Muito mais. do que se queria…

As vezes, a realidade esta a quem dos nossos olhos…

As coisas para o meu lado, corria bem melhor do que queria.
Ministrava aulas para uma turma de teens, super educada.
Um só aluno, que se chamava Pedro, que era o desviado.
Pintava e bordava na aula de matemática.
Não queria ser o chicote do aluno, mas ele já estava passando do ponto.
E foi, que naquele dia. Na hora do recreio, antes da turma sair, pedi o Pedro para esperar pois precisávamos falar.
Mostrei ao aluno, um recado para o responsável, onde dizia que com a autorização do mesmo.
O filho iria assisti aula grátis de reforço na minha casa.
O Pedro quando leu o recado ficou fulo de raiva, mas eu completei.
Que todo o esforço, tem a sua compensação.
O aluno olhou me e perguntou, Tia olha o que vou ganhar.
Perder minha praia aos sábados e os meus passeios de bicicleta com os amigos.
Tudo bem falei.
Mas venho notando, de uns tempo para cá. Que você me olha como fosse me comer.
Então se o seu Pai concordar, você vem para a aula de reforço e eu mato o seu desejo.
Pedro me olhou, como que se fosse a ultima mulher na facê dea terra e concordou.
Demos o caso por encerrado e ele foi para o recreio, feliz como que se tivesse ganho o maior dos presentes.
E eu a boba, fiquei feliz por ajudar o aluno, pensando que o seu desejo não passasse de um beijo no rosto.
Claro que o Pai concordou e na sexta feira o aluno todo bobo mostrou o recado assinado.
Quis logo saber a hora que chegaria na minha casa, marcamos para as 10 horas.
E foi que no sábado, nem tinha acordado direita e lá estava o pedro a interfonar.
Por sair as preças, para atender o portão, vesti uma saia bem curta, que costumo usar em casa e um top, com decote em v, deixando ver um bom pedaço das minhas tetas, que não era tão grande assim.
Naquela noite de sexta feira, quase não tinha dormido, pensando no trato que tinha feito com o Pedro.
Mas como o via como uma criança grande, dei de mão do que ele tinha em mente em pedir.
Pedro quando me viu, tomou um susto, por nunca ter me visto a vontade.
Convidei ele para o café, coisa que aceitou e tenho certeza que quando o servi, ao abaixar o corpo
Ele viu as minhas tetas.
Assim que acabamos do café, guiei o Pedro até a sala, para o inicio da aula.
Foi ai que começou a tempestade.
Pois o aluno, falou que primeiro teríamos que cumprir o trato.
Falei que sim, estava ate esquecendo, então que ele guiasse me, pois o desejo era dele.
Pasme, fiquei assustada quando o Pedro mandou me deitar em um sofa, bem fofinha que tinha no centro do recinto.
Deitei me sem obgeção, e minha cara se partiu, quando o pedro rápido como um raio arriou o meu top e abocanhou minhas tetas, quis reagir, mas rapidamente ele dando uma pausa no que fazia, chupava meus ceio..
Dessa vez esbravejou, _ Mocinha cumpra o trato.
Minha cabeça foi a mil, não que não estava gostando, pois de a muito estava na seca e aquele carinho a continuar, claro iria ter um orgasmo.
Mas do tempo em que pensei, sem saber o que dizer o fazer.
O safadinho do moço. arriou minha saia, deixando me só de calcinhas, com uma das mãos, apertava meu ceio. E com a língua bolinava meu umbigo.
Não sabia se reclamava ou se gozava e do tempo da fala para o pensamento.
Senti uma coisa geladinha no meu grelo.
Que belo moçoilo.
Não perdeu tempo em admirar minha boceta, passando a chupar.
Se fosse vocês por baixo, que iriam fazer?
Foi o que fiz, aquietei me, buscando o prazer de ser seduzida.
Mas pera ai gente, por um momento o danadinho do aluno parou, para tirar a roupa.
E o que eu vi, realmente assustou. Sua pica, não era um caralho qualquer.
Era uma pica de macho mesmo, tamanho família.
Acho que estava delirando, quando escutei ele mandar abrir as pernas, quando fiz, já senti a cabeça daquele lindo caralho, sem nem pedir licença, forçando minhas entranhas.
Até ai, tudo bem, fazia parte do seu desejo.
Mas o que escutei, foi para delirar.
_ Abre as pernas minha puta, vai sua piranha. vou arregaçar essa boceta.
Acho que por conta do múltiplos orgasmo, sussurrei.
Assim meu homem, me fode vai, alarga essa que vai ser sua boceta.
O pirralho, se enchendo como se fosse um galo, bombou com mais força, fasendo me sentir na boca o gosto adocicado de seu gozo.
Pensei eu que tinha acabado, quando escutei, vai sua puta fica de bruço, para que termine de realizar o meu desejo.
Modesta parte eu tinha era quase 130 de bunda, no colegio não tinha quem não olhava, até a Diretora.
E o homenzinho, enfiou a cara no meu bum, bum.
E senti uma coisa mágica, que só sente quem já, ou da o rabo.
E lá estava a viajar, quando o mocinho chamou bom no meu rabo, só não rompendo as pregas, pois isso já aconteceu a algum tempo.
Uma das melhores coisa na relação e gozar pela bunda e gozei.
O Senhor Pedro sabia fazer uma mulher gozar ate pelos poros.
Conclusão, para que a leitura não fique maçante.
Aula de reforço mesmo.
Ficou para o próximo sábado.
Micheli, a a coroa tarada.

Avalie esse conto:

(Média: 4,56 de 9 votos)