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O Ginecologista do Interior – Sarah, a menina estuprada

1919 palavras | 13 |4.81
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Os contos da série “O Ginecologista do Interior” são fictícios, obras da imaginação do autor (Contos do Gineco), que não tem a intenção de incentivar a prática de atos ilícitos.

Passei o final de semana pensando no que havia acontecido no meu consultório na última quinta-feira, o sexo praticado com Cátia, uma paciente de apenas doze anos. Foi errado e condenável, mas em nenhum momento senti culpa ou remorso. Minha esposa até me perguntou o motivo de eu estar tão distraído. Inventei uma desculpa, mas assim que ela me deixou em paz, corri para o banheiro e aliviei o desejo que me consumia. Na segunda-feira, antes de iniciar as consultas, informei às atendentes que não faria mais restrição ao atendimento ginecológico de crianças e adolescentes.

No final da tarde da quarta feira seguinte, a amiga indicada pela mãe de Cátia entrou em meu consultório. De imediato a reconheci: era a esposa de um deputado estadual bastante conhecido e rico. Cumprimentei-a e a levei a uma das cadeiras em frente à minha mesa. Ela iniciou me agradecendo por ter aceitado a consulta para sua filha. Perguntei o motivo, ela foi direta:

– Sarah foi abusada por um tio. Meu marido já cuidou do irmão, mas queremos restaurar a pureza dela. Soubemos por um médico da família que isso é possível através de um procedimento cirúrgico.

– De fato, dona Sheyla. Mas geralmente é realizado em mulheres formadas, não em meninas.

– Queremos que Sarah faça o mais rápido possível, para evitarmos futuros boatos que poderão tirar a chance de ela ter um bom casamento. Dinheiro não é problema. Apenas queremos que o senhor seja discreto e não comente com ninguém o ocorrido.

Eu já havia feito cirurgias de reconstituição de hímen em filhas indisciplinadas de algumas famílias da alta sociedade, em momento anterior ao casamento delas. É um procedimento cirúrgico simples feito com sedação da paciente ou apenas com anestesia local.

– Terei que examinar a sua filha para verificar se será possível a reconstituição.

– Ela está esperando na recepção, com uma empregada de confiança.

Liguei para a atendente. Em pouco tempo, a menina foi trazida pela empregada. Era loira e magra como a mãe, mas com uma fisionomia triste que supus ser trauma do estupro. Levei-as à sala de exames e pedi à mãe para preparar a filha. Como a menina estava de vestido e eu não a examinaria completamente, disse apenas para retirar o calçado e a calcinha. Não queria causar um novo trauma fazendo-a se sentir mais exposta que o necessário. Quando ela se deitou na mesa de exames, cobri a parte inferior de seu corpo com um lençol, coloquei suas pernas sobre os apoios laterais, baixei a parte reclinável da mesa. Olhei para a menina, que estava assustada.

– Vou apenas examinar por fora, Sarah. Não irá doer, prometo!

Ela me olhou, concordando. Coloquei as luvas e tomei posição para iniciar o exame, enquanto a mãe segurava a mão da menina. Tive uma ereção instantânea ao me sentar no banco e olhar para a pequena vulva à minha frente. Assim como a de Cátia, ainda não tinha pelos, mas os grandes lábios eram menos cheios, permitindo a visão de toda a parte interna rósea, inclusive da abertura vaginal, onde constatei a ruptura do hímen. Abaixo, o ânus era minúsculo. Meu pênis saltou, querendo sair da calça. Tive vontade de retirar as luvas e tocar a menina como havia tocado Cátia, mas a mãe dela estava presente, seria muito arriscado. Concentrei-me no exame para conter a excitação, com cuidado coloquei os dedos indicador e médio da mão esquerda na parte final da abertura, próximos ao períneo, e os separei, expondo a vagina. Chamei a mãe ao meu lado para explicar o procedimento:

– Unirei esses cinco pontos, fechando novamente a vagina.

Apontei para as partes laceradas do hímen. De volta ao consultório, receitei os exames pré-operatórios, expliquei sobre o jejum necessário e informei o hospital em que costumo operar.

– Nosso médico amigo disse que é um procedimento que pode ser feito de forma ambulatorial. O senhor pode fazer aqui? Um hospital teria muitas pessoas envolvidas, seria difícil manter segredo. Preferimos que o senhor faça sozinho e em um dia sem movimento na clínica. Pagaremos o que for necessário.

Respondi que faria, mas exigi uma autorização escrita do casal. Ficou acordado que o procedimento seria realizado em onze dias, na manhã de um sábado. Assim que elas saíram, fui ao banheiro. Ao descer a calça, eu estava novamente ereto. Eu não sabia explicar a excitação que sentia por uma menina de apenas dez anos de idade que havia sido estuprada, mas masturbei-me com a lembrança vívida de sua pequena vulva deflorada, fantasiando ter sido o autor do ato. No clímax, percebi a oportunidade que o destino me abria.

No sábado, eles chegaram no horário combinado. Abri a porta, pois não havia funcionários presentes, cumprimentei o deputado, pai da menina, e dona Sheyla. Ele falou:

– Estamos muitos gratos pelo favor que nos fará, doutor! Fico lhe devendo uma! Se algum dia precisar de mim, seja o que for, pode considerar feito.

Agradeci e conduzi dona Sheyla e Sarah à sala que utilizo para realizar pequenos procedimentos, enquanto o deputado e seus seguranças ficaram na recepção. Disse à mulher para trocar a roupa da menina por uma bata e para acompanhá-la até o momento da sedação. Depois, poderia aguardar a realização do procedimento junto ao marido. A menina chorou com a introdução do cateter na veia do braço esquerdo, mas logo adormeceu sob o efeito do sedativo.

– Demorará de duas a três horas. Chamo a senhora antes dela acordar.

Foi um exagero, mas eu queria fazer tudo sem pressa. Tranquei a porta, já sentindo o pênis começar a estufar a calça verde folgada. Olhei para o rosto da menina à minha disposição, ela respirava com tranquilidade. Abri a bata, deixando-a nua. O peito era reto, não havia sinais de desenvolvimento dos seios. Beijei cada um dos pequenos mamilos, descendo pelo abdômen até o púbis liso, penetrando com a ponta da língua o início da fenda. Coloquei as pernas da menina sobre os suportes da mesa, abaixei a parte retrátil e admirei por alguns instantes a pequena e linda vulva. Beijei e lambi cada um dos grandes lábios, surpreendendo-me com a sensação de maciez e suavidade, diferente de lábios adultos, ásperos devido aos pelos. O clitóris de Sarah era mais saliente que o de Cátia. Suguei-o com vontade, depois direcionei a língua para a diminuta abertura vaginal. O sabor era inigualável, muito melhor que o gosto de uma vulva desenvolvida.

Enquanto chupava a menina, enfiando a língua em seu interior, preparando-a para me receber, libertei-me da calça e da cueca. Eu poderia usar vaselina, tornaria a penetração mais fácil devido à desproporção entre nossos corpos, mas eu queria ter a sensação que o tio dela teve ao estuprá-la, sentir que estava abrindo à força o caminho de prazer de uma menina tão nova. A diferença era que ela agora estava sedada, não sentiria dor. E logo depois eu lhe restauraria a virgindade.

Encostei o pênis no sexo infantil. A cabeça era enorme para a menina e cobria quase toda a sua vulva. Esfreguei algumas vezes de cima a baixo, forçando sempre que passava pela estreita vagina. Pressionei. Suas carnes passaram a estrangular a cabeça do meu pênis. Quando eu já duvidava, a abertura vaginal começou a se esticar, engolindo-me aos poucos. Delirei ao ver a cabeça sumir no interior da menina. Com lentidão, continuei a penetrar, sentido uma grande resistência e atrito. Talvez fosse a falta do lubrificante, mas a vagina da menina me apertava ainda mais que o ânus de Cátia. Ela era dois anos mais nova e seu corpo, menor e mais estreito. Senti a cabeça do pênis tocando o colo do útero. Um terço do pênis ainda estava de fora, mas como a menina estava sedada, forcei até a introdução total. Foi lindo ver um corpo tão pequeno me receber por completo, os pequenos lábios rosados esticando-se ao máximo em torno da base do meu pênis, o clitóris projetado do capuz.

Retirei-me devagar, sem deixar a cabeça do pênis escapar da estreita e rasa vagina, para depois penetrá-la novamente. Intensifiquei os movimentos, sentindo aos poucos o canal infantil se lubrificar, não sei se pelos fluidos naturais dela ou meus. Inclinei-me sobre a menina, passei as mãos em seu corpo e a envolvi em um abraço, suspendendo-a da cama. Assim, os movimentos ficaram mais fáceis, pois eu podia trazê-la de encontro a mim. Tive vontade de tirá-la da mesa cirúrgica e usá-la de todas as posições do amor, mas eu não podia correr o risco de fazê-la perder o acesso intravenoso. Passei a estocá-la sem restrições, sabendo que ela não sentia dor. Em uma última e forte introdução, na qual senti o fundo da vagina se estender ao máximo para me receber, aconchegando-me como uma luva, passei a ejacular abundantemente, trincando os dentes para não gemer alto e chamar a atenção dos pais da menina que estavam na recepção. Foi um prazer indescritível, dos deuses.

Acomodei novamente a menina sobre a mesa quando meu pênis murchou e escapou de seu interior. Por alguns instantes, observei a pequena vagina expulsando meu esperma, que escorria por entre as nádegas e formava uma poça na mesa cirúrgica. Olhei para o relógio, haviam se passado mais de trinta minutos. Limpei-me, vesti-me, fiz a assepsia externa na menina e a limpeza da mesa e do piso da sala. Peguei um espéculo pequeno, introduzi na vagina infantil e, utilizando uma pinça instrumental e algodão, recolhi os vestígios de esperma que haviam ficado no interior. O colo do útero estava vermelho, mas não ferido. Por precaução, apliquei uma pomada ginecológica. Depois, fiz o que eu estava sendo pago para fazer: restaurei a virgindade da menina.

Ao término, chamei a mãe para ver o resultado. O pai fez questão de acompanhar e observou detalhadamente a filha exposta. Não estranharam a vermelhidão e o inchaço anormal da parte inferior da vulva, pensaram que era consequência da cirurgia. Expliquei sobre os cuidados pós-operatórios, o período de recuperação e receitei os remédios de praxe, inclusive para dor. Ao final, quando a filha já estava acordada, o pai e a mãe novamente me agradeceram. Sorri, pensando que era eu quem deveria agradecer o presente precioso e delicado que me trouxeram.

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13 Comentários

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  • Responder Schalk1822 ID:1e9pu6nzvhce

    Muito bem escrito, realmente nos faz sentir no seu lugar.
    Espero que continue.
    TL @Schalk1822

  • Responder @FemboyRec ID:g62l2jk0j

    Delícia de conto

  • Responder @Flor_de_cactoo ID:vargek4ld3a

    Excitada começei e gozada terminei de ler esse conto maravilhoso

  • Responder Vargas ID:1eeq83lj7tq3

    Sensacional

  • Responder AnaS ID:fuorjdoij

    Sei q é errado mais fico MT excitada lendo esses conto principalmente pq é próximo da minha idade é posso me imaginar no lugr delas. . Tenho 11 anos quase 12 e ngm imagina o q leio na net 🤣

    Meu email se algum cara qyiser é [email protected] criei a pouco tempo só pra receber conto de um cara daqui e acho q me viciei kkjs

    Se vc for de confiança eu passo o Whats

    Não me jugue gente kk não é pq sou nova q não posso gostar dessas coisa . E já sou praticamente adolescente então nem conta

    E ignore os erro tô começando o sexto ano e ainda vou melhorar (quero escrever tbm um dia mas só que real 🙂

    • L7zada ID:1ekriyrbelds

      Chamei

    • Padrasto de pau durão ID:xlq794iq

      Oi Ana, acabei de te enviar um e-mail te perguntando se gostaria de trocar algumas experiências que já tenhamos vivido até hoje, aguardo sua resposta. 😉⚘️

    • Rafaella ID:7xbyxpzfii

      Amiga, se isso lhe faz bem.. continue lendo os contos..
      Beijos !! AnaS
      P.S.: Te enviei um e-mail!

  • Responder Curiosa ID:seigetadfw0

    Louca para a próxima história.

  • Responder Bucetuda ID:on904iuk0b

    Delicia, conte mais

  • Responder Binho ID:gsudr7xib

    Gostei

  • Responder N Ramos ID:1ekrt1vc12na

    Caraaaaaca, muita loucura, deu até vontade de ir atrás de uma putinha mirim e poder brincar de médico ginecologista e ela mina inconsciente paciente
    😁😁😁😁😁😁😁😁

  • Responder @Femperv ID:g62l2jk0j

    Bom conto rs