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Meu cunhadinho de 12 anos – Parte VII

2251 palavras | 12 |4.80
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Decidi contar as melhores experiências que tive com meu viadinho até ele começar a mudar. Antes veja: /autor/rafahell/

Embora meus sogros fossem super abertos sobre meu namoro com Natália, obviamente, eles não deixavam ela ir na minha casa sozinha, nem deixavam nós sairmos à noite pra passar muito tempo fora sem hora pra voltar e coisas desse tipo. Tinham muito cuidado na florzinha deles, Natália era uma menina linda, de verdade, até hoje. Bem baixinha, loirinha, com o cabelo cacheado, um corpo perfeito, a bunda bem redondinha e empinada, e o peito de médio pra pequeno, bem magra.

Eles nem sonhavam que além de já transar com ela escondido há praticamente 1 ano, também tava fodendo o irmãozinho dela. Augusto jogava bola desde cedo, então era bem definidinho pra idade dele, magrinho, pequeno, mas com uma bundinha bem durinha e as coxas também. Às vezes, nos treinos, ele era do time sem camisa, então além de tudo, ainda era bronzeadinho, o que me deixava ainda mais excitado quando via ele nu.

Durante o ensino médio todo, eu e Nat inventamos uma suposta aula de uma turma avançada, que realmente existia e realmente fazíamos parte, mas que na verdade era a à noite, umas 2x por semana, e nos outros 3 dias, a mentira era que essas aulas eram pela manhã, então eu sempre ia buscar ela no colégio e levava pra minha casa.

De dia transava com a minha bonequinha, ficávamos vendo filme, às vezes dormíamos juntos até a hora de ir de novo deixar ela no colégio onde estudávamos pro caso da minha sogra ir buscar ela e não ter perigo de descobrirem. Sempre tomava muito cuidado porque sempre fiz muita coisa errada, então eu já era acostumado.

De noite, me aproveitava sempre que podia do irmãozinho dela, às vezes só dava pra ele pegar no meu pau e eu no dele, alguns dias trocávamos uns beijos mais molhados, só pra eu sentir aquela linguinha pequena passando na minha enquanto eu preenchia a boca dele com a minha e alisava o seu cuzinho antes de enfiar o dedo. Nos melhores dias conseguia um boquete bem gostoso, eu nem me importava se dava tempo de ir até gozar ou não, só o prazer de ver aquele ninfetinho me chupando era demais.

Alguns dias eram melhores ainda, e a semana depois da páscoa foi um desses dias. Estávamos todos na casa da minha namorada, meu sogro trabalhava viajando, então na maioria das vezes eram só elas duas e Augusto em casa. Elas tinham comprado um ovo de páscoa que vinha com um brinquedo que eram duas luvas de velcro e uma bola de tênis, pra ele e um que vinha com um fone de ouvido pra Natália.

Tudo tava muito bem até ele ver Natália usando o fone e começar a reclamar que o dele era pior. Eu gostava muito de foder Augusto, mas o mimo dele sempre era um problema.

– Não é justo mãe, o meu é só um brinquedo e que nem dá pra eu brincar sozinho, e o dela dá pra ela usar pra sempre né!

– É, mas você que escolheu o seu e eu que escolhi o meu!

– Meu filho eu ainda falei, “Você tem certeza que você não quer igual o da sua irmã?”. Por favor né, rapaz, eu que sou besta de ainda escutar você.

– Não mãe, aí você pega, vai lá e compra outro pra ele, do mesmo do meu, e eu fico com um, ele fica com 2, sendo que um igual o meu? Aí depois não sabe por que meu irmão é assim.

Natália não reclamava por querer mais um também, mas porque a mãe deles sempre cedia às birras do mais novo, enquanto ela tinha que se contentar com o que era certo. Depois de um tempo, Natália falou comigo que ia com a mãe de novo na loja, pra pegar o do irmão, e também ia comprar algo pra ela, pra depois ele também não implicar por ter ganhado a mais.

Essas confusões não eram da minha conta e a única coisa que passava pela minha cabeça era que se elas iam sair sozinhas, eu ia ficar com meu cunhadinho em casa.

– Tá bom amor, aí vai comprar daqueles recheados é?

– Nem, eu vou aproveitar e comprar uma roupa, chocolate eu já tenho.

– Hummm, pois quando terminar, me manda a foto com a que você escolher.

– Aham, to indo agora, te amo.

– Também te amo.

Agora que já tinha o sinal de quando elas iam voltar fui direto pro quarto do meu cunhado, que tava na cama emburrado.

– Ei gu, deixa de besteira mah, elas já foram. – Falei deitando do lado dele na cama, quase que encostando nele e alisando aquelas costas lisinhas e escurinhas. Passava minha mão da nuca até o cós do short, colocando meus dedos por dentro do short toda vez que descia, mas só ao ponto de encostar a ponta dos meus dedos na bundinha dele. Queria ver a marquinha do bronze dele.

Já tinha tempo que a gente essas coisas escondido e ele adorava, quando viu minha intenção só cruzou os braços forrando a cabeça e ficou balançando a bundinha de um lado pro outro. Aquilo facilitava ainda mais eu baixar o short dele quando eu descia a mão.

– Naum! Eu vou continuar com raiva! – Ele falava abafado entre os braços e fingindo birra.

Eu já tinha abaixado o shortinho de time dele até a coxa e nem alisava mais, agora só beijava a nuca e as costas dele enquanto apertava a bunda branquinha que ficava destacada naquele corpinho bronzeado do meu mini jogador.

– Fica assim deitadinho tá?

– Uhum…

– Você sabe o que eu quero né? – Fui falando já montando em cima dele enquanto ia beijando aquele corpinho fortinho, descendo até a bundinha dele

– Uhum…

– E o que é?

– O meu cuzinho…

– Mas você não falou que quer… Acho melhor não fazer

– Não! – Foi a única coisa que ele levantou a cabeça e olhou pra mim pra falar. – Eu quero.. – Ele disse já escondendo o rosto na cama de novo pra fingir a birra.

– O que você quer? Você não disse… – Eu já tinha babado o meu dedo e enfiava duas falanges dentro do cuzinho dele, devagarzinho enquanto ele apertava toda vez que colocava dentro.

– Quero que você coma o meu cuzinho, Rafa… – Ele disse já gemendo.

Desci da cama e segurei ele pelas panturrilhas, puxei até as pernas dele ficarem na beirada da cama, me ajoelhei e com ele ainda de bruços, fiquei de joelho no chão, as coxas dele apoiadas no meus ombros e a minha cara enfiada na bundinha daquele pequeno.

O cheiro de menino me deixava louco, o cuzinho dele que eu já tinha fodido mais vezes do que eu me lembrava de contar ainda era bem lisinho, rosinha, e eu lambia deixando todo melado. Sentia suas pernas balançando, ele fazia força com o pintinho contra a cama pra estimular o pauzinho dele que com certeza devia estar bem durinho por baixo daquele corpinho que eu tinha nas minhas mãos.

Eu segurava a bundinha dele com as duas mãos, abrindo com força, deixava sempre a ponta dos dedos encostando na bordinha do cuzinho dele pra fazer pressão com força enquanto eu lambia o cuzinho dele. Também fazia força com o queixo contra o períneo dele, que tinha uma costurinha bem fininha, quase não dava pra ver.

Me levantei e com a mão esquerda fiquei brincando com o pauzinho dele, enquanto tirava meu short e colocava o celular do lado de onde ele estava deitado com o som de notificação no máximo, pra ficar de olho quando Natália falasse comigo.

As pernas dele ficavam pra fora da cama, sem alcançar o chão, eu empurrava ele com uma mão contra a lombar dele, pra manter ele em cima da cama e com a outra, segurava meu pau com a cabeça apontada no cuzinho dele.

– Abre o cuzinho pra mim, Gu.

Ele já sedento, colocou as mãozinhas uma de cada lado da bunda e ficou puxando pra abrir bem aquele cuzinho. Eu enfiei meu pau que entrou fácil apesar do quão apertado aquele buraquinho era. Eu gostava de ver meu pau entrando e saindo do meu cunhadinho, eu via as veias saltadas e o quão branco meu pau ficava toda vez que saía de dentro daquele cuzinho de tanto que ele me apertava.

Ele gemia pedindo pra eu meter, mas eu sabia que se eu enfiasse tudo de uma vez, além de machucar ele, podia me sujar, e eram riscos que eu não podia correr, porque não teria como explicar. Aos pouquinhos fui enfiando o meu pau cada vez mais a cada bombada que dava, até que já tava socando com força no meu putinho. O short dele já tinha caído das pernas que estavam penduradas e ele tava completamente nu, agarrando a cama com força enquanto eu segurava a cintura e a bunda dele pra meter cada vez mais forte.

Eu ficava louco com aquela visão, mas queria mais. Parei, e pedi pra ele subir mais pro meio da cama de novo e virar pra cima. Enquanto dava uma checada no celular, perguntei se elas já estavam escolhendo a roupa dela, ficava passando o dedo na cabecinha do pintinho dele que pulsava cada vez mais.

Voltei a meter no cuzinho dele, agora segurava suas coxas pra cima enquanto ele botava as mãos no meio do meu peito, eu fazia pressão contra ele só pra sentir ele fazendo força com as mãos me empurrando pra cima. Vi quando apareceu um “Sim” na tela do meu celular. Ainda estavam escolhendo as roupas se não era uma foto, mas meu tempo já tava acabando.

Coloquei meus braços por baixo dele abracei ele com força, o que ele fez também, colocando os braços e as pernas redor do meu corpo. Na hora pensei que quando tivesse oportunidade ia gravar a gente fodendo naquela posição também, queria me ver, saradinho, bem branquinho, fodendo o meu cunhadinho bronzeado, só com a faixa da cueca branquinha também e o meu pau entrando e saindo do cuzinho dele.

O meu corpo roçava no dele com força, eu só levantava o quadril sem soltar ele de mim, queria sentir o corpinho pequeno dele por baixo do meu, e o meu pau fundo dentro do cuzinho dele que me apertava cada vez que eu metia. Lambia e beijava o pescoço dele, que agora gemia sem parar. Eu já tinha percebido outras vezes, que embora Augusto não gozasse, porque ainda não saía nada, ele sentia tanto prazer anal que conseguia atingir o clímax sem que eu nem pegasse no pauzinho dele.

Comecei a gozar e continuava metendo e fazendo meu pau pulsar enquanto sentia os jatos saindo do meu pau, soltei ele e fiquei de joelhos, segurando uma perna dele e punhetando o pauzinho dele apertando com minha outra mão. Ele levantava o quadril, fazia força pra cima, eu já tinha gozado, mas não me importava de continuar com o pau dentro dele. Por mais força que ele fizesse contra a minha mão, quando ele via que tava perto de tirar o meu pau de dentro do cu dele, ele baixava de novo.

Começou a fazer isso sozinho, eu nem me mexia mais, meu pau ainda tava duro, mesmo depois de gozar, sempre ficava quando eu tava com muito tesão, como fica até hoje. Ele se mexia pra meter na minha mão, numa punheta, sem parar de dar o cu. Em pouco tempo ele também tremeu um pouquinho e ficou com o corpo mole.

Como eu tava preocupado com o tempo, eu mesmo levei ele escanchado em mim até o banheiro e só lá tirei o meu pau de dentro do cuzinho dele, dei uma duchada, pra não deixar vestígio, passei o rodo no banheiro pra empurrar pro ralo, e mandei ele tomar banho. Eu não tinha suado porque o ar tava ligado, o banho era mais pra se ainda pingasse alguma coisa, sair no banho e não deixar o banheiro com cheiro de porra.

Depois de uns 10 minutos Minha sogra e Natália chegaram, ela ainda tinha me mandado uma foto do body que ela tinha escolhido na hora que Augusto estava no banho. Quando elas chegaram a gente tava só assistindo TV e mexendo no celular. Como tinham feito a vontade dele, a birra passou 100% e ele tava só se apresentando com o fone novo que tinha. Pra mim, aquele tinha sido o melhor brinde que podia vir só pelo que eu tinha conseguido fazer devido a ele.

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12 Comentários

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  • Responder Freeza ID:1e4n60krb7z2

    Se vc realmente amasse a Natalia não teria feito nada disso… Hipocrita.

  • Responder Anônimo ID:41ighf81fia

    Encontrei essa delícia e tô esperando a continuação

  • Responder [email protected] ID:d4m5w77q1qv

    Muito bom.cer a rola entrando e saindo de um cuzinho novinho. Não tem preço. Parece que ele morde seu pau. Já foi muito um priminho na casa da vovó. Eee coisa boa.

  • Responder Anônimo ID:picb6cwgu2m

    Voltando aqui pra bater outra punheta pra essa história e esperando a continuação

  • Responder safado do oeste do paraná ID:gqbannn44

    que delicia esse conto, ja tive cunhadinho novinho, mas nunca tive coragem nem de se aproximar por medo do que poderia dar errado.
    @Alguemparasexocasual

  • Responder Isadorah14 ID:3c77vrkwzra

    Muito bom, queria um cunhado que nem você pra me comer também

    • Siddd ID:1dai2h9r28h7

      eu posso te comer isadorah

  • Responder anônimo ID:3c77vrkwzra

    Também tenho um cunhadinho de 11 anos e ele tá me deixando louquinho, queria só ter a certeza de que ele é viadinho pra poder investir

  • Responder André Luiz ID:16mwb8vbnzz7

    Conheci a Darlene semanas antes do Natal(2001) saímos algumas vezes, e ela já me apresentou pra família, como namorado. A família dela eram a mãe, a avó, uma tia solteirona, e o irmão, um guri de 12a. Ela tinha 16a e eu 19. Acabamos passando as festas de final de ano juntos, revezando entre minha casa e a dela, pra ninguém ficar triste. Dois meses de convívio, deu pra perceber que a rebeldia do irmão era máscara pura. Ele enganava quem queria ser enganado, não eu. Pois já vinha notando algo de diferente nele. O Carnaval estava se aproximando, eu ia para o sítio com meus pais, e quis levar a Darlene. A mãe não fez objeção, porém irmão quis ir tbm, não vi pq não leva-lo, e a mãe deixou que fosse tbm. Já no sítio, minha mãe foi logo dizendo que a Darlene ia dormir num quarto e eu dormiria com meu cunhadinho em outro. Não prestou. Já no primeiro dia tive certeza de uma coisa. Meu cunhadinho gostava de rola, e a rebeldia dentro de casa era só pra disfarçar mesmo. Na hr do banho, mandei que fosse primeiro, ele não quis, falou que ia depois. Fez isso já pensando numa coisa. Ele queria me ver nu. Ele viu e ficou com os olhos vidrados na minha rola. Não deixei por menos. Me aproximei passei a mão em seus cabelos e perguntei na cara larga se tinha gostado. Ele deu de ombros, botei a mão em seu queixo, levantei seu rosto e falei que a porta estava trancada, que ia ser um segredo só nosso, então se quisesse podia pegar. Ele mordeu os lábios, deu uma pegadinha tímida, e largou. Fiz pegar novamente, e o instiguei a me chupar. O safado chupava melhor que a irmã. Acabamos tomando banho juntos, depois que sentei a rola no meu cunhadinho. Fiz o safado chorar um pouquinho, reclamando de dor. Perguntei se já tinha dado antes, duas vezes foi a resposta. Enfim, o que não pude fazer com a irmã, fiz com ele. O safado gamou na minha rola, e passei o Carnaval gozando muito na boquinha e no cusinho dele. O foda foi depois, tinha que tirar um dia na semana pra trepar com o safadinho.

    • [email protected] ID:d4m5w77q1qv

      O bom é que quando a namorada quer negar oi nega, o.cuzinho.do.cunhadinho tá disponível pra aliviar. Hehehe

    • Freeza ID:1e4n60krb7z2

      Ninguem mandou fuder o mlk… Agora vc é outro viadinhoi tbm…

  • Responder Só mais um menino ID:1ehywqemucai

    Os melhores são de quando você fode ele, não demora pra postar o próximo.