O dia dei meu cuzinho rosa pro negão pobre

Olá, como vai? Chamo-me Ariel (nome fictício). Tenho 19 anos, sou branquinho, baixinho (1,68m); e tenho cabelos castanhos e olhos escuros.
Sempre tive interesse em ter relações com outros homens, mas nunca tive oportunidade e coragem para fazê-lo. Só de pensar em ser a bonequinha de um ou mais machos tesudos, meu cuzinho fica louco de vontade. Curto aquele estereótipo “ogro”, sabe? Velho, gordo, bruto, ai que tesão! Mas vamos ao conto…
Tudo começou no bom e velho ‘Grindr’. Criei meu perfil, coloquei a foto de um personagem de anime, e comecei a navegar pelo app. Até que eu recebo o ‘Tap’ de um homem sem foto, mas no perfil ele afirmava ter 43 anos. Respondi com outro ‘Tap’ e começamos a conversar.
A converda fluia normalmente até que trocamos nudes; ele ficou louco pela minha bundinha branca e pelo meu cuzinho róseo (e virgem, lógico). Pedi para ver seu rosto e era exatamente o que eu queria: um homem maduro, safado, bruto, negro e que me tratasse como uma putinha. Assim sendo, marcamos um encontro; seria na casa dele, que ficava a alguns quilômetros da minha, num bairro pobre, tipo uma favela ou gueto.
Fui até sua casa pela manhã, pois era o único horário disponível para ludibriar meus pais (fingi que estava indo pra faculdadekkk). Ele me deu o endereço e chegando lá meu coração estava muito acelerado. Na minha cabeça só se passava: “e se for um assassino?”, “e se ele me torturar?”. Mas de qualquer modo meu cuzinho estava louco de paixão, e o medo só me deixava mais puto e passivo.
Quando cheguei ao endereço informado bati a porta e ele me atendeu. Quando vi aquele negro, pançudo, careca, de mais ou menos 1,85m, só de bermuda com a pica estralando de tesão; senti meu cuzinho desabrochar como uma flor (respondam nos comentários se isso é normal). Ele me pegou pela cintura e me puxou para dentro, depois trancou a porta.
Lá dentro começamos a conversar. Ele elogiou minha beleza e principalmente minha boquinha vermelho, fiquei corado de vergonha. Então ele disse:
– Desculpa a bagunça. – A casa dele era bem bagunçada, haviam pratos na mesa e na pia, latas de cerveja no chão e um cheiro de suor bem forte.
– Desculpo sim, imagina… – Respondi, docemente.
De repente ele me agarrou e beijou apertando minha bundinha, fiquei letárgico de medo e tesão. Logo em seguida ele me leva para a cama em seus braços.
– Agora eu vou te comer viadinho. Não era isso que tu queria porra? – Ele disse enquanto tirava seu pau pra fora.
– Posso chupar antes. – Perguntei. Ele nem me respondeu. Subiu na cama me pôs de quatro, tirou minhas roupas, cuspiu no meu ânus e enfiou seu pauzão de uns 18cm.
No começo era horrível, parecia que eu tava “cagando pra dentro”, mas pelo menos na noite anterior me preparei direitinho com relação aos pelos, e na manhã da foda, fiz a chuca direitinho.
Ele dizia:
– Que cu gostoso, porra. Apertadinho, quentinho, uhhh, uhhh. Ele urrava de tesão como um animal.
E eu lá parado gritando e gemendo feito a puta que eu sou.
Por algum motivo, comecei a gostar. Sabia que meu macho queria gozar e precisava de mim. Então disse:
– Vai negão, fode. Me dá tua porra de preto vai. Fode meu cuzinho rosinha.
– Uhhh, caralhooo! – Ele gemia mais e mais. Fiquei com medo de chamar atenção da vizinhança kkkk.
– Vai puto, engravida a tua menininha vai!
E finalmente ele gozou dentro. Senti sua porra viscosa e abundante no meu buraquinho quente. Nós ficamos engatados por uns 2 minutos. Ele ficou acariciando meu cabelo e beijando meu pescoço
Quando ele tirou pra fora, chega fez aquele barulinho (digam se é normal também). E eu chupei seu pau para limpá-lo. Ele me vestiu enquando lambia minhas tetinhas, deu-me um beijo e nos despedimos.

Algum coroa aí pra me fazer de putinha?
Querem mais histórias minhas? Tenho uma ótima quando fui fazer faxina na casa desse negão.
O que acharam do conto?

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