O Ginecologista do Interior – Martha, a garota que não era virgem
Os contos da série “O Ginecologista do Interior” são fictícios, obras da imaginação do autor (Contos do Gineco), que não tem a intenção de incentivar a prática de atos ilícitos.
Cerca de dois meses depois, eu continuava a me alimentar das lembranças de Cátia e Sarah em minhas fantasias solitárias. Eu havia desistido de ter relações sexuais com a minha esposa e ela aceitou bem o acordo tácito, sentindo-se livre para encontrar o amante com maior frequência. Isso não significou o fim do nosso casamento. Continuávamos a nos amar, apesar de não mais haver sexo.
Eu havia atendido algumas adolescentes nesse período, sendo a mais jovem uma garota de treze anos chamada Ana cuja mãe suspeitava da existência de um caroço nos seios. Era apenas uma displasia mamária, nada grave, mas aproveitei a oportunidade para fazer um exame completo na garota. Como a mãe não a acompanhou à sala de exames para lhe dar privacidade, senti-me à vontade para dispensar as luvas, após certificar-me de que estava tudo bem com os seios incipientes em forma de cone. A vulva possuía uma rala penugem castanha e a entrada vaginal estava coberta com o muco branco, característico do período de ovulação. Simulei o exame de toque através do ânus bastante apertado. A menina não esboçou reação, aceitou na maior tranquilidade, pensando ser necessário. Eu estava certo de que a veria em outras consultas.
Na tarde de uma sexta-feira, entram em meu consultório uma senhora e uma adolescente com os braços cruzados e a cara emburrada. De imediato, percebi que não seria uma consulta fácil. Cumprimentei-as e, após se acomodarem, indaguei o motivo da consulta. Dona Clara se adiantou:
– Doutor, eu trouxe minha filha para o senhor verificar se ela é virgem. Ela só tem quinze anos, mas estava aos beijos e abraços com um primo. Um primo que cresceu com ela, Doutor! Quase um irmão! O senhor imagina?
– Já disse que não fiz nada, mamãe! Por que a senhora não acredita em mim? Quero ir embora, não vou fazer esse exame!
– Vai fazer, Martha! Ou vou falar para o seu pai o que aconteceu e ele vai dar umas chineladas em você!
– Vamos manter a calma, por favor!
Procurei encerrar a discursão.
– A senhora pode esperar na recepção enquanto eu convenço a sua filha a aceitar o exame?
A garota olhou com raiva para mim. Pela reação, eu já sabia o que encontraria no exame. Ou melhor, não encontraria: o hímen. A mãe pareceu alarmada:
– Mas eu tenho que saber se ela ainda é virgem!
No nervosismo, deixou a bolsa cair no chão. No momento em que ela se baixou para pegá-la, olhei para a garota, pisquei um olho e fiz o gesto de silêncio com o dedo indicador direito sobre a boca. Ela bufou, mas ficou calada.
– Martha é menor de idade, é minha obrigação como médico contar a verdade ao responsável legal. Ao final do exame, a senhora saberá se ela é virgem ou não.
Dona Clara concordou, levantou-se e antes de deixar o consultório, falou para a filha:
– Você sabe o que vai acontecer, se não deixar o doutor examinar você!
A garota continuou emburrada, mesmo com a ausência da mãe.
– Não precisa ficar assim, Martha. Pela sua reação, sei que não é mais virgem, mas preciso verificar se está tudo bem. Toda mulher que pratica sexo tem que se submeter a exames regulares para se prevenir de doenças.
Ela ficou pasma, sem saber o que dizer. Aproveitei a falta de reação para conduzi-la à sala de exames. Enquanto ela retirava a roupa no lavabo para vestir a bata azul, preparei a mesa de exames e os instrumentos que utilizaria. Ajudei-a a se deitar na mesa, cobri-a da cintura para baixo com o lençol também azul, coloquei as luvas de látex e iniciei o exame abrindo a bata para verificar os seios. Eram de tamanho médio, bastante firmes e densos e tinham as aréolas castanhas. Constrangida, a garota olhava para o lado oposto enquanto eu realizava o exame de toque. Fechei a bata para reduzir a sua exposição, auxiliei-a a colocar as pernas nos apoios para proceder ao exame ginecológico e baixei a parte retrátil da mesa.
Tomei posição sentado no banco, entre as pernas da garota. Seu corpo era típico de adolescentes: pernas finas e longas, quadris ainda estreitos e barriga sem gordura. O púbis era coberto por ralos pelos escuros que ficavam mais escassos na parte de baixo da vulva e inexistentes na altura da abertura vaginal e do ânus, fazendo-a parecer ter menos idade, quase uma menina. Senti o pênis ganhar vida dentro da calça. Creio que Martha seria uma das raras mulheres que, mesmo adulta, tinham poucos pelos pubianos. Retirei com cuidado as luvas para ela não ouvir o barulho da borracha e toquei em sua coxa antes de separar os grandes lábios. A vulva era avermelhada por dentro, o clitóris e os pequenos lábios compatíveis com a idade da garota. Abri a vagina e constatei a ausência do hímen.
– Satisfeito, doutor? Se o senhor contar para a minha mãe que não sou mais virgem, vou passar o resto da minha vida de castigo!
Não respondi e continuei o exame, seguindo a rotina para as mulheres sexualmente ativas.
– Preciso examiná-la internamente para saber se está tudo bem.
Ela ficou assustada quando me viu pegar o espéculo.
– Vai enfiar isso em mim?
– Se relaxar, sentirá apenas um incômodo.
Lubrifiquei o espéculo com vaselina e o introduzi com bastante cuidado, ainda assim ela reclamou do desconforto. Fiz um rápido exame visual e retirei o aparelho. Fiquei novamente em pé, espalhei vaselina nas pontas dos dedos indicador e médio da mão direita e os introduzi na vagina da garota. Ela novamente se assustou, levantando a cabeça e olhando para mim. Procurei tranquilizá-la:
– É necessário para tocar o útero e os ovários.
Enquanto a apalpava internamente, pressionava seu baixo abdómen com os dedos da outra mão. Sentir as paredes vaginais e o colo do útero da garota em meus dedos sem a luva fez o meu pênis pulsar de alegria. Tive vontade de penetrar a vagina juvenil, sentir seu calor e umidade em torno do pênis, mas eu tinha percebido que ela estava no período fértil, seria muito arriscado. Retirei os dedos de seu interior. Como estavam lubrificados, direcionei-os para baixo e toquei em seu ânus, que se contraiu com a introdução do indicador. De novo a garota reclamou:
– Aiiii, doutor! O que o senhor está fazendo?
– Este é o preço da mentira que contarei a sua mãe.
– Mas aí? Nunca fiz assim!
– É a maneira mais segura de se evitar uma gravidez indesejada. Fazendo assim com o seu primo, você correrá menos risco de a sua mãe descobrir o seu segredo.
Quando senti que seu reto estava bem lubrificado, retirei o dedo e puxei o lençol que cobria as suas pernas, deixando-a protegida pela bata apenas da barriga para cima. Regulei os apoios da mesa de exames, fazendo com que as pernas da garota ficassem flexionadas, além de abertas, expondo-a muito mais que o necessário a um exame ginecológico. Pus as mãos por baixo de seus quadris e a puxei, deslocando-a parcialmente para fora da mesa de exames. Naquela posição, o ânus ficou no ângulo e altura perfeitos, as nádegas não atrapalhariam. A penetração seria profunda, total. Em nenhum momento Martha tentou se levantar da mesa de exames ou me pediu para parar. Era inteligente, sabia o que estava em jogo.
Abri a calça, baixei a cueca, encostei o pênis no ânus juvenil, pressionando-o. Aos poucos, o orifício se alargou em torno da glande, engolindo-a.
– Aiiii, doutor! Está doendo!
A garota levantou a cabeça e olhou para o meio das pernas. Percebi lágrimas nos seus olhos. A todo instante ela contraía o esfíncter anal, provocando-me ondas de prazer, mas que lhe causavam fortes dores.
– Deite-se e relaxe. Ficará mais fácil se você não contrair o ânus.
Gostaria de dar prazer à Martha, mas não havia tempo. Eu tinha no máximo dez minutos para encerrar o exame ou causaria desconfiança em sua mãe. Coloquei as mãos em sua cintura, na altura dos ossos dos quadris. Quando senti que ela havia relaxado, voltei a forçar, introduzindo lenta e continuamente o pênis, sentindo a glande abrir caminho no reto estreito e quente. Em segundos, encostei minha pélvis em suas nádegas magras.
Admirei a garota de quinze anos que chorava em silêncio deitada na mesa de exames, toda aberta e exporta à minha frente, seu ânus esticado em torno da base de meu pênis, os músculos internos comprimindo-me a todo instante. Queria aproveitar ao máximo a maravilhosa sensação, mas o tempo urge. Passei a me movimentar com lentidão no início, deliciando-me com o reto que queria me expulsar, apertando-me sem parar. Retirava o pênis até ver parte da glande surgir no ânus alargado e voltava a inserir até o último centímetro. Aumentei o ritmo gradativamente até começar a esbarrar com força em suas nádegas. Por fim, quando estava para gozar, passei a estocar com violência, sem me preocupar com as lágrimas da garota, que contraía o rosto em sofrimento. Era o preço que ela pagava para a sua família não descobrir que não era mais virgem. Quando não foi mais possível me segurar, estoquei a fundo, grudando meu corpo ao seu, e ejaculei abundantemente nas profundezas do aconchegante canal.
Queria continuar nas profundezas de Martha, sentindo as contrações de seu corpo, o pulsar das veias do reto, mas eu tinha que encerrar urgentemente o exame. Com cuidado, retirei o pênis. O ânus imediatamente se fechou, retendo meu esperma no interior. Estava inchado e vermelho. Para aliviar a dores da garota, que continuava a chorar em silêncio, peguei uma pomada e espalhei sobre o local, introduzindo o dedo para também aliviá-la internamente. Levantei a parte retrátil da mesa e retirei as suas pernas dos apoios, deixando-a deitada sobre a mesa.
– Vá ao lavabo, lave o rosto, pegue um absorvente para não sujar a calça e se vista. Vou dizer a sua mãe que você é virgem, ela não ficará mais no seu pé. E quando você for se casar, faço de graça a reconstituição do seu hímen, sem ninguém saber.
Ela se sentou sobre a mesa, limpando as lágrimas com as pontas dos dedos.
– O senhor me deixará virgem de novo?
– É uma promessa. Você pode se divertir à vontade, basta me procurar três meses antes do casamento. Mas tenha cuidado para não engravidar e acabar com a diversão. Você usa anticoncepcional?
– Uma amiga me ensinou a fazer a tabelinha.
– A sua menstruação vem com regularidade?
Ela afirmou positivamente com a cabeça.
– Ainda assim, não é um método seguro. Acrescente mais um dia antes e depois da ovulação, para ter uma melhor margem de segurança. Nos intervalos, faça apenas sexo oral ou anal.
– Doeu muito…
– Foi a sua primeira vez, mas você se acostumará. Quando fizer com o seu primo, masturbe-se ou peça para ele masturbá-la enquanto a penetra, sentirá prazer. E não esqueça de usar lubrificante.
Peguei um tubo de amostra grátis de vaselina e dei a Martha, dizendo-a para esconder da mãe. Enquanto ela se vestia no banheiro, limpei-me na pia da sala de exames e interfonei para a atendente, dizendo para encaminhar dona Clara ao consultório. Cinco minutos depois, as duas estavam sentadas novamente à minha frente.
– Martha não queria fazer o exame porque estava com vergonha, até chorou. Ela é virgem, dona Clara! O hímen está lá, intacto. Pelo menos por enquanto.
Martha olhou para mim, sem entender. Dona Clara ficou alarmada.
– Martha está na flor da idade, com os hormônios em ebulição. Para a senhora e o seu marido ficarem despreocupados, sugiro adotar o mesmo controle que algumas pacientes minhas fazem com as filhas adolescentes, trazendo-as para exames ginecológicos semestrais. Sabendo que serão examinadas com constância, elas manterão a virgindade até o dia do casamento.
Agora quem me olhou com assombro foi Martha, ao perceber que teria que se submeter a mim duas vezes ao ano. Quando elas saíram, sorri sozinho, antevendo que teria em minhas mãos todas as adolescentes não virgens que vierem ao meu consultório.
Caro Doutor mais um vez vc cita sua esposa,mas como é possível isso se você mesmo diz no capítulo 1 que ela e suas 2 filhas morreram em um acidente. Cara presta atenção na história,pois está muito boa mas vc está vacilando d+
Ele não tem culpa da burrice de vocês, está perfeitamente claro que ele está contando casos do passado enquanto sua esposa ainda estava viva …
Muitoooooo bom