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Minha Primeira Namorada 6[Final?]

1715 palavras | 7 |4.75
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Possivelmente a última parte do conto, relembrando minha primeira namorada na sétima série.

Na saída da escola, nos encontramos e caminhamos até nossas casas. No caminho, começamos a conversar.
▬ Gostou de hoje? ▬ Barbara perguntou, fazendo uma carinha de convencida.
▬ Gostar? Eu amei, foi ótimo. ▬ Parei pra pensar e novamente fiquei de pau duro. Comecei a andar um pouco torto para que ninguém na rua notasse.
Enquanto eu fazia isso, ela se aproximou e colocou sua boca perto do meu ouvido.
▬ Que tal a gente tentar fazer de verdade hoje? ▬ Ouvir isso fez meu coração pular.
▬ Eu achei que você não queria… ▬ Fiquei surpreso com sua mudança de ideia.
▬ Desculpa, era só que… Ali, parecia estranho. Eu nunca fiz isso antes, então… ▬ Ela estava pensativa demais para quem havia acabado de dar a ideia, repentinamente.
▬ Tudo bem. Meus pais não vão estar em casa hoje à tarde… se quiser tentar. ▬ Falei a ela, vendo seu sorrisinho se abrir.
▬ Combinado então! ▬ Ela começou a saltitar, andando na minha frente.
Algum tempo depois do almoço, meus pais já haviam saído e eu me preparava. Tentei colocar alguma roupa bonita e passar perfume. Eu estava nervoso, porque apesar de todas as coisas que fizemos, essa era a minha primeira vez também.
Ela tocou a campainha e eu fui correndo atender. Quando abri a porta, a vi com a mesma roupa que usava no primeiro dia que me visitou, uma regata branca e uma sainha azul. Ela imediatamente entrou na minha casa e me abraçou.
▬ Oiiii! Você tá cheiroso! ▬ Seu nariz grudou no meu pescoço imediatamente. Fechei a porta, retornando o abraço.
▬ Eu me arrumei… pra você. ▬ Ouvindo isso, ela fez uma cara de sapeca e me arrastou pro meu quarto.
Chegando lá, fechamos a porta e ainda de pé, ela começou a me beijar. Sua língua enroscava na minha, esfregando seus lábios nos meus e trocando saliva. A minha boca estava completamente babada de tanto receber seus beijos, mas eu adorava.
Não demorou muito pra eu começar a sentir meu pau duro esfregando no seu corpo, ainda guardado na minha cueca. Abraçando-a, comecei a passar as mãos pela cintura, seguindo pelo quadril e parando em sua bundinha coberta pela saia. Abrindo e fechando meus dedos, fui puxando o tecido para cima, descobrindo cada vez mais as suas nádegas.
Quando terminei de puxar, tive uma surpresa. Ouvi uma risada enquanto seus lábios grudados nos meus formavam um sorrisinho. Ela não estava usando calcinha nem nada por baixo da saia. Sem me controlar, fui direto em direção a polpa da sua bunda e comecei a apertar, enchendo-a ainda mais de beijos.
Abri bem a palma das minhas mãos e senti elas se encaixarem perfeitamente nas curvinhas do corpo da Barbara. Com os meus dedos indicadores, eu já podia sentir alguns pelinhos que ficavam ao redor do buraquinho da sua bunda.
Depois de sentir isso, não aguentei mais me segurar. Abracei seu corpinho e a joguei na cama de bruços. Ergui novamente sua saia, deixando à mostra a sua bundinha e afundei meu rosto ali.
Fui enchendo de beijos nas coxas até chegar em sua bunda, abri suas nádegas e continuei a beijar e lamber sua virilha. Conseguia ouvir ela gemendo, tentando segurar sua voz enquanto eu lambia seu cuzinho. Sentindo vários pelinhos cutucando meu rosto ainda sem barba, abri minha boca para lamber sua bucetinha, que já derramava seu lubrificante.
Fui movendo minha língua de um lado para o outro, massageando e abrindo os lábios até sentir um gosto mais amargo. Afastei meu rosto na mesma hora, formando um fiozinho de saliva misturada com lubrificante natural da minha boca até sua buceta. Me apoiei com as minhas mãos nas suas coxas, abaixo da bunda, e abri sua buceta com os dedões.
Só assim consegui ver com clareza o buraquinho da buceta de Barbara contraindo enquanto ela rebolava. Rapidamente tirei minha calça e minha cueca, deitando em cima dela e encaixando meu pau na sua bunda. Sentindo isso, ela começou a rebolar mais, se esfregando no meu corpo.
Coloquei meu queixo sobre seu ombro, aproximando minha boca da sua orelha, que estava coberta pelos seus cabelos negros. Seu cheiro estava tão gostoso e erótico que meu quadril se moveu instantaneamente contra o dela.
▬ Tem certeza? ▬ Abaixei meu pau com a minha mão, fazendo ele tocar em sua bucetinha molhada, já misturando nossos líquidos. Ela virou o rosto pra minha direção, mostrando suas bochechas avermelhadas e balançando sua cabeça para cima e para baixo.
▬ Sim… ▬ Ela disse quando aproximei nossos rostos. ▬ Me fode.
Meu coração pulou na hora. Até aquele momento nós estávamos sempre sendo tão inocentes e fofos com palavras, que quando ela disse aquilo, eu me assustei, e meu pau contraiu. Reagindo ao que tinha dito, ela virou o rosto para o outro lado, rebolando seu quadril para frente e para trás.
Isso funcionava praticamente como uma masturbação, já que meu pau estava envolvido pelas suas coxas e bunda.
Respeitando sua ordem, alcancei meu pau com a minha mão e empurrei levemente contra a sua buceta, em seguida usando meu quadril para forçar a entrada. Depois de gemidos de ambos, não demorou muito para o meu pau finalmente entrar naquela bucetinha quentinha e molhada.
A pressão que havia ali dentro era tão grande que parecia que em vez de apertar, ela tentava empurrar meu pau para fora. Persisti e senti que estava alcançando novas distâncias ali dentro, a princípio sem fazer movimento algum.
Ela estava ofegante, bem mais do que eu. Nossos corações batiam tão rápido que pareciam quase sair pela boca. Afastei um pouco meu quadril, sentindo meu pau deslizar por aquela abertura e depois aproximei novamente, empurrando-o talvez mais fundo. Não consegui identificar com clareza.
Seus gemidos aumentaram depois que fiz isso, então resolvi continuar movendo meu quadril mais rápido aos poucos. Nossas coxas se batiam, fazendo barulhos altos ao mesmo tempo que Barbara gemia.
O interior de sua buceta contraia, apertando forte o meu pau, mas eu insistia em colocar mais fundo após retirar um pouco. Notei que seu quadril se movia por si só e resolvi parar, deixando que ela fizesse os movimentos. Nós dois estávamos tão bem lubrificados que tudo deslizava suavemente.
Aquilo tudo era mil vezes melhor do que bater punheta sozinho. Estava tão bom que decidi voltar a mexer meu quadril, dessa vez com mais força. Seus gemidos foram ficando mais altos, então me aproximei do seu rosto e beijei sua boca. Nossas línguas novamente se entrelaçavam.
De repente, senti suas coxas tremerem e ela rebolar ainda mais rápido. Como eu estava segurando e entendi aquilo como um sinal de que ela estava perto de gozar, resolvi relaxar e sentir o que queria.
As paredes da sua buceta esfregaram tanto contra cabeça do meu pau, que acabei gozando mais rápido do que pensava. Inocente na época, não me espantei e resolvi continuar penetrando para me sentir ainda melhor.
Aquela bucetinha apertuda e peludinha parecia sugar tudo de mim, fosse esperma, energia e alma, tanto faz. Eu me sentia esgotado.
Minha porra jorrou lá dentro enquanto eu gozava como nunca havia gozado antes em minha vida. Eventualmente ela caiu debruçada, como se estivesse exausta. Afastei meu quadril e retirei meu pau dali de dentro, ouvindo um pequeno estalo molhado.
Assim que fiz isso, uma quantidade enorme de líquido veio para fora. Assustado, coloquei a mão por cima, tentando juntar tudo e empurrando levemente com o dedo para dentro da buceta dela. Seus pelos pubianos pareciam tingidos de branco por causa do meu pré-gozo espumado que envolvia sua abertura.
▬ Venha, vamos tomar um banho. ▬ Dei um beijo em sua bochecha e um tapinha na sua bunda enquanto ela descansava com o cara no meu travesseiro.
Esse tapinha fez com que um pouco mais de porra vazasse de dentro dela, mas quando eu estava de pé, notei que o lençol da minha cama já estava inteiro molhado de suor, então não fazia diferença.
Foi somente olhando de perto que percebi que havia um pouquinho de sangue na entrada da vagina de Barbara. Olhei para o meu pau e percebi que ele também estava sujo de sangue.
Como ela estava cansada, resolvi não falar nada. Peguei alguns pedaços de papel higiênico e coloquei sobre a cama e um pouquinho embaixo da sua virilha, caso vazasse mais.
▬ Eu vou tomar um banho, qualquer coisa me chame! ▬ Entrei no banheiro e liguei o chuveiro. Enquanto a água molhava meu corpo, eu me sentia uma pessoa completamente diferente.
▬ Tá bom… ▬ Ainda ofegante, Barbara soltou um suspiro cansado, mas aliviado. Apesar do sangue, ela não parecia ter sentido dor, o que me deixava menos preocupado.
Enquanto eu entrava no banho, não conseguia deixar de me sentir feliz pelo que havia feito. Era bom demais pra ser verdade. Afinal…
“Eu finalmente fiz sexo!” Eu pensei, como um adolescente bobo.

*

Oi, pessoal. Em primeiro lugar, gostaria de dizer que fico feliz que tenham lido até aqui. Esse conto eu escrevi faz quase dez anos e resolvi corrigir antes de postar aqui, por isso foi mais fácil de publicar todos os dias. Essa foi a minha primeira vez publicando ele, então foi bem divertido receber a reação e comentários de vocês, mesmo que poucos, eu aprecio muito.
Eu cheguei sim a escrever alguns capítulos mais, mas além de envolver “cuckold”, eu não cheguei a terminar, então não tem exatamente um “fim” igual esse. De qualquer forma, gostaria de ouvir o que vocês acharam da história no geral. Críticas, ideias, pedidos, são todos bem-vindos, mas não posso prometer que vou cumpri-los tão cedo, ou se vou mesmo. Depende muito do meu tempo e da minha habilidade.
Enfim, agradeço muito pela sua leitura e atenção de todos. Até a próxima!

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7 Comentários

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  • Responder Libras ID:w71hl9m0

    Simplesmente um dos melhores contos do site, eu amei esse romance. Se continjar, por favor não faz nada cuckold não, eles não merecem se ferir assim 😭

  • Responder Estagiário ID:1ee698kzmh51

    Em minha opinião d3ve continuar, foi MT bem escrito, e talvez, uma versão com a visão da Bárbara

  • Responder Mikaela ID:1e21ngyezzcr

    Bom dia “Lucas” me pareceu ser um final feliz mas meio inconsequente, pois com a idade dela a gente já costumava a menstruar, espero que ela não estivesse em seus (dela) dias “férteis”. Soube de casos semelhantes em que os “personagens” reais acabaram se casando. Poxa infelizmente, nenhuma outra garota deve a coragem de opinar, somente rapazes, que decepção!! outros comentários te envio via mail abs

  • Responder A. ID:1dokx1b6oqg5

    Tem que contar o primeiro anal.

  • Responder Alex ID:1djbt8d4273t

    Muito bem escrito

  • Responder Bili ID:wc54g08l

    Foi um conto muito bom!! Gostei muito e acompanhei desde o começo meus parabéns

  • Responder @j_john_23 ID:8cipdr3fi9

    muito bem escrito