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meu priminho indígena parte 6

3979 palavras | 5 |5.00
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depois do meu banho com kaio, almoçamos e logo depois fui cochilar na rede da varandinha de frente da casa dele

depois do almoço me lembro que fui tirar um cochilo na rede que fica na varandinha da frente da casa da minha tia, bem na sombra adormeci durante quase uma hora e meia, com meu chapéu no rosto por causa da claridade do dia, me lembro que o tempo tinha mudado e parecia que ia chover quando acordei começava a cair uma chuvinha ascendi um cigarro e fiquei olhando para o horizonte além da serra viajando nas coisas que eu deveria fazer no dia seguinte, foi ai que lembrei que eu ainda não tinha ido numa tal praia de nudismo que ficava bem do outro lado da cidade turística.

bom, o caso e que bem antes da gente ir na aldeia, eu minha mãe e minha outra tia não indígena que é irmã do meu pai, bem antes das minhas férias eu falei com um amigo do trampo que ia para lá passar as férias naquela cidade turística ai meu amigo me falou que tinha uma praia de nudismo que ficava num local escondido era bem escondido mesmo.

esse meu amigo tinha me falado que conhecia bem a região porque o sogro dele tem uma casa de praia lá então ele tinha me falado dessa tal praia de nudismo que era bem escondida e pra chegar lá levava mais ou menos uma hora pra chegar nela e que o local da entrada tinha cercas de madeira com arame farpado com uma placa sinalizando que ali era uma praia de nudismo só para nudistas era o que ele tinha me dito que dizia placa.

mais eu nunca fui fã de nudismo, sempre achei constrangedor.

decidi melhor deixar pra lá e ir para um tal clube com piscina que ficava nesta outra região perto da prainha de nudismo.

eu já estava quase terminando de fumar o cigarro, quando meu primo o kaio veio me chamar pra ajudar a separar um monte de batata doce para fazer uma iguaria que eu ainda não tinha experimentado ,era para a festa de tradição da aldeia que rola todo ano era bem fácil e rápido de se fazer, ai então fomos até a outra varandinha de trás da casa e estava tudo lá em cima da mesa de madeira muitas bacias e baldes cheias de batata doce devia ter quase uns 40 quilos mais ou menos só de batata doce, ai separamos as maiores e melhores pra minha mãe e minha tia a mãe dele enquanto elas faziam uma outra comida lá na cozinha de fora quase do lado da casa que era um local pra fazer rango para festas tinha outras mulheres e até nossas primas ajudavam separamos tudo bem rápido as maiores e melhores batatas doces logo depois fomos pra um lado da vila que eu ainda não tinha ido antes, que é onde fica a opý a casa de reza estava rolando um ensaio do coro juvenil eu me apaixone mais ainda vendo e ouvindo o coral cantar a coisa mais linda.

lá eu conheci um rapaz da minha idade que é músico do coral, apelidado de berê que toca violino ,ele ficou surpreso comigo quando o kaio contou para ele que eu também era músico e que eu toco violão e gaita, bem nesse momento o ensaio estava terminando, berê pediu para que eu fosse buscar o meu conjunto de gaitas pra gente tirar um som bonito na opý eu ele o outro rapaz com mbaraka =chocalho e mais um garoto que tocava violão e a menina do tambor com chocalho.

voltei com o kaio na casa dele, peguei meu conjunto de gaitas até porque não sabia qual seria a tonalidade dos cantos ,então levei todas no meu suporte cheguei lá sentei do lado deles no banco e fui tocando de ouvido eles se apaixonaram pelo som da gaita, até o coral juvenil, berê na hora se encantou e disse que queria aprender a tocar gaita e acabei fazendo mais amigos na aldeia foi muito legal mesmo, ai pronto fui apelidado de kaburé = (caboclo) por ser meio índio pegou na hora o apelido era kaburé pra lá kaburé pra cá e todos agora me chamavam de kaburé na vila até que gostei do apelido por soar como um nome indígena que eu não tinha rsrsrs ,quem me deu o apelido foi o próprio berê ficamos grandes amigos.

o kaio e o kaapora por serem do coral estavam comigo na opý = a casa de reza, logo depois voltamos para a casa do kaio pra eu deixar meu estojo do conjunto de gaitas e como não tinha nada pra fazer fomos pra casa do kaapora pra jogar no xbox one, chovia muito nesse momento ainda era cedo, por volta de 16:00 horas da tarde, ficamos jogando lá até uma 18:45 a chuva tinha cessado, ai fomos catar cajá no pé, fazia anos que eu não comia um cajá, logo depois chegou as primeiras pessoas que viriam para o festejo do dia seguinte, eles vieram da outra aldeia onde minha mãe vivia no passado eram bem longe mesmo com mais de 4 horas de viagem, com esse pequeno grupo de caravana de carros estava werá, com o pai a mãe dele e a irmã mais nova, werá é lindo um tesão fiquei louco de tesão por ele na hora, o meleque e gostoso mesmo, kaio e kadu me apresentaram ele, que me olhou com um sorrisinho bem safado.

werá estava usando uma camiseta branca oficial do mengão e bermuda jeans e nike no pé, lindo demais cabelos longos até o pescoço, olhos bem puxados e castanho escuro narizinho empinado boca pequena tipo, lábios finos e tem rostinho de bebê como kaio e kaapora muito lindinho mesmo todo malhadinho
bem gostosinho mesmo

ficamos conversando nos quatro do nada werá começou a comentar algo no nheengatu com kaio e o kadu que riu na hora, o kaio sorria com carinha de safado deu pra perceber que o papo era sacanagem, depois o kaio trocou mais duas ou trés frases com werá que se despediu me olhando com cara de safado, um sorriso bem sacana mesmo, depois que ele subiu para casa dele para vila de cima, eles me explicaram o que o werá tinha dito, que me achou interessante e disse para kaio e kaapora pra me levar no quartinho de ferramentas que fica do outro lado da cerca da vila de baixo ninguém ia lá a noite era pra nos quatro fazer uma sacanagem.

mais achei melhor que não fosse lá e sugeri que a gente fosse para fora da aldeia de carro depois voltamos pra casa do kadu com bolsas de plástico de super mercado cheias de cajá 3 bolsas eu estava muito a fim de comer cajá desde pequeno eu não me deliciava com aquela frutinha
ficamos na varanda comendo cajá, eu kaio e kaapora.

logo depois werá desceu para a vila de baixo junto das meninas com a irmã dele mais nova e a prima duas gatinhas lindas, a irmã dele se chama nina apelido é claro e a prima também apelidada de juju
nina estava com 15 anos e juju é uma garotinha bem criança ainda 9 aninhos as meninas foram pra cozinha de fora perto da casa do kaio,pra ajudar as cunhãs e mais a minhas tias e a vovó que estava sentadinha lá ajudando como podia cortando e descascando alimentos e fiscalizando todas que faziam os preparos.

depois que as meninas foram pra lá, eu falei com werá, que eu ia sair de carro com meu primo e o kaapora, chamei ele pra gente fazer uma brincadeira gostosa fora da área da aldeia, ele topou é claro, peguei o carro eles entraram, kaio do meu lado do volante, kadu e werá no banco de trás
no meio do caminho lembrei que tinha visto um local muito bom pra gente ficar a vontade e a gente estava de carro mesmo então estava suave, era uma casa abandonada que ficava no meio do caminho e não tinha muro, era logo depois da estradinha de terra no caminho para o mercadinho,chegando no local foi uma maravilha porque tinha muito espaço pra entrar com o carro, descemos do carro kaapora sabia onde estava as chaves da casa e abriu a porta da casa, dizendo que ele conhecia as pessoas que moravam ali eram amigos do avó dele, e eles tinham ido embora a poucos meses da casa.

quando a gente entrou na casa ainda tinha energia pra nossa surpresa e estava todos os móveis da casa tudo mesmo, estranhei aquilo e falei porque raios vão embora de uma puta casa grande e deixar tudo pra trás? comentando com eles três, kaapora disse que sabia que a família que morava ali tinha ido embora mais ele não tinha ideia de que tivessem deixado todos os móveis mais como a gente já estava dentro mesmo resolvemos ficar pra fazer nossa brincadeira a quatro, a casa estava um tanto empoeirada os móveis sujos de poeira tive uma ideia subi a escada que dava indo para os quartos de cima até que em um dos quartos tinha um armário enorme acertei era o armário certo onde tinha roupas de cama como lençois e travesseiros peguei 2 lençois e desci e forrei os dois sofá da sala ligamos a televisão empoeirada mais a antena digital não estava funcionando dizia sem sinal.

fomos até a cozinha da casa, fiquei de bobeira porque a geladeira estava na tomada e ainda funcionando
logo me dei conta daquilo, me veio na cabeça que o local era mal assombrado mais guardei isso comigo fiquei em silêncio, não revelei pra eles do que eu achava para não assustar eles quando
kaapora abriu a geladeira tinha só garrafas de água com algumas garrafas de vidro ainda cheias de água e outras coisas como extrato de tomate e temperos de pote que já estavam com uma cor estranha em baixo na fruteira tinha legumes já estragados com mal cheiro, eu já não tinha dúvidas aquela casa foi abandonada as pressas com certeza estava mal assombrada.

mais toquei o foda-se fiquei quieto, o que eu queria era ver era o gostoso do werá peladinho não teria assombração certa pra me impedir de ver aquele garoto gostoso nú ,e eu queria mamar naquela rola enorme, ainda era bem cedo por volta de quase umas 19:55 da noite decidi jogar fora aquela fruteira que estava fedendo até porque eu tive a ideia de encher o freezer daquela geladeira de cerveja e refrigerante pra eles e quem sabe uns petiscos na parte de baixo só que fedia muito a fruteira.

peguei aquela porra e pedi o werá pra abrir a porta da sala que estava encostada fomos pra fora joguei aquela merda pra bem longe lá no fundo do terreno da casa como a gente estava perto do mercadinho que fechava por volta de 20:00 horas 20:30 fomos até lá de carro a pista tava uma bosta por causa da chuva mais deu pra ir de boa, pra comprar na vendinha uma coca cola de 2 litros biscoitos que eles adoram e dois engradados de cerveja long neck pra mim, werá não queria beber a coca cola com eles, ele queria beber cerveja comigo por ele ter quase 18 anos eu deixei ele beber comigo. bom até que as long necks gelassem peguei 10 latão de cerveja geladinhos.

kaapora tinha ido mijar no matinho e kaio escolhia biscoitos, ele estava perto da gãndula de biscoitos, werá me falou assim:

kaburè você também percebeu não foi?

me liguei logo werá não é bobo eu falei:

do que? daquela casa?

werá falou:

isso, aquela casa é malfazeja os dono saiu de lá sem levar nada, energia funcionando geladeira também tem alguma coisa errada na casa viu?

eu falei:

werá, também percebi isso logo de cara, mais não senti nada não!
geralmente casas mal assombradas logo de cara a gente sente arrepios e acontece manifestação de coisas e objetos se mexendo principalmente calar frios arrepios eu não senti nada.

ele falou:

também nada, mais deixa isso quieto pra não assustar o kaapora e o kaio!

eu falei:

mais foi nisso que eu pensei lá na cozinha da casa, não quis dizer nada pra não assustar ninguém e outra as vezes não tem nada lá, pode ter sido por outro motivo dos donos terem saído de lá as pressas as vezes deviam grana sei lá.

paramos de comentar porque logo em seguida o kadu voltava pra perto da gente.
sorrindo com cara de safadinho, doido pra dar aquele rabinho lindo e empinado
comecei a pagar as coisas no caixa, logo em seguida por que tinha um senhorzinho na nossa frente pagando umas comprinhas, kaio veio com os biscoitos colocou no caixa para eu pagar depois saímos da vendinha e pegamos o carro pra voltar para aquela casa esquisita.

perdemos quase 30 minutinhos na vendinha, mais valeria a pena para mais tarde
fora a vantagem de ter um local pra estocar cerveja já que na casa da minha tia eu não podia
então voltamos pra aquela casa suspeita eu e meus 3 indiozinhos lindos e gostosos chegando lá
entramos novamente pela mesma porta da sala fui com werá direto pra cozinha para guardar as coisas e como eu tinha levado um pacote de copos descartáveis já fui servindo coca cola pros moleques e peguei dois latão de cerva geladinho e estalando pra mim e o werá.

começamos a tirar as nossas roupas ficando só de sunga nos quatro, pude ver o quanto werá e gostoso que delicia fiquei louco de tesão vendo aquele garoto gostoso do caralho, corpinho maravilhoso um tesão mesmo e sem ficar de enrolação ajoelhei logo na frente dele botei aquela rola pra fora que estava já dura que nem aço puta que pariu werá e bem pirocudo eu segurava aquela vara que devia ter mais ou menos uns 20 cm de rola grossa comecei lambendo aquele membro gostoso lambendo e beijando aquele cacete enorme, logo depois, comecei a mamar com vontade naquele pauzão delicioso, werá estava tão cheirosinho ele começou gemer deliciosamente com meu boquete estilo cuzinho apertado com a linguá de brinde acariciando aquele cacete por baixo.

eu chupava ele gostoso e sem perder tempo arriei mais ainda a sunga dele e apertei aquele rabo lindo e redondo com minhas mãos nisso kaio e kadu se chupavam deliciosamente num 69 deitados no sofá grande e eu chupando com gosto a rola vantajada do werá sem parar eu mamava cheio de tesão naquele pauzão gostoso, werá gemia de prazer com a minha boquinha fazendo um gargarejo profundo nele o safado gemia sorrindo se envergando o corpinho gostoso todinho pra trás e gemia feito um putinho safado.

eu estava com um tesão do caralho levantei em seguida abraçando ele pela cintura mais quando tentei beija-lo na boca ele colocou a mão no meu peito me impedindo e não deixou dizendo:

não! ai não kaburé isso eu não faço não curto beijar na boca tá bom?

ai eu falei:

então deixa eu beijar e lamber esse seu corpo gostoso?

ele disse:

ai tudo bem, você pode sim! eu só não beijo na boca.

comecei beijar do pescocinho cheiroso dele pra ir descendo até as bolas descendo bem devagar!

werá se arrepiava todinho, sorrindo com os olhos puxadinhos depois voltei pro pescoço dele beijando bem gostoso e lambendo, ele se arrepiava mais e mais foi ficando mansinho permitindo de segura-lo pela cintura bem agarradinho com meu corpo e nossas rolas duras já se tocando juntas nisso ficamos mais uns minutinhos ele já gemia todo fácinho, agarradinho comigo com nossos corpos colados
fui amaciando ele bem gostoso, eu já agarrava ele pelo rabo com o corpo dele bem colado no meu uma delicia de pele macia e cheirosa como a do meu priminho kaio e do kadu.

kaio não estava aguentando de tanto tesão, querendo pica naquele rabão o kaapora não perdeu tempo, passou o ky que eu tinha comprado para dar para werá e caiu de pica dentro daquele cúzinho gostoso do meu priminho, eu e werá ficamos no outro sofá assistindo, acendi cigarros dei um para o werá, a gente fumava e assistindo o kaapora foder com vontade o meu priminho de quatro bem empinado, kadu socava e dava tapas no rabo do kaio
os dois gemiam alto e muito gostoso kaio podia gemer alto a vontade aquilo só aumentava meu tesão e do werá nos dois ficamos com o pau que nem aço vendo aquela foda gostosa dos garotos e fumando cigarro, depois de fumar voltei a mamar bem gostoso novamente na rola vantajada do werá fazendo uma garganta profunda até me engasgava naquela vara gostosa do caralho pra fazer ele ficar bem amaciado eu estava adorando mamar naquele cacete com gosto pra deixar o garoto bem amaciado, eu queria meter nele é claro, mais pra isso eu teria de trabalhar muito nele pra ir amaciando ele bem gostoso, eu sabia que seria muito difícil além do mais, ele estava me conhecendo ainda, eu tinha que aos poucos pelas beiradas, eu ia agradando ele fazendo um boquete muito gostoso nele chupava mesmo chupando as bolas dele lambendo aquele mastro gostoso de cima abaixo e ele gemia bem gostoso depois eu voltava mamando nele bem profundo com minha boca inteira, kaapora estava mandando ver no rabo do meu priminho kaio, que estava de quatro bem empinado no sofá grande socando forte chegava a fazer o barulho alto do movimento num vai e vem violento no rabo do meu primo, werá estava com seu pauzão gostoso, duro que nem aço na minha boca ele queria meter no kaio era a vez dele ele dizia, então ele sentou no sofá grande kaio sentou naquela enorme vara de costas para werá, e quicava sentando gostoso naquele cacete gostoso, foi quando meu tesão já estava passando dos 100%.

puxei kaapora pelo braço ele ria me olhando com cara de putinho safado, agarrei ele e comecei a beijar ele bem gostoso depois falei no ouvido dele que eu queria meter nele e ele sentou no sofá menor e começou mamar no meu pau que estava tão duro que doía, kaio já sentava com tudo no caralhão do werá gemendo bem alto que nem uma putinha fazendo um barulho que deixava eu e kadu com mais tesão ainda.

pedi que werá jogasse o ky pra mim, kadu passou no meu pau com as mãos depois ele passou no cuzinho dele, werá quando viu ficou doido de tesão e sorrindo com cara de safado porque ele sempre foi louco pra comer o kaapora, desde aquele dia no laguinho, quando kadu tentou dar o cuzinho virgem pra ele, kaapora sentou no sofá menor ficando de franguinho pra mim novamente coloquei uma almofada no chão e ajoelhei e comecei a penetrar naquele cuzinho apertadinho sedoso e quente
bem devagar pouco a pouco fui entrando metendo quase tudo, kadu gemia de dor e prazer fui fazendo o movimento do vai e vem bem devagar naquele cuzinho gostoso, depois meu priminho ficou de quatro para o werá que começou a bombar violentamente no rabão do meu priminho, kaio gritava gemendo que nem uma menina bem putinha, werá metia socava gostoso os dois gemiam de prazer
kaio dizia que ia gozar então werá aumentou mais ainda a metida com muita força, kaio gozou sem tocar no pau, virando seus olhinhos puxados e gemendo alto que nem uma putinha.

eu metia no cuzinho do kadu, já bem mais rápido depois mudamos de posição até porque vi que o cuzinho dele já estava pronto meio abertinho de novo, mandei ele me cavalgar de frente pra mim, porra naquela posição ficou ainda mais gostoso, eu segurava na sua bundinha linda e empinada quando meu pau entrou na primeira penetrada senti aquele cuzinho gostoso apertado e quente abraçar meu pau quase todo que delicia, kaapora subia e descia na minha pica a gente gemia gostoso comecei a beijar e chupar os mamilos dele ai que ele ficou doidinho todo arrepiado e começou a rebolar gostoso na minha rola dura, werá nessa hora bombava moderadamente no burro lindo do meu priminho e olhava pro lado cheio de tesão vendo kaapora me cavalgando e rebolando no meu pau, depois ele voltou a subir e descer com tudo mais rápido caralho me lembro que foi uma delícia nesse momento eu comecei a masturba-lo enquanto ele cavalgava no meu cacete com minha mão cheia de cuspi e ky logo depois kaapora começou a gozar me cobrindo de porra na barriga no peito foi uns jatos forte de porra, ele gozou gostoso, ficando todo molhe e se tremia todo sentindo aquele orgasmo duplo no pau e no cú gemendo gostoso e virando os olhos puxados o cuzinho dele apertava meu pau dando um abraço de urso, eu estava quase gozando naquele cuzinho gostoso.

werá já estava louco de tesão pelo kadu, então ele largou do kaio tirando o pau do rabo dele, até porque já tinha feito ele gozar gostoso de quatro, então werá pediu pra que kaapora abrisse as
pernas ficando de franguinho assado, kadu se levantou de cima de mim e depois sentou e abriu as pernas doido pra sentir a caceta enorme do werá no cuzinho ficando de franguinho, fui direto para meter no cuzinho do kaio que queria mais rola no cú, me posicionei por trás dele deitado no sofá ficamos de ladinho comecei a penetrar no cuzinho dele porra, meu priminho estava super arrombado werá arregaçou o cuzinho dele todo, mais eu queria gozar gostoso dentro do cuzinho comecei a bombar no rabão do meu priminho de ladinho, werá gemia de tesão e prazer com seu enorme caralho no cuzinho do kaapora que pedia werá pra ir devagar no idioma, depois de uns 10 minutos, werá não aguentou gozou urrando de prazer no cúzinho apertado do kaapora gozando litros e eu bombava forte no rabo do meu priminho já sentido que ia gozar gostoso também comecei a gemer bem alto e gozei pra caralho dentro do rabo dele, bem no fundo, meu pau latejava e cuspia muita porra jatos e mais jatos de porra quente no rabão do meu priminho putinho safado.

foi uma delícia nossa brincadeira a 4 mais eu não me contentei estava louco pra comer a bundona linda do werá, mais eu tinha que ir amaciando ele pelas beiras, eu já pensava em dar pra ele pra tentar conseguir comer ele também ,depois daquela foda gostosa ficamos ainda um tempo lá pelados pela sala e cozinha, peguei mais dois latão de cervejas um pra mim e outra para werá e os garotos bebiam a coca de 2 litros com biscoitos, sentamos na sala os quatro pelados ainda e conversando tinha sido uma delícia a nossa putaria.

bom pessoal, ainda tem muito mais coisas pra contar, muita coisa mesmo depois conto o resto na parte 7 quem estiver gostando manda um salve ai nos comentários valeu?

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5 Comentários

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  • Responder Fui ID:g61t9lv9c

    Para de escrever. Troço horrivel

  • Responder Vitinhovipvp 😎 ID:gqb0tjk09

    Estou amando a história.
    Obrigado por compartilhar.

  • Responder Nelson ID:3c793cycoij

    Que delícia. Adoraria estar lá e participar do rodízio.

  • Responder Lourenço ID:1dxqpv2wnlwa

    Conto muito gostoso e bem escrito, Continua!

  • Responder Humberto ID:6stvzp1fik

    Adorando, queria ser indígena.