# #

Brincando com minha sobrinha acabei comendo ela parte 3

2817 palavras | 4 |4.72
Por

Terceira parte do relato, veja as outras duas pra entender tudo.

Demorei um tempo olhando a notificação na tela do celular, a mãe dela dificilmente me mandava mensagem. O medo de ter sido descoberto me arranhava. Abri a mensagem e era um áudio de N me dizendo que havia bagunçado o computador sem querer e que eu só havia baixado jogos pros meninos e não tinha baixado o the sims dela e que ela tentou instalar mas acabou desinstalando tudo, que era pra eu ir depois do trabalho arrumar pra ela.

Eu nem havia pensado na desculpa pra ir lá na sexta, o aniversário só seria no sábado e agora tinha o motivo perfeito. Respondi que sim, que umas 8 da noite eu estaria lá. Eu não morava longe de mais da casa da ex sogra, era longe pra ir à pé, mas de moto eu ia rápido.

Às 8 eu estava lá. Nessa noite a casa estava tranquila, só estavam meu sobrinho, sobrinha, mina ex, cunhada e meus ex sogros. Isso não seria bom pra gente fugir de novo pra varanda. Pouca gente, nenhuma distração.

Enquanto eu instalava os jogos e baixava o the sims de N ela me disse que havia feito de propósito, só não sabia onde baixar o jogo, mas instalar e desinstalar ela sabia. Disse que fez pra eu ir lá de novo. Fiquei feliz e assustado com a astúcia dela. Falei que por não ser como na noite anterior a gente não poderia ir pra varanda de novo.

Logo meu sobrinho também foi pra sala, inventei que ia jogar com eles, a gente ia jogar free fire, um jogava no PC, outros 2 no celular. A mãe de N é minha ex sogra estavam na cozinha preparando um vatapá pro aniversário. Nisso a única chance q ela e eu tivemos foi de um ficar alisando o outro.

Depois que a gente parou de jogar perguntei pro meu sobrinho se tinha algum jogo que ele queria que eu baixasse. Ele pediu o warzone, mas falei que não ia rodar bem no computador, falei pra ele do valorant e outros jogos de tiro, deixei todos baixando por torrent à noite é no dia seguinte eu iria instalar.

Tudo era parte do plano pra poder levar minha sobrinha pra casa, com os jogos, meu sobrinho não ia querer sair da frente do PC.

Falei pra minha ex cunhada que no sábado, ao invés de cerveja ela poderia beber caipirinha, que eu sabia fazer e que fazia bem fraquinha e que era melhor que cerveja que ia deixar ela inchada. Ela topou que eu fizesse a caipirinha e falei pra minha sogra que eu ia fazer um creme de chocolate também.

Quando ia indo embora, minha sobrinha me acompanhou pra fechar o portão. Falei pra ela não pedir pra jogar no PC, era parte do plano pra ela eu irmos pra casa no dia seguinte e que era pra ela se oferecer pra ir comprar as coisas comigo quando eu dissesse que ia comprar, que ia ajudar a preparar também. Ela sorriu de um jeito bem safado e concordou. Falei pra ela se preparar também que a gente ia aproveitar o máximo o tempo sozinhos. E que dessa vez, era pra ela estar de bermuda. Pra não dar na vista.

Na manhã seguinte, umas 9 horas, cheguei lá na casa como quem não quer nada. Minha ex cunhada começou me cobrar logo a caipirinha, falei q ia só instalar os jogos no PC e ia fazer.

Instalei todos logo. Meu sobrinho ficou de olho brilhando. O moleque gosta muito de jogar. Na hora que falei que havia esquecido de comprar algumas coisas pra caipirinha e pro creme de chocolate, minha ex cunhada sugeriu que meu sobrinho fosse comigo pra ajudar, ele reclamou na hora, que não podia ficar quieto, no mesmo instante sugeri que minha sobrinha fosse comigo.

— por que não manda essa cu de preguiça? — falei apontando pra minha sobrinha que mexia no celular.

— é mãe, é bom que eu saio um pouco.

— ninguém vai passear não. A gente vai é fazer as cachaça da tua mãe.

— olha N, não é pra pedir nada pro teu tio, cuidado na rua.

— deixa, se ela pedir alguma coisa eu dou é xinelada na oreia dela.

Todo mundo sorriu.
Mais que rápido ela correu pro portão e a gente saiu na moto. A gente passou em frente a um supermercado que ficava no caminho de casa, mas eu não parei.

—tio, a gente não vai comprar as coisas?

— não. Eu já comprei e deixei tudo pronto.

— o tempo que a gente teria pra comprar e preparar a gente vai aproveitar.

— se tu fosse grande do tanto que é inteligente— disse ela sorrindo.

— vai te catar, garota.

Eu havia alugado uma casa pequena, numa rua tranquila. Assim que parei a moto N fechava o portão de ferro. Falei pra ela passar o cadeado. Abri a porta da casa e segurei pra ela entrar. Meu coração já estava acelerado de expectativa e tesão. Não precisava mais de conversa nem de diálogo. Só saborear e matar o desejo.

Assim que fechei a porta atrás de mim agarrei ela por trás, ela empinou o rabo, esfreguei por cima da roupa e comecei a beijar o pescoço dela. Do mesmo jeito a mão dela veio agarrar no meu pau. Desesperados comecei a tirar minha roupa e a dela. Fiquei só de cueca e ela só de calcinha e top. Ela arranhou minha barriga e disse que o abdômen estava bonito. Agarrei ela pela cintura, levantei, ela cruzou as pernas em volta da minha cintura, era magrinha e leve a branquela gostosa. Os peitos dela ficaram na altura do meu rosto. Encostei na parede pra coluna não sofrer sozinha com o peso, levantei o top e aqueles seios pequenos saltaram nos meus olhos, as aureolas eram de um marrom clarinho, muito lindas. Cai de boca neles, chupava com vontade, sem medo, fazendo todo o barulho de chupada e suspiro que podia. Falei pra ela que podia gemer se quisesse mas nada escandaloso. Fiquei uns bons minutos com ela pendurada chupando os peitos dela, forçaram vermelhos e inchados.

Logo pus ela no chão e desci a boca pela barriga, pela testa da buceta. Quis dar um chupão, deixar ela cheia de marcas, mas era muito arriscado. Me contive em chupar a buceta dela e novo. Chupei um pouco ali na sala. Levei ela pro quarto, liguei a caixa de som com uns deep house, ndm escolhi, so queria evitar de qualquer forma que algum som vazasse, joguei ela na cama, juntei e ergui as pernas dela, ficaram aqueles lábios grossos da buceta linda e grande dela entre as pernas. A boca encheu de água de novo, chupei, chupei como nunca. Depois abri as pernas dela e agarrei ela pela cintura, ela de novo, agarrou meus cabelos e ficou esfregando a buceta na minha cara enquanto suspirava e gemia. O tesão que senti foi tanto que segurei meu pau, a intenção era dar umas punhetadas nele e depois meter nela, mas ao tocar e fazed os movimentos sento vontade de gozar. Rápido tirei a boca da buceta dela e jorrei esperma na barriga, em cima da buceta dela, espirrou até nos seios e no pescoço dela.

Sem dizer nada meti de novo a boca na buceta dela e chupei com esperma com tudo. Realmente o gosto é doce como ela disse. Ela ergueu da cama remexia aquele quadril gostoso na minha boca, deixei a buceta dela tão melada, tão babada que escorria, eu só limpava as vzs a boca e voltava a babar ela de novo. Ela pegou o travesseiro, botou na cara e começou a abafar os gemidos com o travesseiro, gemia, urrava e forçava ainda mais o travesseiro contra o rosto enquanto com a o outra mão puxava meu cabelo. Ela estava gozando, continuei chupando e chupando até que ela deitou o quadril de novo na cama e gemia alto abafado pelo travesseiro, se tremia e tinha espasmos. Depois de uns segundos o clitóris ficou sensível de novo e ela empurrou minha boca pra eu soltar do clitóris dela. Ficou uns bons segundos gemendo e tremendo com o travesseiro na cara até que tirou, o rosto estava suado e vermelho, suspirava como se tivesse corrido como nunca.

Fiquei admirando ela suspirando e se recompondo, as pernas abertas, a buceta toda lambusada.
Depois de uns 2 minutos ela me olhou e sorriu.

Levantei fui buscar água pra ela. Quando voltei ela disse que tá tão molinha que não tinha vontade nem de levantar. Ergui o corpo dela e a deixei sentada na cama e dei a água. Assim q ela tomou me olhou e encostou a cabeça no meu peito. Ficamos um tempo assim, eu passando a mão nos cabelos dela e ela quietinha.

Até que senti a mão dela no meu pau. Falei pra ela esperar. Corri rápido no guarda roupa e peguei um comprimido, aqui onde moro a gente chama de pra mil, ele serve pra te fazer transar por um longo tempo, inclusive se você gosa o pau continua duro. Mastigue ele engoli e voltei pra cama.

Ela perguntou o que era eu disse que a gente só tinha duas horas e meia pra aproveitar e já haviam se passado 25 minutos. Eu queria gozar e continuar transando. Ela não acreditou que o comprimido faria aquilo. Mas deitei na cama, ela pegou meu pau ainda mole e começou a chupar, foi só sentir o toque das mãos dela e a boca que foi endurecendo. Ela disse que a sensação era boa, de sentir crescer e endurecer na boca.

Que chupada gostosa Que Ela deu! Fazia do jeito que eu havia ensinado, sugando, passando a língua na cabeça e punhetando bem pra cacete.

Eu delirava ao ver aquela bundinha redonda empinada, formato de coração, a curva da cintura já evidente, a boca carnuda engolindo meu pau, a saliva escorrendo. Havia momentos que ela tirava a boca e a saliva estava viscosa, pingava em cima do meu pau e da barriga. Eu só agarrava nos cabelos escuros dela e enfiava o pau na boca dela de novo.

Até que falei pra ela não parar que eu ia gozar. Ela foi chupando mais rápido e mais forte até que o primeiro jato de porra entrou na boca dela, ela tirou a boca e ficou segurando meu pau venso os outros jatos saindo é escorrendo pelos dedos dela. Antes que saísse tudo, ela enfiou meu pau de volta na boca. Foram mais 2 jatos fortes de sêmen dentro da boca dela. Ela continuou me chupando a saliva misturada com esperma, o barulho das sugadas, parecia um sonho. Até que meu pau ficou sensível e não aguentei mais as chupadas, puxei ela pelos cabelos pra cima de mim e nos beijamos. A boca suja de porra doce, a gnt saboreava. Ela ajeitou a buceta dela em cima do meu pau, falei pra ela esperar um pouco que tava sensível. Puxei o corpo dela mais pra cima de novo e chupei os peitinhos. Logo ela começou a esfregar a buceta no meu pau, segurei ele pra cima e mandei ela sentar. Ela ficou olhando enquanto sentava bem devagar, vendo a buceta dela engolir lentamente cada centímetro do meu pau que pulsava enquanto ia entrando nela. Assim que entrou tudo ela me olhou e a gente se beijou de novo enquanto ela revelava devagar no meu cacete. Não sei porquê tenho tanto tesão nela. Acho que me apaixonei, sei lá, era delicioso o corpo dela em cima do meu, sentir aquela buceta melada engolir e cuspir meu pau, subir e descer nele. Ela comentou que meu pau estava pulsando ainda mais e mais forte que ontem n varanda. Respondi que era porque naquele momento eu não precisava me preocupar em ser flagrado. Só precisava me concentrar nela.

Ela disse que era bom e que lembrava e tinha vontade de “coisar” (Não sei de onde ela tirou essa palavra) comigo de novo. Que mesmo tendo dado pros 2 meninos, comigo era diferente. De novo veio a culpa, ela não fazia ideia, mas esse ser diferente era por ela sentir alguma ligação paterna comigo.

Desviei a mente desses pensamentos e pus ela de 4. Rosto no colchão e rabo pra cima, ela mesma juntou bem as pernas e cruzou as mãos atrás dos joelhos como se tivesse abraçado.
Com certeza ela viu aquilo em algum vídeo pornô. Não resisti, deu outras chupadas naquela buceta antes de meter o pau de novo. A visão daqueles lábios de buceta em volta do meu pau era maravilhosa, os gemidinhos baixos dela, o som do pau entrando e saindo era ótimo. Logo acelerei o ritmo e comecei a foder ela rápido. As mãos agarradas no quadril dela, fui metendo e metendo, não resisti e dei uns tapas no rabo dela. Ela gemia e mordia os lábios sempre que eu dava um. Não estavam fortes, mas ao ve a cara de tesão dela e as mordidas nos lábios, perdi o controle, dei um tapa forte enquanto metia forte. A bunda dela ficou com a marca dos dedos, ela continuava gemendo, dei outro tapão no outro lado da bunda, marcou também. Continuei fodendo e dando tapas nela até que não resisti, encostei, meti o pau o tanto que pude dentro dela e gozei, dessa vez, sempre que algum jato saia meu pau doia, mesmo assim continuei colado nela enchendo a buceta dela de porra. Até que caí pro lado suspirando. O pau, nada de ficar mole por causa do remédio.

Ela disse que a buceta dela tava ardendo, a bunda também. Lembrei que havia passado do imite e olhei pra bunda dela. Coosa mais linda marcada de manchas e marcas de dedo vermelho e rosa.

Depois de respirar um pouco chupei a buceta dela de novo, não demorou nada ela gozou. Perguntei se ela se masturbava, ela disse que sim, quase todo dia, que outras colegas de escola dela também. Ela estava deitada, toda mole de peito pra cima, só me ajeitei entre as pernas dela e fui metendo o pau devagar enquanto olhava nos olhos dela, a gente foi fodendo assim, ela passou as pernas em volta da minha cintura e fazia pressão com os calcanhares enquanto eu metia. Sentia os peitos dela roçando no meu, o contato de pele com pele, até o suor de nós 2 deixava um cheiro gostoso, misturado à perfume, hidratante e creme de cabelo.

Meti nela por uns minutos, ela depois de um tempo começou a mexer o quadril e arranhar de leve minhas costas, de novo foi dando vontade de gozar enquanto sentia a buceta dela no meu pau. Falei que ia gozar de novo e o pau e o saco já estavam doendo, mesmo assim não parei, fui metendo até que veio a gozada de novo. Ela apertou as pernas ainda mais em volta da minha cintura. Derramei cada gota do restinho de porra que tinha dentro dela de novo. Ficamos abraçados por um tempo até que levantei. Ela disse que tava muito fraca pra levantar. Olhei no celular, tinha passado uma hora e 20 minutos. Pouco tempo, mas tão intenso. Falei pra ela que restava um hora e eu ia fazer algum coisa pra gente comer.

Quando voltei no quarto, ela havia dormido. Fiquei olhando aquele corpo, mistura de corpo de criança com com corpo de mulher, o rosto num sono profundo. Deixei ela Dormir por 30 minutos, depois a acordei, ela tomou banho, comeu, e a gnt foi pegar as coisas pra levar pra casa da avó dela. Antes da gente sair, olhei no corpo dela pra ver se não tinha nenhuma marca. Quer dizer, tinha, mas nada que aparecesse. Voltamos pra casa com um galão de 5 litros de caipirinha e o creme de chocolate.

A partir daqui a gnt não teve mais chance de fazer nada. A gnt até se deu uns pegas, mas nada de mais. O fim de semana passou, ela voltou pra cidade dela e a gnt combinou de não falar nada de sexual pelo whatzap, afinal o telefone q ela usa é o da mãe dela.

E você, teve alguma experiência desse tipo? Me conta pra eu saber, como você lida

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,72 de 29 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

4 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder durecência ID:58gitba8m

    Conto lindo… Conto bem feito… Todos os autores desse site deveriam ler os teus contos. Parabéns!

    • Annomouz ID:8kqyfro8r9

      Valeu cara.

  • Responder DOM ORFHEU ID:10whqxfxh4f2

    cara amei seu conto, pena que vcs nao puderam continuar a foder, ja tive algumas experiencias assim com novinhas e novinhos afeminados que vc percebe que sao na verdade putinhas incubadas, que ensinei o que era pertencer a um macho dominador e serem adestradas como as cadelinhas submissas que eram, parabens

    • Annomouz ID:8kqyfro8r9

      Tive mais experiências do tipo tbm. Até c minhas irmãs e as menininhas realmente são safadas e gostam da putaria