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O Prazer de Ser Abusada

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Sabe quando um casamento tá indo pro buraco? Pois é, Juliana tava sentindo isso dia a dia. Não tava conversando com tanta frequência com seu marido, não ficava mais tanto tempo com ele no mesmo sofá diante da TV. Ele o tempo todo no celular e ela distraída no seu, era assim que eles conviviam sob o mesmo teto. Mundos distantes. Ela inclusive era uma mulher ainda jovem, 43 anos, bonita de corpo e simpática de rosto, morena de pele clara, compridos cabelos negros e lisos, 1 e 60 de altura, peitos fartos, coxas grossas e bem bunduda, mas completamente desleixada dentro de casa e sem motivação.

A única excitação que Juliana sentia, era quando ia visitar a sua mãe no apartamento dela, pois o vizinho da sua mãe, do mesmo andar, era um garoto de uns 23 anos, muito bonito, alto, moreno claro, atraente e que sempre a cumprimentava de forma gentil e com um bonito sorriso em seu rosto faceiro. Sempre trajado com poucas roupas mostrando de propósito seu físico malhado e todo durinho em shorts, bermudas em malha e camisetinhas regatas. E pra deixar Juliana ainda mais desconsertada, ele dava cada olhar malicioso pra ela, que ela tinha que disfarçar e tirar os olhos dele, afinal, Juliana era uma mulher casada, fiel e muito careta, apesar do seu casamento estar uma merda.

Uma vez ela tava voltando do supermercado com a sua mãe e encontrou com esse garoto no elevador. Solícito e gentil ele ajudou elas duas com as sacolas. Chegando na porta do ap da mãe de Juliana, ela o agradeceu e ele reagiu dando uma piscadinha de olho pra ela e um sorriso safado, falando:

– Precisando, tô aqui!

Assim que Juliana trancou a porta, ela perguntou pra sua mãe:

– Esse menino mora com quem, mãe?

– Sei lá, toda hora aparece uma mulher diferente no apartamento dele. Não sei se é parente.

Juliana evitou de fazer mais perguntas sobre o garoto, pois mãe é um ser que sempre suspeita de tudo. Bom, em outra oportunidade onde Juliana foi no ap da sua mãe, lá pras 10 da manhã de um sábado, ela já tava indo embora, quando encontrou com o garoto no elevador, eles dois riram ao se verem e ele a cumprimentou com um aperto de mãos e dois beijos aos lados do rosto. Juliana se arrepiou e ficou sem jeito, pois sentiu rosto a rosto o gostoso cheiro do garoto, rosto lisinho, ele tava com a sua camiseta tirada e jogada por sobre um ombro, só de calça em malha de academia cor cinza.

Juliana se encostou numa parede do elevador e ele em outra, e de frente a ele ela teve total visão do corpo bem feito dele, sempre olhando de forma discreta enquanto ele conversava com ela. Juliana tava completamente desconsertada, respirando ofegante, o tempo todo salivando, pois o moleque tava uma delícia, com a pele morena clara do seu lisinho corpo malhado suada, e o que mais chamou a atenção dos olhos de Juliana a deixou ainda mais inquieta, pois a calça em malha do garoto tava meio abaixada, claramente notava-se que ele tava sem cueca, o oblíquo dele era bem saliente, uma tentação numa barriguinha chapada que deu em Juliana uma puta vontade de morder todinha, e diante do cós da calça dele, dava pra ver alguns pelos pubianos, aqueles que ficam ao redor do tronco do pau… e por falar em pau, o grosso volume na horizontal marcando sua calça foi o estopim pra explodir o tesão de Juliana e deixa-la de corpo todo ouriçado.

Nossa, Juliana não se aguentou, onde de repente partiu pra cima do moleque, se agachou diante dele ao tempo em que segurou nas laterais do cós da calça em malha dele e arriou de uma vez, fazendo o pauzão dele duro saltar diante seus olhos e gemendo de tesão ela simplesmente agarrou no membro rijo e abocanhou até o meio numa chupada feroz, movimentando seus lábios e seu rosto veloz até ele soltar um gemidão agoniado enquanto enchia sua boca com fortes esguichos de muita porra quente e branquinha.

Bom, na verdade nada disso foi real, foi apenas a imaginação de Jiliana dentro desse elevador enquanto espiava o moleque completamente excitada por ele, ao tempo em que ele conversava com ela.

Em casa, no seu dia a dia com seu marido, as coisas continavam uma monotonia sem fim. Ele trabalhando, ela também, o pouco que conversavam era sobre contas a pagar, trabalho e colegas de trabalho. Na cama era aquele sexo mecânico, que só servia pra ele ejacular dentro dela como forma de cumprir com o dever sexual, isso quando ele conseguia ficar ereto por muito tempo. Logo cada um virava pra um lado da cama e dormia, onde no dia seguinte ambos acordavam cedo e iam trabalhar.

Juliana começou a ir mais vezes no ap da sua mãe depois do trabalho, lá pro final da tarde, para ao menos distrair seus olhos com o garoto. Pena que nem sempre ela o via. As vezes Juliana ficava parada no corredor entre apartamentos e olhava pra porta dele, pensando em bater, entrar e fuder com ele sem medo e sem culpa. Loucura. Claro que jamais Juliana faria isso.

E em uma dessas idas ao ap da sua mãe, Juliana deu de cara com ele mais uma vez no elevador, só que agora ele tava acompanhado, com uma loirinha, da idade dele, bem bonita e num clima bem safado, ele nem cumprimentou Juliana e tão pouco ligou pra presença dela ali próximo, o tempo todo agarrando a loirinha cara a cara com ela, e ela toda satisfeita, excitada, abrindo o sorriso pra ele como se abrisse as pernas enquanto ele elogiava ela, e na cara de pau ele a beijou pornograficamente, onde Juliana encostada na parede do fundo do elevador via a língua dos dois se lambendo num beijo bem mamado, sem falar das mãos dele escorregando por trás dela e apalpando a bunda da loirinha e por baixo da sua minissaia. Que descaramento. Juliana tirou até os olhos e focou no seu celular em mãos.

Os três então saíram no mesmo andar, Juliana parou diante da porta do ap da sua mãe e olhando pro lado direito viu o garoto entrando no ap dele com a loirinha. Certamente iam fuder muito. Que garota de sorte, pensou Juliana.

Em outra ocasião Juliana chegou no ap da sua mãe e de cara viu o garoto ali na recepção, só de short, chinelos e camiseta ao ombro, conversando com uma jovem recepcionista, e ela toda sorridente pra ele. O elevador tava em manutenção, e eis que Juliana foi surpreendida pelo garoto parado diante dela e a olhando nos olhos com seu típico sorriso safado, eles se cumprimentaram com aperto de mãos e beijos aos lados de seus rostos, onde ele chamou Juliana pra subir com ele pela escadaria, ela riu e disse que tava cansada demais pra subir 10 andares de escada, ele disse que iria distrair ela e eles nem iriam notar o cansaço.

Esse dia aqui era um feriado, a maior parte dos moradores tinha ido viajar, tava tudo muito calmo. Os dois foram subindo juntos entre conversas e risadas, ele tinha um ótimo senso de humor. Quando então, num momento de distração de Juliana, no nono andar, quando ela se preparava para subir mais um degrau, esse moleque a pegou ao meio num abraço por trás e a virou de costas na parede, fazendo Juliana gemer agoniada num afoito beijo roubado, e o que agoniou mais ainda Juliana, foi sentir a mão dele por entre suas pernas, por baixo do seu vestido, se enfiando pelo cós da sua calcinha e apalpando firme e forte a sua buceta. Na mesma hora Juliana empurrou ele, gemendo, ofegante:

– Você é louco? Para, sou casada!

E ele, rindo:

– Não quero te tirar do teu marido. Só quero te comer!

Que filho da puta mais safado! Olha só o que ele ousou falou da forma mais descarada pra Juliana? Uma mulher casada e fiel como ela? Que só queria a comer?… Quem ele pensava que ela era? Umas dessas safadas que frequenta o ap dele?

Juliana mandou ele descer enquanto ela subiu o restante da escadaria sozinha rumo ao ap da sua mãe, quase que correndo de tão assustada. Nossa, ela tava tensa, coração batendo a mil, aflita, nunca tinha beijado outro homem além do seu esposo, e diga-se de passagem, fazia tempos que ela também nem beijava seu esposo.

E já no ap da sua mãe, o tempo todo ela tirava os olhos dos olhos da mãe enquanto conversava com ela, pra que a mãe não notasse que ela tava tensa, que tava escondendo algo que tinha acabado de vivenciar e que tava explodindo seu corpo e mente, pois Juliana só pensava nesse garoto abusado, nos lábios dele espremendo os seus naquele beijo roubado e na mão dele agarrando sua buceta por dentro da sua calcinha.

Juliana então teve que voltar pra sua casa, a porra do elevador continuava em manutenção, Juliana teve que descer por essa mesma escadaria onde o garoto abusado a pegou na marra, e enquanto descia ela ficou com medo de topar de novo com ele… e esse medo fez justamente isso acontecer, pois o garoto vinha subindo e deu de cara com ela. Nossa, o coração de Juliana foi parar na garganta, batendo disparado ao tempo em que ela encarava ele, parado a 4 degraus abaixo dela, encarando ela com seu sorriso safado, só de short, chinelos e camiseta jogada por sobre um ombro. Porém, ele se encostou na parede ao lado dando passagem pra ela e disse:

– Tudo bem, pode descer!

Juliana passou por ele sem sequer olhar pra ele de canto de olho, onde nos degraus abaixo acelerou os passos e se mandou o mais rápido.

Já em casa, no banho, Juliana relembrava tudo o que aconteceu, na pegada do garoto abusado, safado, filho de uma puta, no gosto do beijo dele, na força que ele tinha em seus lábios, na língua dele invadindo sua boca, na mão dele dentro da sua calcinha apalpando a sua buceta… caralho, Juliana não resistiu, e enquanto ela esfregava seu corpo molhado debaixo do chuveiro com seu sabonete, ela se entregou a constante excitação que tomava conta dela por dentro e por fora e acabou tocando uma siririca das mais intensas… Juliana nunca foi de se masturbar, mas aqui o tesão lhe obrigou, até mesmo pra ela se aliviar mais… E ela esfregou com tanta força seus dedos no rachado da sua bucetinha, socando-os, e com a outra mão apalpando seus peitos fartos ensaboados ou massageando seu grelinho, que gozou de tal forma que quase caiu desequilibrada, escorregando de costas na parede de azulejos molhados até sentar no chão, de pernas abertas e ainda massageando sua buceta sofrendo espasmos, se tremendo todinha, imaginando aquele moleque safado filho de uma puta a comendo de costas pra parede na escadaria do prédio da sua mãe.

Uau, Juliana nem sabia quando que teve um gozo com o seu marido assim tão gostoso como esse da sua siririca, tão intenso e forte. Apenas um beijo roubado de um moleque e uma apalpada na sua buceta deram mais tesão a ela do que anos de cama com o seu marido.

Por falar no seu marido, na cama, deitados lado a lado e no escuro do quarto, Juliana só de camisolinha e sem calcinha, muito excitada, começou a roçar sua buceta molhada na perna dele, louca pra fuder… Na verdade ela queria que seu marido metesse o pau dele nela enquanto ela pensava no vizinho abusado da sua mãe a comendo. Talvez assim ela gozasse gostoso com seu marido, mas infelizmente o idiota não quis a comer, apenas empurrou Juliana com seu cotovelo e mandou ela aquietar.

Juliana passou uns dias sem ir no ap da sua mãe por medo de encontrar de novo com o garoto abusado. O problema é que o fogo e a excitação em pensar na cena da escadaria acompanhou a imaginação dela durante os dias, fazendo ela se tocar muito, até no trabalho Juliana tocou uma siririca pensando nesse moleque abusado. Mas ela tinha que ir lá no ap da sua senhora, pois sua mãe lligou várias vezes querendo falar com ela pessoalmente.

Chegando lá Juliana tava meio que desconfiada, olhando pra todos os cantos desde a recepção do prédio, entrando no elevador ao sair no corredor entre apartamentos onde mora sua mãe e o tal moleque ali ao lado. Sempre com medo de encontrar ele e ter que encara-lo. Por sorte não o viu, ela entrou no ap da sua mãe e ficou com ela na cozinha, conversando e tal.

Mas quando Juliana teve que ir embora, ao sair do ap da sua mãe, eis que a porta do ap do moleque se abriu e ele saiu de dentro de mãos dadas com uma morena, de uns 27 anos ou mais, bem bonita e malhada, trajada em saltos, short jeans e camiseta, já ele como sempre só de chinelos, short e camiseta jogada por sobre seu ombro, ele passou por Juliana a encarando e a cumprimentando com um sorriso safado em seu rosto lisinho de moleque, Juliana o cumprimentou quase sem encarar ele, nisso ela esperou ele e a tal morena entrarem primeiro pelo elevador e descerem.

Já lá embaixo, no estacionamento, enquanto Juliana abria a porta do seu carro pra ir embora pra sua casa, o filho da puta apareceu do nada e fez Juliana debruçar da porta do seu carro ao encoxa-la por trás, onde com o rosto por sobre o ombro direito dela ele beijou o rosto dela e chupou o lado direito do seu pescoço, sussurrando no ouvido dela:

– Saudade, de mim, gata?

Juliana usou de força e sopetão pra empurrar ele com seus cotovelos, se virando de frente pra ele, chamando ele de maluco, olhando pros lados assustada pra ver se ninguém tinha visto. E ele virou encostando na porta do carro dela, pra ela não entrar, só de short, chinelos, camisa ao ombro, encarando Juliana com a sua típica cara deslavada e falando:

– Aquele beijo foi rápido demais, quero mais um e bem melhor.

– Menino, não insiste, sai da frente do meu carro, quero ir embora!

– Deixa eu entrar, vai? Ninguém vai ver a gente.

– Sou casada, garoto, vai embora!

– Agora você diz que é casada, né? Mas quando eu te beijava lá na escadaria você enfiava a sua língua na minha boca e gemia toda manhosa me abraçando, você esqueceu disso, né?

– Mentiroso, não inventa. Sai!

– Vamo, gata, só quero o final daquele beijo e eu sumo da tua vida.

Juliana apesar do medo, insegura, tremendo as pernas, de estômago gelado e ofegante, estava estranhamente excitada… pois toda essa situação com esse moleque desde que ele a pegou na escadaria tinha se tornado pra ela algo bem forte e intenso, uma sensação que ela jamais viveu, ela parecia uma adolescente na puberdade despertando tesão por moleques da sua escola, sendo que no seu atual momento ela até pensava que a sua libido tinha morrido junto com o seu casamento. Contudo, ela resistia as tentações desse moleque por medo das consequências:

– Eu preciso ir pra casa, meu marido tá me esperando.

O moleque então surpreendeu ela, falando pra ela como se a intimasse:

– Eu vou deixar a porta do meu apartamento destrancada, amanhã, o dia todo… Espero você… Se você não for, vou ter que pedir permissão pra minha querida vizinha, a sua mamãezinha.

– Não faça isso, por favor! Não meta a minha mãe nisso.

– Então faça o que eu tô pedindo. Quero você no meu ap. Ou sua mãe vai saber que a gente se pegou na escadaria e que você gostou. Aliás, eu sei que você gostou.

Puta que o pariu. Além de safado, cínico e abusador, o filho da puta era um chantagista do caralho. E pegou pesado colocando a mãe de Juliana no meio. E ao chegar em sua casa, se não bastasse ela passar a noite e madrugada adentro com esse moleque safado na sua cabeça, ela agora estava pensando nesse convite forçado que ele a fez. Fora isso ela mais uma vez teve uma rotina enfadonha com seu marido, que frio de sentimentos e carinho não a procurou na cama, apesar de que Juliana de tão preocupada com a chantagem do moleque nem estava com cabeça pra sexo.

No dia seguinte, o tal dia em que o moleque disse que estaria esperando Juliana no ap dele, ela estava em seu trabalho, mas ciente da chantagem, e de quanto mais ela demorasse a dar uma resposta, mais ela corria o risco dele abrir a boca pra sua mãe. Contudo ela não foi. Optou por correr o risco. Nisso, lá pro final da tarde, ela liga pra sua mãe pra saber se está tudo bem com ela, e a mãe fala:

– Tá tudo bem sim… Hoje pela manhã fui no supermercado comprar umas coisas aqui pra cozinha, eu tava com aquela dor de sempre na minha perna, mas o meu vizinho me ajudou com as sacolas.

Caralho, Juliana gelou o estômago, perguntando:

– Que vizinho, mãe? O moleque que mora ao lado?

– Sim, ele mesmo.

Juliana afastou seu celular da sua boca e disse:

– Filho de uma puta!!

A mãe dela falava de outros assuntos ao celular, enquanto Juliana tava pensando apenas na chantagem desse moleque, e que ele já tava rondando sua mãe indicando que iria falar pra ela sobre o lance na escadaria. A mãe aliás pediu pra Juliana vir em seu ap quando saísse do trabalho. Juliana desconfiada perguntou:

– Ir aí? Porquê?

– Ué, filha, e é preciso ter motivo pra vir aqui na casa da sua mãe agora?

– kkkk, desculpa, mãe. Eu vou sim, me espera. Tchau!!

Quando chegou o começo da noite, Juliana compareceu ao ap da sua mãe, e assim que sua mãe abriu a porta e ela foi adentrando a sala, ela arregalou seus olhos e gelou por completo ao ver o filho de uma puta do moleque ali sentado no sofá da sua mãe, de bermudão todo largado, camiseta regata, chinelos e tomando um suquinho de acelora com bolo de fubá feito na hora pela sua mamãe. Ele a encarou e deu boa noite a Juliana, que apenas riu amarelo pra ele e foi entrando na casa, passando direto pra cozinha ao lado da sua mãe, onde na cozinha ela perguntou baixo pra sua senhora:

– O que esse menino tá fazendo aqui?

– É que quando ele me ajudou pela manhã eu disse que ia fazer um bolo de fubá e disse que quando ficasse pronto pra ele vir mais tarde provar um pedaço. Porquê, filha, não gosta dele?

– Não, é que me assustei, mãe, só isso. As pessoas hoje em dia não são confiáveis.

Depois do suco e do bolo provados, o moleque se despediu da mãe de Juliana e da Juliana, onde ela encarou ele com um puta ódio dele, e ele rindo todo malandro e se fazendo de bom rapaz agradeceu o lanche, onde a mãe de Juliana disse:

– Pode voltar mais vezes pra lanchar, meu filho, fique a vontade.

E ele disse:

– Claro, dona, eu vou voltar sim… aliás, amanhã a gente conversa sobre aquele assunto que eu falei pra senhora. Tchau!

Nossa, Juliana apreensiva, assim que ele saiu porta afora, se virou pra sua mãe e perguntou que assunto era esse que ele tinha pra conversar com ela, e sua mãe disse que não sabia, que só sabia que ele disse que tinha algo importante pra contar pra ela.

Filho da puta, ia ficar de ameaças. Juliana se sentiu realmente acuada e sem saída, nem relaxou durante essa visita a sua mãe. E logo mais tarde, assim que ela saiu do ap pra voltar pra sua casa. Ela olha pro lado e dá de cara com o moleque ali diante da porta aberta do ap dele, parado, só de short, encarando Juliana e rindo cinicamente, onde Juliana olhou para todos os lados nesse corredor pra ver se nenhum outro vizinho estava vendo, caminhou até ele e parando diante dele, perguntou:

– Você quer dinheiro? Eu te dou… Aí você se some da minha vida e da vida da minha mãe.

– Não. Guarde seu dinheiro… Eu quero outra coisa sua e você sabe muito bem o que é… E tem que ser agora. Eu tô bem mais íntimo da sua mãezinha e posso contar pra ela o que você não quer que eu conte. Aliás, se você for embora agora sem me dar o que eu quero, sua mãe vai saber ainda hoje de tudo.

Juliana então se viu sem escolha e entrou no apartamento dele, onde ele trancou a porta e ela aflita, tensa, nervosa, disse:

– Tudo bem… Mas tem que ser rápido.

O moleque caminhou passando dela e fechou a porta do seu ap, e ela ali parada no meio da sala dele, tensa, olhando pra ele, que veio então pra ela de frente e a puxou pro corpo dele num abraço junto a um puta beijo feroz que fez Juliana gemer, sentindo outra vez toda aquela pegada que ela tinha sentido naquele dia em que ele a pegou na escadaria e que até então estava em sua lembrança… e aqui tal pegada parecia ainda mais forte e viril.

O moleque ferozmente chupava os lados do pescoço de Juliana, gemendo e se contorcendo em pé entre os braços dele, que escorregava suas mãos no corpo dela, agarrando a bunda dela por baixo da saia de trabalho dela, apalpando, amassando… sempre pelo pescoço dela e descendo entre seus peitos enquanto a deitava de costas no chão da sala por sobre almofadas… Juliana gemia num misto de medo e agonia por estar sucubindo as chantagens desse moleque, olhando ele ali por sobre ela a encarando com muito desejo e tara, onde ele a elogiava e a chamava de gostosa, falando que sempre quis a comer e que iria comer ela muito gostoso, e nessa agonia ela pedia calma a ele.

Logo ele desabotoou a blusa de trabalho dela e caiu de boca nos peitos fartos dela num sutiã branco, os puxando dos bojos a base de nervosas mamadas, e nisso Juliana se descontrolou a se contorcer e a revirar seus olhos num baque estrondoso por dentro de seu corpo e que a fez tremer inteira e a gemer ofegante.

O moleque parecia arrancar cada peito dela de seu corpo conforme ele empurrava sua boca e sugava intensamente forte, ao mesmo tempo em que com uma das mãos por entre as pernas dela e por baixo da saia em linho preta dela ele encheu a palma na buceta dela com calcinha e tudo.

Juliana ora de braços abertos e estendidos ao chão de almofadas, ora apoiando mãos no peitoral dele pra conter a impulsividade dele a devorando por cima.

O moleque se ajoelhou diante dela deitada, enfiou suas mãos por baixo da saia dela e arrancou sua calcinha, subindo em seguida essa saia, arreganhando Juliana e caindo de boca entre as pernas dela numa puta chupada bem no rachado da buceta dela… e nossa, isso foi como um tiro de misericórdia nos sentidos já abalados de Juliana, que tremeu até a alma, deitada ao chão em estado de convulsão, se contorcendo endiabradamente por sobre almofadas no meio da sala do ap desse moleque tarado e afoito.

Juliana ofegava boquiaberta quase se engasgando de tanto que soluçava gemidos de agonia, revirando sua cabeça deitada ao chão com seus cabelos espalhados, ora apertando olhos, ora os revirando e sentindo a boca nervosa do moleque lhe devorando o rachado da sua buceta, sugando de forma barulhenta seu grelo, empurrando boca, sugando, fuçando… Juliana não aguentou e soltou um berro… gozando intensamente, estremecendo por inteira num contorcionismo explosivo.

Parecia ser seu primeiro orgasmo na vida.

Juliana era bombardeada por espasmos lhe destruindo o corpo todo enquanto ainda sentia os movimentos afoitos da boca do moleque lhe chupando a buceta furiosamente… e nessa moleza nos sentidos e no corpo todo, ela mal viu ele se despir, apenas sentiu… sentiu sua buceta se abrindo por dentro conforme o pau dele, duro feito ferro, ia lhe invadindo por entre suas pernas ao tempo em que ele ia começando a bombar. Juliana estremeceu, gemendo enlouquecida com ele lhe fodendo no meio, socando, socando, aumentando o ritmo sem tirar de dentro, deixando Juliana sem ar, sem nem mesmo abrir seus olhos de tanto que os revirava, o pouco que ela conseguia manter seus olhos abertos ela via o rosto do moleque por cima do seu, com ele encarando ela com uma fisionomia animal, possuída, tarada, gemendo enquanto se sacudia por sobre ela, batendo virilha entre as pernas dela e socando rola numa velocidade que só ia aumentando, indo mais rápido, mais rápido, mais, mais, mais… Juliana mais uma vez berrou em meio a um surto de espasmos lhe descontrolando o corpo todo enquanto gozava forte, e o mais louco foi continuar sentindo a rola dele socando sua buceta sem sair, sem parar, sem descanço.

Num esforço único ela conteve ele, o puxando pra seu corpo num abraço ao redor do pescoço e numa laçada de pernas ao redor dos quadris dele, numa tentativa de domar o ímpeto da pélvis desse moleque viril que não queria parar de lhe socar rola… e quando ele parou, de virilha pressionada na dela, de pau enterrado dentro dela, ela se tremia toda, apertando, mordendo, mastigando o pau dele com sua buceta ensopada e em total estado descontrolado de contrações.

O moleque usou de sua força e virilidade e voltou a arreganhar ela, voltando a bombar no meio dela, e dessa vez mais acelerado ainda, martelando com toda a força e velocidade, socando tão fundo, intenso e veloz que a cabeça da sua rola espancava o fundo da buceta de Juliana, que agoniazando entre gemidos gozou de novo… e ele só aumentava a marretada sem dó, tirando o couro da buceta dela com tamanha agressividade que logo ele gemeu anunciando um gozo… assim ele saiu de uma vez de entre as pernas de Juliana, ao tempo em que puxou ela pelos cabelos a fazendo sentar toda arreganhada no chão, onde em pé e segurando seu pau apontado pra cara dela ele esguichou uns 6 jatos de porra quente e branca… Juliana boquiaberta por estar respirando ofegante feito uma cadelinha cansada acabou recebendo alguns tiros de porra dentro de sua boca e em seu rosto inteiro, até nos cabelos acima da sua testa.

O moleque todo suado, ofegando feito um bicho selvagem, deu passos caminhando na sala, punhetando seu pau pulsando pós gozada e mandou ela se vestir e ir… Juliana limpou seu rosto da porra numa das almofadas, se levantou e se vestiu quase que em câmera lenta, de tão lesada, de tão lerda, ofegando, gemendo, suada, de pernas bambas e sentindo sua buceta toda babada e arrombada de tanto que latejava dormente.

Ao se vestir, Juliana sentou na beirada do sofá dele, ainda trêmula, ofegante e cansada, debruçou sua testa em suas mãos e consentiu a loucura feita com esse moleque chantagista do caralho… sendo ele continuava nu e de pau pulsando, onde ele disse pra ela:

– Amanhã a minha porta vai continuar aberta pra ti… Nem precisa ir na casa da tua mãe, vem direto pra cá.

Ela, incrédula:

– Não, já chega.

E ele:

– Faz o que eu mando, gata. Não me provoque.

– Já chega, por favor!

– Não… Amanhã eu quero comer a tua bunda.

No dia seguinte então, lá pras 18 horas, aqui estava Juliana, sendo sacudida de quatro numa cama de solteiro enquanto era puxada pelas ancas e pelos cabelos e surrada na sua bunda pela virilha seca do moleque, urrando feito um animal e socando com gosto sua rola no meio do rabo dela sem dó e descanso, numa paulada de arrombar o cu de Juliana, que chorava se ardendo toda, pois seu marido não era de comer sua bunda, e o moleque aqui não só se mostrava um enrabador nato como estava tarado pela sua bunda, fazendo o cacete dele se mexer velozmente no seu cuzinho e causar nela uma agonia sem fim, onde entre gemidos e choro Juliana pedia sem parar para ele ir mais devagar, pra meter devagar, falando que tava doendo, que tava ardendo muito, num constante ai meu cuzinho, ai meu meu cuzinho, ai, ai, aaiiimmrrr… e o moleque tatuando os cinco dedos de suas mãos abertas a cada tapa que ele dava nas nádegas dela na pura intenção de fazer Juliana gritar tal qual uma putinha enquanto comia o rabo dela veloz… ela reagia agoniada de dor e aos berros, sentindo ele aumentando ainda mais seus movimentos de quadris e castigando seu cu com pauladas de lhe deixar bem arrombada e exausta, onde ela mal conseguia se sustentar de quatro enquanto era sacudida, espancada por trás enquanto o cacete duro dele se mexia sem parar no meio da sua bunda… Foram minutos e mais minutos de currada.

Juliana saiu do ap do moleque quase que nas pontas dos seus pés, com todo o cuidado pra sua mãe, na porta ao lado, não abrir e se surpreender com ela ali. E já no estacionamento ela entrou em seu carro, meio sentando com calma, pois seu cuzinho estava latejando de tão machucado, afinal ela não é de fazer anal e o moleque foi com muita sede ao pote.

No dia seguinte, Juliana passou um dia todo sem ir no ap da sua mãe, conversou com ela só pelo celular e deu até desculpas a ela pra não ir lá, pois vai que ela topasse com o moleque e ele continuasse a chantageando? Ele a tinha nas mãos dele.

Passaram-se três dias e Juliana permaneceu na sua rotina do trabalho pra casa, da sua casa pro trabalho, sem ir no ap da sua mãe, mas pensando o tempo todo nessas duas fodas que deu com o moleque.

Mas numa sexta-feira então ela foi ao ap da sua mãe, pois sua senhora a chamou querendo falar com ela. E ao chegar ela deu de cara com o moleque ali embaixo, na recepção, de conversinha com a recepcionista do prédio. Ela se dirigiu ao elevador e olhou pra ele sem rir, tava de óculos escuros, e ele ali rindo cinicamente pra ela, trajado como sempre, com o mínimo de roupa, short, chinelos e camiseta jogada ao ombro. E parada diante da porta aberta do elevador, Juliana não entrou, onde virou seu rosto, tirou seus óculos e encarou o moleque, que também encarou ela… ela então deu meia volta e preferiu ir pela escadaria.

Logo acima, num determinado degrau, Juliana continha seus gemidos com muito esforço, de mãos apoiadas no corrimão enquanto por trás tomava surra de virilha do moleque de bermuda abaixada, a puxando por uma anca e por um ombro enquanto socava rola diante da saia em linho dela erguida atrás e sua calcinha puxada pra um lado liberando sua buceta, que molhava o pau dele conforme o moleque o socava veloz e sem tirar de dentro, fazendo Julina se esforçar em dominar os espasmos explodindo em seu corpo diante um puta de um orgasmo lhe arrebentando toda.

E antes de alguém subir ou descer essa escadaria e flagrar eles, Juliana se agachou diante dele, segurando o pau dele numa punheta veloz, abocanhou seu rosado e inchado falo chupando com força, muita força e pressão de seus lábios na cabeça da rola dele, fazendo o moleque até gemer e bambear as pernas enquanto ela sentia várias explosões de porra lhe inunando a boca e escorregando pela sua garganta abaixo.

Juliana limpou sua boca, recompôs sua roupa, subiu o restante da escadaria e foi visitar sua mãe. Ao fim da visita, lá pras 21 horas, ela se despediu da sua mãe e deixou seu ap, e assim que sua mãe fechou a porta, Juliana ficou parada no corredor, onde olhou pro seu celular em mãos pra conferir as horas, se ainda tava cedo pra ir pra sua casa ou tarde… nisso ela olhou pro elevador no fim desse corredor, olhou pra porta do ap do moleque e foi até lá… Parada diante da porta dele ela pegou na maçaneta e girou, tava trancada por dentro, ela pensou logo que ele estaria lá embaixo na recepção.

De repente a porta foi aberta por uma bonita loirinha de uns 18 anos ou até menos, que perguntou pra Juliana o que ela queria, Juliana desconversou falando toda sem graça que errou de porta e pediu desculpas, mas antes dela sair o moleque surgiu só de toalha de banho ao redor da sua virilha, ao lado da loirinha ali na porta, ou melhor, encoxando a loirinha por trás e rindo pra Juliana, onde ele a pegou pelo braço e a puxou pra dentro do seu ap.

Minutos depois Juliana e a loirinha estavam de quatro na cama dele enquanto ele revezava seu pau na buceta das duas, fazendo ambas gemerem feito duas cadelinhas adestradas, loucas de tesão em dar pra ele, que metia numa e noutra por vez com socadas sem dó e com toda velocidade dos seus quadris, fazendo ecoar nesse seu quarto um constante barulho de batida de virilha e de saco na buceta delas, fora os tapões que ele dava em seus rabos gostosos.

Logo Juliana estava provando pela primeira vez na sua vida de um sexo lésbico, chupando a bucetinha da loirinha, deitada arreganhada pra ela, enquanto de quatro Juliana era domada pelo moleque pelas suas ancas e sentindo ele socar rola em sua buceta com muita força. Juliana era sacudida por sobre a buceta da loirinha enquanto a chupava, a loirinha gozava gostoso com a boquinha de Juliana lhe mamando o grelo e lambendo seu rachado, e Juliana gozava na rola do moleque acelerada em sua buceta.

Em segguida as duas ficaram agachadas diante do moleque e provaram juntinhas de um boquete dos mais safados, onde elas se revezavam na rola dele, ora uma mamando no falo e a outra lambendo o membro todo até o saco. Juliana estava eufórica com toda essa putaria, sequer pensava em voltar pra casa, gemendo e gozando enquanto deitada de costas aguentava as bombadas do moleque por entre suas pernas, fudendo com força sua buceta, onde logo ele tirava sua rola e socava na boquinha da loirinha, como também ele pegou a loirinha e a fez montar e cavalgar em sua rola, enquanto Juliana igualmente galopava montada de buceta na boca dele.

Mas gostoso foi o desfecho dessa safadeza toda, onde mais uma vez ele as colocou de quatro lado a lado e dessa vez enrabou as duas. Pau no cuzinho da Juliana, pau no cuzinho da loirinha… Juliana gemia quase aos berros, com uma mãozinha por baixo tocando forte uma siririca na sua xoxota enquanto tomava no cu com força do moleque a puxando pelas ancas e socando seu pauzão duro veloz, onde ele só tirou de dentro pra meter no cuzinho da loirinha, que já tava ali ao lado, toda arrebitadinha de quatro esperando a sua vez de tomar na sua bundinha loira.

Ao fim aquela chuva de porra na carinha das duas, que se beijaram e se lamberam os rostos pornograficamente.

A vida e a rotina de Juliana mudaram completamente por razão desse moleque, ou melhor, do sexo que esse moleque lhe proporcionava a cada encontro no ap dele. Todo dia ela pensava em deixar ele de vez, se afastar, pensou até em tirar sua mãe desse prédio e coloca-la em outro a fim de não mais cruzar com ele no mesmo ambiente. Os encontros aliás passaram a ser em motéis, pagos por Juliana, claro, sendo que a cada foda nova ela se realizava de uma forma que não compreendia e nem consentia, apenas delirava enquanto durava a chantagem dele e o prazer dela.

FIM!!

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3 Comentários

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  • Responder Admirador ID:81rg0lh49c

    Conto delicioso de como uma Puta deve servir seu Macho

  • Responder Claudinha cdzinha ID:6stwykeoib

    Sou a Claudinha cdzinha putinha devassa. Desde os 9 anos sou estuprada. Hoje tenho 33 anos . E ainda adoro ser estuprada. Sou uma cdzinha de beira de rodovia. Onde estou sujeita a tudo. Ontem fui pra rodovia. Chegando la logo parou um caminhoneiro. Entrei no caminhao logo a frente ele parou em um lugar ermo. O caminhoneiro me fodeu gostoso . Gozou no meu cu . Ele me fodeu no pelo. Entao ele me deu 50 reais e eu desci do caminhao. O lugar era muito escuro. Entao derrepente apareceu alguns andarilhos eram 5 . Quando passaram por min me cumprimentaram e ficaram me olhando. Quando um deles falou. Querem comer vamos. Eu tremi na hora. Entao um deles veio ate mim me agarrou .tirou o pau da calca. E enterrou o cassetao com tudo no meu cu. Ainda bem que eu tava com o cu cheio de porra se nao teria duido muito. Entao 3 machos me foderam ali. E ficou um dos mendingos sem me foder. Entao os outros disseram pra ele . Vai tilzao fode a vadia . Ai ele me perguntou voce tem camisinha e eu disse que nao . Ele me entao vai no pelo mesmo. Quando ele enfiou a rola no meu cu senti algo muito estranho o pau entrou me machucando. Entao tirei o pau do cu e fui chupar. Ao ver a rola dele me assustei. Era um pau enorme grosso. Cheinho de verrugas enormes. Acho que e hpv. Fiquei muito preocupada. Ele me fodeu e gozou no meu cu. Sou a Claudinha cdzinha putinha devassa . Amo foder caminhoneiros mendingos e noia . Fodo com a maioria no pelo. Amo porra

  • Responder @csilva_sp ID:g61u6p7zj

    excelente conto, muito top