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O Ginecologista do Interior – Christina, a filha da atendente – A primeira Consulta

2774 palavras | 18 |4.72
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Os contos da série “O Ginecologista do Interior” são fictícios, obras da imaginação do autor (Contos do Gineco), que não tem a intenção de incentivar a prática de atos ilícitos.

Minhas pacientes, ao descobrirem que eu estava atendendo adolescentes, passaram a levar as filhas à minha clínica. Confiavam em mim o suficiente para me deixar sozinho com elas durante os exames. Algumas até me pediam para orientar as garotas sobre questões sexuais, o risco de uma gravidez. Quando eu examinava alguma que não era mais virgem, ameaçava contar à mãe a verdade e oferecia sigilo na cirurgia de reconstituição da virgindade antes do casamento. Elas sempre cediam. Satisfazia-me assim, mas não deixava de me masturbar pensando em Cátia e Sarah, em seus corpos de menina que tanto me fascinavam. Fazia meses que não aparecia uma pré-adolescente para uma consulta. Eu estava sedento.
Certo dia, após a última paciente deixar o consultório, Gertrudes, minha atendente, pediu para falar comigo. Convidei-a a se sentar e perguntei o que queria. Ela começou a chorar, dizendo que tinha dado as economias que tinha na entrada de um apartamento para ela e a filha morarem, mas que tinha se enganado no valor e estava precisando de três mil cruzeiros emprestados para completar ou perderia o valor que tinha dado em adiantamento.
– Sou mãe solteira, doutor! O pai da minha filha fugiu quando soube que eu estava grávida. Meu pai me expulsou de casa e me colocou em um ônibus para São Paulo somente com a passagem de ida!
Gertrudes, uma linda loira gaúcha descendente de alemães, era a melhor e mais competente atendente que eu já tinha tido. Em outras ocasiões, eu já havia ajudado antecipando salários e permitindo que trouxesse a filha ao trabalho durante as férias escolares, quando não tinha com quem deixá-la. A menina, que se chamava Christina, era uma cópia em miniatura da mãe: onze anos, pele muito clara, cabelos cortados acima dos ombros, olhos azuis, rosto de feições finas e corpo delgado que começava a se desenvolver. Christina era loiríssima, as sobrancelhas muito claras, quase invisíveis.
– Estou desesperada, doutor N! Me ajude, por favor! Não tenho mais a quem recorrer…
– É muito dinheiro, Gertrudes. Quase um ano de seu salário.
– Eu… eu faço o que o senhor quiser! Tudo!
Minhas feições devem ter demonstrado o meu interesse na oferta, pois ela começou a abrir a blusa.
– Pare com isso, Gertrudes.
Ela cruzou os braços sobre os seios cobertos com um sutiã branco, o rosto vermelho de vergonha.
– Pensei que o senhor me quisesse…
– Vou ajudá-la.
Os olhos dela brilharam, os lábios sorriram.
– Mas quero Christina, não você.
Por um instante, seus olhos expressaram dúvida. Depois, horror.
– Minha filha? O senhor é daqueles homens que gostam de meninas?
– Não vou discutir com você as minhas preferências.
– Ela só tem onze anos!
– Comprarei o apartamento a vista e colocarei no seu nome, triplicarei o seu salário e pagarei uma boa escola particular para Christina até o término do científico, assim ela terá a chance de entrar em um bom curso na universidade, até em medicina. Em troca, ela será minha amante, até quando eu quiser.
O olhar de Gertrudes pareceu vazio. Como não se manifestou, continuei:
– Daqui a duas semanas haverá um congresso de ginecologia em Salvador. Vocês irão comigo e ela passará as quatro noites na minha suíte. Quero que a traga amanhã à clínica, diga que está ficando mocinha e que precisa se consultar com um ginecologista. Vou iniciá-la aos poucos, sem traumas.
Ela saiu o transe e falou, com a voz fraquejando.
– Por que o senhor está fazendo isso?
– Porque eu posso.
Ela se levantou de repente e estava saindo, quando dei o golpe de misericórdia:
– Você é uma excelente funcionária, mas se não chegarmos a um acordo, terei que demiti-la.
Naquela noite, enquanto tomava banho, masturbei-me lembrando de Christina em uma das vezes que ela acompanhou a mãe à clínica, imaginando-a nua sobre a mesa de exames. Como referência, pensei no corpo magnífico de Gertrudes, que eu conhecia de uma consulta beneficente que lhe concedi quando esteve com uma infecção urinária, eliminando em mente os pelos entre as pernas. Em nenhum momento, duvidei da escolha que ela faria.
No dia seguinte, ao chegar do almoço para as consultas da tarde, vi Christina sentada em uma mesa auxiliar da recepção da clínica, fazendo suas tarefas escolares, ainda usando o fardamento escolar composto de blusa de tecido branca, saia na cor vinho e sapatos pretos. Olhei para Gertrudes e sorri enquanto caminhava para o consultório. Após a última paciente do dia ter sido atendida, ela entrou com a filha na minha sala.
– Com licença, doutor N, o senhor se lembra da minha filha?
Olhei para a menina e sorri.
– Claro que me lembro! Com vai, Christina?
Ela me olha com timidez.
– Bem, e o senhor?
– Está acompanhando a sua mãe no trabalho?
– Ela me disse que tenho uma consulta com o senhor…
Olhei para Gertrudes. Naquele instante, o acordo foi selado.
– Você está ficando mocinha, é importante se consultar para saber se está tudo bem com a sua saúde. Sua mãe falou como será o exame?
– Ela me disse que vou ter que tirar a roupa.
– Mas não precisa ficar com vergonha. Faço isso todos os dias, é o meu trabalho como médico. Vamos para a sala de exames?
A menina olhou para a mãe, que falou para me acompanhar. Fechei a porta da sala de exames quando entramos, deixando Gertrudes sozinha no consultório.
– Você pode retirar os sapatos, a blusa e a saia e subir na balança?
Não vi necessidade de pedir para se despir no lavabo e vestir a bata azul. Christina tinha que se habituar a ficar nua minha frente. Como ainda não usava sutiã, ficou vestida apenas com a calcinha branca de tecido cuja lateral esquerda estava enfiada, dando-me a visão parcial do glúteo firme e arrebitado. A menina estava constrangida, mas em nenhum momento cobriu-se com as mãos. Christina era linda! Magra e esbelta, suas pernas que já apresentavam algumas curvas, assim como os quadris. Ainda não tinha seios, mas as aréolas claras, quase da cor da sua pele, eram maiores e mais protuberantes que as de uma criança, evidenciando o início do desenvolvimento. Os minúsculos mamilos estavam enrijecidos devido ao frio. Tive uma ereção imediata, mas o longo jaleco médico me protegia.
Christina subiu na balança, de costas para mim. Aproximei-me por trás, olhei por cima e mais uma vez contemplei as aréolas cor de rosa que em breve tocaria. Ajustei os pesos da balança, apoiei a haste do medidor de altura em sua cabeça e, com a desculpa de deixá-la mais ereta, peguei em suas costas, quadris e pernas. Que sensação maravilhosa a pele morna transmitia às minhas mãos! A menina media um metro e quarenta e dois centímetros e pesava vinte e nove quilos e meio.
– Agora se deite na mesa de exames.
Christina subiu os degraus da pequena escada e deitou-se sobre a mesa. Dispensei as luvas e o lençol azul que reduziria a sua exposição. Era a primeira vez que ela faria um exame ginecológico, não tinha ideia de como seria o procedimento. Aproximei-me para iniciar o exame e olhei para o corpo magro de menina pré-adolescente, as marcas visíveis dos ossos das clavículas, costelas e quadris. Tinha a pele tão clara que dava para traçar o mapa das veias esverdeadas em seu corpo.
– Terei que tocar em você. Tudo bem?
Ela respondeu que sim com a cabeça. Resolvi iniciar pelo abdômen para não a assustar, somente depois toquei seu tórax, examinei as aréolas macias, apertei de leve os mamilos.
– Você é linda, Christina. Seus seios crescerão tão bonitos quanto os da sua mãe.
– Obrigada…
Foi um comentário impróprio de um médico a uma paciente, mas não estávamos em uma consulta comum. A menina respondeu com timidez, o olhar envergonhado, o rosto avermelhado.
– Preciso retirar a sua calcinha para continuar o exame.
Novamente Christina fez que sim com a cabeça. Coloquei as mãos nas laterais da calcinha, ela levantou os quadris para facilitar. Meu pênis saltou dentro das calcas ao vê-la completamente nua. O púbis era liso, sem indícios de crescimentos dos pelos, que no futuro seriam tão claros como os seus cabelos, semelhante aos da mãe. Os grandes lábios deixavam escapar o delicado capuz do clitóris. Eu sentia a cueca molhada, tão grande era a minha excitação.
– Colocarei as suas pernas em cima dos suportes para continuar o exame.
A menina me olhou assustada ao perceber que eu a examinaria entre as pernas.
– Sou médico, não precisa ficar com vergonha.
Segurei sua perna esquerda com as duas mãos, acariciando-a ao levantá-la, sentido a firmeza dos músculos de menina, a maciez da pele infantil. Deixei-a apoiada pela panturrilha no suporte da mesa, fazendo o mesmo com a outra perna. Christina estava aberta para mim. Baixei parte inferior da mesa e me coloquei sentado entre as suas pernas. A pequena e delicada vulva tinha lábios cheios tão claros quanto a pele de seu corpo. No centro, o clitóris se destacava. Na parte de baixo, era visível apenas uma fissura cor de rosa. O períneo também era claro e o ânus se apresentava exuberante, circulado por pregas roseadas. Christina era toda simétrica! Eu nunca havia visto uma vulva e ânus tão perfeitos, seja em meninas, garotas ou mulheres.
Sem perguntar ou avisar, toquei os grandes lábios com as duas mãos e fiquei maravilhado com a maciez da pele sedosa. Separei-os, expondo ainda mais a vulva pré-adolescente. Fiquei em êxtase! Os pequenos lábios praticamente não existiam e as bordas da fissura vaginal eram unidas. Não havia muco com corrimento natural que denunciasse a aproximação da menarca. Melhor assim. Christina conservaria o ar de menina por mais um ano, talvez dois, se eu tivesse sorte. Com os polegares, separei a abertura da pequena vagina, permitindo-me a visão do hímen. Levantei-me. A menina olhava olhar para o teto.
– Tenho que examiná-la internamente, mas como você é virgem farei através do ânus.
Ela tentou se levantar da mesa, novamente assustada, mas a impedi, colocando a mão esquerda sobre seu abdômen. Procurei tranquilizá-la:
– Prometo que não vai doer.
Enquanto eu lubrificava o dedo indicador direito com vaselina, ela se deitou novamente. O pequeno ânus reagiu, contraindo-se. Circulei-o algumas vezes para ela se costumar com o toque, maravilhando-me com a sensação da pele enrugada. Quando percebi que ela havia relaxado, introduzi a ponta do dedo. Ela novamente se contraiu.
– Relaxe, Christina. Facilitará o exame.
Aprofundei o dedo quando o esfíncter da menina afrouxou, sentido aos poucos o canal se descolar. Christina era muito apertada, o reto de carnes mornas envolvia o meu dedo como se fosse uma das luvas de látex que uso nos exames. Ela havia fechado os olhos e contraía a face, demonstrando desconforto, mas não reclamou. Delirei ao sentir o ânus na base do dedo, a mão encostada em suas nádegas. Para simular o exame, apalpei seu baixo abdômen com a mão esquerda, mas não direcionei o dedo em seu reto para o tocar o útero. Dobrei-o em direção à pélvis e pressionei, procurando estimular a parede frontal da vagina onde ficava o ponto G.
– Christina, você já teve um orgasmo?
Ela levantou a cabeça e me olhou, sem entender.
– Não sei o que é isso, doutor…
– É o mesmo que gozar. É uma sensação gostosa que as mulheres sentem quando se tocam aqui.
Retirei a mão esquerda de seu abdômen, peguei um pouco de vaselina com a ponta do indicador e toquei em seu clitóris, massageando-o.
– Para ter certeza de que você está se desenvolvendo bem, preciso saber se já é capaz de ter orgasmo. Fique relaxada e se concentre em meus toques. Daqui a pouco, começará a sentir uma sensação muito boa.
Iniciei uma lenta masturbação em Christina, ao tempo em que a tocava internamente através do ânus. Em menos de um minuto, a sua respiração ficou mais forte, sinal de que estava gostando. Desejava cair de boca naquela vulva de princesa, sentir o sabor que deveria ser maravilhoso, fazer a menina gozar na minha língua, mas estávamos no primeiro contato e ela pensava que tudo o que eu fazia era parte do exame. Eu não podia me precipitar.
O pequeno clitóris se intumesceu, a entrada vaginal foi tomada pelos fluidos da excitação, de sua boca escaparam pequenos gemidos. Continuei a masturbá-la, externa e internamente. Ela passou a gemer mais alto, arqueou o corpo, descolando os quadris da mesa de exames, e seu esfíncter apertou meu dedo em ritmadas contrações. Foi lindo ver Christina em seu primeiro orgasmo.
Retirei o dedo com cuidado para não a machucar e enquanto a menina continuava de olhos fechados, peguei a câmera Polaroid que havia guardado em uma gaveta e bati uma foto dela sobre a mesa de exames, exposta para mim. Depois subi a parte retrátil da mesa e retirei as suas pernas dos apoios, deixando-a deitada na cama para aproveitar por mais alguns instantes a gostosa sensação pós-orgasmo. Falei, quando abriu os olhos:
– Parabéns, Christina! Você já consegue gozar! Será capaz de sentir muito prazer quanto tiver relações sexuais.
Eu não tinha palavras para descrever aquela linda menina deitada nua na mesa de exames, totalmente relaxada e respirando de forma profunda após o primeiro gozo. Ajudei-a a ficar sentada.
– Você pode se vestir, sua mãe está esperando.
Ela desceu da mesa, pegou a calcinha que estava em cima de uma cadeira e a vestiu. Depois, colocou a blusa, a saia e calçou os sapatos. Conduzi-a ao consultório onde a sua mãe a aguardava, bastante ansiosa. Perguntou, assim que a menina se sentou na cadeira ao seu lado:
– Está tudo bem, filha?
Christina olhou para a mãe e fez que sim com a cabeça. Procurei tranquilizar a minha atendente:
– Ocorreu tudo bem no exame, Gertrudes. Sua filha é uma ótima menina, não deu trabalho. Ela está saudável e se desenvolvendo bem. Demorará um tempo para menstruar, mas já é capaz de ter orgasmo como uma mulher adulta.
Gertrudes, que antes olhava para mim com preocupação, deu um suspiro de alívio, virou-se para a filha e falou sorrindo:
– Que bom, filha! Gostou?
A menina sorriu de volta para a mãe e outra vez respondeu um sim com a cabeça. Gertrudes relaxou sobre a cadeira. Ela devia ter ficado muito tensa durante o tempo que durou a consulta, pensando se havia tomado a decisão correta ao me trazer a filha. O sentimento de culpa por a ter vendido foi amenizado ao saber que ela havia gostado do exame, sentido prazer em minhas mãos.
Levantei-me quando elas estavam para sair. Na despedida, afaguei os cabelos loiros da menina.
– Na próxima semana a sua mãe a trará para uma nova consulta.
Christina olhou para mim e sorriu. Em seus olhos, percebi o fim de sua inocência.
Quando as duas saíram, retornei à sala de exames, libertei-me das calças e da cueca e me masturbei com violência, olhando para a foto que apresentava o mesmo ângulo de visão que tenho durante a realização dos exames. Gozei absurdamente. Como permaneci ereto, continuei a me masturbar, imaginando como seria a próxima consulta.

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18 Comentários

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  • Responder Sóror Ângela de Deus ID:yb0tbkv4

    Uau…
    Gaius também gosta!
    E como, e bem (pelos contos dele)!!!

  • Responder Sóror Ângela de Deus ID:yb0tbkv4

    *xavasca, xereca, xibiu, xoxots

    • Gaius ID:2ql49id9b

      Perseguida, boca de cabelo, gulosa.

  • Responder Sóror Ângela de Deus ID:yb0tbkv4

    Normalmente é Ginecologia & Obstetrícia; mas, no caso desse especialista, a coisa é Bucetologia & Bucetrícia, com cuzinho delicioso também.
    A Madre Superiora, com a xavas a melando, a-do-ro-u, graças a Deuz!!!

  • Responder Acuriosa ID:1d1qd6xd4hp1

    Eu amo seus contos

  • Responder Mar e Mau ID:1dbe61cc3bxl

    Delicia , esperamos a continuação…

  • Responder Pedo ID:1dkn4pro12nc

    Eu trabalhava numa creche, foi a época de ouro, sempre conseguia uma putinha para dar de mamar, e algumas eu comia o cuzinho bem gostoso, e elas me acorbetavam e adoravam as brincadeiras,teve uma que a mãe veio falar comigo e rolou altas putarias com ela, gangbang e tal, tudo com permissão da mãe da putinha.

    • Alexandre ID:r7dxp5m1

      Que gostoso isso!

    • Pedo ID:1dkn4pro12nc

      Eu chegava a levar a putinha pra casa nos fim de semana, ela falava pelo telefone com a mãe enquanto rodava porno na tv e eu chupando ela, ou metendo nela, a mãe pedia só para eu ser discreto, fui tão discreto que fiz uma festa num fim de semana ksksksk, se quiserem que eu conte como foi, só falarem

  • Responder admirador ID:40vom29km9i

    finalmente vai ter uma garotinha fixa pra comer sempre, so acho que ela poderia ter 10 aninhos

  • Responder Anonimus ID:7xbysy0k0i

    Esse foi o melhor até agr, amei esse conto, ansioso ao próximo

  • Responder Vargas ID:1eeq83lj7tq3

    Continue a história Doutor mas lembre se que sua esposa morreu no capítulo 1

  • Responder Bucetuda ID:on904iuk0c

    Nossa como eu gozei gostoso

  • Responder N Ramos ID:1ekrt1vc12na

    Caraaaaaca!
    Já estou ansioso pela próxima consulta, fiquei todo gozado lendo essa história, espero mais na próxima

  • Responder Vargas ID:1eeq83lj7tq3

    Sensacional , magnífico conto 👏🏽👏🏽👏🏽

  • Responder lunatico7FPS ID:831i4itoid

    Incrível

  • Responder Vaphi ID:1ec7g8yf8ytx

    Esperando o resto 😀

  • Responder Jucao ID:1czsv0fa6q5y

    Tantos detalhes médicos que mostra que vc entende bem do que fala. Fiquei extremamente excitado só imaginando a cena. Delicia