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Pagando a aposta pro meu primo. PARTE 25

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Era carnaval mas para Renato parecia ser quarta feira de cinzas.

Ao acordar, percebi que fui o último a despertar. Meus amigos Dinei e Gil estavam sentados no sofá mexendo em seus celulares, enquanto eu arrumava minhas roupas de cama. Decidi ir até a cozinha tomar café da manhã e conversar com minha mãe e tias sobre a viagem de carnaval que estávamos vivendo.

Depois de alguns minutos de conversa, decidi ir para a varanda, onde encontrei meus três ficantes rindo e conversando descontraidamente. Mas quando cheguei lá, percebi que eles pararam de falar assim que me viram, deixando-me cismado. Perguntei se podia sentar com eles e se minha presença estava atrapalhando.

Foi então que Anderson, um dos meus ficantes, se levantou e me puxou até eles, garantindo que não falavam nada demais e que eu não estava atrapalhando em nada. Mas ainda assim, fiquei com a sensação de que algo estava estranho no ar. Olhei para Cristiano e Manuel, meus outros dois ficantes, e perguntei se estava tudo bem.

Eles me garantiram que sim, que estava tudo bem, mas eu ainda estava um pouco desconfiado. Tentei relaxar e aproveitar o momento, mas a sensação de que algo estava errado não me abandonava. Decidi não dar muita importância e continuar ali conversando com eles. Passamos um bom tempo na varanda conversando sobre tudo. Falamos sobre os dias que passamos juntos durante a viagem de carnaval e sobre o que faríamos em nossa última noite na cidade.

Foi então que Gil e Dinei se juntaram a nós, lembrando-nos do bloco das piranhas que ocorreria no centro da cidade no final da tarde. Todos ficamos animados com a ideia e decidimos chamar todo mundo da casa para ir com a gente.

No entanto, meus tios, pais e Leticia não quiseram ir. Eles não gostavam muito de tumultos e bagunça, então preferiram ficar em casa descansando. Já Amanda, que estava conosco na viagem, queria muito ir, mas ficou um pouco receosa por ser a única mulher no meio da gente.
Partimos todos para a praia, aproveitamos o sol e a água do mar. Eu estava com meus amigos, conversando empolgados sobre o bloco que iríamos participar mais tarde. Gil estava animado desde Volta Redonda e disse que tinha trazido adereços não só para ele, mas também para mim e para Dinei.

Enquanto isso, Letícia havia feito uma nova amizade com Amanda e elas estavam sempre juntas. De repente, Ricardo, Anderson, Daniel e Manuel se aproximaram da gente e começaram a conversar conosco. Meu irmão Ricardo disse que provavelmente não iria ao bloco, pois não queria deixar Letícia sozinha em casa.

Daniel, por sua vez, contou que estava tendo dificuldades em convencer Amanda a deixá-lo ir. Ele disse que iria tentar conversar com ela novamente mais tarde. Ricardo e Daniel saíram da água juntos, ambos indo em direção às suas respectivas namoradas para tentar convencê-las a deixá-los ir ao bloco.

Ficamos observando de longe enquanto eles conversavam com suas namoradas. Anderson brincou comigo, perguntando se eu queria brincar de lutinha. Respondi que ele já estava velho demais para aquele tipos de brincadeira e que não queria sentir nada duro nas costas pois já sinto e não é nas costas e sem precisar brincar de lutinha.
Manuel ria da nossa conversa.
Depois de um tempo, decidi deitar em minha canga e aproveitar o sol. Pouco tempo depois, ouvi Daniel gritando para minha prima esperá-lo, pois ela estava indo embora chateada. Fiquei curioso sobre o que tinha acontecido e esperei para saber mais tarde. Depois do ocorrido todos foram embora, eu decidi ficar um pouco mais para aproveitar o sol. Cristiano também ficou e acabou se juntando a mim. Ele me perguntou como eu conseguia ficar tanto tempo torrando no sol e eu disse que valia a pena deixar uma marquinha. Eu estava certo de que ele iria gostar.

Depois de alguns minutos, decidimos ir para a água nos refrescar. Nós nos abraçamos e nos beijamos algumas vezes, mas preferimos não nos arriscar demais porque ainda havia algumas pessoas ao nosso redor, Cristiano me abraçou por trás e disse que estava doido para que nós tivéssemos momentos a sós, já que na casa onde estávamos faltava privacidade. Eu concordei e disse que seria ótimo.

Fomos para a casa e depois de alguns minutos, eu fui perguntar para meu irmão e Daniel se eles haviam decidido ir ao bloco ou não. Eles disseram que iriam, mas que teriam que voltar cedo. Meu irmão iria com o Daniel no carro do nosso pai e quando desse a hora, eles retornariam. Já eu iria com meu primo, alguns amigos e Manuel no carro do meu tio. Não tínhamos um horário específico para chegar.

Enquanto esperávamos, Dinei veio até mim e disse que iria começar a se arrumar. Eu fui ver os adereços que Gil havia trazido e adorei a saia jeans que ele havia separado para mim. No entanto, eu odiei a blusinha que ele havia escolhido. Fui até Letícia e pedi um tomara que caia emprestado dela. Ela não só me emprestou, como também me ajudou com a maquiagem. Gil trouxe até uma peruca sintética para ele usar, mas eu achei desnecessário usar uma peruca. Quando me olhei no espelho, percebi que eu estava lindo com a meia arrastão, o tomara que caia preto e a saia jeans. A maquiagem que Letícia fez ficou perfeita.

Quando eu e meus amigos descemos para ir ao bloco, ouvimos alguns comentários engraçados de meu tio e minha mãe, que perguntaram se estávamos indo para um bloco ou para um evento. Eles disseram que, em seu tempo, as “piranhas” do bloco eram mais caricatas. Eu olhei para Anderson, que só me encarava, e seu olhar era de desejo.

Cristiano também desceu para ir ao bloco. Ele estava vestindo um short jeans curto, uma blusa branca com detalhes em paetês, lápis no olho e um batom mate rosé. Gil, que já era mais feminino, estava lindo com um bori e uma saída de praia que deixou seu corpo em evidência. Sua maquiagem estava impecável, com batom vermelho, e ele colocou um óculos de sol poderoso, dando um ar de glamour em seu visual. De todos nós gays, Dinei era o mais caricato, nem a barba ele quis fazer, ele não ligava pra super produção. Vestido da blusinha que eu não havia gostado, ele usava também um shortinho e chinelo havaiana. Sua make era só um batom vermelho. Já meu primo, Manuel e Daniel usavam bermudas masculinas e sutiã, Letícia e Amanda fizeram as maquiagens neles, apesar deles estarem com adereços femininos e make, a virilidade deles permanecia ali, e sim, eles estavam gostosos.

Eu estava ansioso para ir ao bloco de carnaval que aconteceria na praia do Anil. Entao partimos animados pela promessa de um dia de muita diversão e folia.

Chegando lá, o clima já estava contagiante, as pessoas estavam se divertindo muito, e a vibe era boa . Muitos homens estavam vestidos de mulheres, brincando na folia e fazendo todo mundo rir.

Não foi preciso comprar nada, pois levamos um cooler lotado de cerveja. Encontramos um lugar bacana e logo tratamos de aproveitar a festa que ali se desenrolava. Dançamos, cantamos, bebemos e rimos muito. Tiramos algumas fotos com pessoas que pediram uma selfie. Foi engraçado até, e devido a animação resolvemos ir mais próximo onde estava a galera mais animada , perto do palco mesmo. Cooler posto perto da gente, animados bebiamos a doidado, mas algo começou a me chamar a atenção: os olhares intenso e quase predatório que alguns homens lançavam em nossa direção.
Eu me senti desejado e curioso sobre o que estava acontecendo, então perguntei aos meus amigos se eles também tinham notado. Para minha surpresa, todos eles disseram que sim e que estavam adorando a atenção. Gil, em especial, dançava alegremente e com muita sensualidade. Agora eu entendia o motivo pelo qual ele adorava tanto o bloco das Piranhas e se produzia tanto para ele.

Enquanto dançávamos, alguns caras se aproximaram de Gil e começaram a sarrá-lo por trás. Ele não era bobo e aproveitava a situação, dançando sensualmente com eles. Eu olhava aquilo tudo meio sem jeito, mas ao mesmo tempo com uma pitada de curiosidade.

Enquanto isso, Dinei e Cristiano continuavamos dançando sem se importar muito com a situação. Eu, por outro lado, estava me sentindo um pouco desconfortável. Não sabia como lidar com aquela situação, principalmente tendo ali do meu lado Anderson e Manuel, além de meu irmão nos olhando, eu me perguntava se deveria me afastar ou simplesmente continuar dançando.

Eu acabei me rendendo àquele clima de desejo e cobiça que estava no ar. Afinal, o carnaval é uma época de liberdade e diversão, não é mesmo? Então continuei dançando e me deixei levar pelo momento.

Com o tempo, todos nós estávamos alterados por conta da bebida. A cerveja havia acabado e, para que pudéssemos continuar nos divertindo, meu irmão e eu decidimos ir até o carro de nosso pai para guardar o cooler e, em seguida, voltar para a multidão. Enquanto estávamos no caminho, começou a tocar uma música da Pablo Vittar e Gloria Groove, e a multidão se animou novamente. Eu estava com vontade de voltar e dançar com meus amigos, mas antes de poder fazer isso, algo inesperado aconteceu.

Quando voltei para a multidão, vi que Manuel estava sarrando Gil, que tinha um sorriso de satisfação no rosto. Meu primo Anderson estava sarrando Cristiano, e o clima entre eles estava bastante intenso. Cristiano rebolava sem pudor, e Anderson fixava seu olhar em sua bunda. Enquanto isso, Daniel e Dinei conversavam, mas estavam muito próximos um do outro.

Embora eu estivesse chocado com a situação, decidi que isso não iria acabar com meu carnaval. Resolvi aproveitar da mesma forma que eles estavam fazendo. Olhei para meu amigo Ricardo e falei: “Vamos aproveitar!”. Fui em direção a Daniel e disse para ele parar de falar e dançar comigo. Comecei a dançar esfregando minha bunda nele, mas no primeiro momento ele não correspondeu e ficou apenas dando um passo para o lado e para o outro. No entanto, em seguida, senti suas mãos segurando minha cintura, e ele começou a dançar comigo. Passado uns minutos eu senti que ele estava excitado, mas não falávamos nada, apenas curtíamos nossos corpos ali no meio da multidão.

Olhei para Ricardo novamente e falei para ele aproveitar também, que ali era só uma dança. Daniel também incentivou meu irmão a dançar. Falei para Dinei parar de ser tímido e perguntei para meu irmão se ele achava que todos os homens que estavam ali dançando eram gays. Ele disse que não, e assim Dinei foi para mais perto de meu irmão, e eles começaram a se entrosar na dança. Ricardo agora seguia dançando atrás de Dinei, meio sem jeito, creio que sem maldade.

Eu olhei para Anderson, que seguia sarrando Cristiano. Ele olhava para mim, rindo, mas balançava a cabeça de forma negativa. Eu não conseguia entender o que ele queria dizer com aquilo, mas decidi não me importar e continuar aproveitando a festa.

Até porque aquela dupla dinâmica formada por Anderson e Cristiano pareciam estar adorando o entrosamento entre eles.

Pra me vingar de certa maneira, fiz o que eu realmente sei que é dançar, mexi meu traseiro fazendo quadradinho, olhei para Daniel que seguia atrás de mim só curtindo meu lombo, esfregar no seu volume.
Eu: Tá gostando né?
Daniel: Que conversa é essa Renato?
Eu: Tô sentindo você excitado!
Daniel: Cê é louco?

No meio da multidão que dançava, disfarçadamente botei a minha mão pra atrás e por cima da bermuda que Daniel usava senti e pressionei o pau dele que tava durão.

Eu: É disso que tô falando.
Daniel: Tira a mão daí rapaz seu irmão da aqui perto seu primo também.

Voltei com minha mão para frente. E olhei pra ele de volta.

Eu: Só não minta porque essas coisas não dá pra esconder.
Daniel: Você só vai sai daí depois que eu ficar mole, por favor.
Eu: Mas antes vamos aproveitar a festa.
Daniel: Tô sacando a festa que tu tá aproveitando.

As músicas mudavam e a gente seguia no ritmo de cada uma delas, até Ricardo tava mais animado, Anderson parecia que gostava da rebolada de Cristiano. Mas, de repente, meu irmão Ricardo olhou para o relógio e disse que era hora de ir embora. Daniel sabia que precisava se controlar para não ficar duro na frente do meu irmão, então Daniel me pediu para maneirar na dança, para que ele pudesse ficar mole o suficiente para ir embora sem constrangimentos.

Eu me afastei um pouco dele, mas ainda assim ele continuava atrás de mim, dançando junto. A sarração tinha diminuído, mas ainda estávamos próximos. Não demorou muito para que Daniel ficasse pronto para ir embora, então se despediram da gente, e foram embora.

Com saídas de meu irmão e Daniel, Anderson chamou Manuel pra comprar cerveja, fomos com ele no calçadão onde vários ambulantes vendiam bebidas. Enquanto eles estavam esperando por ser atendidos, segui conversando com meus amigos.

Gil: Geeeeente eu tô amando isso tudo aqui!
Eu: Dá pra perceber você todo animadinho.
Cristiano: Gente e Anderson que do nada veio sarrando em cima de mim.
Eu: E você não gostou nada né?
Cristiano: Só foi uma dança Renato, não houve nada demais.
Gil: É Renato! Só estávamos dançando, pare com esse ciume de Cristiano. Se ele tivesse pisado na bola eu seria o primeiro a te falar e a repeende-lo.

O problema estava aí, eu não sabia como reagir, não sabia se sentia ciúme da situação ou se estava puto com Cristiano por ter agido dessa forma depois de termos conversado sobre o assunto dias antes.

Naquele episódio na praia, eu deixei claro que não havia gostado da forma como ele tinha agido e ele prometeu que não faria isso novamente. Mas, ali estava ele, agindo dessa forma novamente. Fiquei bastante confuso e inseguro em relação a tudo isso.

Além disso, eu também comecei a notar que meu primo, parecia usar Cristiano para me provocar. Eu não conseguia entender por que ele estava fazendo isso e isso só piorava toda a situação.

Meu primo e Manuel continuavam tentando comprar cervejas, tava tudo muito tumultuado.

Dinei veio até a mim disse pra eu ficar de boa pois ele me garantia que não viu nada demais entre Cristiano e meu primo.

Tentei abstrair, me voltei para meus amigos,, fomos um pouco mais pra perto da areia e ali formamos um trenzinho e dançamos juntos. Numa ponta estava Dinei que dançava atrás de Gil, Gil dançava de frente pra Cristiano e eu atrás de Cris. Aquilo ali era sem maldade, a gente ria junto, Gil falava que tava dando coceira nele por ter contado direto com muito viado. Dinei zoava Cris dizendo que Cristiano tava louco pra beijar Gil. Cris só respondia sai fora. Os machos chegaram com cervejas para todos nós. Manuel foi logo sarrar atrás de Dinei e Anderson atrás de mim. Agora sim o trenzinho tava completo. Por várias vezes subimos e descemos até o chão. Anderson sussurrou em meu ouvido: “Agora sim, tô sarrando na minha bunda favorita.” Não respondi e continuei a dançar, Dinei corava com Manuel atrás dele, eu achava graça. Depois de um tempo desfazemos o trenzinho e começamos a conversar, nos zuavamos por estar vestidos daquele jeitos, naquela situação, Gil não parava de dançar, e seguia sendo encoxando por alguns que passavam perto dele, ele safado que era só aproveitava. Uma mulher do chegou do nada na gente e pediu Anderson um beijo. Ele olhou pra gente e tascou um beijo na garota na minha frente, meus amigos vibraram com aquela cena. Era uma garota fantasiada de gatinha, com saia de tule e um arco com orelhinhas de gatinha. Ela parecia estar meio bêbada e alisava o corpo de Anderson, enquanto eu tentava disfarçar a minha decepção.
Tentei desconversar, inventei uma desculpa para os meus amigos, dizendo que estava com nojo da cena, do beijo hétero, mas eles riram, entraram na brincadeira e disseram que também estavam com enjoo. Manoel, que até então estava quieto, começou a ser provocado pelos meus amigos, que o chamavam de “pega ninguém”. Pedi para eles deixarem ele quieto mas foi em vão. Eles continuavam a falar que Manuel ia voltar com o placar zerado. Manuel tentava justificar falando que não só beijou como transou, que ele não era de ficar espalhando. Manoel, puto da vida, foi em direção a Dinei e tasca um beijo nele.
E esse beijo conta? Disse Manuel. Que voltou a beijar Dinei.

Eu fiquei petrificado, sem saber o que fazer. Não conseguia reagir àquela cena que estava acontecendo na minha frente. Meus amigos pareciam estar vibrando com a situação, enquanto Anderson parou de beijar a garota para ver o que estava acontecendo.

Quando Anderson viu a cena, olhou para mim e falou “puta que pariu”, mas logo em seguida lembrou da presença da garota e voltou a beijá-la. Eu precisava sair dali e fui até o meu primo pedir a chave do carro. Disse que precisava descansar e ele me entregou a chave, desejando que eu ficasse bem.

Eu corri até o carro e desabei em lágrimas. Não conseguia acreditar que Anderson estava me traindo com outra garota na minha frente, e pior ainda, Manoel tinha acabado de beijar Dinei na frente de todos. Eu me sentia traído, humilhado e envergonhado.
Eu estava completamente arrasado, as lágrimas rolavam pelo meu rosto e eu não conseguia parar de chorar. Eu não sabia como explicar o que estava acontecendo, nem mesmo para mim mesmo.

Foi então que vi Cristiano se aproximar do carro. Eu rapidamente enxuguei o rosto e tentei disfarçar o choro, mas ele pôde perceber que havia algo errado comigo. Ele bateu na porta e pediu para entrar, e assim que entrou, perguntou o que estava acontecendo comigo.

Eu sabia que não podia contar a ele a verdade, então mais uma vez menti, dizendo que era apenas a bebida que estava me fazendo mal. Ele não questionou mais, apenas ficou comigo dentro do carro até que os outros chegassem.

Cristiano era sempre muito carinhoso comigo, cuidava de mim como se fosse seu irmão mais novo, mesmo que às vezes vacilasse um pouco. Quando os outros chegaram, todos perguntaram se eu estava bem, e eu disse que sim.

Manoel sentou na frente com o Anderson, enquanto os outros vieram atrás comigo. No caminho até a casa, eu não disse uma palavra, e isso parecia incomodar Manuel. Quando chegamos, ele pediu para conversarmos do lado de fora enquanto os outros entravam na sala.
Eu estava conversando, tentando entender tudo o que tinha acontecido naquela noite. Ele foi bem sincero comigo, dizendo que na nossa relação ninguém tinha o direito de cobrar nada de ninguém, nem eu, nem Anderson, nem ele. Ele disse que estava curtindo a noite e, na hora da provocação, não viu outra saída a não ser calar a boca deles beijando Dinei.

Eu questionei dizendo que tinha várias pessoas ao redor, além dos nossos amigos, por que ele não beijou um estranho. Ele disse que não pensou na hora, só viu Dinei e foi em direção a ele. Ele disse que foi apenas um beijo e nada mais que isso, então pediu licença e saiu.

Fiquei ali, parado, refletindo sobre como o mundo estava desmoronando ao meu redor. Eu não sabia o que pensar ou como agir. Até que escutei alguém me chamar, era Dinei, perguntando se podíamos conversar.

Eu disse que sim e ele se aproximou. Ele me perguntou se tinha feito algo de errado e eu disse que não. Expliquei que estava com ciúmes de ver meus amigos se relacionando e que isso me incomodava.

Dinei riu e disse que estava mais aliviado ao saber disso. Ele disse que tinha curtido ficar com Manuel e que eu deveria ajudá-lo a transar com ele ainda naquela noite. Fiquei indignado com essa situação e pensei comigo mesmo: “era só o que me faltava.”

Eu disse a Dinei que tentaria falar com Manuel, mas não prometia nada. Ele agradeceu e entrou na casa.
Fui até Manuel e expliquei tudo a ele. Falei que estava puto com a situação em que ele me colocou e que Dinei estava afim de transar com ele. Manuel disse que não rolaria, que ele não estava afim de transar com Dinei. Se ele fosse transar com alguém esse alguém seria eu.

Fiquei aliviado por Manuel ter recusado a proposta de Dinei. Eu não sabia como lidar com a situação, mas sabia que não queria ver ele se envolvendo com meus amigos.

Pode até ser egoísmo de minha parte, mas não me vejo sem Manuel e Anderson, sei que isso um dia ambos vão procurar viver suas vidas, mas enquanto isso não acontece eu quero eles pra mim. Já minha relação com Cristiano é totalmente diferente, creio que quando nossa relação se tornar oficialmente sério, um namoro de verdade, eu seria fiel a ele. Conversaria com meu primo e Manuel e eles teriam que entender.

Estava cansado e suado, então fui direto para o banho. Enquanto tirava a maquiagem que ainda estava em mim, ouvia as risadas vindas da sala. Todos os meus amigos já haviam tomado banho e estavam reunidos, contando sobre as aventuras que tivemos durante o dia.

Gil, como sempre, era o centro das atenções, fazendo todo mundo rir com suas histórias. Meu pai acendeu a churrasqueira e começamos a comer e conversar. Era nossa última noite ali, então queríamos encerrar com chave de ouro. Todos estavam numa vibe boa, animados e felizes.

Eu peguei minha cerveja e fui sentar na varanda, para apreciar a vista e relaxar um pouco. Foi então que Daniel se aproximou sentou ao meu lado e sussurrou pedindo para eu não contar para ninguém que ele havia ficado excitado durante o bloco. Ele estava com medo de ser zoado pelos amigos.

Eu disse a ele que ficasse tranquilo, que por mim ninguém ficaria sabendo. Ele então me confessou que tinha ficado louco com a minha bunda esfregando nele. Eu ri e brinquei com ele, dizendo que ele tinha gostado.

Cristiano se aproximou e perguntou sobre o que estávamos conversando. Eu mudei de assunto e comecei a falar sobre Gil e sua alegria contagiante. Amanda também se juntou a nós, reclamando que seu corpo estava ardendo do sol e pedindo para Daniel passar um creme pós-sol nela.

Ele pediu licença e foi para o quarto onde eles ficavam. Anderson se aproximou e perguntou se estava atrapalhando o casal. Cristiano riu e disse que não. Conversamos sobre assuntos aleatórios quando Cristiano me surpreendeu pedindo desculpas a Anderson por ter cantado ele na praia, que tinha extrapolado e que isso não aconteceria novamente.

Anderson falou que estava tudo bem e para ele ficar tranquilo. Manuel seguia conversando com Ricardo, Letícia, Gil e Dinei, todos bastante animados.

Meus pais e tios já tinham subido, mas a gente ainda estava ali, os jovens, falando besteira e rindo por nada. Eu só queria que aqueles dias em Angra acabasse nunca. Mas quando olhei para o relógio, percebi que já era tarde e que precisava ir dormir.

Depois que meu irmão e Letícia, Amanda e Danie subiram, a gente também começou a arrumar nossos colchão e depois de arrumados, deitamos. Pedi Cris que fizesse massagem nas minhas costas, ele fez sem reclamar, Anderson disse que precisava de uma também. Olhei pra ele e disse: sonha. Apagamos a luzes e eu e Cristiano ficamos nos beijando, até que damos boa noite a todos. Apaguei.
Eu acordei de madrugada com uma sede enorme e decido levantar para beber água. A casa está em silêncio e eu me sinto um pouco incomodado com isso. Quando volto da cozinha, percebo que Manuel e Dinei não estão deitados ali na sala. Acho estranho e decido procurá-los pela casa, noto que a porta está entreaberta. Fico curioso e decido abri-la. E os procuro perto da garagem e da varanda, não vejo sinal deles. Resolvo dar a volta na casa e, ao chegar na área de serviço, vejo o que eu suspeitava: Manuel está transando com Dinei. Dinei estava de quatro se apoiando nas paredes , Manuel metia segurando ele na cintura e com a outra ele tampava a boca de Dinei, Não havia socadas fortes, eles não queriam ser pegos. Fico paralisado, sem saber o que fazer ou como reagir. Manuel senta em um banco , Dinei então começa a sentar nele, Dinei estava com os olhos fechados enquanto Manuel curtia e seguia metendo no meu amigo, as vezes Manuel olhava pra ver se alguem estava vindo. Manuel deu um gemido baixo, ficou com o pau ainda dentro de Dinei e depois tirou. Ele estava usando camisinha, após o tirar beijou Dinei. Voltei pra sala e me deitei, e como eu estava no entre o Cristino e Anderson. Após me deitar sinto Anderson me abraçar que só sussurra no meu ouvido: Deixa Manuel se divertir também. Escuto os passos de Dinei e Manuel se aproximando, Anderson me solta e vira pro outro lado e fingimos que estamos dormindo, e nessa de fingir dormir de verdade.

Acordei com a voz dos meus pais ecoando pelo casa, me chamando para levantar e aproveitar as últimas horas na praia. Meus amigos também lutavam contra o sono.

No entanto, quando ouvi a voz do meu pai me lembrando de que aquele era o último dia na praia e que em breve estaríamos de volta a Volta Redonda, fiquei com um sentimento de saudade mesmo estando em Angra ainda.

Enquanto meus amigos se levantavam e se preparavam para ir à praia, eu fui tomar banho , mas a cena de Manuel e Dinei transando veio na minha mente. Aquela imagem me deixou bolado de tal forma que eu decidi ficar em casa, alegando que estava com sono e que apareceria na praia mais tarde. Anderson decidiu ficar, disse que estava cansado de praia comigo. Manuel, por sua vez, insistiu para ficar também, mas eu neguei, dizendo que ele era era melhor ele ir pra praia. Ele insistiu. “Vaza cabeção”, falei para ele, disfarçadamente. Ele me olhou surpreso, talvez por eu ter o chamado assim, e saiu junto com os outros para a praia. Enquanto Anderson e eu ficamos em casa, eu não conseguia tirar a imagem de Manuel e Dinei transando. Tá pensando no que você viu né? Disse Anderson.
“Não quero falar sobre isso.” Respondi. Anderson sugeriu que ao invés de falar de transa, poderíamos praticar, já que estávamos sozinhos em casa naquele momento.

Eu sabia que ele queria ficar na casa por esse motivo, e eu também estava a fim, mas falei que ele deveria compensar o dia anterior. Ele trancou as portas e eu subi para esperá-lo na cama onde meu irmão dormia com a Letícia, como antigamente.

Ele veio até o quarto, me viu de joelhos e com as mãos para atrás, fechou a porta atrás de si e se aproximou de mim.
Anderson: Você é um puto.
Eu: Você gosta desse puto?
Anderson: Vou te mostrar agora.

Eu senti um frio na barriga e uma mistura de ansiedade e desejo. Ele me beijou com intensidade, suas mãos percorrendo meu corpo. Eu gemi baixinho, entregue ao momento.

Tiramos a roupa um do outro, e ele me deitou na cama. Começou a me beijar de novo, enquanto suas mãos desciam pelo meu corpo, explorando cada centímetro da minha pele. Eu me arrepiava com o toque dele, o calor do seu corpo me envolvendo.
Depois de dar muito carinho pro seu puto, Anderson mandou eu ficar de joelho novamente, que ele queria me dar rola, e sem vergonha e nada ele colocou todo seu pau na minha boca. Engasguei. Ele tirou perguntou se eu queria parar. Eu falei que não. Ele então foi colocando aos pouco e eu chupando aquele pau delcioso. Sentir meu primo macho gemendo com o seu pau na minha boca pra mim era uma realização. Eu tentava mamar ele dando o melhor que eu podia. Usava minha língua, beijava a cabeça do seu pau, mordia levente, ele delirava. Anderson apenas curtia o meu boquete, ele não interferia em nada, só viajava em mim mamando o seu pau.
Anderson: Caralho , Renato… Que boca é essa mano! Isso, me chupa, isso. Passa a língua de baixo até em cima!
Modesta parte eu me garantia no boquete, todos que eu já chupei sempre deliravam com minha chupada.
Eu seguia com minha boca desfrutando aquele pau, e fazia exatamente o que ele me pediu, minha língua ia da base até a cabeça do pau grosso, e ao chegar na cabeça eu o engolia assim o chupava, e fazia esse processo várias vezes, a ponto de Anderson segurar e apertar meu ombro pedido para parar se não ia gozar.
Ele me pegou no colo, me colocou na cama me pedindo para empinar a bunda, que ele já tava com água na boca querendo chupar meu rabo. Ao ver minha bunda com a marquinha de sunga de praia, ele elogiou bastante ela, dizendo que parecia uma bunda de mulher. Ele chegou com sua língua macia e quente no meu cú, que me invadia e massageava, sentia a força da sucção das chupadas de Anderson. Eu seguia delirando e incentivando o meu primo a continuar.

Eu: Aí primo chupa o seu primo puto! Chupa o meu cú.

Anderson me pediu pra arreganhar a bunda. E com as duas mãos abri no máximo que podia, Anderson mergulhou com a cara dentro dela, ele chupava, e lambia meu cu de toda a maneira, mordidas vieram, tapas e até apertos.
Pedi pra gente fazer um 69, com ele me chupando me dava vontade de ter um pau na boca, o retribuindo o que ele fazia em mim. Ele deitou na cama, e eu subi em cima dele, não demorou muito sentia os dedos dele explorar meu buraco, e automaticamente cai de boca chupando e me acabando na pica de Anderson. Estávamos entregues ao prazer. Anderson até beijava meu cú, ali eu era um puto satisfeito, e faminto por aquela pica que me coloca desde aquela bendita aposta. Anderson as vezes parava de me chupar, falava me xingava e colocava sua mão na minha cabeça acelerando o meu ritmo.
Até que uma hora notei que ele ia gozar, mas ele tentou segurar mas gozou na minha boca.

Anderson: Porra Renato, você é um puto. Não queria gozar agora, caralho!

Após de tomar toda porra eu não tirava a boca do pau dele, queria deixar ele limpo.

Eu: Anderson, você já gozou mais de uma vez em várias transas nossas, não vai ser hoje que você vai me deixar na mão.

Anderson me enforcou levemente e disse: ” Não sou homem de deixar piranha e puto na mão. Se a porra do meu pinto fica duro eu dou conta até o final.”
Eu: Então vem dá conta. Me coma seu safado. Me faz o puto que você gosta de comer.
Anderson me beijou, lambia meu ouvido, e baixinho ele questionava porque eu deixava ele louco daquele jeito.
Virou de costa pra ele, deito em cima da cama e empinou a bunda, dizendo pra elee comer, pra ele comer o seu priminho. Ele se masturbou um pouco cuspiu no meu cú. ” Tá querendo rola? Vai ter! Toma!” Disse ele colocando aquela tora toda dentro de mim, tentei sair, tirar aquele pau que ao entrar tudo de uma vez , me fez delirar de dor.

Anderson: Aguenta sem reclamar!
Eu: Meu cu tá doendo!
Anderson! Aguenta.

Ele seguia com aquele pau grosso duro e parado dentro de mim. Aos poucos ele foi tirando lentamente, e lentamente ele colocou, metendo bem devagar.

Anderson: Viu! Você Aguenta! Você gosta. Seu cu e você já tá acostumado de levar rola.
Eu: Eu gosto de ser fodido por você, dessa rola grossa.

Ele seguia metendo devagar, acho que ele fazia de propósito, eu já tava indo a loucura, queria ser socado, levar rola com intensidade. Olhei pra ele e pedi pelo amor de Deus, pra ele me fuder de verdade.
Ele então respondeu dizendo que era aquilo que ele queria ouvir. Ele pegou um travesseiro e pôs embaixo de minha cintura, cuspiu de novo no meu cú, e foi adentrando de novo. E quando senti que o corpo dele havia enconstando em minha bunda, sinal que ele estava todo em mim, ele deu um tapa na minha bunda e começou a meter bem gostoso, eu delirava sendo um puto na mãos do meu primo. Na tentativa de agrada-lo eu rebolava, gemia como puta e pedia mais. E ele atendia meu pedido metendo mais forte em mim. Anderson parecia um cachorro no cio, ele era insaciável, ele não se cansava, parecia decidido a dilacerar meu cú, as estocadas ecoavam pela casa devido ao silêncio que ali estava. Teve uma hora que eu senti o suor dele pingar nas minhas costa, mas ele fodia sem igual.

Ele deitou no chão, falou que era a hora de eu trabalhar. Segurou o pau na base: ” Senta nessa pica, quero ver você calvagando nessa porra.

Me ajeitei, subi em cima dele, coloquei aquele pau na entrada de meu cu, e lentamente seu pau foi entrando e meu cu engolindo cada centímetro dele. Olhei pra ele que me disse: ” Senta gostoso! Deixa o seu primo louco.” Aí não deu outra, com ele todo dentro de mim, comecei a rebolar, e fazendo movimentos pra trás e pra frente para que seu pai entrasse e saísse, me apoiei em Andersonseguramdo nós dois braços dele, ele olhava fixamente em mim, e gemia. Chamei ele de gostoso e comecei a sentar naquela pica mas sempre olhando pra meu primo, que devolvia o mesmo olhar penetrante pra mim. Meu cu deslizava no pau de Anderson, e subindo e descendo eu ia a loucuras, meu primo só desfrutava do prazer gemendo e me vendo sentando nele. Eu sentava com vontade o ritmo era intenso, e quanto mais eu sentava mais eu ficava cansado, minha pernas tremiambe eu também suava, meu primo vendo aquela situação, mandou eu parar e sair de cima dele, me pegou no colo , me colocou na cama e me fodeu de frango assado, metia sem dó, ele sabia que essa era a minha posição favorita ondeneuntinhana visão do macho me fodendo. Os ritmos foram diminuindo pensei que ele já estava quase gozando, mas não, ele começou a tirar o pau dele e a colocá-lo rapidamente em mim. Me fazendo gemer de tesão de dor.
Anderson: Agradeça seu Macho por ter essa pica dentro de você.
Eu: Obrigado Macho.

Ele tirou e enfio ela numa só vez. Agradeci novamente. Ele então voltou a meter tão forte que meu cu estava em chamas. Eu gemia muito. Ele me deu um tapa na cara anunciando que ia gozar dentro de mim. Ele acelerou ainda mais as metidas, eu o incentivava pedido pra gozar dentro de mim, e assim consequentemente sua respiração ficou ofegante, senti o seu pau pulsar e o leite quente saiu. Ele me apertava meus braços. Veio de encontro ao meu rosto e me beijou. Levantou, tirou seu pau de dentro. Fui para o banheiro me limpar enquanto ele arrumava o quarto.
Vestimos nossas sungas e ao irmos para a porta, ele me abraçou por trás e disse que era viciado no meu rabo, não respondi apenas apertei aquele pau que começava a dar sinal de vida, abrimos a porta e fomos encontrar meus amigos e familiares.
Chegando na praia chamei Dinei para uma conversa a sós. Perguntei a Dinei se ele tinha a algo pra me contar. Ele disse que não. Perguntei novamente, ele jurou que não. Então revelei toda verdade dizendo que eu tinha visto ele dando pra Manuel na área de serviço de madrugada.

Dinei ficou chocado e pediu desculpas por ter mentido. Ele explicou que Manuel o acordou e o chamou para ir para fora, que eles haviam transando sim.

Mas o que mais me incomodou foi que ele mentiu para mim ao dizer que não havia nada para contar.

Dinei disse que não entendia por que eu estava tão chateado com tudo isso. Mas quando eu disse a ele que eu e Manuel éramos ficantes há meses, ele finalmente entendeu. Ele ficou chocado, mas disse que entendia.

Ele perguntou sobre minha relação com Cris, e eu disse a ele que ainda não era nada sério entre nós, então ambos podiam se divertir com outras pessoas. Dinei disse que nunca soube disso, e mais uma vez se desculpou.

Eu disse a Dinei por hora eu não sabia como agir com ele em relação a isso. Eu não queria perder a amizade dele por causa de homens , afinal, homens interessantes não faltavam na minha lista. Nós rimos e Dinei perguntou quem estava na minha lista. Eu disse que talvez ele pudesse descobrir por conta própria.

A hora foi passando e consequentemente se aproximava o momento de partir, então decidimos voltar pra casa pra almoçar e preparar pra ir.

Assim que cheguei em casa, corri para o banheiro para tomar um banho e me arrumar para a viagem. Vestir minha roupa de viagem e me arrumei para o almoço. No entanto, Manuel estava mudo, não falava comigo. Eu também não quis dar o braço a torcer e falar com ele.

Depois do almoço, fui para o carro para colocar minha mala no porta-malas. Foi quando vi que Manuel estava perto de mim, pedindo para conversar. Eu disse que não era um bom momento e que deveríamos deixar a conversa para quando a gente estivesse em Volta Redonda. Ele insistiu, mas eu pedi novamente para que respeitasse minha decisão. Ele pediu desculpas e saiu.

Fiquei na sala esperando a hora de ir embora. Até que ouvi a buzina na frente de casa e fui ver quem era. Era o Sr. Pedro, pai de Manuel, que tinha vindo buscá-lo. Ele entrou e me cumprimentou com um abraço, chamando-me de figura. Ele conhecia falou com todo mundo e acabou chamando meu irmão e Letícia para de carona com ele.

Todos entraram em seus carros e seguimos para Volta Redonda. Eu e Cris sentamos lado a lado e viemos de mãos dadas, conversando e aproveitando a paisagem. No caminho de volta, o clima no carro não era o mesmo de quando a gente veio, o clima tava chato entre eu e Dinei, apesar de ter conversado ainda ficou uma coisa estranha no ar. Já Gil dormiu a viagem inteira.
Chegando em casa. Mandei a mesma mensagem pra Manuel e para Dinei.

Eu: Pensei bastante no caminho de volta, acho melhor nos afastarmos por um tempo. Não tô pronto pra conversar sobre. Espero que me entenda.

Depois de mandar a mensagem bloqueei os dois.

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36 Comentários

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  • Responder Lírio ID:81rse33qrj

    Quanto ao Manuel, acho que ele fez errado em não falar a vdd sobre querer ficar com Dinei, seria muito mais simples. Eu entendo a raiva do Renato,mas acho que me colocando no lugar dele eu não faria tanto caso assim.

  • Responder Lírio ID:81rse33qrj

    Aí eu não gosto nem um pouco do Cristiano, acho que ele só atrapalha. Fico morrendo de ciúmes pelo Renato, mas ele não faz nada oque me mata de raiva. Ele fica usando o Cris. de backup pro futuro amor dele mas ta pondo em risco oque ele já tem com o Anderson.

  • Responder Baby boy ID:vpdkriql

    Tá certo viado. Não tem problema meter com estranho, mas comer o amigo e ainda esconder é foda. Ficante fixo meu já sabe, não dou prós amigos deles e eles não comem os meus, mas já rolou comigo numa boate de um ficante antigo que eu era louco, meu pau preferido sabe? O filho da puta pegou meu primo e melhor amigo escondido da sala escura e ainda negou, fodasse, eu dei um pé na bunda e ainda bati no meu primo pra aprender a ser puta kkkk

  • Responder Dan ID:1se7k5d2

    Oieee. Amei seu conto. Confesso que no final fiquei meio perplexo com o ciúmes… Mas enfim. Tbm sou de VR. Queria muito conhecê-lo…

    • Metoopau ID:1cmeev0suck5

      Um pouco sem motivo esse ciúmes kkkk. Até parece que se esqueceu da participação com o Aldo, professor de capoeira, que está até meio sumido. Acredito que o conto poderia mostrar o diálogo do cabeção com o Dinei, quem iniciou as , digamos assim, as tratativas, kkkk. A participação dos outros personagens na primeira pessoa também ficaria legal. Alguns querem que a estória fique somente entre Cabeção, Anderson e Renato e se for assim o autor não vai ter o que escrever, só chegou ao capítulo 25 porque o autor foi suficiente inteligente para mesclar situações. Torço para que ele coloque as participação dos outros personagens também na primeira pessoa e não somente quando o Renato está junto, talvez de trabalho, acredito, mas se tivesse toda a sequência de Cabeção e Dinel, um com o outro , com diálogos antes do Renato descobrir, ficaria melhor. O autor é bom, sabe escrever.

    • PUTOVR ID:1cqxoff0vheu

      Oi Dan! Ah que legal alguém de VR por aqui. Mas me fale quantos anos você tem e que bairro mora? Fico feliz em saber que você está amando o conto.

  • Responder Apreciador ID:89cszywxzl

    Torcendo aqui pro final ser Renato e Anderson.

  • Responder P ID:fi19tb9d3

    Posta a continuação

  • Responder Afonsinha ID:40vokikzb0j

    O Manuel decepcionou nessa em, só resta aguardar a continuação tomara que não demore

  • Responder Vitinhovipvp 😎 ID:gqb0tjk09

    Uau… que capítulo!
    Continuaaaaa

    Incrível a construção da personalidade de cada personagem.

    Adoro os conflitos, dúvidas, burradas e tudo o que ocorre em torno das pessoas.

  • Responder aleatório 2023 ID:1dms7081k8h4

    eu fiquei com muito ciúmes????? kkkkkkkk

  • Responder Ann ID:469cw1pbfid

    A química entre os primos tem muito amor. O Cristiano tá meio sobrando

  • Responder Alex ID:gsuaxuxid

    Por favor posta o próxima capítulo e não perdoa o cabeção nem o Dinei

  • Responder Comedor de novinho ID:81rfhenoic

    Vê se não leva uma semana denovo. Amo seus contos fico esperando eles todo dia. Não demora está maravilhoso os contos amo conto assim com história. Melhor que tudo.
    Parabéns
    Aguardo o próximo conto

  • Responder Ati ID:7r02ts749a

    Autor essa história ficaria muito, muito, muito melhor se fosse no Wattpad, já que ela não é muito puxado pra conto erotico, tá mais pra uma história sabe, que é mais demorado e aos detalhado sabe, tô amando

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Se vc nao sabe esse é um site gay e tem que ter muito sexo

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Ate o pai de Manoel vc esnoba

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Voce é muito EGOISTA, da seu rabo para 4 homens e nao permite num dia de carnaval que seus amigos se divirtam com seus machos, primeiro aprenda que viado nao tem macho certo, é de quem quiser comer o cuzinho dele pensa vc como seria diferente se na praia tivesse rolado sexo entre as duplas, estava todo mundo feliz. Vc mente e faz com que os outros mintam para vc veja o caso de Manoel e dinei, vc poderia ter ficado com Daniel numa boa, sua postura envergonha os viados so vc tem direito a fuder com quem vc quer, tomara que Anderson arrombe o cu de Cristiano, seus contos poderiam ate prestar se vc nao fosse querer ser estrela demais

    • PUTOVR ID:1cqxoff0vheu

      Luiz, eu envergonho os viados? Você vai me desculpar, mas quem em todos comentários que faz aqui no meu conto diz que viado tem que dar pra qualquer um, como se ninguém pudesse ter opção de escolha é você. Você acha que todo gay tem que ser descartável, ser usado e jogado fora.

    • Nahus ID:h481gtnm4

      Adoraria ver Anderson e Cristiano juntos e você intenrompendo eles fazendo escándalo seria mt bom e aí teria vc chateado com todos e procurar uma forma de arrumar isso

    • Metoopau ID:1cmeev0suck5

      Cara, reflita sobre os seus comentários!

    • Metoopau ID:1cmeev0suck5

      Esse Luiz não deve ser muito consciente não.

    • Fã de Renato ID:1dv2crqkvha7

      Luiz você deve ser um cara muito infeliz! De fato você tem uma visão distorcida do gay passivo, talvez você se veja dessa forma, mas as coisas não são assim.O passivo não tem obrigação pra dar pra qualquer macho! Se não rola química e atração, melhor não. Nós gays já somos tão marginalizados, tão estereotipados, aí vem você da COMUNIDADE LGBTQIA+ com essas ideias pequenas. MELHORE! EVOLUA! AINDA DA TEMPO.

  • Responder Odeio o Cristiano ID:1clf98rdpui9

    O Christiano é um lixo, se livrar dele. Totalmente desnecessário e irritante, sonso. Cada vez que ele aparece da vontade de parar de ler. Ele é um estorvo

  • Responder Val Belfort ID:1eetkd06j2p4

    Espero que o próx capítulo não demore

  • Responder Metoopau ID:1cmeev0suck5

    Gostei da participação do Daniel e do Ricardo, vem coisa boa por aí. Qual o problema do Manoel ter outro caso, se podia ter caso com uma ficante porquê não um ficante? Sugiro mais diálogos entre os personagens, as narrativas em primeira pessoa são mais excitantes. O autor leva jeito para escrever. Não precisa apressar o autor, ele pre isa de tempo para amarrar toda a história para não ficar furo.

  • Responder Novinho ID:3c77hk9sd9k

    Estou com tanta raiva do Manoel burro dms não faça que o Anderson faça isso tbm, larga tudo vcs dois é vão viver o amor 🥺

  • Responder Pres. do Fã Clube PUTOVR ID:dlnu8y3d2

    Por favor, não faça com que o Anderson pegue o Cris ou qualquer outro. Já basta o Manuel ter feito essa sacanagem. O combinado era que Manuel e Anderson poderiam pegar mulheres e o Renato poderia ficar com o Cris (pq os outros dois não poderiam dar o que o Renato quer, que é um namoro de banquinho de praça). Qualquer coisa fora do combinado é traição e precisa ter uma consequência à altura. Renato não pode perdoar fácil isso aí. Muito triste isso. Era pra ser conto erótico e não uma tragédia rsrsrs

    Alias, ele podia ter terminar com o Cris tb. A coisa tá ficando séria e Renato não tá pronto pra largar o Anderson pra ter um relacionamento fechado com o Cris. E se eles começarem a namorar com essa dinâmica aí, o Renato vai ser um babaca

    E por favor, não demore 1 semana pra publicar um conta. Os fãs sofrem kkk

    • Ati ID:7r02ts749a

      Eu concordo super, por favor autora já basta o Manoel, e queremos o castigo de Manoel! Quando o principal aí erra ele não é castigado? Os outros tbm merecem!

    • FLS. ID:1dai5ba7d3

      Renato e Anderson…Espero que nada estrague isso.
      Eles estão numa dinâmica tão boa, apesar de todos os defeitos.
      S

  • Responder [email protected] ID:1dai1djgd3

    Não demora cara a posta

  • Responder J ID:1debzkhoel3u

    Não demora a postar continuação do pfv…

  • Responder Aff ID:8315w31b0d

    Manuel é burro
    Pode matar esse personagem pfv

  • Responder VocêSabeQuem ID:g3j1np0qm

    Demorou, mas finalmeeente… valeu a pena. Espero que não demore p sair a continuação.

    • Andre ID:10vmgp5dptt7

      Eu tava imaginando que algo assim poderia acontecer, e o Cristiano e o Anderson tbm logo pode acontece. Eu só espero que vc ache alguém antes de ser traído na história. Eu não perdoaria, apesar de todos estarem livres mas poxa o Manuel pegou seu amigo. Só espero que o Anderson não te decepcione tbm.

    • Semaj ID:gsv32czrj

      Também espero pelo o desenrolar desse mais novo capítulo. Você escreve super bem. O enredo está fantástico.
      O mundo dos homens é assim mesmo, não importa a indentidade. Nossa criação é para sermos o alfa da relação. Até mais…j