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Primeiro Contato Bi

1088 palavras | 3 |4.83
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Como me descobri bissexual. Tinha dezoito anos e nem imaginava esse meu lado oculto. E ainda mantendo oculto 32 anos depois.

Eu e meu amigo, ambos com dezoito anos, tínhamos curtindo muito um clube rock. Estávamos voltando para nossas casas. Não havia mais condução e teríamos que esperar até às cinco horas da manhã. Era por volta das três. A garota que eu tava afim passou pela gente com sua turma. Eu disse que era cedo. E ela pediu um cigarro e veio, se despedindo da sua turma. Só que logo ficou claro que ela tava afim do meu amigo. E nem levou muito tempo, eu estava sobrando. Eles entraram num corredor entre duas lojas e eu fiquei muito sem graça e me sentindo inferiorizado. Acendi mais um cigarro e uns vinte minutos depois eles saíram do beco. Ela se despediu dele e foi embora. Ele voltou até o ponto de ônibus onde eu estava. Eu estava meio ressentido porque ele sabia que eu tava afim dela. Então ele contou que botou ela pra chupar e depois meteu na buceta dela. Ela até foi, mas ele não conseguiu gozar. Então ele percebeu que eu estava ressentido e fez uma brincadeira: “o cheiro e o gostinho da buceta dela ainda está na minha piroca. Se quiser!!!”. Eu fiquei muito puto com ele. Era zueira, claro. Mas eu estava muito puto. Então ele se desculpou, dizendo que a amizade valia mais do que isso. Mas, aquilo que ele disse, sem eu perceber, começou a mexer comigo. Como assim?! Mas o fato é que, do nada, começou a vir imagens do caralho dele na minha cabeça e eu sentindo o cheiro e lambendo. Veio com repulsa, a princípio. Mas eu simplesmente não conseguia mais parar de imaginar aquilo. E o pior é que começou a me dar um pouco de tremedeira e até fiquei ofegante um pouco. E por duas vezes eu senti vontade de olhar para as partes dele. Na primeira eu resisti. Mas na segunda eu acabei olhando. Ele estava sentado, enquanto fumava, de um jeito que ficou na minha direção. E ele me flagrou olhando. E não seria nada demais, se eu conseguisse disfarçar. Mas, não me dei conta de que fiquei meio aéreo olhando. Devo ter ficado uns cinco segundos olhando. E quando me dei conta ele estava com cara de surpresa. E, se eu não tivesse ficado tão desconcertado!!! Mas o que eu disse não faz o menor sentido: “Não. Não tava olhando não! Eu tava distraído.” Ele tinha acabado de apagar o cigarro, se levantou, acendeu outro e foi até o corredor. Olhou lá pra dentro e voltou. Ele estava sem jeito. Diferente. E eu estava morrendo de vergonha, devido o fato de ter imaginado aquilo e ter ficado olhando pras partes dele. Ele se sentou do meu lado e disse: “Chega aqui, pra eu te mostrar uma coisa”. Isso, me puxando na direção do beco. Eu não conseguia respirar. Mas sabia que algo muito louco e inesperado ia acontecer. Paramos em frente o beco e ele foi me puxando e eu me soltei dele. Disse que não ia entrar ali. Então ele me puxou novamente, dizendo que ia mostrar uma coisa que ele viu lá dentro. Eu disse pra parar de zueira. Então vinha passando uma galera e ele disfarçou. Assim que a galera passou, ele disse no meu ouvido: “Só vou te mostrar, só, pow! Só pra matar a curiosidade. Ninguém precisa saber.”. Eu fiquei sem ação e ele foi me empurrando lá pra dentro. E então, colocou o caralho dele pra fora. Eu virei a cara e disse: “Qual é cara! Cê tá louco?”. Mas então ele me puxou e disse do pra eu olhar. Que olhar não arranca pedaço. E eu, com muita raiva de mim mesmo, sem entender nada, olhei. E quando olhei, apesar de estar um pouco escuro, dava pra ver bem. E ele perguntou o que eu achei, fazendo que ia guardar. Eu então disse que já tinha visto e que ia voltar para o ponto. Então ele me puxou e foi me forçando a me abaixar, fazendo chii, pra eu não fazer barulho. Eu queria fugir daquela situação vexatória. Mas, era como se uma força muito louca me impedisse de ter vontade própria. E eu estava com dificuldade de respirar. Coração quase saindo pela boca…

E sem qualquer defesa, eu segurei no caralho dele quando estava quase na minha cara. E bastou eu segurar para ser dominado por um desejo insano que até hoje não consegui entender. Acho que nunca tinha feito nada nas vida com tanta vontade como aquele boquete que fiz no meu amigo. E o pior de tudo, eu queria fazer ele gozar. Parecia que nada mais importava. E eu até comecei a sentir que ia gozar a qualquer momento. E também foi me dando vontade de ir. Então eu afastei da minha cara e comecei a bater punheta pra ele como se dependesse disso para viver. E, de repente ele puxou a minha cara e boca e me forçou a voltar a mamar. E, num susto, o caralho dele começou a pulsar e eu senti o primeiro impacto de porra na minha garganta. Quase engasguei. Mas vieram outros impactos. O primeiro foi tão lá dentro, que eu acabei engolindo. Depois disso, eu simplesmente senti um desejo insuportável de engolir sêmem. E à medida que ele ia depositando seu leite na minha boca, eu ia engolindo. De repente não tinha mais. Mas eu queria. Então comecei a lamber e chupar a cabecinha, espremendo. E fiz isso até ele começar a sentir incômodo e recolher seu caralho. Eu fiquei sem saber como agir, o que dizer… Estava em estado de êxtase. Ele me forçou a levantar e nem roubou um beijo. Eu não queria beijar homen. Engraçado! Não senti nojo do caralho, nem do sêmem, mas senti nojo da boca. Mas não durou muito tempo e, do nada a gente estava num colante delicioso. Até aquele momento eu jamais havia beijado com tanta vontade e prazer.

Esse meu amigo era gay enrustido. Uns anos depois assumiu e até fez mudança de sexo assim que se tornou possível. Mas a gente passou muito tempo se fudendo até perdemos o contato.

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3 Comentários

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  • Responder Jorge Pereira ID:5c8ng9i8m

    Maravilha de conto. Na minha adolescência também chupei muitos colegas em alguns becos

  • Responder Dominadora de macho ID:g625lkv9a

    Delícia de história. Eu amo homens bi! Parabéns pelo conto

    • Polaco ID:5h7kcm9j

      O que você pode ensinar a um coroa 56a gostaria muito de conhecer vc