Minha Primeira Namorada 4

Continuação relembrando minha primeira namorada na sétima série. Lembre-se de ler os anteriores para entender o contexto.

Pronto, já estava tudo combinado. Falei para os meus pais que ia na casa dela, sem mentir, e eles deixaram, provavelmente porque não sabiam que ela estaria sozinha. Chegando lá, ela abriu o portão pra mim e entramos. Me cumprimentou com um beijo nos lábios, só para começar.
Em seguida, Barbara me mostrou sua casa toda, deixando por último, assim como eu, o seu quarto. Pela segunda vez, eu estava vestindo uma camiseta e uma bermuda em sua frente, enquanto ela vestia uma regata e uma saia larga e solta, que ia até um pouco acima dos joelhos.
Olhei para os lados, observando todos os detalhes do quarto. Admito que estava um pouco tenso, minha primeira vez no quarto de uma garota. Sem ficar tímida, ela me puxou pra dentro pelas mãos e me abraçou, com um beijo caloroso e um abraço apertado.
Em seguida, me empurrou na cama e apontou o dedo na minha cara.
▬ Espere aí, não faça nada! ▬ Ela gritou, puxando duas portas do guarda-roupa. Uma delas escondia o seu corpo enquanto a outra ela usava para…
▬ O que você vai fazer? ▬ Perguntei completamente curioso.
▬ Você vai ver, não espie! ▬ Ela provavelmente estava se trocando ali. Obedecendo, virei a cabeça para o lado.
Logo ela apareceu com um vestido que também ia até metade de sua coxa. Arregalei os olhos, sem acreditar no que estava vendo.
▬ Você tá muito linda… ▬ Agora sim ela ficou envergonhada.
▬ Obrigada… você gostou mesmo? ▬ Seus olhos me evitaram ao falar isso.
▬ É claro que sim! ▬ Levantei correndo e a abracei, beijando sua boca.
Durante o beijo, sua mão viajou pelo meu corpo, descendo até o meu pau, por cima da bermuda. Correspondi, apertando sua bunda por cima do vestido.
Depois de algum tempinho, ela se sentou na cama com um dos joelhos levantando, deixando, talvez sem querer, sua calcinha verde aparecendo.
O tecido era tão fino e estava tão colado no corpo que dava pra perceber seus grandes lábios salientes. Essa visão me hipnotizou, ela até chegou a dizer alguma coisa, mas eu não prestei atenção. Em um dado momento, ela abaixou a perna e eu me abaixei também, para poder continuar olhando.
Suas pernas então se fecharam.
▬ O que você tá olhando? ▬ Barbara perguntou, cruzando os braços e fazendo cara de brava.
▬ Sua calcinha. ▬ Falei, fazendo ela afastar a cabeça para trás. Talvez não esperasse que eu respondesse dessa forma tão direta.
Ainda de pernas fechadas, ela puxou a saia, revelando suas coxas inteiras até aparecer a calcinha. Dessa forma, pude ver que a calcinha acabava entrando entre os lábios, deixando mais visível o formato de sua bucetinha.
Aproximei-me dela ainda abaixado e comecei a passar a mão em suas coxas, agradando e apertando. Suas canelas se esticaram para baixo, cutucando meu pau por cima da bermuda com os pés.
▬ Se era isso que você queria, era só pedir. ▬ Ela disse, respirando fundo.
Olhando aquele tecido fininho verdade em contraste com a pele clarinha, fiquei indeciso se pegava ou não. Naquele momento, tive uma ideia que me excitou muito.
▬ Ei, posso levar uma calcinha sua pra casa? ▬ A menina se espantou ao ouvir o que eu disse.
▬ O quê? Por que você quer isso? ▬ Suas pernas tremeram.
▬ Porque aí eu posso ficar… cheirando ela e lembrando de você. ▬ Assim que terminei de falar, ela deu risada.
▬ Tá bom, pega uma ali no armário. ▬ A menina apontou para a porta. Eu só olhei e voltei minha atenção para ela.
▬ Aquelas ali tão limpas, eu quero a que você tá usando. ▬ Tomei coragem e cutuquei-a bem na peça íntima.
▬ Essa aqui também tá limpa, eu tomei banho hoje cedo e vesti ela. ▬ Com uma carinha aparentemente chateada, ela evitou os meus olhos ao falar.
▬ Não tem problema, é só a gente sujar! ▬ Abracei suas coxas, deitando minha cabeça na calcinha dela e sentindo seu perfume.
▬ Tá bom, mas em troca, eu quero a sua cueca também! ▬ Olhei pra ela, percebendo seu rosto finalmente corar.
▬ Bom, a minha casa é aqui do lado mesmo, então não tem problema voltar sem cueca. ▬ Sorri pra ela, apertando meu rosto contra a sua calcinha para cheirar e beijar logo em seguida.
Depois de combinarmos isso, ela abriu as pernas, mas eu disse a ela que tinha uma ideia melhor. Coloquei-a de quatro na cama, vendo completamente a sua bunda e sua bucetinha contornadas pela calcinha. Apertei-a por cima com as mãos e encostei o rosto, beijando a parte que já se encontrava molhada.
Senti um cheiro forte, porém muito erótico, e fiquei ainda mais excitado. Com as duas mãos, separei mais as nádegas, ainda beijando e lambendo na parte de baixo. Alguns pelinhos longos escapavam pra fora, indo para dentro da minha boca durante os beijos.
Em um momento, ouvindo ela gemer. Afastei meu rosto dali e percebi a mancha úmida no local que estava sua buceta. Aquilo com certeza não era só a minha saliva. Rebolando de um lado para o outro, ela colocou a cabeça pro lado para me olhar.
▬ É pra sua cueca ficar suja também… ▬ Ela virou na minha direção, deixando a bunda pro outro lado.
▬ Tá, desculpa. ▬ Desabotoei a bermuda e deixei minha cueca pra fora.
Assim que fiz isso, ela pulou com a boca entre as minhas pernas, fazendo exatamente o que fiz nela. Senti seus beijos e suas lambidas em toda a minha cueca. Em um momento ela parou e cheirou fundo, olhando pra mim em seguida.
▬ Esse cheiro… apesar de ser estranho, eu gosto muito. Eu lembro que na primeira vez que eu senti, a minha calcinha molhou muito. ▬ Falou ofegante, voltando sua atenção para o meu pau.
Desceu o rosto nas minhas bolas e abocanhou mesmo com o pano cobrindo elas. Senti sua língua acariciá-las e sua boca sugá-las de leve. A menina continuou cheirando minha virilha, beijando e mordendo minhas coxas, e voltando a atenção para o meu pau em seguida. Sua língua subia e descia, indo da base até a cabeça. Eu infelizmente não sentia tudo que podia sentir por causa da cueca.
Enquanto eu gemia, ela deitou a cabeça carinhosamente sobre a minha cueca, encostado as bochechas no meu pau e movendo pra cima pra baixo.
Fui tão pressionado que minha cueca já estava molhada de pré-gozo.
▬ Ei… quer um jeito mais rápido de se sujar? Encosta a sua calcinha na minha cueca. ▬ Assim que falei isso, ela se afastou do meu corpo e levantou o vestido. Só nisso eu percebi como ela estava muito mais molhada que antes.
Com a saia erguida, ela andou de joelhos na cama até mim e sentou com a buceta em cima do meu pau, infelizmente separados pelas roupas íntimas. Como se soubesse o que fazer naquela hora, a menina começou a rebolar para frente e para trás.
A velocidade foi aumentando e senti que minha cueca poderia acabar abaixando como na outra vez, então segurei as bordas dela. Percebi que ela esfregava seu clitóris em todo o caminho desde minhas bolas até a cabeça do meu pau e isso dava prazer a nós dois, mesmo com os tecidos entre elas.
Em um dado momento, a menina deitou o corpo em cima do meu, parando pra descansar. Decidi então segurar suas coxas e movê-las, empurrando sempre seu quadril contra o meu.
Aumentamos tanto a velocidade que senti suas pernas tremerem e sua buceta encostar em mim como se por vontade própria. Com essa sensação quente e molhada, acabei gozando logo depois dela.
Senti o molhado entre as minhas pernas e tentei me levantar, mas ela caiu sobre o meu corpo, segurando meu rosto e me beijando.
Tiramos nossas roupas íntimas, nos limpando com elas mesmo e entregando um ao outro. Cheirei a calcinha dela, sentindo mais daquele perfume erótico. Ela também cheirava a minha cueca, colocando meu gozo em seus lábios e língua.
Vesti minha bermuda sem nada por dentro e guardei a calcinha dela no bolso, sem saber o que dizer. Quando olhei pra ela, vi que minha cueca já estava limpa da sujeira que fizemos.
Ficamos um tempo olhando um pro outro deitados, sem ter algum assunto depois daquilo. O nervosismo e o cansaço eram enormes. Mesmo sem dizer nada, a abracei.
▬ É bom, né? Se sentir bem juntos. ▬ Ela tomou a iniciativa de falar.
▬ Sim, eu quero me sentir bem com você pra sempre. ▬ Balancei seu corpo durante o abraço.
▬ Nossa… é muito melhor ficar assim. ▬ Barbara se afastou de mim, balançando a saia do vestido.
▬ Assim como? ▬ Perguntei sem entender do que ela tava falando.
▬ Assim! ▬ Ela respondeu erguendo a saia e mostrando sua buceta peludinha ao ar livre.
Fiquei completamente envergonhado, além de estar numa situação ruim, porque ter ereção sem estar com cueca dentro da bermuda não era tão confortável.
Eventualmente saímos do quarto, caminhando até o portão da casa dela. Não podíamos ficar tão a vontade, pois seus familiares poderiam chegar a qualquer instante.
▬ A gente não vai poder se ver amanhã, né? ▬ Mudei de assunto, lembrando que meus pais ainda ficariam em casa e os dela provavelmente também.
▬ Não, só segunda-feira no colégio… ▬ A menina uniu as mãos, sorrindo.
▬ Até segunda então… ▬ Ela provavelmente não me falaria se eu insistisse.
▬ Até! ▬ Barbara se despediu, jogando seus braços no meu pescoço e beijando a minha boca.
Era impossível não me apaixonar cada dia mais por aquela menina.

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