O Filhote do Meu Amigo

O que narrarei aqui, poderá ser real ou fictício.
E desde já, espero que não pensem que sou p3d0F1lo, pois o que narrarei, as vezes acontecem naturalmente nesse mundão. Então, se você suspeita que lhe incomodará, nem leia. Pare logo aqui!
Mas se for curioso vá em frente (risos).

Tenho um amigo que hoje já não mora aqui na minha cidade. Mas vez em quando a gente se fala. Inclusive algumas vezes que ele veio aqui na cidade, ele se hospedou aqui em casa. Ele tem um filho (chamarei aqui de “Biel”)
Biel tinha (sei lá) uns 3 ou 4 anos quando fiz amizade com seus pais, ele era um garotinho gordinho e bem mimado, daquele que faz “birra” quando é contrariado.
A medida que fiz amizade com os pais dele, Biel se aproximou mais de mim, chegava sentar no meu colo e as vezes até dormia. Então assim fui acompanhando seu desenvolvimento, a medida que Biel foi crescendo, eu comecei perceber que ele apresentava traços delicado, ele adorava dançar e se requebrar (pra ser sincero, ele deixava qualquer menininha no “chinelo” quando o assunto era dançar) o pai dele é que ficava desconsertado, pois acredito que ele sacava o jeito do seu filhote. Eu achava muito lindinho seu jeitinho, mas nunca comentei nada com meu amigo, pois meu amigo já se incomodava com a situação, e ter um amigo pra encher sua cabeça, não seria uma coisa legal. Eu agia naturalmente. Meu amigo até poucas vezes comentou, ou mesmo repreendeu Biel na minha frente.
Mas a única coisa que eu falava discretamente era que isso era uma fase, era coisa de criança.
Percebia que com isso, meu amigo achava que eu não estava percebendo o jeitinho do Biel. Mas claro que eu percebia. E assim Biel foi crescendo.
Como algumas das áreas que trabalho requer sempre um bom computador, então sempre montei um bom PC (notebook não aguenta o tranco e minha paciência é curta no uso e na manutenção).
Biel sabia que eu tinha um bom PC, então quando eu estava em casa, ele sempre que podia, batia na minha porta para saber se eu estava usando o PC, caso não, ele pedia pra usar para jogar. Então eu sempre liberava o PC pra ele, apenas pedia pra ele não acessar alguns programas e pastas para não correr o risco de apagar ou modificar algum trabalho meu. As vezes até saía e deixava-o jogando.
O pais dele sabiam que ele fazia isso, apenas me falavam:_ Juan, você não tem medo do Biel danificar seu computador? Olha lá, não podemos pagar um computador como o teu não.
Eu:_ que nada, se danificar eu conserto, se eu não consertar destruirei meus certificados.
E assim a gente sorria.

Num sábado, eu estava em casa editando um projeto, estava muito a vontade, ou seja, apenas de cueca e camiseta, quando bate a porta, era Biel.
Se não me engano, Biel já tinha por volta de 8 ou 9 anos, não lembro bem.
Abri a porta meio entre aberta pra não ser visto.
Biel:_ Oi, tá usando o computador?
Eu:_ sim.
Biel fez um biquinho de mimado.
Biel:_ mas vai demorar?
Eu:_ só um pouco, pois daqui a pouco farei meu almoço.
Biel:_ então posso entrar pra esperar?
Porém ele já foi entrando e olhando em direção da minha cueca.
Biel:_ eita, tá só de cueca.
Eu:_ é que estou só, então estou assim, mas vou vestir um calção.
Biel:_ não precisa, somos homens, eu também gosto de ficar de cueca na minha casa. Eu sorri e assim voltei ao computador, Biel colou comigo, pedi para ele puxar uma cadeira, mas ele quis fica de pé e ficou olhando o que eu fazia. Em um certo tempo, sem intenção alguma, dei uma coçadinha de leve do saco e percebi que Biel deu uma olhada em direção, mas disfarçou. Eu agi normalmente. Porém percebi que Biel de vez em quando olhava em direção do meu pau.
Como Biel estava em pé, logo se cansou e se escorou em meu ombro. Logo Biel perguntou se eu não iria terminar, pois ele já estava cansado.
Eu:_ puxa uma cadeira e senta Biel.
Biel:_ não, eu quero sentar e nessa cadeira (apontando pra cadeira onde eu estava sentado).
A cadeira que eu usava era ergonômica, ou seja, bem confortável, mas eu havia tirado os braços, pois os mesmos me incomodavam.
Eu brincando:_ ah Biel, eu estou sentado e pra você sentar, só quando eu levantar, ou você sentar no meu colo. E sorri.
Biel:_ pois já estou quase sentando.
Eu sorri novamente.
Não demorou Biel sentou numa coxa minha, mas não estranhei, pois quando era pequeno sentava no meu colo mesmo. Não demorou, senti seu peso, pois ele era gordinho.
Eu:_ ah Biel, minha perna tá ficando dormente, busca uma cadeira pra você.
Biel teimou e ficou sentado na minha coxa. Porém foi se ajeitando até que sentou no meu colo, ficando assim difícil eu mexer no computador.
Eu:_ ah Biel, assim eu não consigo fazer o que quero.
Biel nem deu atenção no que falei. Apenas se moveu mais um pouco encaixando sua bundinha na minha virilha. Por eu estar só de cueca, e sentindo sua bundinha macia roçando meu pau, não sei o que me deu, meu pau deu uma endurecida, pois ele ficava se remexendo. Biel percebeu que meu pau estava duro e se remexeu até que meu pau ficou no seu reguinho. Biel tomou conta do computador, minimizou meu trabalho e abriu seu jogo. E eu fiquei sem ação, ele sentado no meu colo, meu pau duro que nem pedra e Biel sentado encima.
Eu:_ Biel, você não deixou eu terminar o que estava fazendo.
Biel:_ ah, você demora demais.
Eu:_ você é muito traquino rapá.
Biel apenas se ajeitou mais um pouco em cima do meu pau.
Fiquei incomodado e pedi licença, pois queria levantar, porém Biel não levantou pra eu sair.
Biel:_ fica aí, quero te mostrar como jogar.
Foi aí que percebi que Biel estava gostando de sentir meu pau roçando sua bundinha, pois ele não ficou parado, sempre se mexendo.
Eu:_ tá bom, mas mostra logo, pois quero levantar.
Biel começou a jogar e me explicando o jogo e sempre se remexendo no meu colo. Como ele já havia tomado conta do computador mesmo, arriei os braços, porém Biel pegou meus braços e direcionou pra sua cintura, ou seja, deixando cruzar, como que quisesse que eu agarrasse em sua cintura. E continuou se mexer.
Eu comigo: meu Deus! Eu estou em casa, vem esse menino, agindo desse jeito, é assim que acontecem os problemas.
Eu tentando me saí daquela situação:_ tá bom Biel, deixa eu levantar, quero mijar.
Biel:_ tá bom.
E levantou e foi logo olhando em direção ao meu pau, o qual dava pra ver que estava duro. Eu tentei disfarçar, mas
Biel apontou para meu pau e perguntou:_ por que seu pinto tá assim?
Eu morrendo de vergonha, porém o pau não baixava.
Eu:_ é que estou com vontade de mijar.
E fui em direção do banheiro.
Biel:_ eu também quero fazer xixi.
Eu não estava com vontade de mijar, aquilo foi uma desculpa pra eu sair daquela situação, mas Biel me acompanhou, então fiquei num dilema, teria que força pra mijar.
Entrei no banheiro, quis fecha a porta, mas Biel já estava rente comigo.
Eu:_ Biel, eu vou mijar, você vai me olhar é?
Biel respondeu dizendo que não tinha nada, pois nós éramos homens.
Eu:_ ah, estão você vai ver pinto de homem rapá, não pode não.
Biel:_ eu já vi.
Eu:_ de quem?
Biel:_ do meu pai, quando eu banho com ele.
Eu:_ mas eu não sou teu pai.
Porém acabei botando o pau pra fora que já estava “meia bomba” e forçando o mijo.
Biel:_ eita pintão grande.
Eu desconfortável:_ que nada, é porque sou grande, mas quando você crescer o seu também vai ficar grande.
Biel:_ posso pegar?
Eu:_ rum, não pode não.
Biel:_ e quem pode?
Fiquei sem ação e respondi o que veio na cabeça.
Eu:_ só eu e minha namorada que é mulher.
Biel fez biquinho:_ eu queria se mulher.
Eu:_ rum… Pra quê Biel?
Biel:_ pra eu poder pegar.
Eu comigo: putz! Esse moleque vai ser gay mesmo ou é só curiosidade?
Eu sabia que o moleque estava curioso, mas não cedi, pois sabia que era errado.
Terminei de mijar, subi a cueca e fui saindo, porém quando passei perto de Biel, ele acabou passando a mão no meu pau por cima da cueca.
Eu:_ Biel rapá!
Biel:_ você não vai me ver fazendo xixi?
Eu sorri:_ tá bom Biel, pode mijar.
Biel colocou seu pintinho pra fora, eu vi que ele estava de pintinho duro e ele fez questão de dar um jeito que eu visse, mas nada falei.

Biel mijou e fomos para a sala, aproveitei e vesti uma bermuda. Eu estava muito desconfortável com aquela situação. Biel voltou para o computador e perguntou se eu não iria sentar novamente para ele me ensinar jogar.
Eu:_ não Biel, vou fazer meu almoço.
Biel fez biquinho, sentou e continuou jogar.

Comecei fazer meu almoço, porém logo batem na porta, vou atender, era a mãe do Biel chamando-o para almoçar.
Ela entrou e viu Biel sentado jogando e o chamou, Biel fez marrinha de menino mimado.
Biel:_ agora não mãe.
Mãe:_ agora sim Biel.
Como eu estava na cozinha, ela voltou.
Mãe:_ ah Juan, você tem muita paciência com Biel. Acho que quando você ser pai vai ser besta para filho.
Eu:_ que nada.
Ela:_ fazendo o quê de bom para o almoço?
Eu:_ farei uma comida simples. E mostrei.
Ela novamente chamou Biel.
Biel:_ vai mãe, eu almoço com Juan.
Ela:_ tu é doido menino, se convidado.
Eu sorri:_ que nada, se ele comer o que eu vou comer tudo bem.
Biel:_ tá vendo mãe?
Ela:_ ai Juan, desculpa, esse menino me mata de vergonha.
Eu:_ que nada.
Ela:_ então vou buscar uma parte do almoço dele (batata frita que ele gostava).
Ela saiu e logo voltou com as ditas batatas, recomendado que Biel se comportasse e para comer direito.
Fiz meu almoço, preparei meu prato e fiz o do Biel e chamei-o para almoçar. Ele veio e almoçamos.
Biel:_ Juan, quando a gente terminar vamos jogar tá, vou te ensinar.
Eu:_ tá bom.
Terminamos, recolhi os pratos e Biel foi direto para o computador.
Lavei os pratos e fui pra sala.
Biel:_ Vem Juan, senta aqui, deixa eu te ensinar.
Eu:_ agora não, tenho que fazer a digestão e você também deveria se aquietar, pois pode fazer mal.
Biel:_ faz nada.
Mesmo assim me encostei no sofá e Biel permaneceu junto do computador.
Nesse intervalo, um amigo me ligou convidando pra umas brejas a noite, falei um bom tempo, terminei a ligação e acabei adormecendo no sofá.
Lá pelas tantas tive a sensação que alguém estava bem próximo a mim, pois senti sua respiração. Abri os olhos e vi que era Biel que estava parado bem próximo me olhando. Tomei um susto.
Biel:_ o que foi Juan?
Eu:_ você me assustou.
Biel apenas sorriu.

Levantei fui beber água, Biel me acompanhou e disse que queria beber água também. Coloquei água, ele bebeu.
Biel voltou ao computador. Fui em direção ao banheiro mijar. Estava mijando de boa, concentrado olhando para o sanitário, quando percebi que Biel chegou rente a porta do banheiro que estava aberta (banheiro faz parte da suite) tomei novamente um susto.
Biel:_ eita Juan, por que seu pinto não está duro como ainda pouco?
Eu:_ é que isso é por hora, nem sempre acontece.
Biel:_ o meu fica duro sem eu querer fazer xixi.
Eu comigo: putz, como vou explicar pra esse moleque.
Eu:_ Isso acontece com nós homens.
Biel me olhou com uma carinha de menino danado.
Eu já temendo algo:_ Biel, você não pode falar que viu meu pinto ou o pinto de ninguém, isso pode causar problemas.
Biel:_ eu sei.
Saí do banheiro e voltei pra sala.
Logo a mãe dele tocou, fui atender e ela o chamou pra casa, e dessa vez Biel foi.
Eu fiquei feliz que ele se foi, pois não imaginava o que mais ele poderia fazer.
Dei uma saída a noite pra curtir e só voltei lá por volta das 03h00 da “madruga”, inclusive o amigo (pai do Biel) estava junto, mas voltou mais cedo.
Amanheci numa ressaca danada. Por volta das 08h00, o amigo (pai do Biel) me liga.
Eu:_ fala aí.
O amigo:_ fala Juan, deve tá numa ressaca danada né?
Eu sorri:_ com certeza.
Ele:_ Juan, você quer um pouco de caldo? Fulana* (esposa*) fez pra mim e ainda tem.
Eu:_ pode ser.
Ele:_ vou mandar o Biel levar.
Eu:_ tá bom.
Mas fiquei incomodado, pois temia as atitudes do moleque. Como eu estava só de cueca, tratei logo de vestir uma bermuda.
Não demorou muito, tocou a campainha, era Biel com o caldo. Agradeci, mas Biel foi logo entrando.
Porém sentei à mesa e fui logo tomando o caldo.
Biel sentou ao lado e ficou me observando tomar o caldo.
Biel:_ Juan, posso usar seu computador?
Eu:_ você avisou seus pais?
Biel:_ não, mais vou pedir.
Ele saiu, porém logo voltou.
Biel:_ meu pai falou pra eu ficar quieto, pois disse que você tá de ressaca. Eu quando crescer não vou beber cerveja, pois não quero ficar com ressaca.
Eu sorri:_ tomara, mas vamos ver.
Biel ligou o computador e sentou.
Biel:_ vem Juan, deixa eu te ensinar.
Eu:_ não Biel, estou cansado.
Terminei o caldo, tomei um pouco de água, dei um tempo, mas logo falei pra Biel que iria tirar um cochilo, mas falei caso ele saísse, era só puxar a porta. Biel concordou.
Fui ao meu quarto tirei a bermuda e não demorou, apaguei. Não lembro quanto tempo dormir, mas lá pelas tantas, acordei por senti uma mão pegado no meu pau por cima da cueca. Meu pau deu logo uma endurecida. Abri os olhos de leve e vi Biel tateado meu pau.
Biel percebeu minha ereção e olhou para meu rosto, o qual fechei os olhos totalmente.
Eu comigo: putz, esse menino tá curioso e só vai se aquietar quando pegar no meu pau. Mas vamos ver até onde ele vai.
Fingir dar uma respiração forte que ainda dormia profundamente. Biel tirou a mão, eu nem cogitei abri os olhos, pois imaginava essa altura ele estava me encarando, e não é que senti uma respiração perto do meu rosto. Era Biel olhando meu rosto pra ver se eu estava acordado, chegou até passar a mão no meu queixo. Permaneci de olhos fechados, sem nenhum esboço que estava acordado.
Demorou um tempinho e senti novamente seus dedos tateado por cima da cueca o meu pau, que essa altura estava duro.
Não abri os olhos, e logo senti ele puxando minha cueca para ver o pau. Permaneci de olhos fechados, apenas imaginado a reação do seu rosto. Biel deixou meu pau saltar fora. E parou um pouco.
Eu comigo:_ deve estar me olhando pra ver se acordei.
Como eu permaneci do mesmo jeito, Biel continuou triscou bem na pontinha com o dedo, senti sua mão passear em toda extensão do meu pau, Biel explorou cada detalhe, senti sua mão pegando no meu saco e logo subiu ao pau novamente, o qual ele puxou o prepúcio deixando a amostra a cabeça do meu pau, Biel dedilhou a cabeça.
Eu a essa altura não estava me segurando, pois sentir uma “mão amiga” é demais né.
Eu logo me mexi e dei um pigarreada como que fosse acordar, Vi que Biel puxou minha cueca rápido cobrindo novamente meu pau e saiu.
Quando abrir os olhos ele já não mais estava.
Eu comigo: putz, o moleque fez isso mesmo?
Mas como estava de pau duro mesmo, fui no banheiro e bati uma punheta pra dá uma aliviada, passei água na boca, vesti a bermuda, vi que faltava poucos minutos para o meio dia e fui pra sala. Vi Biel sentado jogando.
Eu:_ eita Biel, pensei que você já tinha ido embora.
Biel me olhou e deu apenas um sorriso maroto.
Na cabeça dele eu não tinha percebido o que ele fez, mas nem cogitei tocar no assunto.
Biel logo decidiu ir embora e foi.
Eu comigo: bom, Biel matou a curiosidade, talvez agora se aquieta.
Só que eu estava errado.

Nos outros fins de semana lá vinha Biel novamente usar o computador. Se eu estava sentado, Biel sentava no meu colo e sempre esfregando a bundinha em mim, ou seja, sempre se remexendo. Percebi que ele gostava quando eu tinha uma ereção, pois aí que ele se encaixava melhor, levava meus braços na sua cintura. Chegou ao ponto de dizer que gostava de sentar no meu colo quando eu estava de cueca. Eu pra testar, perguntei e ele disse que tinha bermuda que machucava quando ele sentava. Quando me via de cueca ele já ficava feliz. Percebi que de um jeito ele passou a gostar de ficar se roçando no meu pau (claro, sem contato de pele).
Eu pensava: esse moleque vai ser um viadinho de primeira. Mas não fiz nada mais além.

Passou um tempo, o pai do Biel recebeu um proposta de trabalho em outro estado e se mudaram. Como falei, vez em quando falo com o pai dele, porém recentemente encontrei Biel nas redes sociais e comecei a segui-lo, hoje ele é formado, já até trabalha na área da formação dele. Mas num é que é gay mesmo, vi umas fotos dele com umas poses chamativas, até fiz elogios e ele gostou (agora já faço elogios picantes, mas a gente leva na brincadeira).
Hoje ele não é mais gordinho, tem o corpo cuidado, ou seja, é do tipo boyzinho que vive adorando seu corpo. Ele ficou muito feliz pelo meu contato. Em nossos papos já chegamos ao ponto de falar sobre o computador e sobre ele sentar no meu colo. Ele disse que algum dia quando tirar férias, ele vem fazer uma visita.

Será se rolar uma química, será que posso passar o pau nele?

Então esse foi o relato, não me condenem por favor.
E aí, fictício ou verdadeiro? Não direi (risos)

[email protected]
Se quiser falar comigo.

Avalie esse conto:

(Média: 4,21 de 34 votos)