Os amigos do meu filho me levaram a isso. Parte III

Aconteceu o inesperado, nunca imaginei passar por essa situação!!!

Naquele mesmo dia, coloquei um shortinho branco bem agarradinho e uma blusinha cortada que fica apenas um pouco abaixo dos seios e larguinha, o que permitia aparecer meus seios quando eu abaixava.

Falei para o meu filho, Aloísio, ficar sentado na mesa da cozinha e eu fingiria que estava pegando alguma coisa no armário, embaixo da pia, assim ficaria minha bunda aparecendo, pois o shortinho enterrava na minha bunda quando eu abaixava, a calcinha preta minúscula aparecia e claro meus seios ficavam a mostra.

Ele então bateu a foto e como combinado mostraria para os amigos dele no dia seguinte, porém eu queria saber detalhes sobre os comentários.

Fomos dormir, para não levantar suspeitas com os outros filhos, dormimos cada um no seu quarto.

No outro dia eu estava ansiosa para meu filho chegar e saber como foi, eles chegaram, Beatriz foi para o seu quarto, Artur para o quarto dele e Aloísio foi me procurar, assim que me viu eu já dei um beijo na boca dele, perguntei como foi a aula e se ele mostrou a foto para os amigos.

Ele estava ansioso para me contar, falou que mostrou a foto para 2 amigos, que ficaram malucos com a foto e assim que mostrou eles foram no banheiro bater uma punheta, pediram mais fotos para o Aloísio, e eu fiquei com a calcinha molhada de tesão, pedi para ele tirar o uniforme, almoçar e depois eu chamaria ele para ir assitir um filme no meu quarto, ele abriu um sorriso e foi todo feliz se trocar.

Deu 15h fui verificar se ia outros filhos estavam dormindo e chamei ele pelo whats, apareceu rápido no meu quarto, já deitando na cama e me abraçando, eu estava com uma calça legging e top, assim que ele deitou já tirei meu top oferecendo meus seios pra ele chupar, ele chupava desesperadamente e dizia que ficou muito excitado com os amigos olhando a foto e falando que eu era gostosa, que ficou tão nervoso que chegava a tremer.

Minha buceta já estava molhada de saber que despertava tanto tesão nos menino e nele, então tirei minha calça, ficando nua para meu filho/amante, ele desceu chupando minha buceta, meu grelo que está altura já estava durinho, eu tirei a bermuda dele e comecei a chupar seu pau, aquele pau pequeno, fino mas que me proporcionava um tesão fora do normal.

Fiquei de 4 e pedi para ele enfiar seu pau em mim, aquele dia queria dar meu cuzinho pra ele, pedi para ele cuspir no meu cu, enquanto fodia minha buceta e falei para enfiar o dedo no meu cuzinho, ele então começou a enfiar, eu delirava de tesão, gemia, sem ao menos perceber que a porta do meu quarto estava aberta, quando de repente escuto uma voz, “ahhh então é isso que vcs ficam fazendo trancados aqui no quarto?”, meu coração acelerou, sai da posição de 4 rápido tentando tapar meus seios e buceta, Aloísio estava branco, e vimos Artur na porta, ele então disse, “vou contar tudo para o meu avô (no caso meu pai), fiquei nervosa, gritei para ele sair do quarto, minha cabeça estava a mil, coração acelerado, o que eu faria naquele momento?

Artur nessa época estava com 11 anos, ele é um garoto problemático, se considera excluído da família, pois ele é filho de outro homem, não o mesmo pai dos outros dois, ele é rebelde, estupido, sem educação, sempre bate de frente comigo, ele é o mais novo, gordinho, cabelinho castanho claro, baixo, com certeza deve ser motivo de piada na escola também, pois sempre recebo bilhete da escola e já fui chamada várias vezes pelo comportamento dele e ele não tem amigos.

Naquele momento pensei rápido e a única forma de ele falar com meu pai seria através da internet, então desliguei o modem e fui lá falar com ele, a porta estava trancada, ele não queria abrir, ele percebeu que desliguei a internet e falou que mesmo assim ligaria a cobrar para o meu pai pra contar o que eu estava fazendo com o Aloísio, eu estava desesperada, falei que ligaria a internet assim que ele abrisse a porta e conversasse comigo, eu sempre fui estupida com ele, assim como ele era comigo.

Depois de uns 15 minutos insistindo ele abriu a porta, entrei, tranquei a porta e pedi para ele me escutar, ele me ofendia, dizendo que eu era uma puta, vagabunda, que trepava com o próprio filho, por isso que eu tratava ele tão mal, aquilo mexeu comigo, fiquei sem reação, sem saber o que falar, foi quando o abracei, colocando o rosto dele nos meus seios, ele chorava, meu coração se partiu aí meio.

Pedi para ele manter a calma, que ele falando para o meu pai, ficaria pior a situação, que poderíamos resolver de outra maneira, ele levantou a cabeça e falou nervoso, “que outra maneira, vc vai dar pra mim também?”, naquele momento eu gelei, será que seria chantageada por um menino de 11 anos?

Por impulso e sem pensar, apenas querendo fazer ele esquecer o que tinha visto, falei pra ele que poderia pensar no caso, se essa fosse a vontade dele, o choro dele parou na hora, ele me olhou com uma cara de safado e disse, “eu quero”, porém esse tempo que aconteceu tudo isso, a minha filha já poderia estar acordada, falei pra ele que iria ver se a Beatriz estava acordada, se caso ela continuasse dormindo, eu faria sexo com ele.

Sai do quarto com a cabeça a mil, estava tendo um relacionamento com um filho e agora seria com o outro? Eu seria a puta dos meus dois filhos? O Aloísio era carinhoso, amoroso, sempre foi meu companheiro, agora Artur era ignorante, grosso, estúpido, como seria, será que eu deveria continuar com aquilo, mas não tinha o que fazer, ou eu me submetia a isso ou seria pior, meu pai ficaria sabendo e acabaria toda minha mordomia, pois eu vivo da pensão dos meus filhos e meu pai me banca em tudo!

Fui até o quarto da minha filha, ela estava acordada, voltei e falei para Artur que naquele momento não seria possível fazer nada, pois Beatriz estava acordada, combinei com ele que no final de semana, os dois, Aloísio e Beatriz iriam para a casa do pai deles e ficaríamos sozinhos, e que faria sexo com ele, porém Artur não confiou nas minhas palavras, falou que ligaria para o meu pai, eu desesperada falei para ele não fazer aquilo, que pra ele confiar em mim, eu faria uma chupetinha pra ele, ele então já abaixou o short e tirou o pau pra fora.

Gente, eu estava fazendo aquilo não pelo tesão, mas pela situação do momento, pois nunca imaginei alguma coisa com Artur, já que a gente mal se falava dentro de casa e além disso ele não fazia nem um pouco o estilo de menino que eu tinha em mente, se fosse uma menina, jamais daria bola para ele.

Artur tirou o pinto pra fora, estava duro, pintinho menor que do Aloísio, mas até que era grossinho e não tinha pelos, apenas uma penugem começando a aparecer.

Pedi pra ele deitar na cama e comecei a chupar, eu quase que engolia o saco dele inteiro, de tão pequeno que era aquele pau, lambia o saco e ele segurava minha cabeça com força e falava, “vai sua vagabunda, chupa meu pau”, eu fazia no automático, sem vontade, apenas para segurar o meu segredo.

Artur começou a ficar ofegante, ele estava para gozar, era o que eu mais queria, ele gozando rápido para acabar aquela situação, ao mesmo tempo que chupava, imaginava como seria agora, esses dias sem poder chamar Aloísio para me comer.

Artur então começou a tremer seu corpo, diferente de como fiz com Aloísio, não queria sua porra na minha boca, então tirei a boca e fiquei batendo uma punheta pra ele, segurava aquele pintinho apenas com os dedos, minha mão era grande para o pintinho dele, e então Artur “gozou”, na verdade era um líquido transparente, ralinho, diferente de porra de homem, grossa, leitosa, e assim ele deu um suspiro e fechou os olhos, pedi para ele manter segredo, quando estava saindo do quarto, ele falou, antes de sair, quero ver sua buceta, falei que não, outra hora, mas ele estava no comando, “mostra ou ligo para meu avô”, cheguei perto dele, sem ter opção de dizer não, abaixei minha calça e mostrei minha buceta pra ele, ele começou a passar a mão e o pau dele ficou duro de novo, ele mesmo começou a se masturbar, eu levantei a calça e falei, chega Artur, terminamos isso no final de semana.

Aqueles dias foram difíceis, conversei pouco com Aloísio, não trepamos durante esses dias, e Artur estava se sentindo o rei da casa, pois eu estava nas mãos dele, sendo chantageada por aquele pirralho, insuportável.

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