O coroa pauzudo

Era uma pica enorme ainda mole, não via a hora de sentir ela me rasgando

Em minhas andanças sempre acabo no mercado de peixes, acho (certeza) que tenho nos caiçaras, porem o que vou relatar não foi com um caiçara e sim com um lindo coroa (curto coroas). Alfredo, um homem com mais de 50 e o que me chamou a atenção nele foi o humor, bancando a besta, fui me aproximando cada vez mais, seguindo disfarçadamente ele de barraca em barraca, até que consegui sua atenção, quando vi que ele conversava com dona Sheila, uma vendedora, então quando me aproximei, dona Sheila disse a ele: – Óh, ele aí conhece um monte de lugar. Nisso ele me olhou, sorriu, se apresentou e perguntou: -Você não é daqui é? Eu: – Sim, faz algum tempo que me mudei para cá. Ele então olhou para dona Sheila, me olhou e continuou: – que lugar me indicaria? Eu: – depende do que vai querer, são quantas pessoas, tem crianças? Porque dependendo do lugar que quiser ir não dá certo muita gente. Ele: – não, não, seria na verdade só eu, minha família chega amanhã de manhã e eu queria dar uma relaxada hoje. Eu: – posso ver com um amigo se interessar ele te leva a uma praia deserta, onde só se chega de barco ou trilha. Ele: – Ah que pena, achei que você é que me levaria. Eu: – adoraria, mas não tenho barco. Ele pensou um tempo e disse: – Se ele me levar, como seria? Eu: – ele te leva e combina um horário para ir busca-lo. Ele: – e fico sozinho? Nem pensar. Mais um tempo de silencio e ele diz: – que tal ir comigo? a você vê com seu amigo e se ele puder nos levar, vou ao mercado pegar algo para levarmos. Sai dali e 5 minutos depois voltei dizendo que ele estaria nos esperando dali 40 minutos. Então eu e Alfredo fomos ao mercado e logo retornamos, onde o Jairo nos esperava. Pouco mais de 30 minutos chegamos a praia. Isso já era mais ou menos 10 da manhã de um dia lindo, combinamos com Jairo para nos buscar lá pelas 2 da tarde e vimos ele partir. Depois de colocarmos o cooler na sombra, Alfredo tirou roupa ficando só de sunga, me olhou e disse: – ué, não vai ficar de sunga? Eu: – não estou de sunga, só bermuda. Ele: – mas como assim? Não esta de sunga, vai ficar pelado então? Já com um sorrisinho maroto no rosto, eu então aproveitei e respondi: – posso ficar se quiser, mas ai você também teria de ficar. E aquele homem não pensou duas vezes e arrancou a sunga, eu sem tirar os olhos dele me despi também, então ele me perguntou: – aqui é deserto mesmo né? Vai que alguém aparece. Eu: – é sim, mas fica tranquilo, se aparecer alguém o máximo que vai ver é dois homens pelados, ou está pensando em alguma outra coisa? Ele meio serio me olhou e respondeu: – Não, claro que não, o que tá pensando? E mesmo antes que eu respondesse ele continuou: – Mentira, tô aqui disposto a fazer o que me disser, você é meu guia. Aliviado mas ainda sem palavras, tomei um folego e disse: – disposto a que exatamente? Ele: – olha garoto, não sou mais um jovenzinho e quero me aventurar e se eu não me enganei com relação a você, temos pelo menos 2 horas e meia para trepar. Chocado e extremamente feliz, parti em sua direção e já com seu pauzão mole na mão respondi: – então eu preciso saber o que você quer que eu faça? Ele: – eu quero que você seja minha putinha? Pode? Minha resposta foi me ajoelhar e sem esforço algum comecei a mamar naquele pau (juro era enorme ainda mole) que crescia na minha boca, então comecei a punheta-lo bem devagar e disse: – quer gozar primeiro com boquete ou que enterrar essa delicia no meu rabo? ele me levantou pelos braços e acariciando meu pau já duro disse: – vamos até sob as arvores. Assim que chegamos, quando fui me abaixar para chupar, ele simplesmente me virou de costas e se abaixou atrás de mim, separou minhas nádegas e começou a chupar minha bunda e lamber meu cuzinho, me pediu para segurar as nádegas para ele e com uma das mãos começou a se punhetar e a outra a me punhetar, estava adorando, porem eu queria sentir seu pau e pedi a ele para enfiar em mim, quando ele se levantou, eu vi aquele colosso de pica, dura e apontando para o céu, imediatamente, me virei de costas para ele, me coloquei de 4 e enquanto ele se posicionava e levava a mão com cuspe ao rabo ele segurou minha mão e disse: – espera não passa isso não, já volto. Observei então aquele coroa ir até o cooler e voltar com uma bisnaga de maionese e enquanto abria o lacre disse: – eu sabia que iria usar pra comer alguma coisa deliciosa. Senti um arrepio da maionese gelada no meu rabo, Alfredo então se posicionou sobre minha bunda com as pernas abertas, espalhou a maionese em meu rabo e cu com o pau, encostou a cabeça na portinha e disse: – se for te machucar me fala. Respondi apenas um hummm hummm, e ele começou então a forçar e a cabeçona começou a entrar em meu rabo, eu sentia que seu pau estava como uma pedra quente entrando em mim e me deixando alucinado com o tesão que dava, ele então insistiu: – se for te mach… Interrompi e disse: – tá uma delicia, enterra esse cacetão em mim até as bolas. E aquele coroa socou tudo e quanto mais ele socava mais eu pedia, ele me comia de uma maneira que ninguém jamais havia me comido, aquele pintão, entrando e saindo do meu cu, lambuzado de maionese era inacreditavelmente delicioso e eu pedia mais, e Alfredo me dava, estocadas fortes que estralavam em minha bunda, ele então diminuiu o ritmo, achei que ele iria gozar, mas não ele apenas se ajeitou para alcançar meu pinto e começar a me punhetar, então disse: – tá gostoso? Essa punhetinha com um pau na bunda? Eu: – ai seu gostoso, nunca ninguém meteu em mim assim. E comecei a gozar, esperando que logo ele gozasse, mas que nada, ele só metia e metei, naquele vai e vem de pica que já havia deixado meu cu uma flor arreganhada. Então ele começou a tirar tudo para fora e sem sequer tocar no pau, enterrava ele todinho em meu cu. Aquele coroa me comeu por mais de uma hora, senti que meu pau duro iria gozar mais uma vez, pois o tesão que estava sendo não havia como ser de outra maneira. Foi ai que ele me disse: – quer que eu goze onde? Eu: – goza onde você quiser, onde achar que vai ser mais prazeroso. Ele então atolou o pau na minha bunda e começou a gozar, mas enquanto gozava metia tirando o pau e socando tudo dentro, fazendo a porra ir para todo lado. Então exaustos, nos deitamos ali mesmo na areia, embaixo das arvores, depois de um tempo olhei e aquele pauzão ali ao lado e pensei “minha vez”, me debrucei sobre Alfredo e comecei a mamar aquele pau com gosto de cu, porra e maionese, mas estava incrível, ele apenas me acariciava, a cabeça aas costas, até que quando aquele espetáculo endureceu, não tive dividas, subi sobre ele e o engoli de uma só vez com o cu. Comecei a cavalgar naquele cacetão, enquanto Alfredo já me punhetava, depois de um tempinho eu disse que iria gozar, mas ele não soltou e eu gozei sobre sua barriga, mais um tempo e ele então diz que iria gozar, desci de cima dele a abocanhei o pau, chupei aquela cabeçona até perceber que a porra estava vindo, então deixei ele gozar tudo em minha boca, meu rosto, enfim, tinha porra até na orelha, mamei mais um pouco e voltamos a relaxar. Banho de mar, sanduíches e muita conversa até Jairo chegar. Ele então pegou meu endereço e telefone e me garantiu que assim que desse ele iria voltar.
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