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Meu prazer em usar calcinhas e o que me fez levar mais nova rola adulta

4095 palavras | 6 |4.50
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Este meu novo relato explica detalhadamente quando passei a usar calcinhas, e como adulto foi responsável por minhas mudanças sexuais.

Olá pessoal, passo por aqui mais uma vez relatando as mudanças sexuais que ocorreram em minha vida depois da minha primeira relação sexual com um adulto aos 09 aninhos de idade, e o que me fez mudar e me apaixonar por calcinhas. Vamos lá. Quanto a mim, como dito anteriormente, já garotinho tinha certos trejeitos femininos com pequenas reboladinhas, o que fez meu vizinho se encantar por mim. Embora minhas reboladinhas, tinha um sentimento em mim que muito chamava atenção e curiosidade em usar “calcinhas femininas”, sim, isto mesmo, lembro-me até hoje a primeira calcinha que usei e de quem as observa quer seja no varal ou no cesto de roupas para lavar, as calcinhas de minhas priminhas, em especial minha tia. Pois comecei a ter prazer e vontade quando um dia (morávamos no mesmo quintal e havia um só banheiro) entrei no banheiro para fazer xixi após minha tia ter acabado de tomar banho, e vi a calcinha toda embolada jogada em cima do cesto. O banheiro ainda estava com um cheiro de sabonete, até que gostoso, não lembro qual, só sei que ao entrar no banheiro e ver aquela calcinha preta toda embolada, minha curiosidade aguçou, senti vontade de pegar para sentir o cheiro, e o fiz, pegando a calcinha e levando logo ao meu nariz. UAU! Desenrolei a calcinha bem na parte do forro ainda úmida e que forte cheiro de xixi e porra, acho que ela deveria ter acabado de fazer sexo. Levei a calcinha em meus lábios, lambendo e sugando aquele sabor, até então por mim desconhecido, aquilo me conquistou e fez-me fluir a vontade de usar aquela calcinha. Fico até com tesão no meu rabo, como estou agora, quando lembra daquele dia. Não deu outra, vesti aquela calcinha preta, esfregando o fundinho dela no meu cuzinho, imaginando meu cuzinho ser uma bucetinha. Devo ter ficado no banheiro por quase 30 minutos me deliciando com a calcinha da minha tia, e desde então não mais parei de usar.
Relado o meu prazer em usar calcinhas e de como tudo começou, e como passei a espreitar minha tia e sobrinhas para usar suas calcinhas após o banho, e passando-se quase dois depois de ser deflorado pelo meu vizinho e passando a ser a garotinha da molecada da rua, vou narrar uma nova situação acorrida nos meus quase 16 aninhos de idade.

AH! Antes deixo meu e-mail de contato, para novas experiências e quem sabe algo mais. “[email protected]

Então vamos a uma outra aventura sexual vivida por mim com outro macho adulto, nos meus 16 aninhos.

Antes, vou descrever-me: Para quem não me conhece, sou paulistano, nascido e criado no bairro da zona oeste, bissexual não assumido, moreno, pauzinho pequeno 13cm, com um rabo gostosinho, com poucos pelos, depilo-me vez ou outra, sempre cheirosinho, desenhado e até afeminado “dá para encher a mão com minha bunda com meu cuzinho pequenino e apertado”, que quando com muito tesão, adora levar uma rola, sem distinção quanto ao tamanho e grossura, “é claro quanto maior e grosso, mais prazer se tem”, más isto não relevância. Gosto de comer umas bucetas, mas levar uma rola, nossa é tudo de bom!.

No entanto, quando estou levando uma rola, gosto que me tratem com carinho, sem brutalidade, gosto de ser fodido bem de leve, de sentir a rola entrar e sair bem gostoso do meu cuzinho apertado, chego até empinar a bundinha quando de quatro, para sentir bem lá no fundo, e que me fodam de forma a me fazer gemer como uma cadelinha, como uma verdadeira fêmea, já que sou uma puta na cama. Meu cuzinho é muito guloso e anseia por ser chupado “isso me leva a loucura” ainda mais quando recebe uma linguinha, um dedinho explorador ou uma rola bem limpinha, cheirosa e gostosa, cheia de leitinho, o qual bebo todo. Minha boca é bem desenhada e quase feminina, pequenos lábios, quase carnudos, prontos para engolir uma rola de quem se interessar e de quem me interessar, pois mamo uma rola feito bezerrinho, chupo os ovos, enfio toda na boca até engasgar, e deixo a rola todo melado, pronto para foder meu cuzinho, meu buraquinho do Amor, rabinho de cachorrinha. Gosto daqueles que gozam bastante e que me deixam melado de porra, sou um cara normal, sem nada de super, tenho barriguinha saliente, já que estou fora de forma, porém compenso isso sendo bem safadinho, sem pudores na cama, onde faço o que me der tesão, e o que deixe o parceiro louco de tesão. Maior vontade, é dar para machos safados, que me fodam bem gostoso e me deem seu leitinho nos meus dois buraquinhos que estão abertos a propostas de machos ou até mesmo de casais para uma trepada gostosa, com sigilo, discrição, educação e muita, más muita safadezas.

Bom, após minha discrição vamos ao ocorrido: Estava eu num final de semana em casa, sem nada para fazer, com um tesão a flor da pele, meu rabinho úmido, querendo levar rola; Tomei um banho bem gostoso ‘lavei meu botãozinho com carinho, deixando-o bem cheirosinho, vesti uma calcinha preta de renda que peguei escondido no guarda-roupas da minha tia e resolvi passear no shopping; Eram umas 14:00 horas quando cheguei, e fiquei passeando olhando algumas vitrines quando se aproximou de mim um senhor alto, magro (até demais… rsss) e moreno. Como sempre fui bastante solícito além da informação o acompanhei até o local que ele procurava (pois conhecia o shopping muito bem). Ao lado do local que ele procurava havia uma loja de vestuário e com muitas lingeries expostas na vitrine. Fiquei olhando essas peças, muito embora de calcinha, meus olhos ficaram maravilhados, pois eu estava morrendo de tesão. Vi na vitrine uma calcinha fio-dental branca, com lacinho atrás e com fitinhas ao lado e renda na frente, nossa, fiquei me imaginando vestindo aquela peça minúscula que muito me encantou, me imaginando-a atolada no meu rabinho, pressionando o meu cuzinho que aquela altura latejava. Sai dali e fui para a praça de alimentação e passar um tempo ali. Passado mais ou menos uns 40 minutos ou mais vejo novamente aquele senhor que outrora me pediu informação. Ele se aproximou de mim e agradeceu por tê-lo ajudado a encontrar o local já que ele havia ido ali para uma possível entrevista de emprego, o qual ele havia conseguido. Aquele senhor estava radiante, sua felicidade era contagiante. Após agradecer-me, ele do nada me ofereci em comprar um lanche, o que aceitei meio que sem graça, pois estava com pouco dinheiro, quase que com o valor da condução. Ficamos na praça de alimentação conversando, e descobri que ele era casado e acabara de vir de outro estado, morava na cidade lavras minas gerais, tinha seus 40 anos, uns 1,80 de altura e conseguira um o emprego de segurança e passaria a morar aqui em são paulo. Conversar vai, conversa vem, já eram quase umas 6:00 horas da tarde, o papo estava bom nem vimos a hora passar. Conversavamos descontraidamente, eu usava uma bermuda um tanto quanto apertada, que além de realçar o meu bumbum, deixava transparecer que eu vestia uma calcinha, pois era até perceptível, coisa que nem passou pela minha cabeça quando sai para ir ao shopping. Notei que sempre que me levantava para ir ao banheiro, ele ficava olhando para o meu rabo, eu olhava para ele e apenas sorria esperando alguma reação que não vinha, então devido aos seus olhares quase que me comendo, tomei uma decisão de provocá-lo, sentando bem de frente para ele, e ficava passando a língua, claro que discretamente, pelos meus lábios e olhava em direção ao seu pau. Contudo eu estava ficando louco de tesão e já tarado por uma rola, ficava me imaginando de quatro e aquele sujeito atrás de mim metendo a sua rola no meu cu. Depois de um tempo e fui ao banheiro novamente, mas agora dando umas reboladinhas, quando retornei, percebi que ele já estava ficando interessado por mim. Quando sentei-me a mesa, ele disse:

_Posso fazer uma pergunta discreta?
Respondi sim, pode!

Ele então disse que quando havia entrado na loja para fazer a entrevista de emprego, percebeu o meu encantamento por uma lojas de roupas femininas, em especial de lingeries. Ele por curiosidade quis saber porque eu havia gostado tanto daquela loja, como também revelou os meus trejeitos femininos. Confesso, fiquei sem ação, embora o meu tesão, pois ele era um estranho, eu o acabara de conhecer, más já que quando se está na chuva, tem que se molhar, respondi que eu amava vestir calcinhas, e que estava usando uma calcinha preta de renda, e que eu havia visto uma calcinha de fio-dental branca que muito me encantou, nossa aquilo foi a deixa!

Em seguida ele disse, agora sou eu que preciso ir a banheiro. Apenas respondi, vai lá; Ele então disse:
_Não vai embora, me espera!

Passou-se quase uma eternidade, já estava ficando noite, quando ele retornou com um pacote de presente nas mãos. Pensei até que ele havia ido embora. Depois que retornou, ele entregou-me o pacote dizendo que para me começar minha atenção havia comprado um presente como gratidão para mim. Fiquei assustado, apenas respondendo é para mim! Ele então pediu-me para abrir o pacote, e dizer se eu havia gostado; E curiosamente, queria saber o que era, é claro. Fiz uma charmezinho e convidei-o para mudarmos de mesa, para ficarmos mais reservados, já que praça de alimentação estava ficando cheia, ele aceitou e fomos para uma mesa mais para o canto, atrás de uma pilastra. Ele desta vez se sentou e eu sentei-me ao seu lado, ambos de costas para a praça de alimentação. Então, bem discretamente peguei o pacote e abri. Nossa, foi uma surpresa! Aquela calcinha que tanto namorei na vitrine, foi o meu presente, meus olhos encheram-se de lágrimas. Ele então disse.

_É para você!

Respondi: Pra mim…
Quase dei-lhe um beijo! Olhei para ele, agradecendo o presente, pois havia gostado muito e que realmente eu estava louco para usar. Levantei-me fingindo ajeitar a bermuda, me virei de costas para ele e a puxei a bermuda, deixando meu bumbum mais marcante. Me se sentei e perguntei: “Você acha que vai ficar bem em mim?” Vi seus olhos brilharem mais ainda e com um sorriso ele disse: “Tenho certeza que vai ficar ótima em você” . Perguntei se ele queria ver eu usando aquela calcinha fio-dental e sem pensar ele respondeu: “Lógico!” Sorri e disse: “Espere um pouco que já volto.” Sai com o pacote, fui a banheiro e num dos boxes tirei a bermuda junto com a calcinha que havia pego, colocando-a no pacote e vesti a calcinha fio-dental, nossa fiquei lisonjeada, meu pintinho quase ficou durinho. Senti a calcinha pressionar o meu cuzinho, já úmido de tesão. Vesti a bermuda e fiz questão de deixar o lacinho na parte de trás à mostra, claro que coberta pela camiseta que eu usava, era apenas levantar a camiseta se veria o lacinho. Retornei a mesa morrendo de tesão. Pedi para nos sentarmos de costas, meio que escondidos entre a pilastra e a parede, e quando nos sentamos eu me virei um pouco para o lado e abaixando-me como se fosse amarrar o cadarço do meu tênis, com a camiseta levantada, deixei a mostra para ele parte do meu rabo, com a calcinha toda enfiada nele e com o lacinho acima à mostra. E vendo-me naquela posição, ouvi ele suspirar e fixar seu olhar em meu rabo. Então eu disse: “Discretamente você pode me passar a mão!” Ele com muita delicadeza e discrição enfiou a sua mão esquerda dentro da minha bermuda e começou acariciar meu rabinho, Assim que sua mão estava dentro de minha bermuda voltei a minha posição normal, sentado, sentado na cadeira só sentindo o safado alisar meu rabinho, tentando chegar ao meu cuzinho. Então levantei o meu bumbum apenas o suficiente para o seu dedo médio puxar a calcinha de lado e repousar na entrada do meu cuzinho. Quando me sentei parte do seu dedo médio entrou no meu cuzinho. Eu dei um gemidinho, olhei para ele e lambi os lábios. E com minha mão direita, discretamente por baixo da mesa coloquei sobre seu pau, por cima de sua calça social e fui apertando. Depois de uns carinhos em seu pau por cima da calça, enfiei a mão dentro e fui tocando uma punheta. Ficamos nessa pegada por uns 20 minutos, nossa que delicia, a sensação de estarmos sendo vistos naquela sacanagem. Quando ele aproximando-se do meu rosto fez a proposta de sairmos dali para que fossemos há algum lugar ali perto, pois o seu carro estava no estacionamento. Levantamo-nos e fomos em direção ao estacionamento, e chegando lá, entramos no carro, ele me abraçou e perguntou minha idade, respondi ter 16; Ele respondeu: “Meus Deus! Que loucura”! Mesmo assim, doido de tesão para me comer, quase que dentro do seu carro, disse: “Será que conseguimos entrar num motel, apesar da sua idade” Respondi: “Acho que não” Ele apenas ligou o carro, dizendo: “vamos tentar” Saímos do estacionamento rumo algum motel, quando próximo de um, ele pediu para eu esconder-me no banco de trás, pois seu carro era filmado, e eu não seria visto, pois ele daria alguma desculpa na recepção de que iria entrar e aguardar uma pessoa, e assim o fez. Passamos pela recepção, sendo escolhido um quarto bem distante da entrada, no entanto, discretamente sai do carro, não poderíamos demorar já que eram umas 7:00horas da noite, e eu pegaria um ônibus para voltar pra casa, tínhamos um pouco de tempo para fodermos. Entramos na suíte, nossa uma suíte super legal, eu estava maravilhado, estava entrando pela primeira vez num motel, que tanto desejava um dia conhecer. Ao entrar ele disse que tomaria um banho, enquanto ele se banhava, vislumbrado com tudo aquilo, sentei na cama, tirei minha roupa, ficando apenas de calcinha e me deitei na cama de bruços, ficando com meu rabinho com aquela calcinha fio dental toda socada dentro do meu bumbum pra cima. Ele então saiu do banheiro, com a toalha na cintura, olhei para trás e vi aquele homem de quase 2,00 metros de altura, despindo a toalha, com aquele pauzão, todo peludo, cabeçudo, comprido e duro como uma rocha, com quase seus 21cm deitar-se ao meu lado. Ele se aproximou e começou a beijar meu bumbum… Ele, lambia, dava umas mordidinhas, uns tapinhas de leve, fazendo-o ficar vermelho, doía más me dava muito prazer. E, o mais gostoso após a preliminares, foi quando ele puxou a calcinha com as mãos até meus joelhos e meteu a língua no meu cuzinho, nossa aquilo fez-me ficar arrepiado, quase gritei de tesão. Ele enfiava a língua no meu cuzinho, deixando-o molhadinho com sua saliva, eu já com meu bumbum todo molhado rebolava na sua boca. Ele apenas dizia: “Que cuzinho gostoso”… “Que rabinho de ninfeta”.. “Que putinho gostoso”.. Eu apenas delirava de prazer com suas palavras… Dizia: “Vai safado, chupa meu cuzinho, lambe meu bumbum”. “Quero você dentro de mim meu puto”… Ele todo tesudo: “Quero você minha putinha vadia, vou foder seu cuzinho”… Depois de muitas chupadas e de bumbum melecado de saliva, levantei-me, me sentei na cama, peguei novamente em sua rola, desta vez com ele despido e coloquei sua rola na minha, nossa aquela grossura me fez doer minha boquinha, mas estava gostoso de ser mamado. Eu dava pequenas lambidas na cabeçona daquela rola, descia até as bolas do seu saco, todo peludão, dava umas chupadas nas bolas, e subia para a cabeçona de novo, deixando-todo babado… E com minha boquinha em sua rola, ele fazia movimentos de vai e vem, fodendo minha boquinha como se fosse uma bucetinha… Eu só ouvia gemidos dele.

Ele aproveitando as minhas mamadas em sua rola, com uma das suas mãos passava KY no meu cuzinho que a está altura estava em brasa!!! Foi quando eu disse: “Vai meu macho, enfia sua rola no meu cuzinho, ne faz sua putinha”… “Me fode”.. Ele, então, arrancou minha calcinha e me colocou deitado na cama de frente para ele, pegou em minhas perninhas e abrindo-as colocou em seu ombros e veio deitando aquele corpão de homenzarrão sobre mim. A medida em que ele ia deixando o peso de seu corpo cair-se sobre o meu, sua rola cabeçuda em contato com meu cuzinho todo lubrificado de KY foi entrando, penetrando-me, invadindo-me com força e delicadeza, no meu mais profundo ser. Ele então iniciou o vai e vem, sua rola deslizava macio para dentro e para fora do meu cuzinho, eu só gemia, pedia para o safado foder meu cu. Ele, agora, gemia alto de tesão, dizia que meu cuzinho era apertadinho, quentinho, gostoso, que eu era um putinho delicioso, que ele iria come-lo sempre, que eu seria sua putinha, sua amante. Mudamos de posição, agora ele me enfiava sua rola em mim de ladinho, com uma dar minhas perninhas suspensa no ar. Sua barriga batia contra o meu rabinho, estavámos suados e gemendo. Que delicia de foda, que rola gostosa, eu sentia-o no fundo do meu reto, me enfincando todo quase que me empalando. Me coloquei na posição de 4 na beira da cama, abri as bandinhas do meu bumbum e olhando para ele disse: “Vem meu macho, sua fêmea quer sentir sua rola bem lá no fundo. Come meu cuzinho de quatro vai”… “Mete fundo, goza dentro da sua putinha!” Ele veio para atrás de mim e meteu com tudo, quase me jogando fora da cama, sua rola entrou com força bruta e bem fundo e ambos estávamos gemendo alto e nos deliciando. Eu já rebolava naquela rola e arrebitando meu bumbum abria mais meu cuzinho com minhas mãos, e sempre olhando pra trás dizia: “Vai Amor”… E ele me segurando pelos meus quadris metia-me cada vez mais forte e fundo, estávamos em puro êxtase sexual. E dava tapões em meu bumbum, e aqueles tapões fazia com que eu abrisse mais meu cuzinho dizendo: “Olha seu safado!… “Olha sua rola entrando e saindo do cuzinho da sua puta!” “Tá gostando safado!”.., “Meu macho gostoso!” Eu desta vez gemia mais e mais, quase gritando como uma putinha e rebolando como uma vadia e piscando o meu cuzinho apertado naquela rola de tão gostoso que estava, quando senti as suas pulsações indicando que ele iria gozar… Eu queria provar o seu sêmen, tomar o seu leite, tirei sua rola rapidamente do meu cuzinho, fiz o deitar na cama e fui para o meio suas pernas e cai de boca na sua rola, olhando quase que em transe para ele disse: “Vem Amor, goza na minha boquinha, goza no rosto da sua purinha!” Enfiei sua rola todinho na minha boquinha e mamei-o gostosamente. Não deu uns 2 minutos da minha mamada em sua rola, senti a primeira golfada de porra “sua rola dava umas pulsações na minha boquinha”, veio a segunda e terceira golfada de porra. Já tendo eu engolido boa parte de sua porra, retirei minha boquinha e o restante da porra eu senti ser jorrada no meu rostinho, nossa que delicia. Ele gozava muito, do jeito que eu aprendera a gostar, fiquei com meu rosto todo melecado de porra, sorrindo e olhando para ele que estava arfando, cansado e sorrindo para mim também, ele passava a mão na sua porra e levada direto para a minha boquinha, e eu engolia tudo. Notei que a rola dele não havia ficado mole ainda e iniciei um novo boquete bem gostoso nele, passei a lamber toda aquela rola, molhada, com cheiro e gosto de porra, chupava os seus ovos peludos todo suado, passava a língua na cabeçona, e mordia-a de leve, enfiava-a na boquinha até engasgar-me. Mamei muito em sua rola, deixando-a mais uma vez toda melada, escorrendo e pingando baba, e nessa brincadeira, depois de alguns minutos, senti mais uma vez ele gozar em minha boquinha. Só que desta vez ao invés de tirar sua rola, enfiei ainda mais a minha boquinha, sentia sua porra agora escorrer por minha garganta abaixo. Mesmo depois que ele gozou, ainda continuei com sua rola na minha boquinha, ate que amolecesse. Nos levantamos e fomos para o banheiro, e lá ficamo-nos acariciando num demorado banho. Nessa pegada, tanto ele como eu ficamos com tesão novamente, a sua rola começou a dar novo sinal de vida. Olhamos para o relógio já eram quase umas 21:00horas, eu tinha que ir embora. Então resolvemos brincar outro dia, nos pusemos a lavarmo-nos um ao outro, entre gostosos beijos de bocas. Claro que me dediquei aquela rola e ele se dedicou ao meu cuzinho, tanto que enfiava o seu dedo médio dentro, para lavá-lo bem lá no fundo, enquanto eu ensaboava a sua rola. Más isso nos deixou com mais tesão, ai eu disse: “desse jeito você não vai lavar meu cuzinho direito” Pedi para ele deitar-se no chão e continuei a passar sabonete em sua rola. Feito isto, passei também sabonete no meu cuzinho e me posicionei sobre a rola dele, e vagarosamente fui sentando em sua rola fazendo-o chegar até o fundo do meu cuzinho, que embora ardido, eu dizia-lhe: “Agora sim, você vai lavar meu cuzinho bem lá no fundinho!” Sorrimos e fiquei naquele sobe e desce, como quicando e gemendo naquela rola. Ele delirava e apertava meu bumbum, eu vendo que ele iria demorou a gozar de novo, sugeri novamente que terminássemos o banho, pois estava ficando tarde, más ele todo tesudo por mim, pediu-me mais 5 minutos, dizendo que eu não havia gozado, e que ele queria me vez gozando. Ficando feliz com aquilo, e seguindo às ordens do meu macho, me levantei e me escorei na parede, e debaixo da água caindo, fiquei com meu bumbum empinado, ele passou o sabonete de novo no meu cuzinho e foi enfiando sua rola dentro, que delícia, ele socava forte, suas cutucadas no meu cuzinho, fazia-me bater na parede. me xingava de puta, vadia, viadinho, enquanto carinhosamente ele me esculachava com suas palavras, eu, mais me sentia a maior puta do mundo. Enquanto o safado me fodia, ele se pôs a tocar em meu pauzinho e bater um punhetinha pra mim, um tempo depois, eu já gemendo como uma cadelinha no cio, agora com pequenos gritinhos estridentes, começava a dar pequenas contrações em meu cuzinho, dando sinal que iria gozar. Ele já em euforia devido aos meus gritinhos, dizia: “Minha putinha vai gozar, que delicia!” “Goza minha putinha” “Goza!” E fodendo o meu cuzinho desta vez sem dó, com fortes estocadas me fez gozar na parede, e ouvindo meus gemidos, não se conteve, e gozou no fundo do meu cuzinho, seu liquido parecia querer entra bem lá no findo do meu ser. Estava sendo uma delícia sentir aquele liquido quente jorrando no meu reto, e agora saindo, escorrendo até vazar do meu cuzinho por entre minhas perninhas. lambi a parede onde gozei, ele soltando meu corpinho, enfiei o dedo dentro do meu cuzinho, e retirei ainda a sua porra que saia quentinha e chupei meu dedo. Depois dessa foda nos lavamos, nos arrumamos e saímos do motel. Fui para casa, todo saciado. A calcinha que ganhei de presente, guardei-a a sete chaves por um bom tempo, na esperança de um segundo encontro, más fiquei na saudades, pois quando retornei ao shopping, na esperança de reencontrá-lo, tive a triste notícia, que o meu macho pediu as contas na loja e retornou para o seu estado natal. Bjos

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6 Comentários

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  • Responder Engmen ID:8kqt9tbc43

    Prazeres assim não somem nunca da lembrança… gostoso conto.

    • Coroa6ocomtesãonom rabo ID:1e0idvis5krw

      Com certeza, e os mais gostosos são os prazeres proibidos que muito nos satisfazem, e nos deixam com o sabor de quero mais.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Muito bom o conto, eu so nao entendo porque contos gay sempre tem o mesmo final o macho ou casa ou vai embora

    • Coroa6ocomtesãonom rabo ID:1dgkbhb6gtfu

      Olá Luiz realmente são coisas do destino, machos gostosos sempre passam por nossas vidas e seguem os seus caminhos.; penso em dois possibilidades: ou para ele foi somente aquele momento de aventura sexual ou para nos deixar com o gostinho de quero mais.

  • Responder Jhon ID:5pbarttvv9d

    Adoro uma boa conversa cm um gay novinho
    Mandem email 😉
    [email protected]

    • Coroa6ocomtesãonom rabo ID:1e0idvis5krw

      Uma boa conversa é tudo de bom. Lembro da primeira rola que levei, nossa como eu queria eu queria voltar no tempo e sentir a sensação de ser penetrado pela primeira vez, onde meu cuzinho foi desabrochado como um botão de rosa numa primavera. É muito bom levar uma rola.