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O Ginecologista do Interior – Martha, a garota que não era virgem

2234 palavras | 3 |4.47
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Os contos da série “O Ginecologista do Interior” são fictícios, obras da imaginação do autor (Contos do Gineco), que não tem a intenção de incentivar a prática de atos ilícitos.

Cerca de dois meses depois, eu continuava a me alimentar das lembranças de Cátia e Sarah em minhas fantasias solitárias. Eu havia desistido de ter relações sexuais com a minha esposa e ela aceitou bem o acordo tácito, sentindo-se livre para encontrar o amante com maior frequência. Isso não significou o fim do nosso casamento. Continuávamos a nos amar, apesar de não mais haver sexo.
Eu havia atendido algumas adolescentes nesse período, sendo a mais jovem uma garota de treze anos chamada Ana cuja mãe suspeitava da existência de um caroço nos seios. Era apenas uma displasia mamária, nada grave, mas aproveitei a oportunidade para fazer um exame completo na garota. Como a mãe não a acompanhou à sala de exames para lhe dar privacidade, senti-me à vontade para dispensar as luvas, após certificar-me de que estava tudo bem com os seios incipientes em forma de cone. A vulva possuía uma rala penugem castanha e a entrada vaginal estava coberta com o muco branco, característico do período de ovulação. Simulei o exame de toque através do ânus bastante apertado. A menina não esboçou reação, aceitou na maior tranquilidade, pensando ser necessário. Eu estava certo de que a veria em outras consultas.
Na tarde de uma sexta-feira, entram em meu consultório uma senhora e uma adolescente com os braços cruzados e a cara emburrada. De imediato, percebi que não seria uma consulta fácil. Cumprimentei-as e, após se acomodarem, indaguei o motivo da consulta. Dona Clara se adiantou:
– Doutor, eu trouxe minha filha para o senhor verificar se ela é virgem. Ela só tem quinze anos, mas estava aos beijos e abraços com um primo. Um primo que cresceu com ela, Doutor! Quase um irmão! O senhor imagina?
– Já disse que não fiz nada, mamãe! Por que a senhora não acredita em mim? Quero ir embora, não vou fazer esse exame!
– Vai fazer, Martha! Ou vou falar para o seu pai o que aconteceu e ele vai dar umas chineladas em você!
– Vamos manter a calma, por favor!
Procurei encerrar a discursão.
– A senhora pode esperar na recepção enquanto eu convenço a sua filha a aceitar o exame?
A garota olhou com raiva para mim. Pela reação, eu já sabia o que encontraria no exame. Ou melhor, não encontraria: o hímen. A mãe pareceu alarmada:
– Mas eu tenho que saber se ela ainda é virgem!
No nervosismo, deixou a bolsa cair no chão. No momento em que ela se baixou para pegá-la, olhei para a garota, pisquei um olho e fiz o gesto de silêncio com o dedo indicador direito sobre a boca. Ela bufou, mas ficou calada.
– Martha é menor de idade, é minha obrigação como médico contar a verdade ao responsável legal. Ao final do exame, a senhora saberá se ela é virgem ou não.
Dona Clara concordou, levantou-se e antes de deixar o consultório, falou para a filha:
– Você sabe o que vai acontecer, se não deixar o doutor examinar você!
A garota continuou emburrada, mesmo com a ausência da mãe.
– Não precisa ficar assim, Martha. Pela sua reação, sei que não é mais virgem, mas preciso verificar se está tudo bem. Toda mulher que pratica sexo tem que se submeter a exames regulares para se prevenir de doenças.
Ela ficou pasma, sem saber o que dizer. Aproveitei a falta de reação para conduzi-la à sala de exames. Enquanto ela retirava a roupa no lavabo para vestir a bata azul, preparei a mesa de exames e os instrumentos que utilizaria. Ajudei-a a se deitar na mesa, cobri-a da cintura para baixo com o lençol também azul, coloquei as luvas de látex e iniciei o exame abrindo a bata para verificar os seios. Eram de tamanho médio, bastante firmes e densos e tinham as aréolas castanhas. Constrangida, a garota olhava para o lado oposto enquanto eu realizava o exame de toque. Fechei a bata para reduzir a sua exposição, auxiliei-a a colocar as pernas nos apoios para proceder ao exame ginecológico e baixei a parte retrátil da mesa.
Tomei posição sentado no banco, entre as pernas da garota. Seu corpo era típico de adolescentes: pernas finas e longas, quadris ainda estreitos e barriga sem gordura. O púbis era coberto por ralos pelos escuros que ficavam mais escassos na parte de baixo da vulva e inexistentes na altura da abertura vaginal e do ânus, fazendo-a parecer ter menos idade, quase uma menina. Senti o pênis ganhar vida dentro da calça. Creio que Martha seria uma das raras mulheres que, mesmo adulta, tinham poucos pelos pubianos. Retirei com cuidado as luvas para ela não ouvir o barulho da borracha e toquei em sua coxa antes de separar os grandes lábios. A vulva era avermelhada por dentro, o clitóris e os pequenos lábios compatíveis com a idade da garota. Abri a vagina e constatei a ausência do hímen.
– Satisfeito, doutor? Se o senhor contar para a minha mãe que não sou mais virgem, vou passar o resto da minha vida de castigo!
Não respondi e continuei o exame, seguindo a rotina para as mulheres sexualmente ativas.
– Preciso examiná-la internamente para saber se está tudo bem.
Ela ficou assustada quando me viu pegar o espéculo.
– Vai enfiar isso em mim?
– Se relaxar, sentirá apenas um incômodo.
Lubrifiquei o espéculo com vaselina e o introduzi com bastante cuidado, ainda assim ela reclamou do desconforto. Fiz um rápido exame visual e retirei o aparelho. Fiquei novamente em pé, espalhei vaselina nas pontas dos dedos indicador e médio da mão direita e os introduzi na vagina da garota. Ela novamente se assustou, levantando a cabeça e olhando para mim. Procurei tranquilizá-la:
– É necessário para tocar o útero e os ovários.
Enquanto a apalpava internamente, pressionava seu baixo abdómen com os dedos da outra mão. Sentir as paredes vaginais e o colo do útero da garota em meus dedos sem a luva fez o meu pênis pulsar de alegria. Tive vontade de penetrar a vagina juvenil, sentir seu calor e umidade em torno do pênis, mas eu tinha percebido que ela estava no período fértil, seria muito arriscado. Retirei os dedos de seu interior. Como estavam lubrificados, direcionei-os para baixo e toquei em seu ânus, que se contraiu com a introdução do indicador. De novo a garota reclamou:
– Aiiii, doutor! O que o senhor está fazendo?
– Este é o preço da mentira que contarei a sua mãe.
– Mas aí? Nunca fiz assim!
– É a maneira mais segura de se evitar uma gravidez indesejada. Fazendo assim com o seu primo, você correrá menos risco de a sua mãe descobrir o seu segredo.
Quando senti que seu reto estava bem lubrificado, retirei o dedo e puxei o lençol que cobria as suas pernas, deixando-a protegida pela bata apenas da barriga para cima. Regulei os apoios da mesa de exames, fazendo com que as pernas da garota ficassem flexionadas, além de abertas, expondo-a muito mais que o necessário a um exame ginecológico. Pus as mãos por baixo de seus quadris e a puxei, deslocando-a parcialmente para fora da mesa de exames. Naquela posição, o ânus ficou no ângulo e altura perfeitos, as nádegas não atrapalhariam. A penetração seria profunda, total. Em nenhum momento Martha tentou se levantar da mesa de exames ou me pediu para parar. Era inteligente, sabia o que estava em jogo.
Abri a calça, baixei a cueca, encostei o pênis no ânus juvenil, pressionando-o. Aos poucos, o orifício se alargou em torno da glande, engolindo-a.
– Aiiii, doutor! Está doendo!
A garota levantou a cabeça e olhou para o meio das pernas. Percebi lágrimas nos seus olhos. A todo instante ela contraía o esfíncter anal, provocando-me ondas de prazer, mas que lhe causavam fortes dores.
– Deite-se e relaxe. Ficará mais fácil se você não contrair o ânus.
Gostaria de dar prazer à Martha, mas não havia tempo. Eu tinha no máximo dez minutos para encerrar o exame ou causaria desconfiança em sua mãe. Coloquei as mãos em sua cintura, na altura dos ossos dos quadris. Quando senti que ela havia relaxado, voltei a forçar, introduzindo lenta e continuamente o pênis, sentindo a glande abrir caminho no reto estreito e quente. Em segundos, encostei minha pélvis em suas nádegas magras.
Admirei a garota de quinze anos que chorava em silêncio deitada na mesa de exames, toda aberta e exporta à minha frente, seu ânus esticado em torno da base de meu pênis, os músculos internos comprimindo-me a todo instante. Queria aproveitar ao máximo a maravilhosa sensação, mas o tempo urge. Passei a me movimentar com lentidão no início, deliciando-me com o reto que queria me expulsar, apertando-me sem parar. Retirava o pênis até ver parte da glande surgir no ânus alargado e voltava a inserir até o último centímetro. Aumentei o ritmo gradativamente até começar a esbarrar com força em suas nádegas. Por fim, quando estava para gozar, passei a estocar com violência, sem me preocupar com as lágrimas da garota, que contraía o rosto em sofrimento. Era o preço que ela pagava para a sua família não descobrir que não era mais virgem. Quando não foi mais possível me segurar, estoquei a fundo, grudando meu corpo ao seu, e ejaculei abundantemente nas profundezas do aconchegante canal.
Queria continuar nas profundezas de Martha, sentindo as contrações de seu corpo, o pulsar das veias do reto, mas eu tinha que encerrar urgentemente o exame. Com cuidado, retirei o pênis. O ânus imediatamente se fechou, retendo meu esperma no interior. Estava inchado e vermelho. Para aliviar a dores da garota, que continuava a chorar em silêncio, peguei uma pomada e espalhei sobre o local, introduzindo o dedo para também aliviá-la internamente. Levantei a parte retrátil da mesa e retirei as suas pernas dos apoios, deixando-a deitada sobre a mesa.
– Vá ao lavabo, lave o rosto, pegue um absorvente para não sujar a calça e se vista. Vou dizer a sua mãe que você é virgem, ela não ficará mais no seu pé. E quando você for se casar, faço de graça a reconstituição do seu hímen, sem ninguém saber.
Ela se sentou sobre a mesa, limpando as lágrimas com as pontas dos dedos.
– O senhor me deixará virgem de novo?
– É uma promessa. Você pode se divertir à vontade, basta me procurar três meses antes do casamento. Mas tenha cuidado para não engravidar e acabar com a diversão. Você usa anticoncepcional?
– Uma amiga me ensinou a fazer a tabelinha.
– A sua menstruação vem com regularidade?
Ela afirmou positivamente com a cabeça.
– Ainda assim, não é um método seguro. Acrescente mais um dia antes e depois da ovulação, para ter uma melhor margem de segurança. Nos intervalos, faça apenas sexo oral ou anal.
– Doeu muito…
– Foi a sua primeira vez, mas você se acostumará. Quando fizer com o seu primo, masturbe-se ou peça para ele masturbá-la enquanto a penetra, sentirá prazer. E não esqueça de usar lubrificante.
Peguei um tubo de amostra grátis de vaselina e dei a Martha, dizendo-a para esconder da mãe. Enquanto ela se vestia no banheiro, limpei-me na pia da sala de exames e interfonei para a atendente, dizendo para encaminhar dona Clara ao consultório. Cinco minutos depois, as duas estavam sentadas novamente à minha frente.
– Martha não queria fazer o exame porque estava com vergonha, até chorou. Ela é virgem, dona Clara! O hímen está lá, intacto. Pelo menos por enquanto.
Martha olhou para mim, sem entender. Dona Clara ficou alarmada.
– Martha está na flor da idade, com os hormônios em ebulição. Para a senhora e o seu marido ficarem despreocupados, sugiro adotar o mesmo controle que algumas pacientes minhas fazem com as filhas adolescentes, trazendo-as para exames ginecológicos semestrais. Sabendo que serão examinadas com constância, elas manterão a virgindade até o dia do casamento.
Agora quem me olhou com assombro foi Martha, ao perceber que teria que se submeter a mim duas vezes ao ano. Quando elas saíram, sorri sozinho, antevendo que teria em minhas mãos todas as adolescentes não virgens que vierem ao meu consultório.

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3 Comentários

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  • Responder Vargas ID:1eeq83lj7tq3

    Caro Doutor mais um vez vc cita sua esposa,mas como é possível isso se você mesmo diz no capítulo 1 que ela e suas 2 filhas morreram em um acidente. Cara presta atenção na história,pois está muito boa mas vc está vacilando d+

    • Morar exxxtremo ID:ona0jpxv9b

      Ele não tem culpa da burrice de vocês, está perfeitamente claro que ele está contando casos do passado enquanto sua esposa ainda estava viva …

  • Responder Vaphi ID:1ec7g8yf8ytx

    Muitoooooo bom