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Minha filha e sua amiguinha Aninha

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Quando me casei com minha mulher, Luciana tinha pouco mais de 10 anos, nesse tempo nunca tivemos problemas maiores, já se passaram mais de 4 anos que estou com Livia e nunca ocorreu nada que pudesse mudar a relação de padrasto e enteada, com respeito mútuo e muito carinho.

Porém, como sempre ocorre na vida, algumas coisas acontecem para mudar a normalidade de nosso dia a dia, e neste caso, esse acontecimento tem nome, Ana Maria, uma das melhores amigas de Luciana, Lu, como a chamamos em casa.

Era um sábado, minha mulher estava de plantão médico, no hospital e eu de folga, na piscina Lu e Ana Maria, tomavam sol com seus biquínis minúsculos, até aí­, mais um dia normal para mim. Eu, preparando o almoço, fiquei entre a cozinha e a sala vendo futebol que passava na TV.

-E aí­ Marcelo, terminou?

Disse Lu, que entrava toda molhada pela sala.

-Pô Lu! Olha a molhadeira que você fez.

-Desculpa, vou pegar um pano para secar o chão. Desculpe, foi mal!

Disse se dirigindo para a área da dispensa e voltando com um rodo e um pano, parada na porta Aninha a observava limpar o chão. Voltei para a cozinha e terminei o almoço.

-Assim que terminar aí­, pode se sentar que vou servir.

-Oba! O que temos hoje no cardápio?

-Peixe ao molho de camarão e o risoto de camarão com leite de coco.

-Uau, delícia!!

Disse Ana Maria sentando-se rapidamente à mesa. Lu sentou-se ao seu lado e logo estávamos almoçando com conversas bem descontraí­das, Ana Maria era uma menina muito espirituosa e nos divertia com seus comentários e estórias à mesa.

Depois do almoço as duas subiram para o quarto e se trocaram, voltando a se sentar no sofá, eu coloquei as louças na máquina de lavar e fui me juntar a elas.

-Lu, sua mãe é uma mulher de muita sorte. Além de um marido gato, ainda faz uma comida deliciosa dessa.

-Que foi menina! Tá dando em cima do meu padrasto?

-Nossa, bem que eu queria!

Disse Aninha, no que olhei as duas rindo e falei.

-Estou aqui meninas ouvindo tudo!

-Mas eu falei pra você ouvir mesmo Miguel. Lu sabe o quanto te acho gato e se você me der mole, te pego fácil.

Me senti lisonjeado e ao mesmo tempo espantado com a espontaneidade da moça.

-Se preferirem, posso me retirar!

Disse Lu simulando que iria se levantar, Aninha a pegou pelo braço e disse.

-Calma amiga, precisa ir não!

-Desculpem, mas tenho algumas coisas pra arrumar no quarto.

Disse saindo rapidamente dali, afinal o assunto estava caminhando para um desfecho estranho e isso não me agradava. Subi e vi que as duas ficaram falando de mim enquanto subia para os quartos.

Algum tempo depois, eu sentado na cabeceira da cama lendo um livro, fui interrompido por Mariana.

-Oi Marcelo, posso entrar?

-Claro, pode sim.

Ela se sentou junto aos meus pés na cama, era uma menina linda, olhos azuis e cabelos quase loiros, tinha um corpo bem definido, seios medios e firmes, uma bunda bem redondinha, com coxas perfeitas, que completavam a beleza daquela ninfeta que me olhava fixamente.

-Quero te pedir desculpas pelo que falei na sala. Não era minha intenção te constranger, estava apenas te elogiando.

-Eu sei menina. Mas tem coisas que é complicado de se falar, ainda mais na frente da LU, minha enteada. Se ela resolver soltar isso, mesmo que sem querer pra mãe, veja a situação delicada que você me poria e que você ficaria.

-Tem razão! Fui muito infantil falando daquele jeito. Me perdoe novamente.

Complementou tocando com sua mão delicada minha perna, acima do joelho, confesso que aquilo me arrepiou, senti uma sensação que a tempos não sentia. Seus olhos, fixos em mim, demonstravam que ela percebeu minha excitação. Sua mão começou a subir e descer lentamente sobre minha coxa.

-Mas, mesmo assim, não retiro uma palavra do que falei lá. Eu acho você um gato, e um homem que seria fácil de me apaixonar, aliás, acho que já estou apaixonada.

Senti um arrepio mais forte, sua mão passeava de forma mais abrangente a esse momento, chegando próximo de meu calção, que encolhido, praticamente estava junto a minha virilha.

-Menina. Por favor, pare com isso, esse tipo de afirmação é totalmente descabido. Poderia ser seu pai!

Onde já se viu uma moça de sua idade, apaixonada por um homem velho como eu!

Tentei argumentar com intuito de anular o argumento dela. Mas a moça era insistente.

-Marcelo! Pode ser uma paixão momentânea, mas eu sinto um tesão por você incontrolável, essa coisa me consome desde quando te conheci. No começo parecia coisa boba, mas foi crescendo e agora está incontrolável. O que posso fazer?

Fiquei calado olhando para ela que continuava, agora mais atrevida, a acariciar minha coxa. Meu pau estava começando a ficar duro diante de tanto atrevimento. Pensei em levantar e sair, mas para onde, teria de expulsar a moça de casa, e iria falar o que para Lu!

-Por favor, Aninha. Comporte-se, Lu está aí­, pode aparecer a qualquer momento.

-Ela está dormindo, desmaiada no quarto dela.

Disse se levantando e fechando a porta do meu quarto, voltou a se sentar no mesmo local e sua mão começou a acariciar novamente minha perna.

-Porque você não me dá 5 minutos de prazer? É só isso que quero.

Disse abrindo seu vestido e soltando as alças que, caindo, deixaram seus seios à mostra. Eu tremia o corpo todo, a tempos não via tamanha perfeição.

-Lu me contou que você e a tia não estão lá muito bem e que não tem mais escutado as transas de vocês, como sempre escutou. Ela deve estar te dando uma canseira, né?

-De onde você tirou isso?

Disse, no que ela, por dentro do short, agarrou meu pau duro e latejante.

-Ele que está falando! Olha como ele está.

Fechei os olhos enquanto sentia a mão macia dela acariciando meu pau, tentei me concentrar e voltar a realidade, tirá-la dali e mandá-la embora, mas minha vontade era outra, o calor de sua mão sobre meu cacete, o carinho com que acariciava meu pau, seus seios que agora eram apertados por sua mão livre, me tiravam a noção do certo e errado.

Ela esticou sua mão e tirou meu livro de lado, pegou minha mão e levou até seus seios, chegando mais perto de mim, mas sem soltar meu pau que latejava em sua mão.

-Aperta eles!

Disse com a voz meio rouca, aquilo me deixou maluco, acariciei e me inclinei sugando lenta e prazerosamente aqueles mamilos escuros, bicudos e deliciosos, mamei por algum tempo com ela ainda apertando carinhosamente meu cacete. Ela me fez ficar novamente no encosto da cabeceira e puxou meu short, no que não lhe fiz objeção, assim que liberou meu pau, soltou um gritinho de espanto.

-Nossa Marcelo, que pauzão!

Disse antes de abocanhá-lo sem pudor ou limites, brincou por um bom tempo com ele, sugando, lambendo todo seu comprimento, acariciando e sugando minhas bolas, se divertindo com meu brinquedo sem pedir licença. Minha mão acariciava seu corpo seminu, seus seios e pele macia, seus cabelos e suas pernas, me atrevendo até sua calcinha melada a essa altura.

Já estava excitado ao extremo, a puxei de volta à fazendo se deitar aos pés da cama, precisava ver aquela boceta deliciosa, puxei seu vestido e tirei sua calcinha delicada que revelou uma bucetinha lisinha, carnuda, mas sem exagero, lábios miúdos e um clí­toris bem saliente.

Mergulhei minha boca em sua xoxota tirando gemidos contidos da moça, sugava e explorava sem pudor cada pedacinho daquela bênção, senti o corpo dela tremendo a cada investida, suguei, invadi com minha lí­ngua, lambi do cu ao clí­toris, ela delirava enquanto eu me deliciava em uma boceta quente, melada e saborosa. Logo ela gozou, urrou de prazer se contorcendo e apertando meu rosto contra sua xoxota, senti ela se inclinando sobre mim enquanto sentia seu prazer fluir pelo seu corpo perfeito e delicioso.

-Enfia ele em mim! Enfia ele em mim!

Dizia repetidamente, me ergui e enfiei meu pau de uma vez, seu grito foi alto e de puro prazer. Esqueci completamente que Lu estava algumas portas a frente, em seu quarto, naquele momento apenas nosso prazer importava. Estava acelerando na xoxota da Aninha ela quase gozando quando escuto Lu atrás de mim.

-Sabia que você iria conseguir sua safada!

Quase caí­ para trás. Meu pau murchou na hora, olhei apavorado para ela que estava de pé nos olhando. Ela se aproximou lentamente.

-Nossa Marcelo, que pauzão hein!

Gaguejando, tentei balbuciar a célebre frase, “não é o que você está pensando” , mas as palavras não saiam.

-Quem diria, hein seu Marcelo, um homem responsável, médico renomado, aí­! Comendo a melhor amiga da enteada. Isso poderia bombar nas mí­dias sociais.

-Não! Não faça isso Lu!

Foram as únicas palavras que saí­ram de minha boca. Sentada, descontraidamente, estava Marisa, olhando toda a cena sem nada dizer.

-Ela é bem gostosinha, né Marcelo?

Disse Lu passando a mão carinhosamente no rosto da amiga, ela se inclinou e deu um selinho na amiga que me olhou sorrindo.

-Bem! Tenho uma proposta para fazer que pode, digamos, limpar de minha mente este momento sórdido.

Aninha riu alto no que me deixou intrigado. Ali tinha alguma coisa que ainda não conseguia entender, as duas, com certeza, fizeram aquilo de caso pensado.

Continuei calado e apenas esperando a chantagem de Lu para comigo, afinal, eu estava todo errado e naquela situação não caberia nem negociação.

Passando os dedos pelos seios da amiga, Lu continuou a falar.

-Sabe Marcelo, eu sempre te admirei, mas não só como meu padrasto, mas também como homem. Diferente de todos os que conheci, você sempre foi muito solicito, carinhoso, prestativo.

Acontece que nesse tempo que convivemos, minha admiração tomou outro rumo e acabei sentindo atração por você. Mas eu sabia que se eu tentasse qualquer coisa seria rejeitada, e foi assim e sabendo do desejo que Marisa sentia por você, armamos esse flagrante. E olha, você me surpreendeu, na primeira tentativa ela conseguiu.

Sei que a Ana Maria consegue ser bem persuasiva quando quer, mas achei que seria mais forte para evitar o assédio. Apesar que sei bem que você e mamãe não estão, digamos, bem a muito tempo, as fodas alucinantes que eu ouvia em meu quarto e me masturbava imaginando-me no lugar dela, não acontecem a muito, muito tempo.

Sabia que não iria resistir a um corpinho novo, delicioso e sensual como o da Aninha.

Disse passando a mão pelo corpo da amiga, chegando a tocar sua xoxota que ainda estava melada, sem nenhum pudor, passou o dedo dentro dela que estava arreganhada pela forma como Aninha estava debochadamente sentada com as pernas abertas sobre a cama, levou os dedos melados a boca e os chupou sensualmente.

-Bem, tenho uma proposta para você e acredito que seja irrecusável.

Disse pegando meu pau meia bomba e sentindo o peso dele, o toque de sua mão acendeu novamente um sinal de prazer em mim, senti ele crescendo em sua mão que ainda o sustentava enquanto ela continuava a falar.

-Eu quero que você me foda, assim como fodeu minha amiga. E quero que nós duas tenhamos a melhor noite de sexo de nossas vidas.

Você consegue atender a esse pedido?

Meio atordoado com tudo, acenei positivamente, afinal a chantagem não era tão cruel, posso dizer que era realmente deliciosa.

A vi se afastando enquanto Marisa se abaixava e começava a sugar meu pau, Lu começou a se despir, tirou sua camiseta deixando seus seios médios, empinados, durinhos a mostra, depois baixou seu shortinho curto e me apresentou uma xoxota lisinha, com lábios pequenos que pareciam de uma boneca, ela caminhou delicadamente em minha direção, levantou seu pé, empurrando com ele meu peito e me forçando a deitar sobre a cama, em seguida subiu sobre a cama e se agachou sobre meu rosto, sua boceta era divina, miúda, pequena, suculenta, a abri e suguei com prazer, senti seus sucos do prazer inundar minha boca seca ainda do susto, lambi, suguei e enterrei minha lí­ngua o mais fundo que pude, ela gemia e eu me deliciava naquela xoxota gostosa, Aninha continuava sua empreitada de chupar meu pau, o que fazia com eficiência.

Ainda com Lu sobre mim, senti Aninha parar, logo senti ela se sentando no meu pau, Lu se virou e as duas passaram a trocar carí­cias e beijos enquanto eu chupava uma e era fodido pela outra. Parecia que estava no paraí­so, duas mulheres deliciosas, as quais jamais imaginei foder, estavam ali, a minha disposição. Ou eu à delas, não sabia ao certo.

Mais algum tempo e trocaram de posição, agora era Marisa que se sentava sobre meu rosto, sua boceta melada, com grelo bem saliente me deu mais prazer em chupar, mas a xoxota de Lu, apertadinha, parecia sugar meu cacete, subia descia lentamente, meu tesão estava no êxtase, senti que Lu estava a ponto de gozar, seus gemidos e a velocidade com que subia e descia demonstravam que estava tendo um orgasmo ali, cavalgando sobre meu cacete, e gozou gostoso, sentou com ele todo dentro dela e enquanto gemia ia rebolando sobre meu pau. Marisa sugava seus seios enquanto eu mamava sua xoxota deliciosa.

Logo senti Aninha gozando em minha boca, ela forçou a saí­da de Lu que cedeu seu lugar em minha rola e se sentou de uma vez, cavalgando alucinadamente até gozar forte, acelerando ao extremo seu quadril que fazia sua boceta grande entrar e sair alucinadamente de meu cacete, aquilo foi o máximo, gozei junto com ela, a enchi com minha porra quente. Ela ficou um tempo parada sobre mim, quando saiu senti a porra melando minhas pernas.

Ficamos os três deitados na cama, eu no meio e as duas, uma de cada lado, Lu me olhando me puxou e trocamos um longo beijo.

Há tempos queria fazer isso. Agora podemos!

Ela disse. Meio sem graça ainda, sorri. Até algumas horas atrás via aquela menina como minha filha, agora a via como minha amante.

Elas saí­ram para tomar um banho no quarto de Lu, eu fui para o banheiro de meu quarto, quando saí­ ouvi minha mulher chegando do Hospital.

-Oi amor! Como foi seu dia?

-Foi ótimo. Eu e as meninas nos divertimos muito.

Disse descontraidamente, achei que teria um peso na consciência, mas ao contrário, estava leve e louco pra experimentar de novo aquela sensação do proibido, do pecaminoso. Vi as duas saindo do quarto, vindo em direção a sala. Lu se abaixou e me deu um selinho.

-Mamãe chegou né!

-Sim. Chegou!

-Então vamos ter de ir amanhã no shopping com você.

Disse Aninha com um sorriso maroto no rosto.

-Combinado meninas. Amanhã no shopping.

Passaremos a tarde toda por lá!

Lu piscou para mim antes de fechar a porta da casa e sair com a amiga.

Me recostei no sofá e abri um sorriso, sozinho, já imaginando nosso passeio do dia seguinte!

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11 Comentários

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  • Responder Ebannus ID:gnruj2dv2

    Gostei, já tive minha casa assim.
    Enteada, é tudo de bom.

  • Responder Kamilly Vitoria. ID:10vmj900yuse

    Imaginações vai a mil me chamem para uma conversa saudável no Skype… live:.cid.1290fd6bed225e33

  • Responder @jeletronico ID:e7ugb5tj44v

    Realmente é tanta garota na estória q perdeu o tesão

  • Responder Brochante ID:7r05ellzrd

    No começo a menina chama Ana Maria. Depois muda o nome para Mariana e por fim já está sendo chamada de Marisa….brochante….

  • Responder Ronaldo F.S. ID:1du8uveis3ov

    Sei bem como é isso, porém no meu caso, minha enteada tinha doze aninhos, já tinha um corpinho que chamava atenção, e pra acabar de ferrar, minha casa era o point da turminha dela, e que turminha viu. Eram sempre as mesmas, a Cecília, a Thais, a Bia, e a Cátia, melhor de todas…em todos os sentidos. A Cátia era a mais velha, tinha 13a, e além de ser a mais bonita e mais gostosa tbm, era precoce além da conta, curiosa que só ela, e mais safadinha. Qdo ela chegava, eu olhava pra ela e pensava, como é que uma mãe deixava a filha se vestir daquele jeito. Qdo não estava de minissaia, ou de vestidos curtíssimos, ela estava de short, e cada shortinho que vou falar viu. Ou era super apertadinho, evidenciando a buceta, ou daqueles curtos demais que a polpinha da bunda fica toda de fora. Minha casa tinha dois quartos, e uma sala pequena demais, e era sempre na sala que elas costumavam ficar. A Cátia não estava nem aí ao se sentar, ela ficava bem a vontade mesmo, e eu adorava né. Passava pela sala a todo momento, e não tinha como não dar aquela olhadinha pra ela. A menina percebia isso, e fazia questão de se exibir pra mim, porém era ligeira que só, e fazia isso discretamente sem que as outras notassem seus modos. Um dia elas estavam combinando de irem ao cinema, mas tinha um problema, não tinha quem as levassem e nem fossem busca-las. Foi então que a Thais falou pra minha enteada pedir para que eu fizesse isso. Ela veio me pedir, perguntei o dia, e me coloquei a disposição, desde que elas cumprissem o horário a risca, devido meu trabalho, já que seria numa quarta-feira. Eu tabalhava por conta, tinha uma oficina de consertos de eletrodomésticos. Na hr marcada, lá estavam elas, exceto a Cátia. Levei-as até o shopping, e voltei, pois minha oficina era em casa, ao lado da garagem. Qdo parei na porta de casa, qual não foi minha surpresa ao notar que a Cátia sentada na caixa do registro d’água, e a menina estava daquele jeito. Usava um vestinho preto, colado ao corpo e em sutiã.

  • Responder Casal cambirela D4 ID:muirlvp8i

    As melhores fodas acontecem sem a gente programar…

  • Responder Você gosta de paçoca ? ID:1a9ahdwm4

    Continua. Tem que fuder com força essas duas novinhas

  • Responder aRafA ID:bemlopwtzj

    Cada hr a menina tem um nome e pra ser sincera? Eu to aqui ora ler putaria e não o cardápio do dia!

    • Autor do conto ID:6p49fik5mdv

      Rafael, eu escrevi o nome verdadeiro de uma delas e depois fui alterar e esqueci em algumas frases. Desculpe, foi falta de atenção ao corrigir. Agora já está revelado o nome verdadeiro. enfim, desculpe.

  • Responder Gloria Maria ID:6p49fik5mdv

    Conto delicioso de ler… sensações a mil. Tesão de conto

    • Deborah ID:1dg4s264j3sa

      Tbem amei de paixão