manuel? Manuel sempre me chamou atenção nas festa lá na sua casa. Mas jamais imaginei que ficaria com ele. É muito cedo pra falar que gosto dele. Ele é maneiro, é engraçado. Não vou mentir Renato, eu gostei de ficar com ele, gostei de transar com ele.
Eu: Também né o cara é gostoso.

Dinei sorriu e eu agradeci por ser sincero comigo.

CRISTIANO

Cristiano se aproximou muito de mim , eu sinto que a viagem que fizemos juntos para Angra dos Reis fez um bem danado para nós dois. Desde então, ele se fazia presente em minha vida, ligando-me todas as noites e mandando mensagens carinhosas. Quando estávamos juntos fisicamente, Cristiano sempre fazia algo para me alegrar, e eu não podia estar mais feliz.

Certa vez, Gil me confidenciou que Cristiano o procurou e disse que estava pensando em me pedir em namoro, mas ele queria que fosse em um momento muito especial. Eu fiquei muito animado com a notícia! Imagina só, eu e Cristiano oficialmente namorando sério? Mas depois de me contar sobre o pedido de namoro, Gil me questionou se eu realmente estava pronto pra assumir uma relação séria. Perguntou se eu tava realmente disposto a seguir, abrir mão de Manuel ( Gil até então não sabia do meu caso com Anderson ). Porque se eu realmente tivesse disposto era pra eu falar o número do meu anel para que ele passasse para Cristiano. Gil pediu segredo, afinal Cristiano confiou nele, mas ele se sentiu na obrigação como meu amigo me contar e me alertar, afinal eu estava lindando com sentimentos. Refleti muito sobre as falas de Gil. Será que eu realmente queria aquilo? Será que era o melomento? Na dúvida passei o número do meu dedo anelar, já imaginando a festa que eu daria.

…

Depois desse tempo, conversei com Dinei, falei que eu iria ligar para Manuel e marcaria de se encontrar com ele para uma conversa e com Dinei ao meu lado peguei o celular, busquei o contato dele, chamou, chamou mas não atendeu, resolvi insistir na ligação. Chamou duas vezes até eu escutar a voz dele na outra linha.

Manuel: Alô!
Eu: Oi Manuel.
Manuel: Renato? É você mesmo?
Eu: Sim, tudo bem?
Manuel: Comigo sim! Aconteceu alguma coisa?
Eu: Tô aqui com Dinei ao meu lado e nos dois estamos preocupados, você sumiu a gente quer notícia sua.
Manuel: Cara, tô bem, respeitei o espaço que me pediu, foi bom de verdade. Seu primo que as vezes me manda um áudios me xingando, mas fora isso estou bem.
Eu: Você topa de marcar um dia pra gente conversarmos? Eu, você e Dinei.
Manuel: Certo! Tirando o horário que estou trabalhando, tô disponível e só você marcar hora e local que eu apareço.
Eu: Vou ver com o Dinei aqui um dia e horário bacana e te aviso, pode ser?
Manuel: Tranquilo. Esperarei um retorno seu.
Eu: Anderson também vai estar, algum problema?
Manuel: que isso! Nenhum problema muito pelo contrário, tô feliz por ter ligado!
Eu: Então até amanhã.

Depois que desliguei a ligação Dinei com os olhos arregalados me perguntou porque ele tinha que estar na conversa. “Tô tentando resolver as coisas entre Manuel.”
Quando Dinei foi embora de minha casa,
Eu criei um novo grupo no whatsapp ( Já queno outro foi deletado por Anderson no meio da crise com Manuel) intitulado : Casa de Foda. Adicionei Anderson e Manuel.

Whatsapp
Anderson

Eu: Amanhã às 18 horas me encontra na casa de foda.

Anderson: Como assim? Cabeção liberou a casa pra gente?

Eu: Ele tá disponível apenas depoos do trabalho.

Eu: Não espere muita coisa não. É só pra gente ter uma conversa.

Manuel: Sim, estarei lá, chegarei antes, pra dar uma arrumada, meu pau usou ela esses dias, não sei como está.

Anderson: Estarei lá.

Manuel: Só não quero ser xingado por Anderson.

Eu: A gente tá indo lá justamente pra resolver isso.

Anderson: Não vou te xingar. Pode ir tranquilo.

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Lembro-me bem, quando chegou a noite nem dormi direito devido a ansiedade, pensando o que eu falaria e como seria o tal encontro.

O dia do encontro chegou, eu estava nervoso com toda expectativa criada por mim, era preciso ter essa conversa com eles, então depois de me arrumar, resolvi descer até a avenida principal para pegar um ônibus, que me deixou na esquina da rua onde ficava a casa de foda.
Na medida que ia me aproximando da casa, notei que Anderson me aguardava na calçada.

Eu: Cheguei! E aí? Vamos entrar.
Anderson: Vamos! Mas e Manuel?
Eu: Já deve tá nos esperando.
Anderson abriu o portão, e foi caminhou até a porta, ao chegarmos lá eu chamei Manuel, que prontamente abriu a porta e nos cumprimentou. Ele me abraçou e depois sentei a mesa e os chamei para sentar também e assim iniciou nossa conversa.

Eu: Rapazes, que bom que vocês vieram. Acho que a conversa que teremos aqui hoje será super importante para nós. Gostaria que vocês deixassem eu finalizar minha fala, vocês terão o momento de fala também. Tá ok?

Ambos concordam sinalizando com a cabeça.

Eu: Primeiramente, quero que vocês voltem a serem amigos como antes, nunca quis ser o motivo pelo qual vocês se estranhassem. Também quero pedir desculpa pra você Manuel, conversei muito com Dinei e ele me ajudou a ver o quanto eu fui infantil e mesquinho reagindo daquela forma. Fui também egoísta pois eu tenho vocês e o Cristiano, transo com todos. Aí quando você transa com Dinei, eu faço show. Me desculpa eu sei que passei do ponto. Por mais que a gente tenha um combinado, eu sei que agi de forma escrota. Quero que saibam que aqui ninguém é propriedade de ninguém, portanto não posso cobrar nada de vocês e nem vocês de mim. A gente funciona como trisal, eu gay, Manuel Bissexual e Anderson hetero, algo super improvável de acontecer mas aconteceu. De agora em diante a gente vai seguir juntos mas se sentiram vontade de transar com outras pessoas, transem. Agora o último ponto, fiquei sabendo que Cristiano está pensando em me pedir em namoro, só não sei o dia que isso vai acontecer, o que sei que ele tá procurando até aliança de compromisso. Se ele realmente me pedir em namoro, quero que saibam que eu serei fiel a ele. A partir do momento que ele me pedir em namoro eu não ficarei mais com vocês. Vamos ter que parar de ser ver. Espero que me entendam. Namorar sério sempre foi um grande desejo meu.
Manuel: Posso começar?
Eu: Pode.
Manuel: Também quero te pedir desculpa mais uma vez pelo o que houve em Angra. Por ter ficado com Dinei mesmo sabendo que ele era o seu amigo. Beijei. Transei e não minto, Dinei é um cara gente boa. Agora, me desculpa Anderson. Tive que barrar a casa, só de pensar você aqui com Renato, eu ficava puto. Sei que fui criança, mas entenda meus motivos. Agora sobre essa proposta de ninguém ser de ninguém acho que é até justo, como você mesmo disse, a gente tem orientação sexual diferente. Anderson como hétero vai querer de vez em quando pegar uma mina. Eu também, se bem que ultimamente minha preferência é homens. Por tanto por mim está de boa.

Anderson: Cabeção eu fiquei puto, bolado e eu te xinguei muito. Eu doido pra fuder com Renato e você fazendo graça. Tive que contentar em fuder lá em casa ou na dele. Eu nunca escondi que pego meninas de vez enquanto, então poder abrir essa relação louca que a gente tem.

Então, ele veio até a mim.

Anderson: Renato, você realmente não sabe a data ou ta escondendo isso da gente? Se Cristiano te pedir em namoro você vai dispensar a gente?
Eu: Anderson, a gente sempre falou que em um dado momento a gente ia seguir nossas vidas.
Manuel: É verdade Anderson. Uma hora ou outra isso ia acontecer, se não fosse Renato, seria a gente que ia encontrar alguém.
Anderson: Tudo bem… Tudo bem… Só não esperava escutar isso agora, me pegou de surpresa.

Anderson seguia pensando, olhando pro nada.

Eu: Então todos concordam? Não quero que se sintam presos a mim nem eu a vocês.

Anderson se levantou veio atrás da cadeira onde eu estava sentado e colocou as mãos em meus ombors e começou a massagea-los.

Anderson: Que tal a gente parar essa conversa chata e brincar, relaxar um pouquinho?
Eu: Essa conversa e importante mas não pare de fazer massagem não tô precisando. Isso…
Manuel: Deixa ele relaxado Anderson. Ele tá muito tenso.
Anderson: Hoje vocês vão sair relaxadinhos daqui.

Manuel se aproximou de Anderson.

Manuel: Então estamos de boa? Está tudo resolvido entre nós?
Anderson: Já passou Cabeção! Chega mais.

Anderson puxou Cabeção pra mais perto e começou a beijá-lo. Eu continuava sentado na cadeira, vendo aqueles homens se pegarem, comecei a sentir os pintos deles darem sinal de vida. Eu estava entre os dois, eles massageavam minhas costas enquanto se pegavam. Ainda beijando o Manuel, meu primo tirou o cacete pra fora e me botou pra mamar, pouco tempo depois senti a pica de Manuel próximo da minha cara, fui chupar a pica dele também, eu tinha duas picas a minha disposição, eu guloso que sou revezava pra satisfazer aquele dois homens que amavam me comer. Eu saboreava aquelas picas com vontade, eles me olhavam e se curtiam.

Anderson: Saudade dessa sacanagem gostosa! Olha Cabeção como ele gosta de rola.

Peguei a rola de Manuel e foquei a chupá-lo, ele só gemia, Anderson começou a chupar o peito de seu amigo, que ia a loucura. Anderson chupava aquele peito com tanta força que dava pra ouvir os barulhos da saliva, e os mordiscavam. Acho que surtiu um efeito positivo Anderson ter chupado o peito de Manuel, pois o mesmo veio ao encontro da pica de Anderson e junto comigo começou a chupá-lo. Nos beijavamos enquanto a gente sugava aquele pau grosso e delicioso. Anderson segurava nossas cabeças, seguindo nossos movimentos.

Anderson: Caralho, hoje vocês vão me deixar louco com essas bocas!

Meu primo segurou os cabelos de Manuel e começou a meter a pica na boca dele.
Anderson: Isso Cabeção! Chupa seu brother! Fortalece nossa amizade, usa essa boca.

Eu seguia chupando as bolas.

Anderson parecia estar gostando de explorar a boca de seu amigo, tanto que ele me puxou pra cima, e me beijava enquanto usava uma de suas mãos pra dar rola pra Manuel.

Anderson: Cabeção tem cerveja na geladeira?

Sem tirar o pau da boca, Manuel confirmou com a cabeça.

Anderson: Vai lá, coisa gostosa. Pega uma pra mim.

Fui até a geladeira, que praticamente estava vazia, só havia umas três latas de cervejas, e manteiga e fatias de queijo e presunto, peguei uma lata, abri e levei para meu primo.

Ele deu uma golada, e me deu outro beijo, um beijo gelado com gosto de cerveja. Eu não gosto da bebida, mas o beijo com aquele gosto eu achei super interessante.
Ele pediu pra Manuel abrir a boca e deu um pouco de cerveja pra Manuel que ao beber a cerveja voltou com o boquete.
Eu então comecei a beijar o corpo de Anderson, beijei ele todo, o pescoço,os peitos , as costa, o abdômen mas quando cheguei perto de Manuel e Anderson segurou a minha cabeça e disse para voltar a chupá-lo com Manuel. “Usem apenas a língua. Quero ver minha pica toda molhada de baba.” Ordenou Anderson.
Eu e Manuel lambia aquele pinto como se ele fosse um picolé, por várias vezes nossas línguas se encontravam e a gente se beijava, foi num desses beijos que Anderson derramou cerveja no seu pau e pediu pra chupá-lo. Como Manuel amava cerveja, ele foi o primeiro. Ele chupava prazer, nem parecia aquele cara que até pouco tempo atrás tinha um trauma. Depois de Manuel limpar aquele pau, Anderson olhou pra mim e perguntou se eu queria provar, respondi que sim.

Anderson derramou mais cerveja no seu pau e eu fui logo tratando de degustar.
Que delícia! Se o beijo com cerveja já era delicioso, pica então nem se fala. Eu chupava meu primo com muita dedicação, chupava da cabeça as bolas, depois seguia lambendo cada parte, a minha boca já conhecia cada parte daquele pau.

Anderson: Fiquem de quatro! Um do lado do outro.

Não hesitei e nem pensei duas vezes, me posicionei rapidamente, sabia que o cunete viria. Manuel veio logo em seguida.
Olhei para elee disse:

Eu: Fica tranquilo.
Manuel: Cara nunca fiquei tão de boa quanto agora.
Eu: Então aproveita.

Começamos a nos beijar ali de quatro.

Senti meu primo, mergulhar sua cara no meio de minha bunda, ele buscava o meu cu, lambendo toda a minha bunda e quando de fato colocou a língua no meu cú, ele tratou de usar sua língua por lá, ele massageava meu buraco com a língua, eu amava. Senti os dedos me penetrarem. Que delícia! Comecei então a rebolar. Manuel começou a gemer também. Olhei para ver o porque. Enquanto Anderson metia os dedos em mim, ele chupava o cu de Manuel. Voltei a beijar o Manuel.

Não demorou muito Anderson pediu pra seu amigo me dar de mamar. Manuel se levantou e eu ainda de quatro comecei a mamá-lo.
Desta vez Anderson pegou e colocou a camisinha, cuspindo no meu cú foi sarrando atrás de mim, forçando aos poucos para entrar, e assim ele foi colocando seu pau dentro de mim, e quando estava todo dentro , ele socou gostoso, me fazendo tirar a boca do pau do Manuel pra gemer feito um puto.

Anderson: Toma rola seu safado! Você já tava com saudade de ter duas rolas!
Manuel me botou pra mamar novamente, me deu um tapa na cara.

Manuel: Ta louco? Geme mas geme com minha pica na boca.

E assim eu seguia sendo invadido e explorado por aqueles dois que verdadeiramente sabiam me fazer de puto.

Anderson socava forte, dava tapas na minha bunda e me chamava de safado que eu merecia mesmo levar rola no cú. Ele então tira a rola de dentro de mim e fala:

Anderson: Sua vez Cabeção!

Manuel tirou a sua pica de minha boca e se posicionou atrás de mim.

Anderson:Tá fazendo o que aí? É sua vez de me dar o rabo.
Manuel olhou pra mim, mas antes que eu falasse algo, ele se posicionou de quatro.

Eu: Se você não quiser é só falar.
Anderson: É isso aí véi! Só fortacendo nossa amizade.
Manuel: Só faz devagar.
Anderson: Pode crer! Você terá tratamento especial. Renato vai te dar assistência.

Não entendi o que Anderson quis dizer com ” dar assistência”. Mas fiquei de frente pra Manuel.

Anderson pegou e colocou outra camisinha.

Colocou lumbrificante para facilitar, a entrada de seu pau em Manuel.

Anderson: Vou falar com você, o que uma vez eu disse para Renato. Me ajuda a te ajudar. Relaxe.

Anderson então foi forçando aos pouco a penetração em Manuel, sem penetração Manuel já gemia baixinho. Olhei pra Anderson e acenei pra ele seguir. Ele foi forçando, colocou mais lumbrificante, e foi forçando tentando entrar a todo custo seu amigo.

Manuel: Vou aguentar não, seu pau é grosso.

Quando Manuel falou isso, Anderson conseguiu penetrar a cabeça, Manuel deu um grito de dor e pediu pra Anderson pra tirar pois tava ardendo. Meu primo não tirou.

Anderson: Relaxa Cabeção! Daqui a pouco, você vai gemer de prazer. Te garanto.

Pra tentar fazer Manuel relaxar comecei a beija-lo. Ele parecia estar querendo chorar. Ele gemia e bufava, e Anderson seguia atrás metendo pica nele. Quando Manuel começou a gemer mais intensamente entendi que Anderson finalmente estava conseguindo colocar a pica dele toda dentro de seu amigo.

Anderson: Aí Cabeção, coloquei meu pau todo dentro desse seu cú apertadinho.
Manuel: Caralho! Pensei que já tava acabando…
Anderson: Agora que vem a melhor parte… Fuder esse cu… Porra você é muito apertado.

Anderson então foi metendo bem devagar, eu só observa Manuel que mesmo levando rola gemia feito macho na pica de meu primo.
Aos poucos Anderson foi aumento a velocidade e a força das estocadas, fazendo Manuel implorar para que ele parasse mas sem sucesso. Aos poucos ele foi curtindo, foi gemendo menos, arriscou até rebolar.

Eu: E agora tá melhor? Tá gostando?
Manuel: Tá melhor do que no começo. Tá começando a ficar gostoso.
Eu: Come ele de frango assado Anderson.

Anderson concordou e guiou o amigo para a cama, que abriu a perna e aas colocou no ombros de Anderson. E naquele momento Manuel sentiu a sensação de ser fodido por meu primo. Anderson metia feito uma máquina, ele estava molhado de suor, o que eu achava delicioso, Manuel seguia gemendo só que dessa vez não era gritos de dor, eram gemidode prazer. Manuel havia se entregado totalmente, sem neuras. ele não parava de gemer. Anderson me pediu para que eu me posicionasse de uma maneira quase que sentando na cara de Manuel, para que ele chupasse meu cu, já Meu primo seguia fudendo Manuel e me beijando. Ficamos ali até Anderson anunciar que ia gozar.
Ele então tirou a camisinha. Olhou pra mim e falou,

Anderson: Me desculpa mas hoje o leite vai pra Manuel. Ele merece.

E com o pau na cara de Manuel ele bateu punheta até o seu leite quente sair diretamente pra dentro da boca do Manuel,

Anderson: Gostou do leite quente?
Manuel: A minha é mais gostosa, mas não é ruim não.
Anderson: Então não teria problema se Renato gozasse também na sua boca.
Manuel: Lógico que não! Manda ver Renato.

Me aproximei e assim como meu primo, me masturbei até da porra para Manuel.

Quando Manuel foi gozar eu bebi sua porra, nada mais do que justo. Não iria pra casa sem leite.

Deixei os meninos arrumarem o quarto e fui tomar um banho. Lá no banheiro agradeci as divindades por me auxiliar a resolver essas pendências que havia entre eu e os meninos. Quando terminei o banho, ao abrir a porta, o safado do Anderson estava sendo chupado por cabeção novamente.

Manuel tira a pica da boca e fala:

Manuel: Esse safado me botou pra mamar.
Anderson: Ele tá começando a gostar da coisa.
Eu: Safados! Seus Putos.

Anderson falou pra Manuel ir tomar banho.
Quando Manuel entrou, meu primo me disse que ia entrar no banheiro e ia comer o Manuel novamente, pois o cuzinho de seu amigo era apertadinho demais e ele precisaria meter mais até Manuel sair largo daquela casa. Pediu pra mim não entrar na parada do dois, pediu até pra ligar o som. Imediatamente liguei e ele entrou no banheiro.

Anderson então entrou no banheiro, já pelado.

Anderson: Tem vaga pra mais um aí?
Manuel: Claro! Onde cabe um, cabe dois.

Esse foi a deixa pra Anderson conseguir o que ele queria.

Anderson, entrou no box, e ambos então começaram a falar sobre a foda que acabaram de ter.

Anderson: E aí? Tranquilo? Você gostou?
Manuel: Porra Anderson! Você me fudeu, pensei que não ia aguentar.Agora eu entendo o quanto Renato aguentou…
Anderson: Mas você deu conta do recado. Porra Cabeção que cú apertado voce tem!
Manuel: Só tinha dado uma vez até então.

Manuel estava debaixo do chuveiro, se ensaboando, Anderson com a maldade de um macho querendo devorar a sua presa, perguntou pra ele se podia o ajudar a se ensaboar. Manuel aceitou a ajuda e Anderson começou a ensaboar o peitoral de Manuel, em seguida os braços, o abdômen, quando chegou no pau de Manuel, Anderson sorriu sacana ao perceber que seu amigo já estava excitado, preferiu dizer nada. Só ensaboou e masturbou o amigo que recebia as punhetas quieto, só olhando pra Anderson. Com a frente toda ensaboada, Manuel virou as costa pra que Anderson fizesse o mesmo atrás, e ele foi ensaboando do pescoço até chegar na bunda de Manuel. Quando ensaboou a bunda, Anderson resolver ensaboar a mão e com os dedos esfregar o cu de Manuel, ele notou que Manuel afastou a perna, facilitando assim a lavagem. Anderson a essa altura estava duro feito rocha, ele então resolveu abraçar seu amigo por trás para que ele sentisse o estado que ele o havia deixado, levou a mão na pica de Manuel e o masturbando falou com ele ao pé do ouvido.

Anderson: Tá sentindo como você tá me deixando?
Manuel: Tô vendo, você não cansa, porra!
Anderson: Pois é achou que a gente vai cansar mais um pouco.
Manuel: Você já me deu surra de rola, não sei se aguento.
Anderson: Aguenta… Você aguenta!

Não houve tempo pra Manuel responder pois Anderson virou Manuel o colocando de frente para ele e começou a beijá-lo.

Manuel: Porque você tá fazendo isso cara?
Anderson: Você gostou de dar esse rabo, não gostou?
Manuel: Sim, eu gostei mas e que…
Anderson: Então pronto! Você gostou e eu também. Quero meter mais nesse rabo apertado. Topa mais uma trepada?
Manuel: Não sei se consigo, mas já que estamos excitados aqui… Vamos tentar.
Anderson: Só vai descobrir se me dar gostoso.

Na verdade Anderson sabia que Cabeção aguentaria, se aguentou a primeira , daria conta da segunda.

Anderson começou a se masturbar, olhou pra Manuel e pediu pra ele o chupar: “Só cai de boca…. Chupa gostoso!” E ali debaixo do chuveiro, com o corpo todo molhado, Manuel se ajoelhou e usou a sua boca pra dar prazer para Anderson. Anderson deixou aquele novo mamífero, degustar a vontade sua pica, Manuel seguia se deliciando na pica de seu amigo, ele mamava e gemia na pica ao mesmo tempo.

Anderson: Isso Cabeção! Usa essa linguaaaa! Caralho véi.

Depois de muito chupar a pica a sua maneira, Manuel sentiu a mão de Anderson na sua cabeça forçando ele a engolir a sua rola, embora parecia não ser muito experiente, depois de engasgar alguma vezes, Manuel estava engolindo facil, aquela pica grossa deslizava todinha na boca de Manuel.

Anderson: Tô falando que você da conta seu Safado! Levanta! Deixa eu chupar esse rabo.

Manuel se levantou, Anderson o colocou contra a parede, e sem vergonha ele foi colocando a cara entre a bunda de Manuel, sua língua percorria toda a extensão daquela bunda até encontrar o cú que já piscava de tesão. Anderson estava disposto a fazer Manuel delirar de tesão. Ele chupava aquele cú , fazendo o seu amigo gemer de prazer.

Manuel! Porra véi… Jamais pensei que estaria fazendo isso com você. Aiiiiin! Delicia de língua. Que gostoso Mano.

Anderson explorava o cu do Manuel em todos o sentidos, não só lambia mas também dedava aquele cú, e quando o chupava ele aproveitava as mãos livres para surrar a bunda de Manuel.

Manuel: Vai com calma aí caralho!

Anderson parou de chupar o amigo e disse:
Anderson: Eu sei o que tô fazendo.

Anderson então se levantou e pediu pra Manuel ficar de quatro, prontamente atendeu o pedido.

Anderson foi na pele mesmo, cuspiu e tentou penetrar, mas Manuel interveio.

Manuel: Cê é louco? Passa lumbrificante aí. No cuspe não rola.

Anderson saiu do banheiro, molhado mesmo e olhou pra Renato, que estava mexendo no celular, riu pegou o lumbrificante que estava na gaveta do criado mudo, Renato vendo o primo pegando o lumbrificante falou: “Conseguiu né safado!?” Nesse meio tempo o pau de Anderson ficou meia bomba, então Anderson vai pra perto de Renato:

Anderson: Chupa até ele ficar durão de novo!

Renato só abriu a boca pra receber a pica que foi invadindo lhe invadindo. Não precisou muitas chupadas afinal Renato sabia chupar como um bezerro e em poucos segundos Anderson tava duro como pedra.

Anderson: Valeu!

Anderson seguiu para o banheiro, onde encontrou Manuel na mesma posição que o deixara ao sair dali.

Anderson: isso safado! Ficou paradinho até agora, tá doido pra receber minha pica.

Anderson pegou um pouco do gel e o colocou no rabo de Manuel.

Manuel: Mais uma vez te peço vai com calma.

Anderson colocou seu pau na porta do cuzinho apertado de Manuel.

Anderson: Seguinte faz seu cu engolir meu pau.

Anderson ficou parado, enquanto Manuel forçava seu cú contra a pica de seu amigo.
No fundo Manuel gostou disso, pois a pica do Anderson penetrava de acordo com os movimentos dele.
Manuel seguia rebolando, e forçando seu corpo, até que sentiu a mão de Anderson na sua cintura que resolveu ajudar a pixa a entrar. E num vai e vem devagar, a pica daquele macho foi tomando conta do cú de seu amigo.

Manuel: Vai devagar! Por favor!
Anderson: Nem tô metendo direito.
Anderson seguia o vai e vem até que meteu o resto que faltava. Manuel deu um grito.

Manuel: Tira! Tira! Tira!

Anderson não tirou, ainda pressionou o seu corpo para com o corpo de Manuel.

Anderson: Relaxa, você só precisa relaxar para sentir minha pica te fuder gostoso!

Anderson atendeu o pedido de Manuel, ele foi metendo suavemente a sua pica no cu do amigo, ele sabia que com Manuel relaxado, tudo seria mais fácil.

Manuel: Isso! Devagar….

Quando Manuel parecia estar curtindo ter o cú fodido, Anderson ainda com as mãos na cintura de Manuel começou a meter, acelerou as estocadar , os ritmos foram crescendo de acordo com o tempo, Manuel batia uma punheta enquanto tinha seu cu sendo arrombado.

Manuel: Caralhoooooo! Devagar…. Ain… Ain…

Anderson já nem atendia mas os pedidos de Manuel pedindo pra ir devagar… O primo de Renato estava ficando em deixar Manuel largo.

Anderson: Levanta a perna , pra que eu possa meter no fundo.
Manuel: Mais?

Manuel levantou a perna, Anderson a segurou e sem medir força foi socando mais ainda a rola no cu dele. Manuel mordia o braço, puxava até os cabelos mas seguia gemendo sem parar.
Manuel: Goza Anderson!
Anderson: Calma deixa eu meter mais nesse rabo.
Manuel: Me fode lá no quarto então, minhas pernas estão tremendo.

Anderson pegou na mão de Manuel e o levou até a cama onde Renato estava deitado, sem falar nada, Anderson deitou próximo de Renato, e mandou Manuel sentar gosto na pica, e lentamente a pica de Anderson foi entrando enquanto Manuel sentava, ele surpreendeu a Anderson, pois estava decidido a fazer Anderson gozar a todo custo. Ele sentava e rebolava quanto tinha o pau grosso todo dentro dele. Manuel delirava, seguia subindo e descendo na pica de seu amigo sem pressa, Anderson então resolve meter junto, ele macetava o cu de Manuel que gemia e pedia pra Andersono fuder e gozar gostoso!
Com todo aquele clima gostoso, tendo Renato agora como plateia o tesão aymentou, Manuel sentiu seu cu ardendo em chama quando as metidas aceleraram

Goza Anderson! Tá doendo.

Anderson: Já já vou gozar! Tô quase.

Renato que até então estava só observando disse:

Renato: Põe ele de quarto e mamda ele ficar com a bunda empinada…

Manuel: Fica queiro, não inventa não!

Anderson, olhou pra seu primo que agora estava se masturbando vendo eles trepando.

Anderson: Faz o que Renato falou Cabeção! De quatro e com a bunda empinada! Agora.

Manuel: Renato quando eu te fuder você vai ver.

Ele se posicionou de quatro empinou a bunda, Anderson a levantou mais ainda.

Anderson foi penetrando, e com o cú em brasa Manuel gemia loucamente, Renato continuava na punheta incentivando o primo.

Anderson: Mete rola nele. Fode o seu amigo! Ele merece ser arrombado.

O som da estocadas eram altas, Anderson estava de fato fodendo Manuel.

Aiiiin Goza! Aiinnn. Não vou aguentar.

Não demorou muito até, Anderson urrou de prazer, ele gozou dentro do Manuel, que gozou com o pau de Anderson dentro. Renato gozou na cara de Manuel.

Anderson: Agora sim, te arrombei e cansei. Todos nós estamos relaxados.

Manuel: Não se acostuma. Se você acha que vai me comer sempre tá enganado.
Renato: vocês são um tesão! Só de ouvir Manuel gemendo levando rola deu um tesão danado! Que safados vocês são.

Eles riram e começamos a nos arrumar. Manuel trancou a casa e como só ele estava de carro desta vez, foi nos deixou em nossas casa. Deixou meu primo primeiro, e quando estava no caminho de minha casa e ele resolveu me perguntar:

Manuel: Como você aguenta?
Eu: Aguenta o que? Dar?
Manuel: Sim! Tipo dar pra um cara como o Anderson que é dotadão. Ja deu pra mim e pra ele. Caralho deve doer pra burro.
Eu: Uma vez meu primo disse que eu sinto prazer no cú. Talvez ele esteja certo. Mas eu gosto de ser dominado, gosto de ter um homem sentindo prazer me fudendo. Porque você não gostou?

Manuel: Gostei. Se não tivesse gostado nem a segunda vez rolaria. Só que jamais esperava que isso rolaria hoje e com seu primo.

Eu: Ele é gostoso! Mas se você não quisesse era só falar.

Manuel: Eu sei disso! Eu resolvi arriscar, ultrapassar o limite do perigo.

Quando chegamos na minha casa, antes de sair do carro ele me beijou na boca e me convidou pra dormir na casa dele qualquer dia. Ao entrar vi que todos já estavam em seus quartos, fui na cozinha preparei um sanduíche e depois de comê-lo avisei pra minha mãe que havia chegado e cai na cama.

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