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Primos

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Enquanto eu mamava sentia o cacete entrando em meu rabo.

Quando novinho eu era a putinha dos meus dois primos, Júlio e Fernando. Na época eu deveria ter meus 9 anos, Júlio seus 12 e Fernando 13, nossa primeira trepada, foi aquela coisa de quem ainda não sabe absolutamente nada de sexo, era eu ficando de 4 e eles se revezando em enfiar os pintos em meu rabo. Quase todos os finais de semana nossas famílias se reunião e nós 3 trepávamos, porem foi aniversário de casamento dos meus avós e vários fatores influenciaram na festa, como: nós (eu meu pai e minha mãe) morávamos na praia, meu tio Carlão (irmão do meu pai) estava fechando negócio com uma chácara na Juréia (aqui em Peruíbe) e estávamos em plenas férias, tudo levou a festa ser realizada na nova chácara do meu tio, onde parte da família passaria 4 dias, deixando o final de semana para a chegada e a festa dos meus avós. Meus pais já foram na quinta feira cedo para a chácara, onde uma parte da família já estava chegando fiquei em Peruíbe até sexta pela manhã, esperando outro tanto de gente chegar e eu os levaria. Pois bem 3 carros abarrotados de pessoas (entre eles Júlio e Fernando) chegaram em casa e como disseram que chegariam sem problemas na chácara e os carros lotados, decidi que iria mais tarde de bike. Devo confessar que fiquei admirado com os homens que Júlio e Fernando se transformaram e também o tanto que me olharam com ar de surpresa, vendo que também me transformei em um homem (nem tanto) lindo e bundudo. Eram umas 3 horas da tarde quando cheguei na chácara, um lugar lindo de muito bom gosto, depois de ter cumprimentado todos e receber um agrado de mamãe, meu tio Carlão fez questão de me mostrar o lugar. Na verdade, ele estava meio que mal-intencionado, acho que sentiu tesão em me ver, mas o que mais me chamou a atenção foi Fido, o cão (um dog alemão preto, lindo), num canil afastado da casa meu tio o apresentou, imediatamente o cão subiu no portão e eu automaticamente comecei a fazer carinho nele, vendo aquilo meu tio disse: – você teria coragem de entrar aí e alimenta-lo? Eu: – claro que sim porque? Ele: – porque nem sua tia chega perto dele, esse bicho é bem agressivo. Logo depois voltando para a área piscina/gourmet, onde uma parte já bebia, outra nadava e outra colocava decorações, meu tio me disse que iria me fazer uma oferta. Apesar de curioso com a oferta, me contive. Conforme o tempo foi passando Julio de dentro da piscina me chama e eu sem nada a perder mergulhei em sua direção, já imergindo com uma roçada em seu corpo, ele apesar de estar um homem, se mostrou meio bobo, até a chegada de Fernando, aí os dois juntos o assunto do passado surgiu rápido, porem ambos pareciam ainda tímidos e eu então fui direto e disse: – porque estão falando do passado? Fernando responde: – Ah vai falar que esqueceu? Eu: – claro que não. Ele: – então. Eu: – então o que? Júlio: – você fez de novo? Com outro cara? Discretamente estiquei o braço e apalpando seu pau disse: – porque quer fazer de novo? O deixei sem reação e sem palavras, nisso Fernando diz: – não tô entendendo nada. Eu me aproximei dele, apalpei seu pau e repeti: – querem fazer de novo? Como sempre foi mais atirado, Fernando já passando a mão em minha bunda responde: – ele (Júlio) eu não sei, mas eu morro de saudade desse cuzinho. Olhei para Júlio e disse: – vou sair dar um role com o Fê, vai vir junto? Assim fomos os 3 “explorar” os arredores da chácara. Passamos pela cerca que delimitava a chácara e andamos mais um tanto, até chegarmos em um lugar na mata, razoavelmente confortável, então sem pudor algum, tirei a roupa, me abaixei, puxei Fernando pela bermuda, comecei a tira-la e quando ela estava nos tornozelos, peguei seu pau na mão e comecei a mamar nele ainda mole, me virei para Júlio e disse: – vai deixa eu chupar esse pau aí também. E com um ao lado do outro eu me revezava mamando em dois cacetes, quando aqueles pintos estavam duros como pedra, abaixei Júlio em minha frente e ficando de 4, arrebitei a bunda e disse para Fernando: – vai enfia esse pau na minha bunda. E enquanto ele se ajeitava atrás de mim e mamava em Júlio. Acariciando um saco e mamando em uma pica, sentia a outra entrando em meu cu, minha vontade era berrar pedindo para Fernando meter sem dó, mas me contentei em gemer com a outra pica na boca. Eu sentia aquele pau entrando e saindo do meu rabo e isso me fazia enfiar o pau de Julio até minha garganta. Eu babava, gemia, rebolava e queria mais, então a pedido de Julio eles trocaram e eu comecei a mamar no pau melado de cu de Fernando e sentir o pau de Julio entrar em minha bunda. Então Julio meio que se deitou no chão e me pediu para sentar em seu pau, obediente engoli o seu pinto com meu cu e quando comecei a subir e descer, Fernando se colocou ao meu lado, quando achei que ia mamar em seu pau, ele se debruçou e então abocanhou meu pau, fiquei sem entender, mas adorei e assim metemos um tanto, então Fernando se sentou, me levantei, peguei seu pau o posicionei e desci o corpo, ralando meu pinto desde seu rosto e seu peito, até meu cuzinho engolir seu cacete. Eu rebolava naquele pau com a esperança de que ele me puxasse pelo pescoço e me beijasse, mas foi melhor, Julio, se colocou ao nosso lado e colocando o pau bem entre nós, fez com que nós dois começássemos a chupar, era a primeira vez que eu dividia a chupada com outra pessoa, nossas línguas se lambiam, ao mesmo tempo em que revezávamos a cabeça do pau em nossas bocas, assim foi até Júlio pegar o pau na mão e começar a se punhetar com ele na nossa cara, então começou a gozar em meu rosto e o de Fernando, nos enchendo a cara de porra, ai eu já tomei seu pau na mão, dei uma bela chupada, limpando toda a porra da cabeça e tudo isso com um pau duro enterrado no cu. E mais uma vez Fernando me impressiona, me puxando em sua direção, começou a me beijar e lamber toda a porra da minha cara, fiz o mesmo que ele e só fomos separados do abraço por Júlio que pegando meu pau e começando a me punhetar disse: – vai, quero ver esse pinto gozar na minha mão. Meio gemendo respondi: – não vai demorar não. Então Fernando diz: – vai, então vamos juntos. E assim aconteceu, assim que comecei a esguichar porra na barriga de Fernando, sentia seu pau pulsando e gozando dentro do meu rabo e assim acabamos aquela trepada deliciosa. Fiz questão de colocar a sunga, a bermuda e a camiseta, com melado inteiro de porra e o cu cheio também. Voltamos como se nada tivesse acontecido e entramos na piscina. Carlão meu tio veio até nós e disse: – eu disse que tinha uma proposta, então gostaria de saber se você aceita? Eu: – me diz qual é. Ele: – você disse que alimentaria o Fido sem problemas né? Eu: – sim, sem problemas. Ele: – então, falei com sua tia e como o Sr. Nico (o caseiro) e a mulher estão bem velhinhos, eu pensei e te pagar uma grana para vir pelo menos 3 vezes na semana alimentar o bicho. Topa? Sem pensar respondi que sim e então nos acertamos. Mas isso é outro relato.
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3 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Eu nao vejo a hora de vc ir alimentar o cao e cair na rola do Tio Carlao, da bem gostoso para ele

  • Responder Will55 ID:1cp06avet6w0

    Meu sonho de consumo…uma trepada dessas com dois pauzudos deliciosos.

  • Responder Willtord ID:1e4mzov4fqa3

    Que massa, conte mais, conto ótimo