Pagando a aposta pro meu primo. PARTE 26

Manuel arrependido agora tenta de todo jeito, consertar as coisas. Mas será que o arrependimento basta? Renato segue lidando com as mágoas.

Ao acordar, abri os olhos e me dei conta de que estava sozinho na cama, diferente de quando eu estava na praia que tinha os meninos ao redor. O vazio dentro de mim se intensificou ao me lembrar da traição de Manuel. Como ele pode ter feito isso comigo? Eu confiava nele, eu gostava dele. Ele parecia gostar de mim. E agora, estou aqui sozinho, com a a sensação de que nunca mais vou conseguir confiar nele de novo.

Não culpo Dinei, pois ele não tinha ideia de que eu ficava com Manuel, mas Manuel tem culpa sim, afinal a gente tinha um combinado. Pra ser sincero eu esperava essa traição de Anderson, mas não de Manuel.

Eu decidi pegar meu celular para ver se tinha alguma mensagem, e lá estavam elas. Uma de Dinei, dizendo que esperava que eu estivesse bem e pedindo desculpas mais uma vez. E outra de Anderson, pedindo que eu desbloqueasse Manuel, que estava bolado por ter sido bloqueado por mim. Eu não respondi a nenhuma das mensagens, pois no momento, eu não tinha energia para isso.

Eu achei engraçado Anderson pensar que eu faria tudo o que ele pede. Eu sou submisso na cama, e certamente não sou trouxa na vida. Eu me permiti ficar deitado ali, já que não havia aula nesta semana por conta das escolas emendarem os feriados. Mas eu sabia que eventualmente teria que me levantar e seguir a rotina de sempre.

Após descer e conversar com minha mãe, decidi chamar meu amigo Gil para dar uma volta pelo bairro e tomar um açaí. Ele topou na hora, então me arrumei e fui para a sorveteria perto da pracinha. Enquanto aguardava a chegada do Gil, recebi uma mensagem de Anderson, que mais uma vez me pediu para eu desbloquear Manuel. Eu respondi prontamente:

“Anderson, eu não quero que você se intrometa nisso. Se insistir, você também vai levar block.”

Em seguida, deixei o assunto de lado e me concentrei em aproveitar a tarde com meus amigos. Quando encontrei Gil, ele parecia estar bastante curioso sobre a bissexualidade de Manuel, mas eu não confirmei nem neguei a informação. Eu deixei subentendido que sabia do assunto, mas que não era algo que eu precisava discutir com ele.

“Dinei me contou sobre a noite que vocês tiveram juntos. Ele está muito triste com tudo isso, sabe?”

Eu pedi a Gil para transmitir uma mensagem para Dinei:

“Por favor, diga a Dinei que não tenho raiva dele. Mas preciso me afastar e deixar as coisas se resolverem.”

Gil concordou em entregar a mensagem e continuamos nossa tarde juntos, aproveitando o açaí e o clima agradável.

Gil me pergunta se já parei pra pensar na possibilidade de Cristiano descobrir sobre Manuel. Respondi o que eu falo pra todos. Eu e Cristiano não temos nada sério. E que com certeza Cris pegava outros também. Gil apenas disse para eu tomar cuidado para não me machucar, damos mais uma volta para ver os boys da cidade e fomos embora. Já em minha casa encontro com Ricardo na sala onde trocamos uma idéia, falamos da praia , ele falou que meus amigos eram realmente gente boa, e me disse que na próxima sexta a roda de capoeira voltaria. Pensei que não era o melhor momento pra votar na roda, afinal Manuel estaria lá , Naldo também. A semana foi passando, e certa vez o meu celular tocou, olhei pra ver quem tava me ligando era o Sr. Pedro. Atendi a ligação.
Fala Sr Pedro! Aconteceu alguma coisa?
Sim! Você me bloqueou . Reconheci a voz do Manuel na hora. Nem falei nada, desliguei na cara. Ligou mais duas vezes e não atendi.
Na quarta feira, quando acordei minha mãe disse que Manuel havia ligado lá pra casa querendo falar comigo, ele havia deixado um recado pra eu ligar pra ele. Eu
disse a minha mãe que depois ligaria. Não ligaria mesmo. A noite Cristiano veio pra cá, pedimos um lanche e ficamos vendo Netflix, mas no meio do filme ele começou a me acariciar, eu fui ficando com tesão, ele começou a beijar meu pescoço, chupar os meus peitos, quando vi já tava totalmente entregue.

Eu: Você tá querendo né safadinho?!
Cristiano: Não tem como ver o filme sabendo que tem uma bunda gostosa aqui do lado.
Eu: Mas eu tava quieto.
Cristiano: Mas eu não! Vamos fazer gostoso, acho que mereço, transamos quase nada esses dias na praia.

Ele veio pra cima de mim, pediu eu virar de costas, quando virei ele disse que meu corpo queimado se sol, com a marquinha da sunga, estava lindo. Assim ele caiu de boca na minha bunda, beijou minhas nádegas, foi lambendo ela toda até encontrar o meu buraco, eu viajava com ele me experimentando, degustando meu cú.

Cristiano: Que cú gostoso! Merece seu usado de todas as formas.

Assim ele colocou o seu dedo em mim, massageando a entradinha e eu correspondendo rebolei, primeiro ele introduziu um, foi preparando o terreno pra colocar mais um. Com dois dedo no meu cú, ele os metia fazendo eu gemer baixo.
Ele tocava punheta e me dedava. Não aguentei muito tempo e sai daquela posição e fui chupá-lo. Seu pau estava duro feito pedra, ele deitou na cama colocou os braços atrás da cabeça e ficou assistindo eu usando a minha boca para dar prazer a ele. Eu o chupava enquanto nossos olhares permaneciam penetrado um no outro. Era notório o tesão dele, com a boca naquele pau eu subia e descia o chupando com gosto e vontade. Desci a até as bolas e lambi até deixá-las molhadinhas, notei que ele delirava, então desci mais um pouco chegando no cuzinho dele. Ele afastou as pernas facilitando o meu acesso naquele buraco. Fui chupando sem fazer cerimônia e Cris gemia e eu sentia o cu dele piscar a cada gemido. Era delicioso estar ali, o chupando em todas as partes, assim comecei a revezar, chupava um pouco o cu depois eu ia subindo lambendo as bolas e o pau até chegar na cabecinha e começava a pagar um boquete. Cristiano até se contorcia.
Ele colocou a camisinha, disse pra eu ficar de quatro, e colocando um creme hidratante ele foi me invadindo suavemente. Ao poucos ele já tava todo dentro de mim e daí por diante, ele meteu gostoso, ele estava tão focado a gozar que nesta noite ele só me comeu nessa posição. As metidas dele dessa vez não eram violentas , e nem devagar, ele mantinha uma velocidade gostosa, me fazendo curtir prazerosamente o momento. Tava tão gostoso o clima de entrega, de escutar os gemidos e as estocadas que quando vi Cristiano tava gozando. Ele beijou minhas costas e saiu indo pro banheiro pra tirar a camisinha e se limpar. Quando retornou começou a vestir a cueca.

Eu: Ei o que você tá fazendo?
Cristiano: Me vestindo.
Eu: Você jura que vai sair dormir sem me dar esse rabo?
Cristiano: Eu pensei que…
Eu: Pensou errado. Bora usar essa boca aqui no meu pau.

Cristiano então se ajoelhou e fui na direção dele. Pedi pra ele colocar as mãos para trás para que ele me chupasse só usando a boca. Nada de apoio. Ele seguia me chupando, pedi pra ele engolir minha pica toda ele forçou vômito mas se dedicou em me satisfazer. Ele me chupava de olhos fechados, dei um tapa na cara dele, que ficou perplexo com a força do tapa.

Cristiano: Porque você tá fazendo isso?
Eu: Quero que me chupe olhando para mim.
Cristiano: Era só falar.
Eu: Ah Cristiano eu sei que você é um puto!

Antes que ele pudesse falar algo peguei a minha pica e coloquei na boca dele, agora sim ele tava agindo como um puto. Ajoelhado com as mãos para atrás, me chupando e olhando para mim. Ele chupava e engolia o meu pau com dedicação. Peguei na sua cabeça e comecei a socar naquela boca, até que um momento Cristiano segurou na minha coxa e apertou. Decidi então foder o rabo dele.

Pedi pra ele ficar de quatro na cama, mas olhando pra aquele cuzão na minha direção, lembrei dele dançando e rebolando enquanto Anderson o sarrava no Bloco. Tive uma idéia.

Eu: Melhor! Faz o seguinte fica se quatro, ali perto do banheiro e apoie suas mãos na paredes.
Cristiano: Não tô te entendendo Renato.
Eu: Tu vai entender.

Liguei minha caixinha de som e coloquei uma playlist com música da Glória Groove, aumentei o som e fui até Cris.
Agachei lambi mais o cu dele até estar devidamente molhado. Coloquei a camisinha e fui penetrando devagar, da mesma forma que ele fez comigo, mas quando senti que ele já estava relaxado, comecei a acelerar nas metidas, Cris gemia baixinho.
Parei de meter, e com a pica dentro do seu cu, ele olha pra mim.

Eu: Rebola no meu pau.

Timidamente, ele rebolava!

Eu: Sabe que pode ser melhor que isso.

Ele rebolava, dei um tapa na bunda dele.

Eu: Você pode mais que isso.
Cristiano: Cara, só sei rebolar assim.

Comecei a socar no cu dele. O cara seguia debruçado na parede. mordia até o braço.

Enquanto eu metia naquele cuzão eu falei pra ele:

Eu: Quando eu parar de socar, quero que você rebole na minha pica da mesma maneira que você dançou rebolando no meu primo.
Cristiano: Pra que isso?
Eu: Você agiu feito uma piranha lá no bloco. Aproveita a música e faz igual.

Quando parei de macetar, Cristiano dançou com minha pica dentro dele e rebolava e gemia. Eu curtia vendo que eu consegui fazer com que Cristiano mostrasse o lado puto dele e depois de um tempo com muito tesão, peguei na cintura dele e comecei a meter em Cristiano.

Eu: Assim que eu gosto! Você bem puto.
Cristiano: Você tá estranho, mas tá gostoso.

Ainda metendo nele, mais uma vez levei minha mão na bunda dele, dando um tapa levemente forte e pedi pra ele dizer que era um puto.
Houve uma certa resistência dele, mas quando eu comecei a acelerar as estocadas ele não só disse que era um puto, mas como também era um safado, aí completei com piranha.

Deitei no chão e pedi pra ele sentar na minha pica, queria ver ele cavalgando olhando pra mim. E assim ele fez. Foi sentando, rebolando, e consequentemente cavalgava com vontade.

Eu : Tá gostando?

Ele sentava e de olhos fechados ele dizia e repetia: Tá gostoso! Tá gostoso!

Quando senti que o gozo viria levantei, tirei a camisinha. Pedi pra ele abrir a boca e sem recusa ele abriu e bebeu meu leite todinho. O beijei e sentindo o gosto da minha porra.

Cristiano: Que loucura foi essa?
Eu: Se você rebolou e dançou com meu primo te sarrando, nada mais justo se você rebolar comigo te fudendo.
Cristiano: Eu gostei.
Eu: Eu sei, dava pra ver na sua cara de puto safado.

Ele sorriu, nos vestimos e nos beijamos fomos dormir.

Na quinta-feira, Cris foi embora cedo logo após que acordamos. Depois do almoço eu e minha mãe assistíamos o jornal hoje da globo, até que começamos a escutar buzinas, vindo lá de fora, ela pensando que era o meu irmão, levantou e foi ver o que ele queria, mas voltou dizendo que era Manuel. Fui lá apenas de short e chinelo.

Eu: Fala!
Manuel: Entra aqui, só quero que você me escute.
Eu: Nem sei o que você tá fazendo aqui. Aliás até sei…. Tá Forçando a barra.
Manuel: Só me fale o que eu tenho que fazer pra ter o seu perdão. Eu sei que eu errei.
Eu: No momento, não passa pela minha cabeça te perdoar, você me magoou muito.
Manuel: Mas e o seu amigo?
Eu: Você não vai jogar essa responsabilidade pra cima de Dinei! Quem ficava comigo era você, quem tinha um combinado comigo era você. Lembrando que lá no bloco,você que foi beijar ele, e até onde eu saiba foi você que acordou ele de madrugada, chamando ele pra transar.
Manuel: Cara eu tô muito arrependido de verdade, só penso em você, tô tentando de todas as maneiras falar com você, tô desesperado.
Eu: Segue a tua vida Manuel, quem sabe algum dia a gente se encontra e acontece, ou talvez não. Não vou te dar falsas esperanças.
Manuel: Poxa cara! Por favor…
Eu: Eu vou entrar… Mas alguma coisa?
Manuel: Não vai adiantar falar, você já tomou uma decisão.
Eu: Sim, e suas atitudes que fizeram eu tomar essa decisão.

Virei as costa e entrei pra dentro de casa.

Na sexta-feira o dia foi tranquilo. Letícia chegou na parte da tarde, me pediu pra levá-la na casa de minha tia, pois ela queria ver a Amanda, enquanto elas conversavam eu fiquei na cozinha com minha tia conversando e tomando café. Anderson Anderson chega me pergunta se eu iria na capoeira, digo que provavelmente não, ele deu de ombros e falou para depois dar uma passadinha lá no quarto dele, respondi ok, e voltei a conversar com minha tia. Quando a Amanda e Letícia desceram e veio até a cozinha, falei para elas que iria ver o que Anderson queria falar comigo. Subi a escada e ao entrar no quarto dele Anderson tranca a porta me beija, mas se afasta.

Anderson: Cara, conversa com Manuel ele tá muito chateado com essa história.
Eu: Ele apareceu lá em casa hoje, Anderson por enquanto não tem conversa.
Anderson: Pô cara você sabe que o cara é gente boa ele vacilou e tal mas releva.
Eu: Ao invés de você falar dele você bem que podia tirar essa pica para fora e me botar para chupar, é mais interessante.

E as com um sorriso no rosto meu primo tirou essa pica para fora e eu caí de joelho para chupar aquela pica grossa. Anderson permaneci imóvel enquanto eu o sugava, ele só curtia o tesão do momento. Tinha muito pressa afinal estavam todos lá embaixo. Eu seguia chupando, vendo aquele macho delicioso curtindo a minha chupada, Anderson então pegou minha cabeça puxando meus cabelos e começou a socar na minha boca, foram várias as estocadas, mas o leite quente e fresco veio, tomei tudinho. Levantei ele me beijou e ainda disse que cada dia mais eu estava me tornando mais puto.

Antes de sair do quarto dele, eu pedi mais uma vez para ele não se envolver na minha história com Manuel, e que eu tinha falado sério quando disse que eu bloquearia ele.

Ao voltar para a cozinha vi que Daniel também estava ali, o cumprimentei, notei que ele ficou corado, Letícia então pediu para que a gente fosse embora, meu irmão iria chegar em casa em algum instante.

No caminho de casa Letícia disse que Amanda parecia ser bastante possessiva com o Daniel. Eu respondi que sem dúvida era, lembrei do chilique que ela deu na praia por conta do bloco.
Já em casa depois de ter um namorad bastante, Ricardo me pediu para ir na roda de capoeira para fazer companhia a Letícia. Eu disse a ele que não queria ir, que queria ficar em casa mas Letícia com seu jeito meigo me convenceu. Porém convidei agora meus amigos Gil e Dinei para irmos juntos. Precisava quebrar o gelo entre eu e Dinei. Gil vibrou de alegria com convite afinal Naldo também estaria lá, Dinei não apareceu muito entusiasmado porém aceitou.

Quando eu e Letícia chegamos no ginásio os dois já estavam lá me esperando, nós já chegamos até ele e sentamos na arquibancada. Letícia ficou animada ao vê-los ali, não parava de conversar com eles. E meus olhares te guiam buscando Anderson Naldo e Manuel. O primeiro a aparecer foi Naldo que depois de pegar os instrumentos, veio até nós nos cumprimentar. Foi até engraçado, ele apertou a minha mão e me abraçou, em seguida esticou a mão para cumprimentar Gil, que automaticamente o abraçou. Dava para ver a cara de Naldo meio constrangido, depois disso Naldo cumprimentou com aperto de mão Dinei e Letícia nos dizendo Boa noite e para ficarmos à vontade.
Anderson apareceu, foi direto para o vestiário, logo retornou com roupa branca e se dirigiu a Naldo o auxiliando na posição dos instrumentos e na formação da roda. Só depois que ele veio nos cumprimentar.
Pouco tempo depois Manuel apareceu, e ao olhar para a gente na arquibancada, veio primeiramente em nossa direção, nos dando boa noite e dizendo que estava muito feliz de nos ver ali. Eu forcei um sorriso para ele mas apenas o Gil respondeu dizendo que a gente gostava também de estar ali.

A capoira seguia rolando e a gente conversando, o assunto era o que a gente mais gostava: homens. Falávamos daqueles que tinha um corpo deliciosos e na lista estava Anderson Manoel, Ricardo, Naldo, um cara chamado Thiago, outro chamado Eduardo e Alan, esses três últimos citados, eram lindos porém, a gente mal sabia sobre eles, eles não davam liberdade.

Quando acabou a capoeira, Manuel, Anderson e Ricardo vieram na nossa direção. Ficamos na arquibancada conversando por um tempo, Manuel veio até mim e perguntou se tava tudo bem, respondi que sim, ele então me disse que quando eu quisesse conversar, que não era para eu pensar duas vezes, que ele estava esperando ansiosamente por isso. Falou que sei pai havia perguntado por mim. Naldo se aproxima também, e depois de um bom tempo de interação vejo ele e Gil conversarem.

No caminho de casa, Dinei estava mudo, estranhei sua reação, perguntei se tinha acontecido alguma coisa. Ele disse que estava se sentindo um idiota, por ter feito aquilo com Manuel, o cara no ginásio mal falou com ele. Eu falei a verdade para ele, disse que Manuel havia me procurado, diss que ele estava arrependido e me pediu perdão. Dinei parecia estar mais aliviado e a pena disse: Que bom!

Deixamos o Gil na casa dele, mas antes de ele entrar para dentro de casa me chamou, e sussurrou em meu ouvido, disse que Naldo falou para eu e ele aparecermos no ginásio de tarde qualquer dia.
Após deixarmos Dinei também em casa seguimos rumo a nossa. Notei que no caminho Anderson parecia meio bolado, puxei então papo com ele e assim diminuímos os passos para que meu irmão e Letícia ficassem mais à frente.

Eu: O que ta pegando?
Anderson: Você e essas suas graçinhas…
Eu: Que gracinha?
Anderson: De não querer voltar de boa com o Cabeção.
Eu: Não se envolva.
Anderson: Agora o filho da puta não quer me emprestar a chave da casa. Disse que eu nem precisaria pagar a minha parte esse mês. Tudo culpa sua.
Eu: Culpa dele!
Anderson: Eu pedi a chave pra levar você lá, mas ele barrou.
Eu: Você pode dormir lá em casa, eu na sua, se precisar a gente vai pro mato.
Anderson: Mas não tô gostando. Tô bolado com o Cabeção por conta disso.

Ao chegar em casa, jantei com minha família e subi para o meu quarto onde adormeci. Acordo de madrugada com o gemidos de Letícia. Penso que ela era uma garota de sorte por ter meu irmão que amava e a fodia. Será que um dia vou ter a sorte de ser amado?

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