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Pequeno Primo

2704 palavras | 6 |3.86
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Todos os meus contos são fictícios! Espero que gostem!

Sou casado com Júlia há doze anos e temos um lindo casal de filhos, Peter e Gillian ambos com 07 e 05 anos respectivamente. Os fatos, no entanto, que interessam ocorreram logo após o retorno de nossa lua de mel. Julia era uma menina linda, filha temporã dos meus sogros, sua irmã, minha cunhada Patrícia 15 anos mais velha casou-se aos 22 anos com um empresário norte americano de nome Robert (que chamaremos de Bob aqui quando for citado) com Bob tiveram seu primeiro filho Carl, um belo garotinho loiro que virou o xodó de toda família. Júlia contava com 12 anos quando Carl nasceu e era simplesmente apaixonada pelo sobrinho que cresceu mimado por toda família, mas principalmente por Júlia. Bob, era um texano loiro de quase dois metros de altura e conheceu Patrícia em uma de suas viagens a negócios no Brasil, se apaixonaram e casaram. Conheci Júlia com 15 anos e eu 25 anos quando seu pai (meu cliente) foi ao escritório para dar detalhes de processos trabalhistas movidos contra sua empresa (sou advogado) levando junto Júlia. Virei amigo da família e passei a frequentar sua casa, porém, nada aconteceu até ela completar 18 anos. Começamos a namorar com a benção de toda família, noivamos quando ela já estava com 20 anos quase terminando a sua faculdade de letras e já formada com especialização em inglês aos 22 anos nos casamos.
Júlia era muito bonita, 1,72 de altura, esguia era uma falsa magra de pernas grossas e quadris largos, era branca de belos e grandes olhos e cabelos castanhos, rosto angelical e um jeito de menina, cativava a todos com sua voz doce e meiga e com sua Inteligência peculiarmente madura. Tinha uma bunda linda em forma de pera, uma pele macia aveludada com penugens castanhas, seios médios com aureolas grandes e rosadas viradas ligeiramente para fora, pescoço fino, lábios vermelhos e grossos um exemplo puro de uma mulher realmente feminina, sua buceta era perfeita, grandes lábios volumosos e apertados onde não era possível visualizar de primeira onde estava exatamente seu canal vaginal, uma linha bem fina dividia os lábios ligeiramente rosados e ao final subia de entre os lábios uma fina camada de carne lisa culminando em seu clitóris, nada ali era grosseiro ou vulgar e se não fosse o tamanho considerável de sua vagina e uma fina camada bem aparada de pelos castanhos escuros bem desenhada em seu púbis qualquer um tomaria como uma vagina infantil. Usava os cabelos curtos mas não de mais, meio Chanel o que dava a ela uma sensualidade com ares modernos ainda mais turbinada que chamava atenção até de outras mulheres que achavam que ela era bi. Em público era uma leide de educação refinada e etiqueta fina sem ser antipática, sem frescura, ao contrário, essa elegância conferia a ela a admiração de quem se aproximava. Em dois momentos Júlia, por assim dizer, se transformava por completo, um era quando transávamos onde ela mostrava toda seu lado animal e vulgar, o outro era quando se encontrava com seu sobrinho Carl e se transformava em menina novamente brincando o tempo todo, pareciam irmãos, ou melhor, acho que a intimidade dos dois e apego transcendia a isso, eram como unha e carne, faziam tudo juntos, transformavam a nossa casa em um ringue de loucuras e brincadeiras quando ele aparecia por lá, pareciam não uma adulta se divertindo com uma criança, mas duas crianças iguais em maturidade e energia.
Nessa época (após voltarmos de nossa lua de mel) Carl contava com 12 anos de idade e nesse momento será necessário abrir um parêntese para que o contexto faça o restante do conto fazer sentido. Júlia estudava inglês desde os 05 anos de idade, depois que Carl nasceu ela já estava com 12 anos e já era fluente em inglês, francês e espanhol e foi nesse momento que, sob os cuidados de Patrícia, ela foi morar no Texas nos Estados Unidos junto com a família da irmã, Carl cresceu falando inglês e português com Júlia e Patrícia de forma que se tornou bilíngue naturalmente enquanto que Júlia e Patrícia aperfeiçoaram seu inglês ao ponto de falarem como nativas, depois Carl aprendeu Frances e espanhol, mas não era tão fluente quanto a tia. Eles ficaram na américa até Júlia completar o high school aos 18 anos, mas todo ano vinham ao Brasil nas férias e foi exatamente em uma de suas vindas ao Brasil que conheci Júlia nos seus 15 anos de idade. Passamos a nos comunicar com frequência apesar da diferença de idade, mas só começamos a namorar de verdade quando ela voltou em definitivo da américa junto com a família da irmã.
Após nosso casamento e lua de mel inauguramos a casa que construí para vivermos juntos eram momentos incríveis, Júlia era fascinante em todos os sentidos. Bob teve que viajar para os Estados Unidos mas Patrícia teve que permanecer no Brasil com Carl e a recém nascida Nataly, o novo xodozinho da família, Carl tinha começado a estudar em uma escola americana próximo de nossa casa mas Bob e Patrícia haviam mudado para uma casa maior no outro lado da cidade de forma que a logística no dia a dia de Carl não estava mais funcionando. Sob os pedidos insistentes de Carl e Júlia, Patrícia concordou que Carl poderia ir morar conosco durante a semana e ir ficar com a mãe nos finais de semana. Num primeiro momento não achei adequado, afinal havíamos casado a pouco tempo e precisávamos de ter pelo menos 01 ano de privacidade ininterrupta mas mesmo que eu protestasse seria com certeza voto vencido, e por outro lado eu gostava muito do garoto, ele era extremamente educado e inteligente como a tia fato este comprovado sob o crivo do tempo.
Carl veio morar conosco e, ao contrário de qualquer perspectiva ruim, a vinda dele iluminou ainda mais nossas vidas. Carl estudava pela manhã e às vezes à tarde também. Júlia lecionava pela manhã em uma escola particular e à tarde dava aulas de inglês ‘on line’, montei para ela um estúdio com tudo que ela precisava para dar as aulas em seu canal de Youtube. Júlia com seu carisma, inteligência e desembaraço logo turbinou seu canal, era quase uma celebridade e com o empo faturava mais do que eu. Carl aos 12 anos em final de pré-adolescência era bem desenvolvido para sua idade, quase da altura de Júlia, seu corpo começava a perder características infantis. Era um fã completo de quase todo tipo de esporte e herdando o pragmatismo frio como filho de um legítimo anglo-saxão já sabia muito bem o que queria, praticar esportes e se formar em Educação física, herdou do pai também o gosto pelos esportes tipicamente americanos, acompanhava tudo sobre futebol americano, baseball e basketball, logo foi ‘cooptado’ para o time infanto-juvenil de volleyball da escola e se apaixonou pela modalidade. Eu trabalhava o dia inteiro e meu escritório embora contasse com mais quatro bons advogados associados sempre tinha mais trabalho do que pudesse ser feito em horário comercial normal às vezes só ia para casa às 22, 23horas sem falar os fins de semana que sempre tinha uma coisa ou outra a ser resolvida, mas depois que montamos uma estrutura on line descente, passei a ficar mais tempo em casa trabalhando.
Carl e Júlia não paravam, em qualquer tempo vago, brincavam, se empurravam, faziam lutinhas apostando coisas bobas como ‘quem perdesse lavaria a louça’ ou outra prenda qualquer. Às vezes chegava em casa e lá estavam os dois atracados e suados e rindo sem parar. Via tudo que faziam com pureza e acreditava que eles pensavam da mesma forma…, abro um novo parêntese, às vezes falarei aqui com os limites de conhecimento que tinha na época e quando for necessário explicarei como com parênteses o que realmente estava acontecendo na época com o conhecimento que tenho hoje de tudo que aconteceu. O fato é que existia sim pureza entre os dois, mas eu confundia a extrema educação e timidez de Carl com ingenuidade. Às vezes esquecemos como éramos quando crianças e adolescentes e não havia nada de ingênuo em nossas cabecinhas ocas, apenas sexo, sexo e mais sexo. Carl não era maldoso, era só adolescente, e quem disser aí que resistiria aos 12 anos de idade a uma mulher gostosa como Júlia toda hora se esfregando e montando em você, pode atirar a primeira pedra. O fato é que não era culpa de ninguém, Júlia não achava maldade em Carl mesmo que percebesse ele de pau duro depois de uma lutinha, Carl era o que todos nós fomos em sua idade, louco por sexo e eu, além de voto vencido via tudo sem a maldade de achar que aquilo poderia dar em alguma merda maior. Júlia tratava Carl como se fosse uma criança e não se importava em andar na frente dele com roupas menores, de calcinha, sem sutiã, camisola transparente e normalmente essas brincadeiras deles era com ela com shortinhos enterrados na bunda e na buceta, pois ela só usava calcinha às vezes para dormir ou sair para a rua.
Numa dessas lutinhas entre os dois a coisa ficou realmente animal, Júlia estava com short de algodão sem calcinha e meio larguinho de forma que os movimentos bruscos dos dois expunha sua bucetona a todo momento e Carl se esforça ao máximo para ver quando isso acontecia. Ele usava apenas um shorte e estava sem camisa, ambos suados em razão do esforça que faziam para imobilizar um ao outro e nessa disputa geralmente era Júlia quem vencia, na parte de cima Júlia usava uma camiseta branca meio cavada sem sutiã e não raro Carl enchia as mãos com os peitos rosados de Júlia. Ao final Júlia finalmente vence Carl pelo cansaço segurando as duas mãos dele no chão com força debruçada sobre ele com os peitos quase em sua cara sentada exatamente sobre o púbis do garoto. Nesse momento tive a impressão de que ele não fazia muito esforço de propósito pois com certeza a buceta de Júlia estava exatamente em cima de seu pau. Júlia rindo muito mandava ele pedir arrego pingando de suor em cima dele e ele se negava rindo para ela. Fingindo tentar sair Carl forçava o púbis para cima com força e Júlia respondia forçando seu quadril para baixo e essa dança entre os dois durava minutos até um dos dois desistir, quando um dos dois desistia Carl tentava esconder seu pau duro marcando o short que exibia uma mancha úmida em cima que eu não sabia se era suor, gozo da Júlia ou porra. Júlia exibia a mesma mancha e logo que levantava tirava o shortinho que marcava perfeitamente sua buceta sob o pano de dentro. Essas brincadeiras entre os dois durou o ano inteiro e se intensificou quando Júlia pediu as contas na escola para se dedicar totalmente às suas aulas on line.
Certo dia aconteceu algo inusitado. Eu e Júlia nos recolhemos mais cedo e como estávamos sem sono ficamos vendo filmes deitados. Júlia sugeriu chamarmos Carl para ficar conosco, não vi problemas, Carl se sentou na poltrona de leitura que tínhamos no quarto. Quando o sono bateu nele e avisou que ia para sua cama mas Júlia inesperadamente o convida para deitar conosco, no início não vi nada de mais, Júlia vestia apenas uma calcinha de seda bem fina e um top de mesmo tecido bem soltinho e Carl apenas um short de pijama provavelmente sem cueca e como as luzes estavam apagadas e Carl estava caindo de sono nem me importei. Julia se afastou para o meio para caber o Carl, (nossa cama era como cama de Motel, redonda e bem grande) Júlia o abraçou pelas costas e ficou acariciando-o como uma criança com uma das pernas por cima das dele e os peitos amassados nas costas dele e dizia bem baixinho, ‘isso lembra quando você era menor, lembra?’ ele, ‘sim lembra, era muito bom dormi contigo tia’ Júlia ‘você ficava com medo e vinha direto para minha cama’ rsrsrs Carl, ‘sim eu me sentia quentinho e protegido’ Júlia, ‘quer matar a saudade e fazer como a gente fazia?’ ele, ‘posso? É que agora eu tô bem maior, será que meu peso não vai te sufocar?’ Ela, ‘claro seu bobo, você sabe que eu amo você meu fofinho, hoje tá um pouco frio e agente vais se aquecer’ ele ‘tá então’ Eu ‘que? O que eles vão fazer?’ Ele rolou por cima dela ela se ajeitou para baixo dele abrindo as pernas, ele se encaixou no meio dela entre as pernas deitando sua cabeça ao lado do dela enquanto ela acariciava sua nuca dizendo ‘agora dorme meu amor meu fofo, tá bem quentinho ai? Ele ‘tá sim tia, tá muito quentinho e gostoso’. Fiquei de boca aberta mas percebi que realmente ele não demorou muito para dormir junto com Júlia, relaxei finalmente e consegui dormir. Acordei de madrugada e fui ao banheiro mijar, quando voltei, percebi uns movimentos em baixo da coberta, achei que Carl estava se aproveitando de Júlia enquanto ela dormia na ponta dos pés fui até lá e levantei bem devagar a coberta para vero o que acontecia e vi Júlia estava de calcinha com ele encaixado entre suas pernas eles se moviam lentamente os quadris com os púbis encaixados eles realmente dormiam pois não percebiam a minha presença era incrível eles fazerem isso dormindo, devia acontecer isso desde que eles moravam juntos na américa. Em dado momento prestando melhor atenção ele faz um movimento mais logo desencaixando-se dela seu pau estava a metade pra fora do short todo esporrado com ligas viscosas fosforescentes contra a luz indireta vindo da rua ligando o pau dele com a calcinha de Júlia na altura da virilha. A buceta de Júlia estava encharcada de porra do Carl. Não havia nada a fazer, baixei a coberta e voltei a dormir percebendo estranhamente que a cena havia me deixado de pau duro. Numa das vezes que tínhamos no domingo o Carl conosco levei ele para o futebol e como ele era bem desenvolvido, jogava sem problemas com os adultos, depois do jogo fomos para o vestiário tomar banho e trocar de roupa. Como os boxes eram abertos todos se viam nus, quando vi o Carl nú percebi algumas coisas a primeira era que no seu abdome e tórax já começavam nascer uma penugem loira e no seu pau já haviam pelos em volta do saco e pênis, pouco, mas tinha. Até aí, nada de anormal, na idade dele eu também já tinha, a diferença era o tamanho, ele exibia um saco grande e rosa, e um pau do tamanho do meu. O meu não tinha nada de anormal, 17cm duro, nem fino, nem grosso, médio e satisfatório, o caso é que ele tinha um pau assim aos 12 anos na época.
Ao final, Carl já havia completado 13 anos e já estava maior que Júlia, quando voltou para sua casa em definitivo. Carl foi embora e nunca mais o vimos durante quase 03 anos estava extremamente ocupado com seus estudos e práticas esportivas.

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6 Comentários

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  • Responder Tigre ID:1dxl752k6p9n

    Cadê a segunda parte?

  • Responder Maicon ID:1dxl752k6p9n

    Parte 2?

  • Responder Arte3.0 ID:81rcx80m9c

    Parte 2, que conto maravilhoso. Parabéns bem escrito.

  • Responder admirador ID:gqaw2r3az

    Ainda a Espera da parte 2 se ouver,ou outras situaçoes parecidas

    • Rian ID:1dk9k8aplcps

      Esse conto merecia uma segunda parte.

  • Responder Dae ID:pildh7f12if

    erotico e muito bem escrito,por favor parte 2