Minha filhinha agora é minha mulher

Me chamo Jorge, tenho 48 anos, sou branco cabelos negros, 1.94, corpo bem malhado e um pau de 22 cm.
Meu conto começa quando minha filha de 12 anos que eu nunca tinha visto vem morar comigo.
Ela é uma menina linda, cabelos longos, pele clara, algumas sardas no rosto e um corpo lindo apesar de bem juvenil.
Quando sua mãe me disse que teria de cuidar dela briguei, xinguei, mas assim que vi aquela menina tive certeza que nós daríamos bem.
Ela tinha seios e bunda até grandes pra sua idade, pois sua mãe me disse que ela menstruou muito cedo.
Eu já era casado e minha mulher gostava muito da Lulu, assim chamarei minha menina.
Um belo dia minha esposa inventou de irmos pra fazenda que tínhamos e tudo estava certo até o dia da viagem.
– Vai você e a Lulu amor, eu tenho que visitar esse cliente. Disse minha esposa
– Poxa amor, nos combinamos com você e se não vai fica pra próxima.

Minha esposa olhou a cara triste da minha menina e não aguentou.
– Faz assim amor, vão vocês e em três dias eu vou.
Minha filha deu pulos de alegria e eu acabei aceitando.
Nos enfiamos no carro e não demorou minha menina que estava com um vestido rodado bem curto, colocou os dois pés no banco deixando suas pernas bem abertas.

-Filha tem que sentar direito bebê.
– Mas papai, eu sempre sento assim.
– Tudo bem filha, mas na frente dos outros não pode.
Eu brinquei com ela e dei um tapinha em sua fazendo seu vestido subir e a visão de sua calcinha branca marcando muito aquela bocetinha gordinha, com lábios grossos, fez meu pau ficar duro imediatamente.
Minha filha nem se deu conta e continuou a mexer em seu celular.
Eu tentava manter meu foco na estrada, mas a cada mexida dela ficava mais difícil.
Ela começou a ficar sonolenta e não demorou se virou de frente pra mim com suas pernas abertas sobre as minhas.
Eu respirei fundo e segui viagem.
Não demorou ela pegou no sono e suas pernas caíram de lado deixando sua bocetinha exposta pra mim.
Eu não estava mais aguentando e parei o carro numa estrada sem movimento pra me recompor.
Minha menina dormia tranquilamente e não contendo meus impulsos passei a admirar aquela visão do paraíso.
Sua pele clara, seu cheiro adocicado.
Eu passei meus dedos levemente em suas coxas, ela se mexeu um pouco mas não acordou. Então subi mais e mais meus dedos até sentir o tecido fino daquela calcinha e o calor que sua bocetinha imaculada emanavam.
– Porra, o que eu tô fazendo…
Me repreendi, mas meu corpo estava tomado por um desejo insano de admirar aquela gostosura.
Com cuidado eu afastei sua calcinha e pude ver aqueles lábios gordinhos, lisinhos, sem pelos, sua pequena entrada rosadinha ainda escondida naqueles montes nunca explorados.
Eu ainda com medo de ser pego, passei meus dedos levemente entre seus lábios e senti o calor e seu pequeno grelinho ainda escondido e pequeno.
Com suavidade comecei a mover meus dedos e não demorou pude sentir sua bocetinha ficar melada.
Minha menina soltava alguns gemidos, mas não acordava e meu pau já estava rasgando a cueca.
Sem me conter eu tirei meu caralho pra fora e comecei a punhetar desesperado, imaginando aquela grutinha abrigando meu cadete inteiro e em pouco tempo meus jatos espirraram na minha roupa num gozo tão forte que fiquei largado no banco.
O que eu não imaginava era ser pego por aqueles belos olhos.
-O que o senhor tá fazendo papai?

Eu a olhei sem saber o que dizer ou fazer e ela com curiosidade se inclinou, observando meu pau já meia bomba.
Continua…

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