# # #

Virei Corno do Traficante (Nosso Louco Amor Capítulo 06)

2406 palavras | 3 |4.33
Por

Pedro e amigos roubam casa em plena festa de político influente, ele conhece a família de Daniel e o rapaz se vê cada vez mais enrolado com a mãe

entrei no meu ap nas pontas dos pés tentando fazer o mínimo de barulho possível, mas acabei ficando cara a cara com a minha mãe sentada numa cadeira, com um ar sério, ela liga o abajur e pergunta: “Onde Você estava até essa hora mocinho?!”

-“Eu estava com meus amigos dando um rolê”

-“Primeiro, que amigos são esses que fazem você chegar em casa essa hora?! eu liguei pra todos os seus amigos e você não estava com nenhum deles”

-“Eu saí com uma galera nova que eu conheci posso?”

-“Uma galera? sei…que galera é essa e que jeito de falar é esse?”

-“Olha só eu não tô entendendo esse chilique todo, eu não cheguei são e salvo? e não tava fazendo nada errado tá bom?”

-“Olha como fala comigo rapaz, eu sou sua mãe”

-“Por favor será que dá pra deixar o sermão pra amanhã?! Eu tô cansado, tá tarde preciso ir dormir”

Disse isso e me dirigi ao banheiro para tomar banho e dormir enquanto ela ficou aos berros: “Daniel volta aqui, eu não terminei, eu quero saber com quem você estava!!!”

No dia seguinte eu, meus pais e meu irmão fomos convidados para a tal festa do político no qual Pedro e seus amigos seriam garçons, chegamos á casa, sentamos em uma das mesas que ficavam no jardim, noite chique e clima elegante, homens trajando black-tie e mulheres de longo cobertas por joias, meu pai tentou chamar atenção para as minhas notas que estavam baixas, minha mãe aproveitou a deixa para dizer que eu andava chegando tarde em casa mas eu nem prestava atenção no que eles falavam, eu estava aflito e apreensivo pois eu sabia o que iria acontecer, eu sabia que Pedro e seus amigos aproveitariam a distração da festa para praticar assaltos. Fiquei ainda mais nervoso quando Pedro se aproximou da nossa mesa para anotar os nossos pedidos, ele deu uma piscadinha pra mim, acho que ninguém percebeu, ele estava com uma cara de safado e eu fiquei excitado na hora, meu pau endureceu dentro das calças sorte que como estávamos todos sentados á mesa ninguém percebia, ele anota nosso pedido e sai, eu espero alguns minutos e vou atrás dele

-“Nossa cachorra você tá linda essa noite hein? tô doido pra tirar essa tua roupinha de santinha” – Ele diz isso fungando em meu pescoço

-“Para não me chama de cachorra aqui”

-“Eu sei que tu gosta”

-“Eu gosto mas aqui não, não me chama disso aqui, podem desconfiar”

-“Iiiih você tá chato hoje”

-“Pedro por favor você não quer repensar? desiste dessa ideia de assaltar aqui por favor você não precisa disso”

-“Para já vai começar? você me conheceu foi sendo assaltante então para de frescura, você lembra do nosso trato? você nunca tentar me mudar”

-“Mas é que eu tenho medo…”

-“Ninguém vai matar nem machucar ninguém aqui, a gente só vai dar uma lição nesses riquinhos metidos á besta, eles já tem muito e nós nada, pra eles esses objetos não farão falta eles podem comprar vários de última geração mas a gente não”

-“Por favor meu amor você não precisa disso”

-“Ah Daniel seu boiola, vai lá então e conta pra todo mundo só não esquece que na cama você é minha mulherzinha”

-“Eu tô preocupado de você ser preso animal”

-“Não precisa se preocupar, eu me garanto, mas se você não confia em mim é melhor a gente parar por aqui”

Eu saí furioso, fui ao banheiro, chorei um pouco em seguida lavei o rosto e voltei pra festa foi quando me deparei com Betinho o filho do prefeito conversando e rindo com o meu cachorrão, ele me vê conversar com Pedro e percebe que havia algo á mais entre ele e eu, por isso não perde tempo quando saí de perto ele que nunca gosto da “ralé” e tem histórico de não dar nem bom dia para subalternos foi conversar com Pedro, não por interesse nele mas só para me provocar, Betinho e Eu jamais nos demos bem por ele já ter feito bullying comigo na escola , mas ao vê-lo com Pedro, possesso de raiva me dirigi até eles querendo saber o que falavam, Pedro percebe que e não gosto do menino, que não nos damos bem e que estou com ciume, mas nenhum dos dois me dá a menor bola e permanecem conversando, até que Betinho na maior cara de deboche e sem nenhuma cerimonia pega no pau do pedro na minha frente por cima da calça, eu havia chegado no meu limite de raiva, estava á ponto de dar um murro na cara daquele viadinho sem vergonha mas antes que eu pudesse sequer esboçar alguma reação Betinho sugere irem para um lugar mais reservado, Pedro diz que não pode pois está em horário de trabalho, Betinho então pede para que ele suba até seu quarto só por alguns minutos e sai puxando Pedro pela mão me deixando no meio do salão dando voltas sem saber o que fazer e totalmente desesperado, mas havia um detalhe: eu continuava de pintinho duro dentro das calças, nesse instante uma amiga minha, a Jéssica aparece para falar comigo ela estava com o namorado, trocamos meia dúzia de palavras e me despeço dela antes que ela e o namorado notem minha excitação e interpretem errado, resolvo subir as escadas, na verdade nem eu mesmo sei o que está acontecendo comigo, a porta do quarto de Betinho estava entreaberta estrategicamente planejado por Pedro para que e os visse, e quando apareci no cantinho da porta ele instintivamente olha para onde estava e sorri como se estivesse só esperando eu ir atrás, Betinho estava ajoelhado com o rabo empinado pra trás como uma prostituta ficaria aos pés de um cliente, e Pedro com a calça social abaixada nos tornozelos era mamado por ele, estava também com a camisa de garçom entreaberta mas não tirada completamente e permanecia com a gravata borboleta no pescoço, confesso que esse visual fazia ele ter um charme único, eu estava possesso de raiva, minha cara queimava, devia até estar até vermelho, mas meu pau crescia mais e mais até ficar apertado dentro das minhas calças por e estar ali totalmente sem reação vendo aquela cena, pensei em descer, chamar o pai de Betinho para que ele visse aquilo tudo mas estranhamente fiquei ali paralisado com Pedro fitando meus e olhos me olhando com cara de tarado eu tocava instintivamente meu pênis por cima das calças mas sem tirar o olhar sério dos dois, Betinho não percebera que e estava ali mas estava mamando meu homem como só eu poderia mamar, eu estava com muito tesão e raiva, na mesma proporção, meu corpo arrepiado, meus mamilos apontados e transpirava ficando meladinho, Pedro vendo toda a minha impotência, fazia caras e bocas, tocava nos mamilos enquanto era mamado por Betinho que pensava que havia ganho algum troféu ás minhas custas mas na verdade estava apenas sendo usado para me provocar… eu mesmo sem querer gozava ali dentro da cueca enquanto Betinho tinha a cara, boca e cabelos lavados pelo esperma de Pedro o que o fez ficar totalmente chateado e bravo com ele pois Betinho é mauricinho e havia pedido á Pedro que não fizesse aquilo, confesso que nessa hora tudo que Eu conseguia fazer era rir da cara de Betinho saindo batendo o pé bem putinha com pedro por ter esporrado no cabelinho de filhinho de papai dele enquanto que Pedro ficou caído na cama do garoto se acabando de rir da cara dele também, se o menino soubesse que acabara de mamar um bandido a raiva seria maior ainda mas resolvi deixar quieto, apesar de tudo não quero prejudicar o Pedro, fui ao banheiro, mijei, passei aguinha no rosto, me enxuguei e voltei para a mesa como se nada tivesse acontecido, nossa comida já havia sido servida, a festa prosseguia com um clima agradável, de repente ocorre um black-out, convidados se desesperam, abracei meus pais e irmão, poucos minutos depois as luzes ascenderam, como se nada tivesse acontecido.
Após algum tempo fomos para casa, mas eu sentia um peso muito grande na consciência por saber exatamente o que se tratava e não falar nada, no dia seguinte vários convidados reclamaram de roubo de pertences. E detetives começaram á investigar com todos os convidados
Mandei mensagem pra ele, precisava vê-lo, tudo que aconteceu havia mexido dom a minha cabeça, eu estava carregando um peso enorme com tudo isso então resolvi terminar nossa relação, ao chegar na casa dele tivemos uma conversa acalorada mas sem partir pra discussão, cada qual mostrando seu ponto de vista, em dado momento ele chegou por trás de mim e começou á encostar seu caralho já duro na minha bunda, não vou negar estava gostoso, principalmente que o filho da puta começou á sussurrar safadeza no meu ouvido, ele sabia dos meus pontos fracos, sem mais ele baixou minha calça com vontade até o pé de uma vez só, meu pau que já estava molhado saltou pra fora, ele também tirou a camisa e baixou as calças, ficou ali coladinho em mim se esfregando e esfregando o pau no meu cuzinho já muito molhado de tesão enquanto falava várias sacanagens no meu ouvidinho, eu estava mordendo os lábios.

-“Não quero nada com aquele moleque la da festa, só fiz aquilo pra te dar ma lição porquê você tinha me dispensado, é você o meu garoto, é você que e quero me mamando sério, você viu como aquele boiolinha fico todo puto porquê gozei na cara dele hahahahaha você jamais faria isso que e sei (rimos os dois juntos) “Olha esse relógio aqui é daquele viado lá da festa, fomos nós que roubamos ontem, quero transar com você sando esse relógio como m prêmio pra mostrar que você é superior á ele”

Sem mais, Pedro começou á esfregar o pau no meu cu pra cima e pra baixo, sentindo minha bunda molhadinha e quente
-“Ficou com o cuzinho todo meladinho de vontade de dar né?” ele sussurrava no meu ouvido
-“Não por favor, me deixa ir embora” – eu dizia gemendo de tesão e cada vez mais entregue pelo prazer
-“Deixa eu comer essa tua bundinha vai, eu sei que você quer, sei que também está com vontade, confessa que veio aqui pra isso confessa” – Ele dizia isso enquanto tocava de leve no meu pênis, masturbando-o lentamente, deixando meu pau quente completamente molhado pra ele.

E ele enfiou só a cabecinha do pinto no meu cu que por estar muito molhado tanto meu cuzinho quanto o pau dele entrou sem muita dificuldade e como se quisesse ainda ouvir minha última súplica ele diz “Pode putinha?” como se ele precisasse da minha autorização, á essa altura eu já me encontrava todo arrepiado, mordendo os lábios, com os olhos fechados de tanto tesão mas ainda tinha forças para provocá-lo pois sabia qual era a resposta que o meu macho queria ouvir “Não por favor não faz isso, deixa eu ir” e ele com o pau já latejando dizia “Deixa putinha, eu sei que você gosta de satisfazer seu macho, eu estou com muito tesão aqui prometo que você vai gostar muito” e mal terminou de dizer isso já foi metendo em mim com muito tesão e vontade, meu cuzinho piscava, latejava e se alargava para ele, minha bunda estava sendo fudida do jeitinho que queria, enquanto eu tudo que fazia era gemer como uma putinha na rola do meu macho cada vez mais possesso de tesão no meu rabo, enquanto me comia ele dizia:

-“Sabe de uma coisa? eu acho que estou ficando apaixonado por você, porquê você me satisfaz, me dá prazer como ninguém dá, huuuummmm que cuzinho apertadinho, guloso, que delícia”

Nem eu nem ele nos aguentávamos mais em pé e foi aí que fomos outra vez para o colchão, ele me deitou e se deitou por cima de mim, um beijaço de língua, ardente, com muito desejo e paixão e logo em seguida continuou me comendo em frango-assado, rebolando enquanto metia em mim, um rebolado sexy, uma cara de safado e os gemidos daquele puto, levaram-me ao orgasmo sem que eu sequer tocasse no meu pau que estava tão duro que acabou por sujar minha barriga, rosto, peito e ele se divertia com ainda mais tesão em ver sua cadelinha ali se lambuzando com seu próprio prazer. Trocamos de posição de novo e agora eu me encontrava deitado de bruços, com a bunda bem empinada e ele deitado por cima de mim, coladinho em mim, sua boca no meu ouvido dizia obscenidades, mordiscava, lambia e beijava minha orelha, meu pescoço, provocava-me arrepios e nele também, que mesmo sem dizer nada dava pra perceber o prazer que ele tinha ao me possuir daquela maneira, de me ter em seus braços, gozou no meu cu, enchendo meu rabinho de sua porra grossa e quente, e eu tinha um novo orgasmo ali, com meu pau duro, esmagado embaixo de nossos corpos, esfregado, junto com o saco em seu colchão.

Saiu de cima de mim e deitou do meu lado, ficamos ali de barriga pra cima sem dizer nada apenas curtindo o momento, eu tinha a certeza de que pertencia aquele homem de tal maneira que que não poderia jamais pensar em perde-lo nem em dar por encerrado nossa relação, mas sabia também que estava em uma tremenda cilada se seguisse em frente…

CONTINUA…

(PEDRO CACHORRÃO NA FOTO)

View post on imgur.com

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,33 de 12 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Nelson ID:3c793cycoij

    Oh delícia. Louco com esse cachorrão. Só inveja desse moleque, muita inveja.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Eu ja fudi com um ex presidiario mas dei azar a rola era muito pequena, eu sonhava com um pauzao

  • Responder Tyler ID:3vi2jybvv9j

    Essa capítulo foi uma delícia, só faltou o Pedro comer o cuzinho do Betinho, nota 10!