Ele tá comendo a minha mulher

Vizinho de prédio, me come um tempão e agora também come minha mulher, que acha que está me traindo sem eu saber.

Éramos vizinhos de prédio. Já havia um tempo, eu percebia uns olhares bem expressivos, que diziam para mim: “sei que você curte”. Morava no apartamento de baixo. As vezes ficávamos um bom tempo sem se ver. As vezes ele parecia estar me esperando subir as escadas e passar em frente ao seu apartamento. Eu cumprimentava, fingindo não entender aqueles olhares. Minha esposa também o cumprimentava, mas sem perceber o que estava rolando. Ele mexia com a minha imaginação. De verdade. Então resolvi mexer com a cabeça dele também. Na hora que passei por ele, descendo as escadas com minha esposa do lado, eu olhei bem fixamente para ele, também dizendo algo: “eu sei que você sabe”. Um cara bem apanhado, de pernas bem torneadas e físico invejável. Sua cara não negava o quanto ele poderia ser um perigo. E perigo é sinônimo de tesão. Era um sábado e acabamos nos esbarrando no corredor do supermercado. Ele puxou assunto sobre os preços e tal. Olhou para um lado e para o outro e perguntou pela minha esposa. Eu disse que tinha ido na seção de massas. Foi quando ele me encarou por uns cinco segundos, com aqueles olhos de tigre. Mas eu mantive olhos nos olhos. Mas com olhar de quem sabe o que faz. Então eu empurrei o carrinho e, passando por ele, disse bem baixinho: “na hora que eu quiser”. Ele sorriu e respondeu: “vai chorar”. Nisso minha esposa vinha se aproximando. Eu tinha que fazer esse cara entender quem estava no controle. Estávamos no apartamento e eu fumava na sacada, mas na verdade estava escoltando a chegada dele. Assim que ele chegou eu disse pra mulher que tinha esquecido de comprar cigarro e fui saindo. Dei só o tempo pra coincidir ele chegar em sua porta e desci. Ele estava abrindo sua porta e eu cheguei bem na hora. Olhei fixamente pra ele e ofereci uma mãozinha. Ele aceitou e nos colocamos as bolsas para dentro. Ainda com a porta aberta, mas fora do alcance da visão de quem estivesse do lado de fora, eu fui empurrando ele contra a parede, já abrindo a bermuda dele e colocando o pau para fora. Encarando ele de pé, cara a cara, eu comecei a masturbar ele sem deixar de encarar. Não olhei para baixo. Aproximei meus lábios só ouvido esquerdo e disse: “Isso nunca foi teu, cara! Você só tomou conta pra mim, até agora”. Ele respondeu: “mama, vai!”. E eu soltei. Tava extremamente duro e babando. Então eu olhei pra ver. Ele tentou me forçar a me abaixar, mas eu sorri pra ele e fui embora. Ele tentou me puxar de volta. Mas eu puxei a mão e fiz sinal negativo com o indicador, com um sorriso sacana. Desci e não olhei pra trás. Comprei o cigarro e quando eu passei de volta, ele estava na porta me olhando. Mas eu o ignorei. Queria que ele batesse uma pensando na minha bunda ou na boca, sei lá! Só queria. Ignorei ele por que duas semanas. E então, era uma tarde e minha esposa não estava. Eu vi ele chegando da academia. Quando ele chegou, eu estava na porta dele esperando. Mas ele me empurrou, mandando eu sair da frente. Então eu subi três degraus, parei e olhei pra ele, convidando pra subir com os olhos. Subi mais um pouco e voltei a olhar, parado. Então ele veio atrás. Entrei e ele entrou em seguida. Tranquei a porta e fiquei de joelhos com a boca aberta e a língua pra fora, olhando com cara de pidona. Ele mordeu os lábios e veio, tirando o pau pra fora, já trazendo pra minha boca. Segurou minha cabeça e começou a fuder minha boca. Estava com raiva e parecia querer me machucar. Mas eu conseguiria engolir algo muito maior do que aquilo. Eu estava com cara de riso e ele com cara de invocado. Então começou a estocar forte na minha boca. Agarrou meus cabelos e foi conduzindo a minha cabeça no boquete. Percebi que ele queria me humilhar, devido a cara de nojo. E em pouco tempo percebi que ele ia gozar. Prendi a respiração. E não fui surpreendido. Veio um jato bem forte na minha garganta e ele continuou socando enquanto gozava. Só parou de socar quando não tinha mais nada e seu pau já estava amolecendo. Então ele tirou, guardou e foi na direção da porta. Eu levantei e fui abrir. Ele já estava na porta, quando eu disse: “cuida dele pra mim, tá bom?”. Ele foi embora, balançando a cabeça negativamente, com cera expressão de nojo. Quando olhou pra trás enquanto descia, eu estava sorrindo. Então ele parou e voltou. Foi me empurrando de volta pra dentro. Perguntou que horas ela ia chegar e eu disse apenas: “Come meu cu, seu cachorro”. Ele foi me agarrando do jeito que eu gosto. Sem respeito. Arreou minha bermuda e cueca apenas o suficiente e me escorou de costas contra a parede com uma chave de braço. Cuspiu na mão, esfregou no meu cu e já veio tentando botar. Estava meio mole, mas daquele jeito que é bom de entrar. Veio muito fácil pra dentro de mim. Ele começou a socar bem rápido. É tão gostoso sentir endurecendo dentro. Ficando mais grosso e maior. Eu empinei bem pra ele. E como ele tinha gozado recente, eu levei rola no cu por quase meia hora, com diferentes movimentos. E chegava a sair algumas vezes, mas voltando direto pra dentro. Essa pressão deliciosa foi me fazendo chegar perto. Então ele me agarrou na cintura e empurrou tudo. A gente estava banhado de suor. Então o pau dele começou a latejar, espirrando leite pra dentro do meu intestino. Gostoso! Muito gostoso. Eu estava a ponto de gozar, mas não queria me tocar. Levou uns trinta segundos leitando meu cu e tirou de uma vez só. Vazou porra do meu cu. Sujou minha bermuda e o chão. Então eu me virei já me abaixando pra limpar com a boca o pau dele com cheiro de cu limpinho e cheio de leite. Fiquei mamando até amolecer totalmente e dei uns beijinhos na cabecinha. Me levantei e fui abrir a porta pra ele ir embora. Ele passou por mim me encarando como que tentando entender o que estava rolando. E foi assim que esse cara foi ficando cada vez mais na minha mão. Levou um pouco mais de três meses pra eu botar no cu dele e gozar na boca dele. E hoje ele adora uma piroca tanto ou até mais do que eu. Ele pega a minha mulher. Porque eu fiz acontecer. Ela pensa que eu não sei. Mas logo logo seremos nós três na cama.

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