# # #

REAL: A minha primeira vez foi com o meu primo!

1283 palavras | 5 |4.77
Por

Oi! Depois de muito tempo pensando em escrever as minhas aventuras, tomei a decisão de o fazer para partilhar a minha história. Começo por me apresentar. Sou Luis Barão (mais tarde perceberão porque hoje me chamo de Luisa Bragança), tenho 39 anos e sou de Portugal.

Sempre fui magrinho, discreto com alguns tiques de viadinho sempre disfarçando. Sempre vivi numa cidade pequena (30.000 habitantes) no nordeste de Portugal (Bragança). Passava muito tempo sozinho em casa ou de vez em quando na casa dos meus tios brincando com o meu primo mais velho. Até passava lá uns fins de semana. Desde pequenos que nos colocavam a dormir juntos e eu sempre sentindo atração por ele. A noite começava connosco deitados cada um para seu lado, mas ao longo da noite, eu ía virando na cama até encostar nele e ficar de costas para ele sempre com a minha bundinha redondinha empinadinha na direção dele. Com o tempo, e as hormonas dele acelerando, ele começou a virar na minha direção e a encostar em mim, dormindo de conchinha. E durante algum tempo foi só assim, ele dormindo encaixado em mim e eu sempre sem sono a noite toda, piscando o cuzinho, rebolando lentamente sem dar bandeira e imaginando que ele me pegava tal como nos filmes porno que via às escondidas das cassetes VHS que descobri num armário dos meus pais. Uns tempos mais tarde, eu teria 12 anos e ele 16, durante a noite no meio da conchinha, senti ele fazendo força com o pau dele no meio da minha bunda como se estivesse esfregando, não percebi se ele estaria acordado ou a dormir, mas eu fiquei sem me mexer, só com a bundinha empinadinha como sempre, até que percebi que ele tinha ficado com a cueca meia molhada (imaginei que tivesse deitado aquele liquido branco que via deitar fora nos homens do filme). Ele saiu da cama e foi no banheiro. Enquanto isso, eu passei a mão na minha bunda e tinha ficado algum daquele líquido melado na minha cueca e na minha bunda. Senti ele regressar e fiz que continuava dormindo. Ele deitou novamente mas virou de costas para mim. No dia seguinte nem tocou no assunto. Como ele era o primo mais velho, ele é que decidia as brincadeiras que tínhamos. A casa dele tinha uns arrumos no telhado onde ficava o quarto de brinca e de estudar dele e era aí que passávamos o dia, só descendo para comer ou dormir. A gente brincava de tudo na época e eu sempre aproveitava todas as situações para roçar a minha bundinha nele, ou quando brincava no chão, ficava de joelhos brincando sempre de 4 com a minha bunda tentando aparecer nos calções curtinhos que usava na época. Até que depois de mais uma noite que ele gozou na cueca de conchinha comigo, no dia seguinte depois de almoço, eu subi para brincar no quartinho, os meus tios saíram de casa para tomar café, ele subiu e foi na janela ver eles virar na esquina da rua, voltou para dentro e eu já estava, como sempre, no chão de 4 virado para ele. Ele chega perto de mim, e pergunta se queria brinca de médico e enfermeiro, sendo que ele seria o médico e eu o doente. Eu, que sempre fui muito mais perspicaz que ele, percebi onde aquilo ía chegar, mas não podia dar bandeira, teria de fazer com que ele pensasse que era ele que estava tomando controlo de tudo, como sempre… Começou então a consulta com ele perguntando o que eu tinha (ele disse antes que eu deveria dizer que estava doente com febre) e assim fiz, ele começou por tocar na minha testa dizendo que estava muito quente, pediu para eu abrir a boca e deitar a língua de fora, mandou eu tirar a roupa e ficar só de cueca para me observar, até que disse que precisava medir a minha temperatura com um termómetro. Eu abri o braço para colocar o tal termómetro entalado na axila como normalmente fazia mas ele disse que com essa temperatura precisava medir a temperatura na boca e que teria de enfiar o termómetro dele na minha boca e para eu não me assustar. (eu já tinha percebido tudo, aliás até estava com admiração com tanta imaginação). Eu abri a boca, língua de fora, ele levantou da cadeira, abriu o zipper e colocou a pica dele para fora já meio bomba e disse que aquele termómetro crescia se eu estivesse com muita temperatura. Colocou a pica dele na minha boca e eu comecei a sentir aquele pau crescendo na minha boca na hora! Algum tempo depois, ele tira aquele pauzão já bem teso e mostra para mim e diz “Tá vendo? Você está com muita temperatura! Está muito doente! Precisa tomar um medicamento para ficar logo melhor”. (Ele deve ter imaginado aquilo de todas as vezes que se vinha na minha bunda durante a noite) Então disse que precisava dar um supositório para eu tomar no cuzinho. Mandou eu deitar na cama, tirou a minha cueca, ficando a minha bundinha toda exposta para ele. Ele deitou em cima de mim e começou a esfregar o “supositório” dele no meu cuzinho até ficar durasso de novo e tentava meter mas eu nunca tinha dado, o meu cuzinho estava fechadinho com as pregas todas… Eu começava a gemer de dor sempre que ele tentava entrar no meu cuzinho e pedia para parar. Eu nunca imaginei que aquilo que eu andava a desejar e provocar há meses, pudesse magoar tanto. Ele foi dizendo que eu precisava aguentar a dor para tomar o medicamento e ficar logo boazinha. Eu gemia, eu chorava, até que ele força e o meu cuzinho abriu! Eu naquele momento gritei muito alto! E só pedia para ele parar e tirar de dentro de mim. Ele ficou cego de prazer, não ouvia nada que eu dissesse, só pedia para eu ter calma e continuava a meter, até que se veio dentro de mim depois de umas estocadas seguidas. Tirou o pau ainda melado e com algum sangue do meu cuzinho e foi no banheiro. Eu fiquei ali na cama, mal me conseguia mexer, ele regressou, pegou em mim no colo e levou-me para o banheiro e deu um banho em mim, acho que ficou preocupado por ter visto o meu cuzinho com sangue. Eu depois de me recompor, acalmei ele e disse que estava tudo bem. Ele pediu desculpa, pediu que nunca contasse pra ninguém e disse que nunca mais faria aquilo. (como assim, nunca mais faria aquilo!?). Claro que esse “nunca mais” só durou até à noite quando fomos dormir. Assim que percebemos que os meus tios tinham dormido, já nem disfarcei, encostei a minha bunda nele, ele alguns segundos depois, já estava novamente durasso e de conchinha comigo. Aí eu baixei nos lençois e cai de boca naquele pauzão e chupei muito até ele meter fundo na minha boca e sentir os jatos daquele líquido branco e melado na minha boca. Dessa noite em diante, passei a ir dormir na casa dos meus tios todos os fins de semana e era putaria de tarde e de noite. De noite chupava ele na cama, de dia quando ficávamos sozinhos comia o meu cuzinho por causa de ninguém ouvir os meus gemidos… Isso durou até ele ir estudar para Lisboa aos 19 anos.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,77 de 22 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

5 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Paizão ID:8cipmgxyhl

    Com um pintinho gostosinho na boca, meu coração dispara… Não queria ser tão bichinha assim, mas é o que me dá mais tesão na minha vidinha de caminhoneiro. Uma vez mamei um de 13 aninhos. Menininho bem cuidadinho, magrinho, branquinho, cabelinho lisinho, perfumadinho por ter tomado banhinho. Pintinho branquinho, só com pelinhos no púbis, saquinho redondinho… Foi tão bom que gozei na cueca sem me masturbar. Foi a única vez que gozei dessa forma. Por isso sei que é disso que eu gosto de verdade, amo e adoro pintinho novinho de menininho. Sou caminhoneiro do sul do Brazil e adoro pintinhos dos piazinhos e dos gurizinhos desse Brazilzão.

  • Responder Moreno sul de Minas ID:gqbbs6r41

    Hummm ki delícia de viadinho

    • Claudinha cdzinha ID:6stwykeoib

      Oi tesudo . Sou a claudinha cdzinha putinha devassa. Eu ti quero so pra mim. Quero ser sua menininha . Vou colocar uma peruca loira. Longa. Espartilho rosa. Cinta liga. Calcinha vermelha enterrada na bunda. Sainha. Meia calca. Sandalia salto alto. Maquiagem. Uma linda mulher. E vou me jogar no seus bracos. Meu tesudo

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Ru so nao consigo entender que dor é essa que os viadinhos sentem quando dao o cu eu dei a um adulto com 11 anos e nao senti nada alem do prazer

    • Samuel ID:8cipmgxyhl

      Eu dei meu cú pra um menino aqui do condmínio, ele tem 12 anos de idade, até que não doeu nada, eu só senti humilhado, me senti como uma vagabunda. Só de ficar de quatro como uma cadela, já foi umilhante, assim que ele me segurou pela cintura, me senti ainda mais umilhado e a mais bicha de todas as bichas, foi terrível, nem consegui gozar nesse dia. No outro dia, eu já estava mais conformado, já havia aceitado a minha condição e consegui gozar,.Não doeu nada, mas nada mesmo, tanto é, que cada dia que passa, mais eu tenho vontade de dá o cú. 😈