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Papai me tocava… E eu gostava (parte 3)

1206 palavras | 14 |4.70
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Terceira parte do relato sobre meu relacionamento com meu pai, e como evoluiu após nosso primeiro contato sexual.

Olá de novo!

Como podem ver, fiquei bastante empolgada pela recepção que meus dois primeiros posts tiveram. Por isso, estou fazendo um esforço pra postar com frequência no site. Assim, a estrutura das histórias acaba pesando menos pra quem lê. E como tenho dezenas e dezenas de memórias pra colocar aqui, ainda vai levar MUITO tempo pra contar tudo.

Antes de começar, só um recadinho. Pra quem quiser entrar em contato e conversar sobre este assunto, pode me adicionar no telegram em @bee_qo Vou ficar super feliz de bater um papo com vocês.

Bom, vamos à terceira parte.

Depois de ver meu pai pelado pela primeira vez, lembro do quanto fiquei empolgada com aquilo. Já naquela idade, eu tinha uma noção de que aquilo tudo era “errado”. Afinal de contas, meninas são ensinadas desde cedo que não podem ter certos tipos de contato com adultos. E se qualquer outro homem tivesse me tocado daquela maneira, eu teria obviamente contado aos meus pais. Mas o toque veio justamente do meu pai, a única pessoa do mundo em quem eu confiaria para aquilo.

E não só isso… Eu também sabia, por mais que ele nunca tenha me dito diretamente, que aquilo deveria ser um segredo. E o simples fato de compartilhar um segredo tão íntimo com o meu pai já me deixava feliz.

Depois daquele dia, ele passou a ser ainda mais afetivo comigo. Hoje, imagino que ele talvez estivesse preocupado que eu estivesse intimidada ou algo assim. Ele passou a me abraçar e me beijar com ainda mais frequência, e acabou me dando o apelido que até hoje ele usa comigo. Princesinha. E eu nem preciso dizer o quanto gostei né? Aqueles tempos foram perfeitos pra mim. Ganhava abraços, beijos, carícias e apelidos fofinhos. E sabia que quando estávamos sozinhos, poderia sentar no meu lugarzinho especial e abrir as perninhas pra ele.

E foi assim que meu desejo sexual começou lentamente a se desenvolver.

A partir daquele dia, nossas tardes passaram a ser um pouco mais intensas. Papai não se contentava mais em só me sentar no colo dele. Eu ainda sentava, é claro. E sempre usando só um vestidinho leve e calcinha, e ele só de cueca. E ele ficava louco, roçando aquele pau enorme nas minhas coxas e bumbum. Ele também começou a me acariciar mais enquanto eu sentava. Colocava a mão nos meus peitinhos, que nem existiam na época… Me dava beijinhos no pescoço, e acariciava meu corpo inteiro enquanto me esfregava naquele colinho tão gostoso.

Depois de um certo ponto, eu mesma comecei a ajudar. Ao invés de só sentar, comecei a roçar no colo dele, a esfregar minha bundinha naquele pau enorme, do jeito que ele gostava. E ele ficava todo empolgado, me enchendo de elogios quando eu fazia sozinha.

Mas pra mim, o final era sempre a melhor parte.

Papai começou a se masturbar toda vez. Mas ao invés de me deixar sentada do lado como antes, ele se tocava olhando pra mim. Pedia que eu sentasse no sofá, e abrisse bem as perninhas pra ele. E eu obedecia, toda sorridente, segurando a saia do meu vestido enquanto ele tocava uma pra mim. E já naquele ponto, eu comecei a olhar o pau dele com outros olhos. Reparava em como era grosso, e como ficava duro toda vez que ele olhava pra mim daquele jeito intenso dele. E muitas vezes, eu pedia pra tocar ele também.

E meu pai obviamente deixava, todo feliz por perceber que eu mesma queria tocar. Então passei a aprender o ritmo que ele gostava, e a masturbar aquele pau tão grande com minhas mãozinhas. Acabou levando um bom tempo, já que eu não tinha prática nenhuma com aquilo. Mas ele nunca me pressionou. Sempre me incentivou. E mesmo quando eu ficava cansada, ele dizia que estava tudo bem e terminava sozinho, desde que eu ficasse e abrisse bem minhas pernas pra ele olhar.

Mas teve um dia quando eu consegui finalmente dar prazer pra ele. Em mais uma de nossas tardes, isso provavelmente uns dois meses depois de termos começado, decidi que ia ir até o final. Então quando ele disse que eu podia sair do colo dele, ao invés de já me deitar no sofá e abrir as pernas como de costume, já me virei e peguei no pau dele.

Lembro bem do nervosismo, e da pressão que coloquei em mim mesma de que deveria fazer aquilo bem feito. Então comecei, e ele todo quieto só observando. Fiz o movimento pra cima e pra baixo que hoje conheço tão bem, usando as duas mãos pra fazer do jeitinho que ele gostava.

Vi aquele pau ficando duro igual uma rocha nas minhas mãos, quando ele percebeu que eu não ia parar. Vi a empolgação nos olhos dele, e a felicidade em perceber mais uma vez que eu gostava tanto daquilo quanto ele. E isso tudo só me incentivou. Mesmo quando meus braços cansaram, eu continuei.

Eventualmente, ele me disse que ia gozar. Eu ainda não fazia ideia do que aquilo significava, mas obviamente me lembrava do que acontecia no final. Aquela parecia ser a parte que ele mais gostava, então decidi caprichar. Comecei a mover minhas mãos ainda mais rápido, e não demorou muito até ele gozar nas minhas mãozinhas. Mesmo tendo visto aquilo tantas vezes, ainda fiquei surpresa com a quantidade. Também me surpreendi com o quanto era quente, aquele líquido branco que escorreu nas minhas mãos.

E a coisa que mais me lembro daquilo, foi ter tido vontade de colocar na boca. Isso é quase engraçado, a curiosidade ainda infantil que me levou a querer sentir o gosto já na primeira vez. Mas nem tive tempo de tomar essa atitude. Alguns momentos depois de gozar, ele me deu mais um beijo na boca. O segundo. E aquilo derreteu meu coração. Foi a prova que eu precisava, de que tinha feito um bom trabalho. Mas logo em seguida, ele me levou pro banheiro e lavou minhas mãos. Fiquei meio triste por não ter sentido o gosto, mas fiquei com vergonha de pedir.

Quando terminamos, mais uma vez ele me beijou e disse que eu tinha feito tudo super bem. Depois daquilo, voltamos pro sofá e ficamos agarradinhos lá até o final da tarde.

Esse acabou sendo o verdadeiro estopim pra mim. Foi aí que comecei a realmente ter minha própria atitude. E mais importante, foi aí que meu desejo sexual começou a se desenvolver. E da melhor maneira. Ao invés de ter minha inocência tomada por algum moleque, pude ao invés disso desenvolver meu desejo através do homem mais carinhoso e confiável pra isso. Pois eu sabia que podia confiar nele. Sabia que, sempre que a princesinha voltasse pra casa, o rei estaria lá, esperando por ela. Que ele ofereceria todo o amor, carinho e prazer que ela merecia.

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14 Comentários

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  • Responder Wagner II ID:1dvh6tqrt819

    Bia,vc deletou o seu telegram?

  • Responder Paranauepr ID:dlnwp9ghl

    Oi continua o conto e aliás seu t3legram não funciona me chama no meu paranauepr

  • Responder Luca ID:g3iuhdphj

    Bom dia Miabia. Nossa vc escreve muito bem. Eu nao estou conseguindo entrar no seu telegram, qual é a opção prq tem muitos la, e eu estou querendo muito sua amizade

    • Julinha ID:gqb0tapv1

      Continua……. lendo e vai passando um filme na minha mente.

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfid

    Bem relatado..
    Beijos !!!

    • PaiCarinhoso ID:7xbysxwv9d

      Gostaria de ser o seu pai! Iria te amamentar todo dia! Te alimentar com leite quente de macho direto dos meus testículos. Provavelmente vc iria adorar, pois como abacaxi todos os dias!

  • Responder N Ramos ID:1ekrt1vc12na

    Muito bom, vc tá indo muito bem mesmo espero que continue

  • Responder Empregada Evangélica ID:19f65g27cbvw

    Estou amando, seus contos, eu sempre esperava meu pai chegar, pra ele me abraçar e pegar nos meus peitinhos nascendo, eu ficava esperando ele me Abraçar por trás, pra me acariciar, a minha buceta e meus peitos. Já sentia o pau dele duro, na época não sabia o que era aquilo duro na minha bunda. Mais gostava muito

    • Juliana incesto ID:1dds5r72nlq2

      Conta sua experiência , fiquei com tesao só de ler vc dizendo essas palavras

    • N Ramos ID:1ekrt1vc12na

      Delicia, conta mais!
      Conte para nós os detalhes de sua fantasias, nos diga as coisas que mais te excitam, tenho telegrm através do meu nome

  • Responder Victor ID:g3iuhy4zm

    Pena q o telegram não existe

  • Responder Barão ID:gp1j59b0c

    Muito bom seus relatos , parabéns bia

  • Responder Papai Safado ID:40voz00lv9k

    De que adianta colocar um contato que não existe?

  • Responder JJ ID:bt0ptkhi

    Coincidência ou não primeiro a estar aqui. Adc telegram?