Minha filha e sua amiguinha safada – Parte 4

Finalmente chegamos no litoral, onde o sol e o mar estavam guardando surpresas muito agradáveis e excitantes.

Acordamos antes mesmo do sol nascer, Márcia tinha feito um café rápido para todo mundo, ela me conta que já confirmou a reserva na pousada. Eu estava acabando de arrumar as malas no carro e de verificar o motor para a viagem.
Quando entro na cozinha, Márcia já estava pronta para a viagem, ela usava um chapéu grande de verão com uma jardineira. As meninas ainda estavam tomando café, Ariel estava sonolenta, quase não conseguia mastigar o pão, já Bianca estava muito acordada, usando uma camiseta azul com um shortinho jeans, conversava com Márcia sobre como ela gosta de praia e de fazer castelos na areia e parou o assunto quando eu cheguei.
– Olha só quem chegou! O nosso motorista bonitão! Tio Pascal! – disse rindo.
– Bom dia, Bianca. Dormiu bem, menina?
– Dormi sim, tio. Até tive um sonho muito gostoso sabe? Era um casal de namorados muitooo apaixonados num quarto aí… kikiki.
– Sei… – falei tentando disfarçar, mas sabia que ela estava falando de mim e Márcia ontem de noite.
– Tudo pronto, princesa?
– Sim, pai, tá muito cedo, muito sono… – Ariel mastigava de olho fechado seu pão.
– Princesa, deixa o papai pegar você, se não vamos nos atrasar. – Pego ela no colo, termino de beber seu café e levo ela para o carro. Ariel está de vestido rosa que usa de pijama, no meu colo, sinto o peso de seu corpo e o quanto minha filhinha está crescida, sua pele macia, seu cabelo cheiroso, seguro ela por baixo, vendo que sua bunda grande não cabe mais em uma palma apenas. Coloco ela no carro, atrás do banco do carona e ajeito o cinto de segurança com ela adormecida.
Márcia vem logo atrás com Bianca, toda feliz, ela entra no carro e se senta no meio, eu falo para ela colocar o cinto. Márcia entra no carro e partimos.
A viagem seguiu tranquila, como estava muito cedo, não havia muitos carros na pista, Márcia vinha falando como ela nunca mais tinha ido na praia e como tem uma amiga que tem casa por lá, Ariel vinha dormindo segurada apenas pelo cinto de segurança e Bianca estava mexendo no seu celular. Ela estava tirando selfies, e depois começou a tirar fotos juntos de Bianca. A safada se aproveitou que minha filha dormia, para tirar fotos mais indiscretas dela. E eu estava vendo tudo pelo espelho retrovisor.
Enquanto Ariel dormia tranquilamente, Bianca com o celular em uma mão, usava sua outra mão para descer uma alça do vestido da amiga, revelando seu peitinho em formação, não bastante isso, levantou sua própria blusa para revelar seus peitinhos e tirava fotos junto de Ariel, Bianca encostava a ponta de sua língua nos peitos de Ariel, achei que ela ia começar a chupá-los ali mesmo, mas ela estava apenas brincando de tirar fotos. Bianca queria algo mais ousado ainda, então abriu as pernas de minha filha, expondo sua calcinha. Sua busetinha marcando no tecido branco de sua calcinha infantil, e Bianca tirava fotos dela assim, aberta e exposta. A safadinha tirava selfies com a língua de fora, agora estava puxando o próprio short jeans para o lado, tirando fotos de sua xaninha, ela as vezes cruzava os olhos comigo no espelho e ria, sabia que eu estava querendo parar o carro e voltar a sentir o gosto de seu corpo. Ela passa seus dedos entre os lábios de sua vagina e faz sinal de “vem cá” com a mesma mão…
Eu não conseguia ver direito, pois além de estar olhando pelo espelho, tinha que manter os olhos na estrada e minha atenção para a conversa que Márcia estava tendo comigo sobre a pousada que íamos ficar e como era perto da praia.
– Amor, você está ouvindo o que eu estou falando? – disse meio chateada.
– Claro, só estou de olhos nesses buracos… Digo, na estrada e nos carros, pode continuar… – tentando disfarçar a minha excitação e falta de interesse no que ela me contava.
Márcia me falou que quando era mais nova, vinha nessa mesma praia ficar com alguns namoradinhos da época, e que uma amiga tem casa na região.
Chegamos bem cedo, não tinha mais ninguém ainda no lugar, entrei pela garagem da pousada, estacionei o carro e fui para a recepção. A dona era uma portuguesa velha e gorda de nome Flores.
– Bom dia, dona. Minha esposa falou com a senhora mais cedo, é o quarto para dois adultos e duas crianças.
Ela levanta da cadeira e passa o olho em Márcia e nas meninas.
– Então é tu, tua esposa e tuas filhas?
– Sim, exatamente.
Ouvindo isso, Bianca se aproxima de mim e me agarra, me abraçando e diz:
– Aí, papai. Tou tão feliz de estar aqui com o senhor kikiki! – disse ela contente.
Eu a afasto, dando um sorriso amarelo para a dona Flores que olhava desconfiada.
Ela chama um rapaz de nome Rodrigo para ajudar a trazer as malas, Rodrigo era moreno de cabelo bem curto, meio forte, usava o uniforme da pausada, provavelmente tinha menos de 20 anos. Rodrigo nos acompanhou até o quarto que ficava no segundo andar.
– Por aqui, esse é um dos nossos melhores quartos, é uma suíte com vista para o mar, e claro, podem ver a piscina aqui embaixo também. Espero que esteja tudo ao gosto dos senhores, qualquer coisa é só me chamar. Espero que gostem da sua estadia. – E se retirou.
Márcia estava maravilhada com o quarto, foi exatamente o que ela estava esperando, um quarto com uma cama de casal e uma de solteiro. De cima conseguíamos ver a região e como o céu azul de manhã estava excelente para curtir a praia.
– Vamos nos arrumar logo para ir para a praia. Não é mesmo, meninas?
– Sim! Vamos logo! – As duas falaram ao mesmo tempo.
Márcia procurou nas malas os maiôs para ela e para a filha, as duas começaram a se despir e Bianca disse que ia se trocar no banheiro.
– Pascal, acho que você deveria ter dado um trocado para o rapaz, ele ajudou a subir nossas malas até aqui e foi tão gentil.
Meio a contragosto de perder as duas peladinhas, acho cinco reais no bolso e vou atrás do ajudante, encontro ele perto do saguão de entrada falando com a dona Flores.
– Nossa, dona, cê viu a mulher que chegou? Mó gostosa, tem um bundão daqueles!
– Pois você deixe de atrevimento com as patroas dos outros, gajo! Tu não queres meter o estabelecimento em mais uma das tuas! Lembras-te da última vez!?
– Não, não. Eu tou na minha, mas quero muito ver quando ela colocar um biquíni… Aposto que tem um corpão kkkk
– Rodrigo, já mandei parar tuas brincadeiras, e presta atenção, vou ter que ir ao centro buscar umas encomendas, tu vais ficar responsável aqui na recepção.
Não acreditando na falta de respeito que esse moleque teve com a minha esposa, mas quem ele pensa que é de falar assim? Tudo bem que Márcia é mesmo um mulherão, de uma bunda muito gostosa, mas ele não tem que falar dela assim, esse moleque atrevido. Pelo menos economizei os cinco reais que ele ia ganhar, o dinheiro volta para o meu bolso e eu volto para o quarto de cara fechada.
Chegando lá, Márcia já está pronta, tinha prendido o cabelo em um rabo de cavalo, usando um maiô preto bem cavado e de costas nuas, a peça modelava bem o seu corpo e a parte de baixo era tão cavada que deixava sua virilha um pouco exposta, era muito sensual, ainda mais que assim, dava para ver que ela sempre mantinha a região sempre bem lisinha, sua xana bem tufada e modelada no tecido. Na parte de trás, seu bumbum engolia todo o maiô que era sustentado apenas por um fio que subia nas costas.
Ariel estava terminando de colocar o seu maiô, estava com seus peitos de fora pedindo para a mãe ajudar a subir. O maiô era de criança, maiô shortinho na cor rosa e de estampa florida tinha um babadinho longo na cintura que fazia de saia, tapando a frente e atrás. Os peitos dela já eram dois limõezinhos brotando. Minha filha estava crescendo rápido, penso enquanto observo a cena distraído.
– O que foi, amor? Você entrou com uma cara tão fechada no quarto, aconteceu alguma coisa?
– Nada não, melhor deixar isso para lá.
– Fala logo, amor. Vamos resolver, você não gostou do quarto ou da pousada?
– Não é isso, Márcia, eu ouvi aquele ajudante, o tal do Rodrigo te chamar de gostosa, acredita nisso? Aquele moleque…
Márcia me olhou séria por um momento e depois não conseguiu conter uma gargalhada.
– Ah Pascal, e você ficou com ciúme do rapaz? Amor, por favor, devo ter idade para ser mãe dele… Acho curioso ele falar isso de uma mulher da minha idade…
Márcia terminou de suspender o maiô de Ariel, e minha filha ficou intrigada com a situação.
– Mãe, o que é “gostosa”?
– Ah filhinha, quando um homem acha uma mulher muito bonita, ele a chama de gostosa, entendeu?
– Eu sou gostosa, mamãe? – Ariel pergunta, surpreendendo Márcia e eu que estava escutando a conversa.
– Amor, você é a minha gostosa! – E terminou dando um cheiro no pescoço de Ariel, que ficou rindo.
Bianca saiu do banheiro, ela usava um shortinho jeans e uma camiseta babylook branca, a menina tinha puxado as alças da calcinha do biquini bem para cima, de modo que ficavam fora do short, modelando a sua cintura. Ela tinha amarrado o cabelo loiro em duas marias-chiquinhas, e usava óculos de sol e batom vermelho.
– Que bom que já está pronta, Bianca. Então vamos logo.
– Amor, esse seu maiô… Você vai sair assim mesmo daqui da pousada?
– O que foi, Pascal? Vai começar a se incomodar como eu me visto agora? – Márcia falou em um tom muito séria.
– Não é por você, você sabe disso, é pelos outros, Márcia.
– Está bom então, já que meu maridinho chato pediu.
Ela tira da mala uma saída de praia verde, amarra na cintura, pega sua bolsa e sai do quarto segurando Ariel e Bianca pelas mãos.
Ela vai na frente enquanto eu fico um pouco mais atrás, esqueci de falar para ela que o Rodrigo ia estar na recepção e para ela passar direto para evitar constrangimentos. Márcia vai em direção ao saguão de entrada e quando vê que é o rapaz que está lá, se aproxima dele. Eu fico vendo, mas sem entender o porquê daquilo. Rodrigo estava sentado em uma cadeira.
– Bom dia, rapaz. – Ela diz muito educada e sorrindo.
– Opa, dona, digo, senhora. Bom dia, a senhora deseja algo? – Rodrigo olha ela da cabeça aos pés.
– Sim, a praia é muito longe daqui?
– Não, senhora. É só sair daqui da pousada e ir direto pela esquerda, vão seguindo até ver o mar, não tem como errar.
– Vamos, mãe. É perto. – Ariel estava ansiosa e puxava a saída de praia da mãe, Bianca começou a puxar também na maldade. Eu apenas observava a cena dali de perto.
– Calma, princesa, deixa a mamãe terminar a conversa, e tem algum lugar bom para ficar por aqui, garoto?
– Sim, senhora, tem um quiosque logo na frente da… Nossa… – Rodrigo para de falar, a saída de praia de tanto ser puxada, vai ao chão, revelando toda a silhueta de Márcia em seu maiô preto cavadíssimo. Rodrigo fica boquiaberto com a situação. Ele fica olhando seu corpo.
– Na frente de onde, garoto? – Márcia percebeu que o rapaz estava vidrado nela, agora brincava com ele, ela aproveitou para ajeitar o maiô na frente do rapaz, mexendo em seus peitos por dentro do tecido.
– Na frente da… Rua… Nossa… – Rodrigo não falava direito, estava em choque.
Ela agora meteu a mão no meio das penas para ajeitar o maiô na virilha, mostrando para o rapaz que ela era completamente raspada, faltou muito pouco para mostrar a entrada de sua buseta. Sua buseta tufada no tecido, faltando muito pouco para escapar.
– E é bom esse quiosque hein? – Márcia agora virou de costas para ele, sua bunda estava a poucos metros da cara de Rodrigo, ela se inclinou, abaixou para pegar a saída de praia do chão. Mas a visão que deu a Rodrigo, só eu tinha visto até então. Sua bunda branca aberta, apenas com um pano pequeno tapando seu cuzinho precioso.
– É a melhor que já vi… – Rodrigo não conseguia desviar o olhar, até que Márcia colocou de volta a saia na cintura, acabando com o show.
– Como é, rapaz? – disse ela, com um sorriso de canto de boca.
– Digo, é o melhor quiosque que tem por aqui. – Rodrigo estava tremendo – Olhe, tome esse cartão, é uma caipirinha de cortesia da pousada para uma mulher tão linda.
– Nossa, mas você é muito gentil. Obrigada, querido. – E deu um abraço no rapaz.
– Que isso, dona, não é nada, e se precisar eu estou aqui. Se a senhora precisar de qualquer coisa mesmo…
– Tudo bem, obrigada. Vamos meninas. – Segurou as duas meninas pelas mãos e saiu rebolando, as três andaram para fora da pousada, comigo um pouco mais atrás. Olhando em direção a recepção vejo que Rodrigo tinha saído, provavelmente foi bater uma punheta pensando na minha esposa. Mas depois de todo esse show, não posso culpá-lo.
– Desculpa, mãe. Não queria derrubar a sua saia… – disse Ariel cabisbaixa. Márcia olhou para a filha com um sorriso muito largo, ela abraçou Ariel que não entendeu o carinho repentino.
– Não, meu amor. Não fique assim, você ajudou a mamãe, agora vamos para a praia.
E continuaram a andar em direção da praia que ficava alguns metros da pousada, eu me aproximei e questionei Márcia sobre o que rolou:
– Márcia, que diabos foi isso?
– Desculpa, amor. De verdade, acho que me deixei levar. Quando a saia caiu e eu vi nos olhos dele toda essa admiração, eu tive que brincar mais um pouco com ele, sabe? Você devia ter visto, ele estava babando em cima de mim, o pau não se aguentava, eu estava quase com pena dele… Tão novinho e desejando essa buseta aqui. – Sem ninguém mais ver, ela puxou o maiô para o lado, revelando os lábios de sua buseta que estava brilhando e muito molhada.
– Meu Deus, amor. Olha como você está! Nunca vi você assim… Foi pelo Rodrigo?
– Não, Pascal. Não foi ELE, foi isso de ter um rapaz novinho desejando o meu corpo, eu não lembrava como era isso, sabe? Meu coração estava batendo muito forte e eu só pensava em deixar ele cada vez mais doido… Acabei me deixando levar… – Márcia só mostrava esse tipo de comportamento dentro do quarto e comigo, ver ela assim, muito excitada e por outro homem foi muito estranho, mas despertou uma grande excitação em mim, quem diria que ela gostava de se exibir assim e ainda para um rapaz bem mais novo. A felicidade no rosto de Márcia fez com que eu deixasse para lá essa história e a raiva que eu senti na hora
Chegamos no quiosque indicado por Rodrigo, era um lugarzinho bem pequeno, mas arrumado, era um bar com sinuca que o dono alugava cadeiras e mesas para quem fosse ficar na praia em frente ao quiosque. Tratei de ir falar com o dono, um homenzinho gorducho, careca e de bigode. Lhe pedi uma mesa, guarda sol e 4 cadeiras.
– Amor, eu quero a caipirinha que me deram de cortesia. – Márcia me lembrou do cartão que ela ganhou, ela nunca bebeu assim tão cedo, mas acho que esse foi o comportamento menos estranho dela hoje. Ela deu o cartão para ele que olhou primeiro para seu decote e depois para seus olhos, o homem sorriu e disse que iria fazer uma no capricho e já ia entregar.
A praia estava boa, nem muito calor e nem lotada. Na verdade, eu conseguia ver mais algumas famílias ali, alguns moleques jogavam futebol perto. Chegamos na mesa, colocamos nossas coisas, Márcia logo tirou sua saída de praia, expondo bem seu corpo delicioso no maiô cavado, mas isso não foi o mais chocante. Quando Bianca tirou o shortinho e a camiseta, ela estava usando um biquini azul-claro de amarrar, os pequenos triângulos do sutiã tapavam seus peitinhos, seu biquini infantil estava fio dental, bem colocado em sua bundinha branca, na frente estava muito baixo, era possível ver a testinha de sua buseta, e ela tinha puxado as alças laterais até a altura do umbigo. Fiquei espantado com toda a audácia dessa menina, até Márcia não conseguiu conter o espanto.
– Bianca… Querida, deixa a tia ajeitar o seu biquini…- Márcia tentou tirar o pano da bundinha da menina.
– NÃO! Não, tia! Eu gosto assim! O da senhora não tá assim também? Eu acho bonito bem dentro do bumbum, poxa. – Fazendo cara de quem ia começar a chorar. A menina sabia se defender e sempre sabia o que falar.
Márcia deu de ombros, mas quem pareceu chateada foi Ariel, seu maiô era shortinho e tinha uma saia que impedia seu bumbum de ficar exposto. Ariel olhou tanto para a mãe quanto para sua amiga, as duas com o maiô e o biquini bem enfiados na bunda, duas delícias, e olhava para o seu, via o quanto era diferente no estilo e muito infantil. Ela até tentava puxar o shortinho para dentro mais da sua bunda, mas não conseguia.
– Oh princesa do papai, tá tudo bem? E que tal se você fizer um castelo de areia bem bonito para mim hein, amor? – Sorri para ela, e ela me abraçou afirmando com a cabeça que estava querendo fazer o castelo.
– Bibi, quer fazer um castelo de areia comigo? – Ariel logo perguntou para sua amiga, mas Bianca parecia tão mais preocupada com seu biquini que eu achei que ela não ia aceitar, mas aceitou muito animada.
– Podem fazer castelos, mas primeiro vamos passar o protetor solar – Márcia foi tirando o protetor da bolsa e começou a passar na filha, primeiro um braço e depois nas coxas.
– Tia Pascal, passa em mim, por favorzinho? – Bianca se voltou para mim pedindo com a maior fofura do mundo.
– A Tia Márcia vai passar logo logo em você. – Eu estava querendo evitar encrencas.
– Não, ela tá passando na Ari, passa logo o senhor vai! – Bianca pega o protetor e joga o conteúdo nas minhas mãos. Olho para Márcia, e ela sem qualquer cerimonia me sinaliza com a cabeça para continuar. Então obedeço, Bianca se posiciona bem na minha frente com um largo sorriso, estende os braços, e eu começo passando em seus ombros, passo a mão em sua cintura levantando um pouco as alças do biquini, Bianca levanta a perna e coloca um pé na cadeira em que eu estou sentado, indicando para eu passar entre suas coxas também, a visão é perfeita, sua xaninha bem exposta e inchada sendo puxada pelo tecido do biquini, meu pau lateja de tanta vontade de entrar nessa pequena fenda tão próxima. Passo em sua barriga, ela ri e diz que estou fazendo cosquinhas. Com cuidado passo entre seus peitinhos e termino com o pescoço.
– Calma, tio. O senhor esqueceu das costas, pode passar tudo aqui, não vai querer eu toda vermelha né? – Ela vira de costas, toda saliente, empinando sua bunda bem perto do meu pau que agora já estava bem duro e fazendo forma dentro da bermuda. Vou passando minha mão por suas costas, na sua cintura, e paro quando chego perto de sua bunda, noto que Márcia está muito distraída conversando com a filha, então aproveito para lambuzar a bundinha de Bianca, estou fazendo massagem na garota com sua bundinha empinada, o biquini dela muitas vezes sai de lugar, consigo ver seu cuzinho piscando, olho para Márcia e ela continua falando com Ariel. Aproveito e lambuzo mais sua bundinha de protetor, puxando o biquini um pouco para o lado e passando meu dedão nas pregas do seu cuzinho, está tão quente. Ela está adorando e eu estou precisando me conter para não fazer besteira. Bianca, as vezes solta um gemidinho e pisca mais o cu para mim como agradecimento. Finalizo a sessão e agora ela já pode ir. Ela me agradece e vai com Ariel montar o castelo. Meu coração está a mil e meu pau está louco de tesão, ainda bem que ninguém viu essa loucura.
A praia começa a ter mais gente, pessoas indo e vindo, vendedores e turistas. O dono do quiosque aparece para entregar a caipirinha para Márcia, era um copo grande, quase 700ml, Márcia fica feliz e eu fico meio preocupado, pois nunca vi ela beber tanto e de dia ainda por cima. Ela agradece, e ele dá uma boa olhada nela antes de ir embora. Márcia dá um bom gole na bebida e depois se ajeita na cadeira de praia para tomar sol, relaxando seu corpo e fechando os olhos. Enquanto isso, as meninas começam a fazer o castelo, mas o que seria uma atividade inocente se torna algo bem chamativo. Ariel começa sentando-se na areia, ela junta areia para montar o castelo, só que Bianca fica de joelhos e com a bunda empinada. A cena começa a chamar atenção dos homens que passavam, alguns que passam fingem que não olham, mas Bianca com a sua bundinha branca brilhando no sol é algo difícil de ignorar. Ela percebeu os olhares e agora estava bem mais solta e rindo, ficava de quatro com as pernas bem abertas, querendo se exibir para os machos, essa garotinha gostava de ser desejada, ela queria ver homens com seus paus duros querendo a bundinha dela. Ela não mostrava nem um pudor, mexia muito a bunda e as vezes, ainda de quatro e com os cotovelos na areia, fingindo estar brincando com minha filha, ajeitava o biquini, revelando mais ainda de seu corpo de menina. O castelo ficou maior, e o número de olhares masculinos também, não resistiam e olhavam mesmo para Bianca, encaravam sua bunda, tiravam fotos com o celular. Ariel percebeu, ela percebeu os vários olhares voltados apenas para sua amiga e nenhum para ela, mais uma vez ela olha para o seu maiô infantil, para Bianca e para sua mãe… Todas desejadas, expostas e com suas bundas aparecendo…
A expressão de minha filha muda, ela fica mais séria e vem até mim com cara de choro, com lagrimas formando nos olhos:
– Papai, vamos embora? Não quero mais ficar aqui!
– Como assim, princesa? Não tá se divertindo montando o castelo?
– NÃO! Não quero mais esse castelo idiota… AAAAH MEU CASTELO! – Enquanto ela falava comigo, uma bola acertou em cheio seu castelo e que agora era apenas um monte de areia de novo. O susto foi grande, a areia foi parar nas pernas de Márcia que acordou e no corpo de Bianca. Um rapazinho apareceu, cabelo castanho meio curto, de pele morena do sol, bermuda de surfista mas o que mais se destacava era seu corpo, era atlético.
– Caramba, tia! Desculpa, foi tudo culpa minha, eu não consegui pegar…
O rapazinho parecia desesperado, chegou perto do castelo recém demolido e pegou sua bola. Márcia se levantou chateada pela areia em suas pernas e coxas, e também por estar meio alterada com a bebida. Bianca só fazia rir, e achei que Ariel iria chorar ou querer gritar com o menino. Mas ela só estava parada olhando para ele.
– Olha só essa bagunça, menino! Além de acabar com o castelo da minha filha, me deixou toda suja! VEJA ISSO! – Mária chegou perto do menino e mostrou suas pernas e coxas, ela parece que esqueceu por momento sobre como estava sensual como maiô cavado, o rapaz que antes parecia com medo, agora estava encantado, da minha cadeira eu conseguia ver o volume que se formava em sua bermuda. Apesar de novo, o pau dele já era bem grandinho. Ariel estava encantada, ela olhava o corpo dele, mas Bianca que estava do seu lado, cochichava algo e discretamente falava para ela olhar mais em baixo, para o volume da bermuda.
– E ainda me deixou suja aqui atrás veja só! – disse ela mostrando a parte de trás de suas coxas, mas os olhares eram para a grande bunda de Márcia que estava toda exposta para o moleque ver. – Pois peça desculpas para a minha filha. Vai, Ariel vem cá! – Márcia puxou Ariel que estava indo com muita vergonha. O menino agora se voltava para Ariel, ela era pelo menos um palmo mais baixa que ele:
-D-desculpa, neném. Não quis derrubar o castelo tá bom? Não precisa chorar, bebê. Vamos montar outro juntos?
– Eu não sou neném e nem estou chorando, meu nome é Ariel, tenho quase 10 anos tá, garoto!? – ela disse cruzando os braços e fechando a cara.
Aproveito que está tudo resolvido, levanto e vou tomar um banho de mar, pelo menos assim eu posso esquecer das coisas um pouco. Como a maré está um pouco seca, a água fica afastada de onde estamos, então caminho um pouco até chegar na água. Não tem quase ninguém por perto, então levo um susto quando uma voz surge:
– Tio, me espera aí! Eu tou só areia e vim me lavar. – Bianca tinha me seguido, ela estava na parte rasa da água e vinha em minha direção – Tio, vem me pegar, eu não dou pé aí.
– Não, Bianca, fique aí que é raso. Por que não fiou lá com a Tia Márcia e com a Ariel? – indaguei a menina que não parava de vi.
– Depois que o senhor veio pra cá, uma mulher apareceu lá, acho que é mãe do boy que a Ari tá afim hihihi. Deixei eles conversando – As palavras dela me deixaram cheio de perguntas, minha filha ficou afim daquele rapazinho? Ariel já está nessa idade…? Não tive muito tempo para pensar nisso, pois Bianca agora estava com água até o seu pescoço vindo em minha direção e de repente ela some na água. Corro na direção em que ela está. Seguro o seu corpinho, retiro sua cabeça d´agua e ela está o um largo sorriso:
– Sabia que não ia deixar eu morrer, sabia que ia me salvar. Meu herói kikiki! – Ela me agarra pelos ombros e me entrelaça entre suas pernas. Consigo sentir todo o calor do seu corpo.
– Bianca! Você quase morreu! Que susto você me deu, garota…! – falei sério.
Ela fez beicinho, e assim tão perto de mim, com suas pernas bem encaixadas no meu quadril, meu pau vira rocha, ela simplesmente mete a mão dentro da minha sunga, puxa meu pau para fora por de baixo da água. Fazendo “shhh”, ela me cala e segura meu pau com força.
– Calma, tio, vou agradecer o senhor por salvar a minha vida… – Ela começa me punhetando, sua mãozinha massageia a cabeça do meu pau e vai descendo até meu saco, ela aperta um pouco me fazendo gemer.
– Tá bem cheio né, papai? Deve tá doendo muito, querendo sair esse leitinho né, coitadinho? Sua filhinha vai ajudar, papai! – Ela aperta mais meu saco, eu acabo gemendo mais ainda. Eu estava segurando Bianca pelos quadris, enquanto ela está com as pernas em volta da minha cintura, uma mão no meu ombro e outra por baixo no meu pau.
Com medo de soltar e ela se afogar e com medo de ser visto, essa foi uma das piores situações em que ela me meteu até agora. E o pior de tudo é que eu estava à mercê completo dessa garotinha.
– Me chama de filha vai, paizinho! Fala que tá querendo meter esse pau duro na minha busetinha! – Mais uma vez ela apertava meu saco, meu pau que agora latejava de tesão. Meu coração estava batendo muito forte.
– FILHA! Vamos parar com isso, Bian… ARGH! – ela voltou a punhetar o meu pau com força, ela estava descendo a pele até em baixo e voltando, brincava com a minha glande passeando os dedos por ela, as vezes até as unhas, era uma dor prazerosa. Bianca desceu mais o seu corpinho, meu pau agora estava entre nos dois, quem olhava de longe, ia pensar que era um abraço…
– Me segura, paizinho… Não me solta… Vamos colocar ele aqui… – A garotinha puxou seu biquini de lacinho e depois pegou meu pau para colocar entre o pano do biquini e ela, eu estava sentindo o calor de sua busetinha bem de perto.
– Ainda quer parar, papai? Tá gostando da pepeca da sua filha safadinha né? – Ela começou a rebolar e o movimento das ondas fazia com que o biquini empurrasse meu pau para cima e para baixo freneticamente.
– Não pare, filha, rebola mais para mim, vai, safada! – Meu pau estava entre a rachinha de Bianca e seu biquini, seu corpinho quente e suas pernas me segurando, ela esfregava bem sua buseta no corpo do meu pau, e começou a punhetar de novo, rindo, mordendo seus beiços e dessa vez eu não consegui resistir.
– Bianca, eu vou gozar… – Falei não aguentando de tanto tesão.
– Vai, papai? Então dá o leitinho pra sua filha putinha dá! – Ela soltou as pernas da minha cintura e caiu de boca na minha pica, as veias do meu pau estavam saltadas como nunca e meu saco estava pulsando, Bianca punhetava forte e rápido…
– Puta merda, Bianca… Caralho, sua putinha safada… Aiicaralho… – sinto o jorro de esperma chegando e saindo pelo meu pau, é tanto que até sinto dor no saco, não consigo conter um gemido alto… Puta merda, eu não sei o que Bianca fez, mas ela conseguiu me dar o melhor boquete da minha vida. A sensação de alivio é tanta, que até solto ela, e esqueço que ela pode se afogar.
A safadinha aparece flutuando perto de mim, sorrindo, e muito despreocupada.
– Foi bom né, papai? Eu sei que foi… Adoro brincar com você hihihi.
Meio confuso e sem jeito, olhando em todas as direções para ver se ninguém viu o que acabou de acontecer, coloco meu pau de volta na sunga:
– Menina, assim você vai me deixar doido…
– Se for doidinho por mim, tudo bem kikikiki – Ela estava agora nadando, e nadava muito bem. Depois caiu a ficha que toda a encenação de vítima de afogamento foi apenas para se aproximar de mim e me agarrar.
– Vamos voltar lá com elas, Bianca, e sobre o que aconteceu aqui…
– É nosso segredinho, papai. Eu sei tá! – ela sorria, e estava muito satisfeita com o que fez. Eu fui caminhando em direção a nossa barraca, o castelo estava de volta, dessa vez maior. Ariel estava muito feliz com seu novo amigo na areia conversando, e Márcia conversava com uma mulher.
– Pascal, amor. Você não vai acreditar, essa é a minha amiga Raquel que tem casa por aqui, lembra que falei dela? Pois é, o menino que destruiu o castelo é filho dela, Tiago que tem 12 anos.
Raquel era uma morena de corpo violão, olhos pretos e a cor da pela era a mesma de seu filho, queimada de sol, cabelos negros e com as pontas loiras, ela tinha sobrancelhas grossas. Estava usando um maiô verde, simples e uma saída de praia transparente.
– Muito prazer, Raquel. Sou Pascal. – E dei a mão para ela apertar.
Júlia sorriu, olhou para Márcia dando um risinho.
– Nossa, foi com esse que você parou, amiga? Bonitão ele kkkkk. Muito prazer Pascal, que feliz coincidência eu encontrar minha amiga e a família aqui.
– Na verdade foi seu filho que achou o castelo da nossa filha… – falei brincando.
– É verdade, desculpem por isso. Mas olha só, para compensar você, eu estou convidando todos para almoçarem na minha casa, que tal? Vai ter um churrasco lá e vocês estão bem convidados.
Márcia parecia muito feliz ao reencontrar a amiga e com o convite, ela me olhava esperando nada menos que um sim para a proposta de Raquel.
– Sim, claro que vamos, depois me passe o endereço. – Falei sorrindo.
-Ótimo! Não precisa querido, é aquela casa bem ali, espero vocês por lá, não demorem por aqui. Vou colocar a carne no fogo. Tiaguinho, se despeça das amiguinhas e venha, amor.
Tiago se despediu de Ariel dando um tchauzinho, e quando foi dar tchau para Bianca, olhou para ela dos pés a cabeça, parando para analisar seu corpo e seu biquini.
– Você vai também?
– Você quer que eu vá, gatinho? – ela disse se aproximando dele, Ariel atrás estava ficando com raiva.
– Quero sim, não precisa nem se trocar, tem piscina lá, pode ir com esse biquini mesmo, eu achei bonito.
– Hunm gostou foi? Tá bem, mas só se nadar comigo depois. Kkkk – Bianca ajeitava o pequeno biquini no corpo para ele ver. Ariel vendo isso estava com uma expressão que parecia que ia explodir.
Tiago não conseguiu dizer mais nada e saiu todo sorridente, e saiu pelo mesmo caminho que sua mãe foi.
Márcia arrumou as coisas, chegamos no quiosque para acertar as contas com o dono e disse:
– Bom, então vamos lá, vai ser muito legal e… Filha, o que foi? – Ariel tinha travado no meio do caminho.
– Eu não quero ir! Não quero! – minha filha estava com raiva e ciúme.
– O que foi, amor? Tá passando mal?
– NÃO! EU ODEIO ESSE MAIÔ! ELE NÃO É NADA BONITO! A Senhora e a Bianca estão lindas, só eu que tou feia! Não vou! O Tiago nem me olhou e nem me elogiou! Ninguém me acha bonita! – ela começou a soluçar.
– Oh amor, mamãe acha você linda, vamos lá no apartamento pegar o outro maiô para você.
– NÃO! Mãe, o outro é a mesma coisa, quero igual da senhora! – ela disse apontando para o maiô cavado da mãe. E Márcia fazia uma expressão de surpresa e alegria.
– Amor, o da mamãe é de adulta. As mulheres adultas gostam de mostrar mais o corpo… – Ah mãe, mas eu quero, a senhora deixou a Bibi usar o biquini dela assim também! Por que só eu não posso? Não é justo! – Bianca estava rindo discretamente da situação.
– Pascal, e agora? O que você acha? – Márcia se voltou para mim quando desistiu de argumentar com ela.
– Minha princesa, e se a gente comprar um maiô novo? Acho que eu vi umas lojas de roupas por aqui no caminho, o que acha? – decidi resolver logo isso.
– Sério, papai? Muito obrigado! Eu quero sim! – Bianca voltou a ter uma expressão alegre e me abraçou muito forte.
E saímos de lá para comprar umas roupas novas para Ariel ir no churrasco e impressionar seu novo amigo, mas infelizmente, não foi só isso que ela fez com ele. Com ajuda de Bianca, Ariel iniciou seu caminho para se tornar uma safadinha também, e com Júlia agora no churrasco, eu iria descobrir que esse mal era passado de mãe para filha…

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