Sem frescuras

Dois machos, se entregando ao prazer do sexo com outro homem.

Uma aposta que eu perdi e agora eu um típico cria da cidade grande teria que passar um final de semana acampando, o ganhador da aposta foi um amigo meu e de minha esposa e claro a esposa deste amigo, eu nunca gostei de mato sempre valorizei o cimento e o conforto, mas não teve jeito embarcamos nesta aventura.
Um carona feita por minha esposa e a esposa de Bruno esse meu amigo, fomos deixado num local, onde entraríamos na mata ate chegar numa praia escondida, putz eu com medo de tudo, esposas se foram e a aventura teve inicio, andamos bastante ate chegarmos no local escolhido por Bruno, barraca montada e como já estava por escurecer, fomos tomar banho num riacho que desagua na praia, Bruno tirou as roupas e me aconselhou seguir o exemplo, isso evitaria ter roupas molhadas logo no primeiro dia, aceitei a ideia e fiquei pelado, eu e minha ociosidade que me deixa acima do peso, agora Bruno tem o corpo bem definido sem contar o volume entre as pernas ser infinitamente maior.
Fogueira acesa, comemos e ficamos conversando, Bruno me perguntou se eu gostava de fumar um cigarrinho, falei que havia experimentado na adolescência mas nada de muito serio, Bruno pergunto se teria problema dele fumar, claro que não respondi, e ate aceitei dar uns tapinhas, o resultado me deixou bem alegre, para incrementar tomamos uma dose de conhaque, ai eu fiquei muito mais alegre, sou fraco nas bebidas.
As conversas iam fluindo de forma natural, eu dei mais umas tragadas, eu logo perdi a linha, cheguei para Bruno e falei para ele dormir de calças cumpridas, pois ele viu o volume e comecei a rir, nisso Bruno fala que será carinhoso, neste momento as palavras saíram de forma automática, não consegui evita, eu simplesmente falei que na ultima vez que escutei essas palavras tive meu cu fodido, ambos rimos, depois desta bebi mais uma dose, estava entregue.
Bruno sugeriu mais um banho para dormirmos, aceitei e saímos cambaleando, as roupas foram tiradas, a agua gelada, perdi o equilíbrio mas antes que eu caísse nas pedras fui seguro por Bruno, eu ao tentar me segurar em algo, encontrei a piroca de Bruno que endureceu em minha mão, Bruno não perdeu tempo e meteu a mão em minha bunda de uma forma que seu dedo médio pressionou meu cu, ficamos em silencio, praticamente congelados, Bruno passou a empurrar o dedo de uma forma gostosa onde a ponta do dedo chegava a entrar em minha bunda, eu de imediato passei a masturbar meu amigo, a escuridão facilitava as coisa, senti os lábios de Bruno, nos entregamos num beijo intenso, nossos corpos se esfregavam numa forma intensa.
Retornamos para a barraca, eu indo na frente e Bruno colado em meu corpo, a piroca pulsava em meu rego, deitamos Brunos passou a me beijar enquanto alisava meu corpo, eu assumi meu papel de passivo e estava amando ser tratado como uma femea, lembranças das vezes que fui enrabado me excitavam mais ainda. Senti meus peitos serem mamados e mordidos, eu gemia e pedia mais forte, nossa que delicia, minha piroquinha ia sendo massageada de uma forma gostosa, ate que para minha surpresa Bruno começou a me chupar de uma forma gostosa, o saco ia sendo massageado, fui virado de uma forma que minha bunda ficou erguida enquanto meu rosto estava em cima de um travesseiro, cu arreganhado e tome linguadas em meu cu, eu gemia alto enquanto falava que estava gostoso, a língua de Bruno parou bem em cima de meu cu, senti minha piroca ser segura e uma punheta teve inicio, meu cu chupado a masturbação não demorou e eu estava gozando feito um louco, Bruno recolheu uma boa quantidade de minha porra e levou ate meu cu dedos iam socando minha porra dentro de meu cu, os dedos entravam e saiam cada vez mais fáceis.
Senti a cabeça encostar, neste momento eu fiquei sóbrio, pensei em parar tudo, mas meu corpo não obedecia, um ai abafado por uma mordida no travesseiro, a cabeça entrou rasgando, de forma firme Bruno não parou foi enfiando toda a piroca em minha bunda, senti seu corpo colar no meu, lentamente as estocadas iam acontecendo, a intensidade e a força seguiam uma mesma regra, ou seja, acabar com minha pregas, o dor foi dando lugar ao prazer, eu agora estava sendo tratado como um viadinho gostoso, tapa eram dados em minha bunda, Bruno parecia uma maquina me fodendo com uma vontade mostro, eu estava entregue, vários minutos depois, uma cravada forte, corpos colados, senti os espasmos da piroca despejando esperma em meu cu, as estocadas recomeçaram mas de forma mais moderada, ainda ganhei mais uma punheta, gozei logo, a cada jato de esperma meu cu mordia a piroca de Bruno, caímos engatados peguei no sono.
Fui acordado com beijos, tentei falar algo mais os beijos me silenciavam, fomos na praia dar um mergulho, as pirocas logo deram sinal de vida, ali mesmo na praia cai de boca na piroca de Bruno, anos depois eu estava novamente tendo uma piroca em minha boca, mamei ate ganhar esperma fresquinho, os final de semana foi de muito sexo, ao voltarmos eu claro aderi aos esportes ao ar livre e quase todo final de semana estamos na natureza eu claro ganhando pica no cu.

Avalie esse conto:

(Média: 4,89 de 9 votos)