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Pagando a aposta pro meu primo. PARTE 24

3307 palavras | 10 |4.92
Por

Carnaval… Festa de alegria e pegação. Todos querem aproveitar ao máximos a festa da carne, mas nem todos conseguem.

Eu estava na cozinha tomando meu café da manhã quando vi Cristiano entrar, ele parecia um pouco nervoso, mas mesmo assim me cumprimentou com um beijo de selinho e se juntou a mim na cozinha.

Cristiano me pediu para conversar. Eu imediatamente fiquei preocupado, ele só queria falar sobre o que aconteceu na noite anterior.

Ele explicou que havia bebido demais e que, como Anderson era uma figura masculina muito bonita, ele passou dos limites, explicou que se sentiu atraído por Anderson e que, se eu não estivesse lá, e se Anderson correspondesse, ele provavelmente teria ficado com meu primo.

Eu não sabia o que dizer. Fiquei um pouco chocado com a honestidade de Cristiano.

Cristiano sugeriu irmos à praia para conversar mais, e eu concordei. Enquanto caminhávamos na praia, ele continuou a falar sobre seus sentimentos e como ele se sentiu mal pela situação. Eu sabia que querendo ou não ele estava sendo verdadeiro comigo.

Eu e Cristiano caminhamos pela praia, o sol batendo em nossos rostos e o som das ondas quebrando na areia. Eu estava tentando processar tudo o que ele me disse, mas não conseguia tirar da minha cabeça a ideia de que se eu não estivesse lá, e se Anderson o correspondesse, ele provavelmente teria ficado com meu primo.
Depois de um tempo caminhando em silêncio, eu finalmente decidi dizer algo. “Cristiano, eu não vou mentir, o que você disse agora pouco me deixou preocupado”, comecei. “Mas eu acho que devemos conversar mais sobre isso e tentar resolver as coisas juntos.”

Ele concordou e eu pude ver o alívio em seu rosto. “Eu realmente quero estar com você, Renato. Eu só preciso resolver certas coisas primeiro”, ele disse.

Eu olhei para ele por um momento e senti meu coração acelerar. Eu sabia que não seria fácil, mas eu decidi dar a ele outra chance. Eu me aproximei dele e, sem pensar, eu o abracei. Ele não reagiu, mas depois me abraçou de volta.

De repente, eu senti seus lábios se aproximando dos meus e, sem hesitar, eu beijei-o de volta. Nem ligamos para as poucas pessoas que ali estavam. Foi um beijo suave, mas intenso, e eu senti uma faísca em meu estômago. Nós nos afastamos lentamente, e eu olhei em seus olhos.

Falo que quero saber qual é a situação em que estamos, se vamos continuar apenas como ficantes ou se queremos levar isso para um relacionamento sério. Cristiano ouve com atenção, mas antes mesmo de eu terminar de falar, ele me interrompe.

Ele me diz que não acha que seja o momento de ter essa conversa. Afinal, estamos no Carnaval, e ainda vamos passar alguns dias em Angra. Ele me sugere que esperemos até voltarmos para Volta Redonda, quando teremos mais tempo e tranquilidade para conversar sobre isso.

Eu me sinto desapontado, mas tento não demonstrar. Entendo o ponto de vista dele, afinal, o Carnaval é uma época de festa e diversão, e talvez não seja o melhor momento para uma conversa tão séria. Concordo em esperar até voltarmos para casa, mas ainda sinto uma inquietação no meu peito. Será que ele está me enrolando? Será que ele não está pronto para um relacionamento sério?

No final , nós nos abraçamos e eu pude sentir que as coisas estavam melhores entre nós. Ainda havia questões a serem resolvidas, mas pelo menos sabíamos que podíamos conversar sobre elas e tentar encontrar uma solução juntos.

Eu cheguei em casa depois da conversa longa que tive com Cristiano na praia. Quando entrei, encontro Gil e Dinei animados e conversando sobre um encontro que teriam na praia ao lado mais tarde.

Dinei contou empolgado que tinha conseguido o encontro pelo Grindr, que o cara que ele marcou tinha um amigo, então decidiu convidar Gil para juntar a diversão. Eu sorri para eles, estava feliz por ver meus amigos felizes e animados para o encontro.

Depois que todos da casa acordaram, voltei para a praia com eles. O sol estava forte e a diversão não faltou. Nós jogamos vôlei, nadamos no mar e aproveitaramos o dia juntos. Cristiano estava particularmente carinhoso comigo, segurando minha mão e abraçando-me com frequência. Notei que Anderson e Cristiano não interagia depois do dia anterior, eles se evitavam, falavam só o necessário. Já Manuel continuava o mesmo.

À noite, depois de voltarmos para casa, falei com Anderson sobre o encontro de meus amigos e sugeri que a gente fossem junto com eles. Anderson gostou da ideia, chamou Manuel e disse que pegaria o carro do meu tio para levá-los até lá. Chamei Cristiano também.

Cristiano não quis ir, disse que estava com o corpo ardendo, mas creio que ele estava sem graça em relação a Anderson.

Quando chegaram na praia do encontro, Gil e Dinei se aproximaram dos boys, que além de lindos era simpáticos. Depois de muito conversarem por algum tempo com os boys, Dinei e Gil se aproximaram da gente , para apresentar os seus ficantes. O boy que Dinei ia ficar, se chamava Flávio, devia ter seus 17 anos, era me moreno claro, tinha cabelo baixo de máquina, corpo legal, era mais alto que eu, por tanto tinha mais de 1,70, uma boca carnudas e dentes perfeitos. Já o boy de Gil,se chamava Vinícius, aparentava ter a mesma idade que a gente, era branco, cabelos pretos cacheados, brinco na orelha, olhos negros. Devidamente apresentados, Anderson disse para Dinei e Gil que deixaria eles curtirem a noite enquanto ele, eu e Manuel dava uma volta pela cidade, combinamos de encontrar com eles as 22: 30, no mesmo lugar.

Eu entrei no carro junto com Manuel no banco traseiro, com meu coração batendo forte de ansiedade. Anderson dirigia pela estrada de Angra, procurando um lugar deserto para que pudéssemos namorar à vontade. Eu olhei para Manuel e sorri, sentindo a ansiedade crescendo dentro de mim. Manuel me puxou para mais perto dele e me beijou com intensidade. Eu senti a o clima quente entre nós, os beijos se intensificando até que Manuel tirou o seu pau pra fora me pedindo pra chupar, cai de boca naquele músculo rígido e saboroso. Enquanto Anderson dirigia eu seguia chupando e gemendo no pau de Manuel, sentindo meu corpo começando a tremer de tesão. Anderson encontrou um caminho que levou a nada, só mato, o que só aumentou nosso desejo.

Anderson finalmente parou o carro em um ponto onde tinha um chão batido de terra e o mato ao redor.

“Vamos nos divertir um pouco”, disse Anderson, sorrindo para nós.

Eu e Manuel concordamos com um aceno de cabeça e saímos do carro. Nos entregamos totalmente para o desejo, nos beijando e nos abraçando com desejo. Estavamos nos três ali nos beijando, sentindo o calor de nossos corpos. Anderson tira sua bermuda e seu pau da cueca e o segura e sem dizer nada me oferece. Vou de encontro com aquela pica, a abocanhou e primeiro vou chupando só a cabeçona do pau de Anderson, lisinha e vermelha, mamava aquele pau cheio de veias, minha cabeça seguia o movimento indo pra atrás e pra frente, fazendo eu me deliciar naquela pica, eu não só chupava, eu o lambia, tanto que chegou um ponto que o pau de Anderson estava todo molhado com minha saliva. Senti Cristiano, me sarrar por atrás, ele segurou minha cintura e esfregava o seu pau já duro na minha bunda, e pra atiçar eu rebolava . Anderson puxou o pescoço de Manuel pra frente e assim os dois se beijaram, enquanto eles se beijavam, Anderson usou uma de suas mãos e com ela na minha cabeça ele comandava o ritmo de meu boquete. Manuel parecia estar gostando de beijar o Anderson, pois eu podia sentir o pulsar da pica dele enquanto beijava meu primo. Depois de se beijarem e quando parei o meu boquete Anderson disse:

Anderson: Pô Manuel aproveita e me chupa também cara.
Manuel: Você tá maluco? Sai fora.
Anderson: Tô falando sério.

Manuel olhou para mim, um pouco hesitante. Eu rapidamente disse: “Você não é obrigado a fazer nada, se não quiser”.

Anderson: Deixa disso Cabeção. Você não só chupou como também deu pra um cara lá em Seropédica, também teve aquela vez onde no vestiário lá do sítio você beijou minha pica, Renato tava junto. Chupar um amigo aqui não vai te fazer mal.

Anderson, virou para Manuel e perguntou: “E aí, vai me chupar ou não?”. Manuel ficou em silêncio por um momento, pensando. Olhou para o pau de Anderson e depois olhou para mim. Era óbvio que ele queria sentir o sabor daquela deliciosa pica. Eu sorri e o empurrei um pouco em direção à pica de Anderson. “Vá em frente, prove. Está nítido que você quer”, eu disse. Ele sabia que não era obrigado a fazer nada que não quisesse. Ele parou por um momento, olhou para mim novamente e finalmente decidiu provar. Manuel então se aproximou da pica e deu uma boa cheirada. Ele pegou o pau de Anderson e levou à boca, com os seus olhos fechados ele chupava seu amigo que só gemia, Anderson como sempre, colocou sua mão na cabeça dele e foi guiando a chupada de Manuel. Confesso que estranhei vendo ele pagar uma boquete pra Anderson, embora soubesse que ele era bissexual . No entanto, nunca tinha visto ele chupar um pau como naquela situação. Fiquei feliz por ele estar possivelmente quebrando um bloqueio interno..

Ele parecia estar realmente curtindo , chupando com vontade e olhando para meu primo, ele estava desfrutando do prazer do momento.

Depois de muitos minutos chupando Anderson, Manuel me chamou para experimentá-lo também. Juntos, chupamos e compartilhamos o sabor da pica de Anderson, que estava louco vendo dois putos ali pagando boquete pra ele. Manuel se levantou já dizendo que não ia dar o cú pra ninguém.

Anderson: Alguém tá te pedindo isso? Tu tá grilado mano. Relaxa! Usa essa boca no rabo do meu priminho.

Senti Manuel vir com sua língua na minha bunda, e assim foi se aproximando de meu buraco. Ele explorava meu cú de todas as maneiras e dava tapas na minha bunda. Mordia, lambia e beijava e eu delirava enquanto eu seguia com meu primo fudendo a minha boca.

Anderson: Pode falar Cabeção! Esse cú nos deixa loucos.
Manuel: Cara, essa bunda e esse cu são melhores do que buceta.

Anderson me deu um tapa de leve na cara, me pediu para ficar de quatro que agora ele ia chupar meu cú.
Manuel se levantou e quando ele estava de frente a mim pronto pra me dar rola na boca escuto meu primo dizendo:

Anderson: Eu Cabeção! Pode voltar aqui e ficar do lado de Renato, na mesma posição.
Manuel: Mas Anderson…

Antes de que Manuel concluísse a frase Anderson mandou um papo reto.

Anderson: Cala boca Cabeção! Ninguém aqui tá querendo te comer. Só tô querendo te chupar um pouco, se não quiser e só falar.
Eu ainda de quatro, olhei para Manuel, como se esperasse alguma resposta dele.

Anderson: Então vai querer uma línguada nesse rabo?

Manuel veio até a mim. Se posicionou de quatro e eu disse pra ele relaxar. Depois disso vi Aderson se aproximar de Manuel, acariciou sua bunda.

Anderson: Ah Cabeção finalmente vou provar esse rabo.
Manuel: Só vai chupar aí e acabou. Não curto dá.

Anderson estava com a cara mergulhada nas nádegas de Manuel, que olhava pra mim e gemia meio tímido. Meu primo usava sua língua com vontade, que dava pra escutar os som do cunete.

E permanecia ali na mesma posição, aguardando a minha vez de ser usado por meu primo. Até que o próprio manda eu ficar de quatro na frente de Manuel, formando assim um trenzinho, Anderson chupava Manuel que me chupava e eu delirava. Acho que Manuel tentava retribuir as chupadas que ele estava levando, na mesma medida em mim. Eu seguia batendo uma punheta enquanto olhava para atrás e via aquela cena.

Anderson: Fala Cabeção! Tá gostando do seu amigo te chupar gostoso?

Manuel só gemia.

Anderson começou a massagear o cú de Manuel com os dedos. Quando sentiu os dedos de meu primo Manuel saltou para atrás.

Manuel: Tá louco cara? Não quero dar.
Anderson: Só curte a porra da situação. Já te mandei a real, ninguém vai te forçar a nada.

Anderson forçou o corpo de Manuel a ficar de quatro novamente.

Anderson: Vamos fazer o seguinte… Tudo que eu fizer com o seu cú, vc faz com o Renato. Fechou?
Manuel: Beleza! Vamos ver no que isso vai dar.

De primeiro momento, recebi lambidas intensas, a línguadas dele era lenta, lambia toda extensão do buraco. Ele foi sugando, foi mordendo , isso foi me deixando louco por dentro. Mas quando ele começou a usar os dedos dele em mim foi algo delicioso, não por eu estar sendo invadido pelos dedos dele, mas por Anderson também estar fazendo aquilo no Manuel que gemia bem gostoso, não era uma gemido de puta, mas sim de um homem delirando de prazer sendo penetrado pelo melhor amigo.

Anderson: Agora sim! Tô gostando de ver você curtindo.

Os dedos foram entrando em um ritmo mais acelerado, nos fazendo delirar.

Eu: Você estão decididos a me deixar louco.
Anderson: O nome disso é entrega porra! Quer que eu pare Cabeção?
Manuel: Anderson… Continua Caralho. Só mete a porra do dedo! Da próxima vez que você me perguntar se tô curtindo novamente eu saio daqui.

Não sei, se Anderson não gostou mas as estocadas com os dedos seguiam ainda mais intensas, fazendo Manuel implorar para que ele parasse senão ele ia gozar.

Anderson nos ajudou a levantar.

Anderson: Agora é hora de abusar do cú do meu priminho.

Ele me deu um tapa de leve na bunda. Sorri sinalizando que tava mais do que pronto.
Ele mandou eu ficar de pé apoiado no carro, e pediu para Manuel me comesse.
Com meu cu já molhado de saliva e já relaxado por ter sido tocado, senti a pica de Manuel me invadir facilmente. Ele entrava ensaia dentro de mim, fazendo eu sentir aquela pica enorme tomando conta de meu cu. Eu gemia baixinho apoiando no carro, Manuel era abraçado por Anderson queno sarrava atrás, dizendo putarias:

Anderso: Isso Cabeção! Mete rola no meu priminho, seu safado! Olha como ele geme na sua pica!
Manuel não parava, seguia metendo com vontade e intensidade, quando de repente ouço Manuel gemer mais domque o normal, pensei que ele iria gozar , mas não. Anderson agora usava os seus dedos no cu do Manuel enquanto ele metia em mim.

Manuel: Porra Anderson! Assim você me quebra mano.
Anderson: Tu reclama mas gosta.

Manuel intensificou as estocadas e gozou dentro de mim.

Anderson: Manuel, cara deu pra sentir cada piscada que seu cu deu quando você gozou.

Meu primo então tirou o dedo de dentro do cu de Manuel. Veio até a mim, foi colocando o grossão pra dentro sem fazer cerimônia, comecei a gemer.

Anderson: Aguenta… Você já aguentou nós dois juntos.

Ele segurou na minha cintura, e começou a torar, de fato por mais que Anderson já havia me comido várias vezes, toda vez que ele me comia ele me rasgava, meu cu ardia e ficava em chamas, e como se não bastasse ele mordia minhas costas e tapas chegavam na minha bunda. Ele sabe me fuder, ele desperta o meu lado puto de ser.
Manuel seguia do nosso lado observando tudo e batendo uma punheta. Chamei ele pra perto, ele veio e então comecei a mamá-lo.

Enquanto me fodiam eles conversavam e se pegavam.

Anderson: Quem diria que a gente estaria nesse paraíso fudendo esse puto.
Manuel: Cara, tá sendo maneiro, eu esperava viver isso quando fiquei sabendo da viagem.
Anderson: Seu puto …. Já veio com maldade.
Manuel: E você não? Olha só você… Acabou de me chupar, agora tá comendo o puto só seu primo.

Anderson pediu para que Manuel levantasse e segurasse uma das minhas pernas para que seu pau penetrasse mais fundo. Se é verdade se vai mais fundo eu não sei, só sei que fui ao êxtase e com as fortes estocadas eu quase cai, mas segui firme sendo arrombado por meu primo e sendo xingado por Manuel.
Manuel: Aguenta essa rola no cu! Você não gosta de pica. Geme viado. Filho da puta.

Eu olhei para Manuel e disse: Que gostoso!

Sua mão veio levemente na minha cara.

Manuel: E o pior que ele gosta de tomar no cu.

Senti a respiração ofegante de Anderson vindo a tona, mas diferente da outras vezes, ele não gozou dentro de mim e nem me deu leitinho. Ele tirou o pau pra fora pediu para eu e Manuel ficar ajoelhados.
Manuel resistiu dizendo que não tomaria porra. Anderson gritou falando que era só pra ele ajoelhar que ele só iria beber leite se abrisse a boca na hora.
Rapidamente nos ajoelhamos e não demorou muito meu primo veio pra perto da gente jorrando leite na nossa cara. E olha que foi muita porra.

Levantamos, Manuel procurava algo no carro.

Anderson: Ei! Tá procurando o que?
Manuel: Alguma coisa pra limpar essa porra.
Anderson: Nem precisa. Esqueceu que aqui temos um degustador de porra. Vai lá Renato, limpa a cara dele.

Olhei pra Manuel que esperava alguma resposta minha.

Eu: Aí sei lá Anderson. Vai ser estranho.
Anderson: Estranho e gostoso! Aquilo dali é porra do seu macho caralho. Não pode ser desperdiçado.
Fui na direção de Manuel e ao se aproximar de seu rosto comecei a lamber a porra que ali estava. Ao se aproximar da sua boca para limpar ali perto, Manuel me beijou de língua, seguimos nos beijando, Manuel agora também limpava a porra que havia em mim, foi realmente algo inesperado, estranho e gostoso.
Depois de limpos, Anderson olhou para o relógio e decidiu não ficar ali por ser deserto, podia ser perigoso. Anderson dirigiu de volta para o centro da cidade, onde paramos em um bar para beber caipirinha e nos divertimos vendo um bloco passar. Eu me sentia feliz e animado, cercado por meus dois ficantes e aproveitando cada momento.

Quando finalmente decidimos voltar para casa, passamos na praia onde Dinei e Gill estavam. Assim seguiamos juntos para casa, conversando e rindo enquanto dirigíamos pelas estradas escuras. Eu me senti completo e feliz, sabendo que tinha vivido mais um momento especial com esses dois homens incríveis.

Chegamos em casa tarde da noite, cansados mas felizes. Cristiano estava dormindo no colchão na varanda como na noite anterior, o acordei, afinal não havia mais necessidade dele estar dormindo ali. Depois do banho, arrumamos as nossas camas. Eu dormi entre Anderson e Cristiano, já cabeção dormiu entre a parede e Anderson, do outro lado da sala Gil e Dinei. Eu me deitei sentindo grato por ter vivido um momento tão especial, sabendo que possivelmente não esqueceria essa noite mágica.

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10 Comentários

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  • Responder Afonsinha ID:40vokikzb0j

    Cadê a continuação? Tá muito bom ver o Manuel assim e eu tbm gostaria de ver o Ricardo comendo o Renato

    • PUTOVR ID:1cqxoff0vheu

      Tá em processo de finalização.

  • Responder Metoopau ID:1clz9cy95l7w

    Esse Anderson é bipolar, possui bipolaridade. O modo dele agir indica isso.Ora ele trata bem Renato e Cabeção, ora ele tem ciumes do Renato com o Cabeção, é bipolar, kkkk. Algumas lacunas na estória precisam ser atualizados: faltando o Anderson junto com a periguete e o Renato juntos, o mesmo falou que ia acontecer, falta o retorno do professor de capoeira, falta a participação do pai do Cabeção, falta o Ricardo (torço que pegue o Anderson, mesmo o Anderson não querendo mas como vingança), falta a participação da galera mais ou menos, quem será que pegou o Cristiano? O Cristiano ficou sozinho na casa mesmo ou algo aconteceu por isso ele não quis ir? Muitas possibilidades para o autor.

  • Responder Vitinhovipvp 😎 ID:gqb0tjk09

    Que conto top.
    Muito bom.
    Continua tá.
    Mas nada de pressa.

    Trabalho somente com detalhes, meu bem!

    😘😘

  • Responder @PIT765 ID:6suh53h6ij

    Gostei

  • Responder Marcos ID:g62fq6209

    Acho que o Manuel vai pedir para o Renato comer ele… Muito bom seus contos… Não demore na continuação please… Claro que se puder…

  • Responder Vini ID:41igz00rk0b

    Você pelo amor de Deus poste logo a outra parte z eu não aguento esperar hahahaha

  • Responder Novinho ID:8d5gapy6ic

    Caralho imagina o Anderson comendo o Manoel o Cristiano e o Renato que machão da porra

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Anderson é o macho comedor deixa ele comer todos os viadinhos inclusive meter no cu de Manoel

    • anon ID:4adfjj5rfij

      Verdade