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O lubrificante Especial: A CRUZA

1592 palavras | 8 |4.56
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Continuação do conto de ficção: O lubrificante especial. Se delicia e goze muito!

Olhei pro pau do Bruno: grande, tão grosso que parecia uma garrafa.
Depois de passar o tal ” lubrificante especial” fiquei admirando suas bolas contidas no saco largo, cada uma do tamanho das bolas de um cavalo.
Observei hipnotizado, o tamanho daquele homem.
Era o personal da academia do meu pai, tatuado.
Sua musculatura era incrível e aquele pau na minha frente, que quando estivesse dentro de mim mudaria de forma por causa do estranho lubrificante que ele mesmo criara.
Segurando o meu rosto, deslizou polegar sobre minha boca.
— Tá pronta pra cruzar, cadelinha gostosa?
Seu olhar queimava de puro tesão e desejo. Os lábios puxados em um sorriso sacana, o mais puto que já vi.
Meu coração batia como um louco.
Ele amava aquilo, eu não tinha dúvidas. Segurando minha cintura facilmente me colocou de quatro.
Ajeito com uma mão a câmera sobre o tripé, ao lado da cama que nos filmava.
Se debruçou levemente contra minhas costas.
Fiquei congelado quando senti o calor de sua pele. Era fácil sentir os músculos de seu peito e da barriga trincada.
Sem querer levei as mãos para trás, agarrando suas bolas pesadas, elas mal cabiam em minhas palmas.
Senti um desejo insano de apertá-las com força, mas ele logo as afastou de suas bolas quentes.
O pau pulsado para cima e para baixo.
Bruno fica cada vez mais perto. Usou as mãos para empinar meu rabo para cima e aproximou a cabeça do caralho na entrada do meu rabo.
Sua rola estava úmida e escorregadia, lubrificada.
Fiquei tenso, sentindo meu coração querendo sair pela boca.
— Não precisa ficar com medo! Vamos ficar ”atreladinhos” igual dois cachorros cruzando!Já viu a cruza de cachorros? Vai ser muito gostoso, mas tu tem que ficar quieto e não pode tentar descruzar do tio, se não pode doer um pouquinho.
Eu me lembrava do vídeo que vi escondido no celular do meu pai
Nunca tinha ficado com um homem antes, ainda mais em uma experiência louca como aquela.
Ele ia mesmo ficar grudado em mim?
Estava ali para satisfazer um desejo insano do meu pai… Ele não quis participar, estava sentando na sala, ansioso e duro, vendo filmes de cachorros cruzando.
Com certeza assistiria o nosso vídeo, eu pude ver seu pau duro pulsando dentro das calças enquanto ele dirigia me trazendo para a casa de Bruno, sua respiração entrecortada, as pupilas dilatas pela luxaria quando me viu entrando no quarto…
De vagar, Bruno começou a me penetrar.
— Ai caralho, que cuzinho apertandinho. Ahhh…
Mordi o travesseiro, perdendo minha virgindade.
Enquanto meu cu se alargava, eu podia sentir o pulso do seu pau, radiando de cada veia enquanto ele vibrava em meu corpo, dentro de mim.
Eu estava nervoso, com medo em me imaginar ”atrelado aquele homem” igual uma cadela e um cachorro.
E se a gente não desgrudasse um do outro?
Bruno penetrava cada vez mais fundo e sempre que seu caralho pulsava eu podia senti-lo, ganhando mais espaço dentro de mim.
De repente ele estaciona ficando parado.
— Ai, Ai, caralho. Tão quentinho…
Gemi em êxtase quando de repente sinto o anel do meu cu dar uma fisgada e começar a se apertar e algo crescer na base do pau do Bruno.
O nó começava a se formar, friccionando contra a parede do meu ânus.
Meu anel rosado se prendeu firme ao pau dele, assim que o nó cresceu.
O puto do Bruno não parava de gemer, chegando a urrar de prazer.
— Aiiiii meu cu!! —- foi o que consegui dizer, apertando os lenções com força, sentindo pressão cada vez maior no meu anel, mas logo os jatos vieram.
Um, Dois, Três, Quatro, Cinco…
Bruno começou a depositar jatos e jatos de porra quente e leitosa dentro de mim.
O nó na base do seu pau era tão grosso que não tinha para onde ir, a não ser cada vez mais fundo dentro de mim.
Naquele momento estávamos completamente ” grudados’ um ao outro. Era impossível escapar de seu corpo pesado, musculoso e enorme. Era somo se o seu pau fosse uma extensão do meu cu.
Começava a me sentir cheio enquanto sua porra acumulava e forçava caminho por minhas entranhas. Meu canal anal, logo estaria completamente cheio de esperma.
Agora eu sabia como a cadela se sentia, completamente dominada pelo macho, submissa ao seu pau.
— Ahm, Ahm, aii delicia — Bruno gritava de prazer enquanto continuava jorrado.
Suas gozadas atingiam partes de mim nunca antes tocadas, aquilo me levou ao limite e tomado por uma ideia maliciosa dei uma guinada pra frente, começando a me mover pela cama.
Puxo Bruno comigo.
— O que tá fazendo? Paraaaa. – gritou assusto.
Era impossível naquele momento desgrudarmos um do outro, enquanto o efeito do lubrificante não passasse, estávamos condenados aquela união bizarra.
— Aiiii, Paraaa, buceta …Tá machucando o tio, filho da puta!! — ele geme de dor, o pau esticando, os quadris prensados contra minha bunda.
Ele não tinha escolha, segurou meus ombros com força.
— Tá maluco, moleque. Fica quieto porra. Não podemos desatrelar agora. Quer rasgar o cu?
Sentindo uma dor lacerante crescer no entrada no meu ânus fico imóvel.
—- Isso, relaxa cadelinha — falou aliviado com a voz manhosa. — Tamo atrelado, porra! Vou virar agora, vamos ficar de bunda ok? Prometo que você já vai sentir prazer.
De vagar, Bruno passa uma das pernas sobre minhas costas e virando fica de quatro na parte de baixo da cama.
Assim que nos ajeitamos como cachorros cruzando começo a sentir a pressão e começo a gozar sem me tocar.
Continuei a gozar enquanto cada jato do esperma dele entrava. Meu cu chupando seu pau, absorvendo, mordiscando e sugando. Comecei a gemer de prazer enquanto seu pau pulsava e bombava porra e mais porra no meu estômago.
— AHNH!! Ahmmm — comecei a gozar pela segunda vez.
— Isso, cadelinha. Goza no pau tô teu macho, vai. Isso! Tá vendo como é gostoso!
Com medo de nos machucar fiquei quieto, nos dois de quatro sobre a cama, com as bundas unidas. Fui atingido por uma onda de calor, mas mesmo assim permaneci imóvel, com o nó dele ainda firmemente dentro de mim.
Não sei quanto tempo ainda ficaríamos naquela posição então perguntei ofegante:
— Quando é que vamos descruzar?
— Calma cadelinha, fique quietinho fica…
Ele saboreava cada segundo.
Horas depois e ainda estamos atrelados, eu estava desconfortável naquela posição.
— Droga — ouvi Bruno sussurrar, virei o rosto e o vi olhar no relógio de pulso.
Meu pai bateu na porta do quarto.
— O que foi? — perguntei f preocupado, seu pau não dava nenhum sinal de amolecer.
— Eu não sei, garoto. Já paramos de gozar. O efeito já era pra ter acabado….
Percebi que ele começa a ficar nervoso.
Com medo comecei a me mexer, tentando levantar..
—- Aiii fica quito filho da putaaa!! Não mexe porrra!
Meu pai abriu a porta e entrou no quarto, os olhos esbugalhados. Olhando para nos dois atrelados sobre a cama.
— O que tá acontecendo, Bruno?
— Eu não, sei mano! – choramingou.
Fiquei com medo, imaginando sendo levados em um hospital para sermos separados.. Séria um escândalo.
Em um ato de desespero meu pai correu até a cama e tentou nos separar.
Afastando nossas bundas com as mãos calejadas.
Senti o pau de Bruno esticar, mas ele não saiu. A carne era a mesma que a minha. Suas bolas batiam contra as minhas.
Um dor lacerante nos consumiu:
— Aiii, pai. Para!! Por favor!!! Tá doendo.
— Ai seu filho da puta! Não tá vendo que ainda támo cruzando!!
— Desatrela do meu filho, agora seu desgraçado….
— Que culpa eu tenho se o cu dó seu filho não quer desgarrar do meu pau, porra!
Meu pai ia começar a socá-lo.
— Para, pai. – lagrimas rolaram dos meus olhos — Agora não dá, não era isso que o senhor queria
? Agora agora o que restar é esperar.
Por fim meu pau desistiu, pálido, com o suor caindo pela testa. Ele deslizou a mão no rosto furioso achei que mataria o personal.
Eu via a culpa em seus olhos.
Três horas depois meu cu começou a contrair mamando o pau do Bruno, ele votou a gemer de prazer, meu pai agora estava sentando na poltrona do quarto. O prazer voltou ao meu corpo e Bruno começou a gozar, suas bolas estavam drenadas e pensei até quando ele aguentaria. Meu cu as sugaria para dentro de mim?
Passamos a noite toda grudados , por ser maior que eu Bruno me arrastava pela casa como uma cadelinha presa no seu pau.
Precisávamos comer, beber água e mijar.
Só de manhã que senti o nó se desfazendo e seu pau desgrudar balançando, meu cu começou a piscar expelindo litros de porra amarelada.
Meus joelhos e mãos estavam dormentes. Deixe-me cair sobre a cama, adormecendo completamente exausto.

Horas depois acordei e para minha surpresa ”atrelado” com o meu pai….

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8 Comentários

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  • Responder Kce ID:7r03o5nv9b

    Faz uma parte 3

  • Responder Vc pode mandar a segunda ID:6yih0imqde4

    Rapaz que conto eselente faz a parte 3 ai

  • Responder Venceslau ID:1d7fd16027ju

    Delícia de conto quero experimentar esse produto

  • Responder Kabel Bastos ID:1eeq83lj7tq3

    Rapaz que conto excelente, excepcional! Caro autor por favor continue essa história

  • Responder Vargas ID:1eeq83lj7tq3

    Que espetáculo de conto! Por favor dê sequência

  • Responder MG85 ID:1d4rbdo4lbxc

    Que delícia de conto! Por favor continue.

    • Vargas ID:1eeq83lj7tq3

      Esse seu conto é muito bom, diferente de tudo que já li com esse tema . Sua criatividade foi genial pois combinou os temas Zoofilia e Gay. Espero que dê sequência a história

  • Responder Paulo ID:1e685kzs8ygc

    O seu cu deve ser muito gostoso