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Acho que minha ginecomastia seduziu meu pai

2472 palavras | 15 |4.72
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Meu pai mudou totalmente comigo depois que viu meus peitos, chegando ao ponto de me pedir pra chupar.

Eu e meu pai sempre fomos muitos próximos, e isso se deve ao fato da minha mãe ter falecido muito cedo, quando eu tinha 4 anos e ele 25. Sempre fomos nós dois pra tudo, e as vezes eu até sentia falta de uma figura materna, lembro que cheguei a perguntar ao meu pai, quando criança, se um dia iria ter outra “mamãe” e ele disse que nenhuma mulher nunca seria como a minha mãe. Eu sentia que ele idolatrava ela, e pelo pouco que eu lembrava ela era realmente uma mulher maravilhosa. A partida precoce da minha mãe mexeu muito com o psicologico do meu pai e isso era nítido, até pras pessoas de fora. Ele não durava em relacionamente nenhum e muitas vezes perguntavam a ele sobre uma namorada quando ele já tava com outra, isso quando ele não passava longos meses solteiro.
Por esses motivos, nossa relação sempre foi muito próxima e de completa intimidade. Intimidade essa que chegou ao limite na semana do meu aniversário de 16 anos. Como todo adolescente, eu tinha os hormônios a flor da pele, porém num nível a mais. Esse desequilíbrio hormonal me causou uma ginecomastia do tipo 1, que é quando não o peito inteiro, mas praticamente apenas o mamilo e ao redor dele fica grande e inchado. Em outras palavras, peitinho de menina. Isso, somado ao fato de que eu não era exatamente magro, fazia meu peito conseguir encher uma mão inteira, se apertado. Eu não sou gordo, gordo, já fui quando eu era bem menor, tipo 9 pra 10 anos, mas com o tempo meu peso foi se adequando ao meu corpo branquinho e eu só tenho os peitinhos salientes mesmo e não sou definido.
Logo no começo da pré-adolescencia, quando esse problema apareceu, eu já havia parado de tomar banho junto com meu pai, então ele não havia percebido ainda. Com uns 13 anos, com meu peito bem menor do que hoje em dia ainda, as pessoas costumavam dizer que eu tava “mojando” (seja lá o que isso significa), e que iria passsar. Não passou. O tempo só fez aumentar o bico do meu peito. É até estranho porque chega quase que a brilhar, como se fosse uma chupeta. Depois que o crescimento ficou evidente pras pessoas passei a sempre usar roupas mais largas e muito moletom, meu pai até estranhava porque nem dentro de casa eu tirava, mas acho que ele pensava que isso era coisa da adolescência.
“Nathan, você não quer umas roupas menorzinhas não? O papai compra pra você” era uma das frases que eu escutava bastante do meu pai, mas sempre com um jeito carinhoso tentando evitar me magoar. Quando a gente ia pra praia, ele também tentava me incentivar:
“Você é um menino tão bonito filhão, põe um calção e vai tomar banho de mar”.
Todo dia quando ele chegava do trabalho ele me dava um abraço apertado e demorado, e a gente jantava junto. Não sei o por que, mas sentir o cheiro do meu pai, sentir ele ali colado comigo, me passava uma sensação de segurança e de pertencimento. Ele era meu héroi. E aparentemente, eu era quase isso pra ele também, um porto seguro. Meu pai sempre foi de me proteger, principalmente quando eu era menor. Sempre me perguntando se alguém tava mexendo comigo na escola, no bairro, e ele sempre ia lá e resolvia. Também, não era pra menos. Qual criança não ia ficar com medo após levar um esporro de um homão daquele tamanho? No auge dos seus 37 anos, papai se mantinha bem em forma. Não exatamente trincado, pois ele não tinha tempo pra academia, mas dia sim e dia não ele corria e também a genética dele é muito boa. Já eu, acho que puxei mais a da minha mãe. Seu cabelo castanho e seu rosto bonito também não ficava pra trás, chegava a me dar raiva os olhares que a gente recebia (na verdade, ele) sempre que saia na rua, ou as mães das minhas amigas sempre se atirando pra cima dele. Quando eu tinha pesadelo quando era menor, costumava ir pro seu quarto e deitar no peito dele. Os pelos faziam uma espécie de travesseiro, e ali eu me sentia seguro.
Na época que tudo aconteceu, sentia que meu pai estava mais pra baixo que o normal. Fazia meses que ele não saia com ninguém e também não aparecia com nenhuma namorada nova. Eu me sentia muito impotente de não poder fazer nada, mas sempre tentava alegrar ele quando a gente conversava ou assistia alguma coisa junto. Uma semana antes do meu aniversário, meu primo Thiago veio passar a tarde aqui em casa, e nesse dia tava muito calor então eu fui no banheiro do meu quarto tomar banho, quando tentei abrir, vi que a porta tava trancada.
– Ah Nathan, quê que ce quer? Entrei agora pô, se liga! – escutei, de forma abafada, Thiago gritar.
– Vai se fuder. – falei esperando que ele tivesse ouvido e saí do quarto rindo, em direção ao quarto do meu pai. Aproveitei que ele tava trabalhando e fui tomar banho no seu banheiro, usando os produtos dele. Qual susto que eu não levo quando saio do box e do nada meu pai entra dentro do banheiro??
Eu já tava enrolado de toalha, mas antes não tivesse, pra aí outra coisa chamar atenção dele que não essas duas chupetas que eu eu carrego e chamo de teta.
– Porra Nathan, que peito do caralho! – meu pai falou aquilo de forma tão espantosa, tão qual sua cara de surpresa e olhos arregalados, que meu primeiro reflexo foi levar a mão aos peitos e tentar escondê-los, tal qual uma garota pega no flagra por alguém.
– Desculpa, filho. Eu…
– Não pai, desculpa eu. Não sabia que o senhor já tava em casa. – interrompi tentando cortar aquele assunto incomodo. “Que peito do caralho”?? Meu pai não era de falar palavrão mas foi a primeira coisa que ele disse quando viu minhas tetas. Queria me esconder num buraco.
– Não, eu cheguei agora. Vim mais cedo. Filho…
Saí praticamente correndo evitando prolongar aquele assunto e aquela situação humilhante. Ainda com as mãos nos peitos, entro no quarto e dou de cara com Thiago deitado folgadamente na minha cama. Ele me olha sem entender nada e eu sem saber o que fazer, e tentando fingir naturalidade, tiro a mão da frente.
– MANO. QUE PEITÃO! – Thiago diz sem o menor pudor, com uma cara de choque que lembrava a do meu pai.
– Cara, vai se fuder, sério. – retruco tentando evitar mais piadinhas e pego uma camisa no armário.
– Sério, é mó grandão. – Thiago se levanta e vem na minha direção – Deixar eu pegar? – Diz e logo em seguida dá mo tapão no meu peito, fazendo balançar, e cai na gargalhada.
– Sabia que eu tinha uma prima não! – continua com as brincadeiras sem graça.
Me estresso e dou um empurrão nele, que cai sentado na cama rindo.
Naquela noite, depois do Thiago ir embora, tento evitar meu pai, mas como de costume, ele chega no meu quarto pra me chamar pra jantar. Digo que vou depois e evito olhar pra cara dele, mas é em vão, porque ele entra no quarto e vem em minha direção.
– Filho, o que foi que você tá assim? – pergunta ele de forma carinhosa.
– Nada pai, só to com sono.
– Mas tá bem cedo. Isso tem a ver com o que aconteceu hoje de tarde?
– Não, não tem nada a ver! – respondi de forma quase agressiva.
– Filho… eu não quis falar daquela forma. É que foi uma surpresa pra mim, eu não imaginava que…
– Que eu tivesse o peito assim?
– Não é isso, é que eu fui pego de surpresa.
Fiquei com pena da carinha que ele fez, ele realmente tava tentando se resolver.
– É por isso que você usa roupa assim, grande? – perguntou.
– Sim… eu tenho medo das pessoas tirarem gracinha comigo.
– Tirar gracinha com você porquê?
– Você ainda pergunta?
– Filho, isso não é motivo pra ninguém tirar onda com você não.
– Fala isso pro Thiago, ele deu mó tapão no meu peito hoje e disse que eu sou prima dele.
– AQUELE MOLEQUE FEZ O QUE? – gritou papai, se levantando da beira da cama que, a essa altura, ele já estava sentado. Sem saber o que fazer pra acalmar ele, minha primeira reação foi pegar a mão dele e trazer pra perto de mim, que coincidentemente, acabou pairando sobre meu peito.
– Calma pai, por favor…
– Vou pegar aquele moleque e…
– Não precisa, não machucou.
– Deixa eu ver! – aquele pedido me pegou de surpresa, mas dessa vez não podia pensar muito. Levantei minha blusa e o olho do meu pareceu brilhar.
– Tá vermelhinho… – disse ele passando a mão ao redor do meu peito, demorando mais que o normal. – O biquinho ta doendo? – perguntou. Apenas balancei a cabeça negativamente.
– Não sei como aquele muleke fdp consegue fazer piada com isso. Teu peito é tão… – meu pai pareceu buscar palavra enquanto parecia tomar coragem pra fazer algo. – Tão bonito. Teus peitos são lindos, filho. – completou, me olhando com os olhos brilhando.
A palavra que eu ia pronunciar deu lugar apenas a um gemido inesperado quando de surpresa meu pai pareceu tomar coragem e apertou meu peito.
– Dói se apertar?
– Não. – respondi com a voz quase falha.
Meu peito enchia a mão dele, que era grande, e ele apertava como uma bolinha anti-stress ou uma massinha de modelar. A sensação de sentir aquela mão quente e firme de um homem, do meu pai, segurando e apertando meu peito era indescrítivel. Me subiu um arrepio da espinha seguido de uma excitação que em outra situação eu me sentiria o garoto mas culpado do mundo mas que ali, naquele momento, parecia natural.
– Tem certeza que não machucou?
– Tenho. – respondi, e então meu pai soltou meu peito, porém ainda o encarando por alguns segundos. Baixei minha blusa de volta e meu pai me abraçou, dessa vez mais apertado e mais demorado que o normal. Seguido de um beijo no pescoço que arrepiou até minha alma, eu poderia dizer que até senti um pouco molhado, se ele tivesse colocado a língua. Então ele me deu boa noite e foi em direção a porta. Do nada, como num impulso, ele se vira pra mim de volta e com um olhar de cachorro pidão, fala:
– Ô nathan, deixa eu chupar?
Fiquei completamente em choque, meu pai tava pedindo pra chupar meus peitos. Os peitos do próprio filho. Não consegui dar uma resposta verbal, apenas balancei a cabeça em concordância e meu pai apressadamente veio em minha direção, levantou minha blusa e passou o dedo indicador e o polegar na lingua, em seguida tocando com aqueles dedos babados em um dos meu mamilos, não pude segurar e soltei um gemido fino, o que fez meu pai morder os lábios e cair de boca no meu peito. Não sei se consigo descrever a sensação. Ele chupava, sugava, passava a lingua ao redor numa velocidade tremenda, como um liquidificador. Meu peito parecia uma pastilha na boca dele, sendo jogado de um lado pro outro naquela caverna quente e babada que era a boca do meu pai. Era como se aquelas chupadas tirasse todo o peso dos anos que passei escondendo meus peitos, e também o peso fisico que eu sentia pelo tamanho. Era relaxante e ao mesmo tempo dava uma dorzinha que de tão boa, me dava mais e mais tesão.
– Chupa papai, chupa meu peito! – era uma das frases que eu praticamente gritava de forma quase inaudível em meio aos meus gemidos, enquando segurava a cabeça do meu pai forçando contra meus peitos. Ele chupava tão gostoso, dando toda atenção ao que tava fazendo. Chupava forte e depis devagar, intercalava com lambidas e sugadas, sempre massageando com as duas mãos e as vezes até fazendo um pouco mais de força pra, quase que de maldade, me fazer gemer mais alto.
– Peito gostoso do caralho! Parece uma chupeta! – disse papai de forma ofegante, largando de um peito e indo pro outro.
Ele chupava com tanta força, quase como quem esperava que fosse sair leite dali, me fazendo gemer de forma incontrolável e quase delirar de prazer. Eu nunca havia sentido algo assim.
Depois de um tempo chupando a outra teta, meu pai começou a mordiscar de pirraça, e eu só sabia gemer, e ele parecia gostar. Juntando os dois peitos e tentando chupar os dois ao mesmo tempo, papai se afasta, olha pra mim e me vê revirar os olhos enquanto tento segurar os gemidos dentro da boca. Ele solta os peitos e fala a penúltima frase que eu ouviria dele aquela noite:
“Minha putinha safada”. Parecendo se assustar com o que ele mesmo disse e como quem saisse de um transe, papai se afasta dos meus peitos, me dá um beijo na testa e do nada, com uma cara confusa, me deseja boa noite. Ele se levanta e meus olhos não podem evitar se deslocar pra pica dele estourando na samba canção. E era grande pra caralho. Aquelas entradinhas no final daquele abdomen delicioso pareciam me convidar pra cair de boca naquela montanha que a piroca dele formava na peça de roupa. De forma desorientada, meu pai se dirige em direção a porta e vai embora, me deixando ali sozinho, interrompendo de forma inesperada aquele momento tão gostoso entre a gente sem ao menos me dar a chande de retribuir todo aquele prazer, me obrigando a me masturbar enquanto passo a mão nos meus peitos que agoram pulsavam doloridos, mas que, a alguns segundos atrás, ele chupava de forma desesperada.

Continua…

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15 Comentários

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  • Responder Domenicop ID:1dgd94frdg2m

    Sou homen casado,mais tenho tesao nos peitos,minha ex chupava,agora um vizinho quer chupat ,ele falou em homen-femea,que faço deixou???

    • Domenico ID:1dgd94frdg2m

      Pp a vidae tudo que sinto,tesao nos peitos,acho quer seria totalmente submisso,a quem chupalos.

  • Responder Serena ID:xlolbpm4

    Que gostosinho haha
    Quem quiser falar comigo [email protected]

    • Domenicop ID:1dgd94frdg2m

      Oi bom dia,tenho medo de deixar meu vizinho sugar meus peitos,queria um desconhecido,discreto

  • Responder Bacellar ID:1cwwg434mgbj

    Que delícia! Já mamei os peitos do meu vizinho de 15 anos. Dizia que ninguém gostava dele por ser gordo. Um dia ele foi na minha casa,de tarde e estava muito calor. Eu estava deitado na sala ,só de sunga. Era uma vila. Ele me viu do corredor e perguntou se podia entrar. Sentou no sofá e conversava sobre o programa que eu assistia. Então comentei que estava muito calor e falei pra que tirasse a camisa. Ele pensou um pouco e viu que eu não estava de maldade. Quando eu vi os seus peitos,babei. Eram enormes como o de uma mulher adulta,com a auréola bem morena ( ele era cafuçu) e chegava a brilhar por causa do suor. Fiquei ipnotizado, olhando aquelas delícias e meu pau começou a dar vida. Pedi pra sentar do meu lado e ele obedeceu. Perguntei se podia tocar por nunca ter visto um garoto com peitos tão grande e ele, olhando pro meu pau dentro da sunga, disse que deixaria se eu deixasse ele tocar no meu pau. Puxei o caralho pra fora e lhe disse que era todo dele. Ele pediu pra deitar no tapete da sala e fizemos um troca troca. Chupei muito os peitões dele e ele o meu pau. Eram deliciosos e perto de gozar, avisei pra ele mais ele continuou mamando e gozei em sua boca e ele bebeu tudo. Ele era gordo mas tinha um caralho grande, até maior do que o meu. Acabei mamando a sua vara,lhe fazendo gozar também e bebi tudo. Ele levantou depressa e foi embora. Dois dias depois ele voltou e perguntou se podia entrar,…

  • Responder CAUE ID:40voc7wnv9b

    Minha primeira vez foi com meu tio e foi por causa dos meus peitos, eles sempre foram grandes e ele nunca deixou de deixar claro que queria chupá-los… eu gozei muito na primeira vez que ele mamou meus peitos… quando ele me comeu eu descobri meu propósito na vida… satisfazer um macho… amo ter meus peitos chupado.

    • Domenicop ID:1dgd94frdg2m

      Oii caue.Eu tb sou assim, vamos conversar,gosto de mama temas de homens,e gozo se chuparem o meu

  • Responder Nelson ID:8cio2s9k0c

    Pqp. Como para assim? Eu aqui cheio de imaginação e você corta o barato.

    • Malvadinho ID:7r03o5o4zj

      Acabei de postar continuação:)

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Deixa de ser mole entra no quarto do seu pai e cai de boca na rola dele retribui o prazer que ele te deu hoje quero ve vc perder o cabacinho do cu para ele, continua rapido

    • Domenicop ID:1dgd94frdg2m

      Luiz vc gosta de chupar peito de homen?meu tio chupou o meu,eu gozei,se vc quizer

    • Domenicop ID:1dgd94frdg2m

      Vc gosta de chupar peito de homen,fui chupado e gozei,mais ele não me comeu não,era muito velho,mais que tem tesao nos peito tem que da o bumbum???

  • Responder Saboroso ID:7z8h00q8ri

    Dlc estou com o pau pulsando aqui

  • Responder Ray18 ID:7bteitf49c

    Continua pfv

  • Responder Guria do Sul ID:8317aplhrb

    Continua essa história maravilhosa, por favor
    Tive um orgasmo sensacional lendo essa história
    Quero parte 2, preciso da parte dois