Meu Amigo do Trabalho

Santi, mau sábia como resolver seu dia, mas uma coisa ele sabia : era mais um maldito dia, levantou da cama, escovou e se preparou pra mais um longo dia, colocou os fones e a única coisa que conseguia pensa é : – Onde diabos está este ônibus.
Pegou seu ônibus como todas as manhãs e foi trabalha, chegava lá pontualmente as 09 da manhã, entrava em seu prédio, subia pelo elevador, nono andar, mas aquele maldito elevador como todos os dias estava demorando.
Chegava em sua mesa e trabalhava, cordialmente cumprimentava todos em seu local de trabalho, mau esperava a hora que seu amigo Villalba estava a chegar, Villalba um moreno de 1.80cm, pardo, meio escuro, boca grossa, sempre muito bem arrumado e cabelo estiloso, todos os dias quando o via, Santi só conseguia imaginar o tamanho do seu pau naquela cueca, grossa e preta, uma piroca maravilhosa, a qual máximo que poderia fazer era imaginar, já que Villalba era seu amigo e hétero.
Vilalba namorava a cerca de 2 anos, simpático porém muito fechado pra si, mau conversava mas aquela timidez encantava Santi, como podia ser tão bonito, sexy e tímido, uma mistura tão atraente, Santi e Vilalba sentava mesas um do lado do outro, sempre conversando sobre assunto diversos da vida, trabalho e etc, mais sempre Vilalba pegando nas coxas de Santi quando ia contar uma história, só conseguia imaginar o quão bom era aquilo, o quanto o excitava, aquele lábios grossos e mão forte o tocando, só conseguia imaginar deitado encima de Vilalba, cavalgando bem devagar, o sentido cada centímetro, corpo, os tapas na cara e bunda, aquela imaginação o fazia viajar mesmo em apenas conversas com ele.
Até que um dia tudo iria mudar radical, após longo dia de trabalho, saíram pra beber, um bar próximo, cervejas, petisco, muita falação e bebeira, mau podiam imaginar o quão bêbado Vilalba ficaria e ficou, sem condições ate mesmo de ir a sua casa, Santi preocupado e meio bêbado não deixaria o amigo pela rua e assim pediu Uber e o levou.
Chegaram a casa de Vilalba, modesta porém confortável, subiram até a sala e deixou a deitar no sofá, quando do nada um beijo.
– Ora, que porra aconteceu aqui, pensou Santi, mas não se segurava, começou a beijar todo o seu corpo, tirou sua blusa e continuava os beijos, mau podia acreditar, aquele corpo maravilhoso, desceu de vagar ate sua calça, abriu zíper e tirou seu pau, maior do que imaginava, grande e grosso, cabeça rosa, veias por todo lado, saco farto e poucos pelos, o cheiro maravilhoso de pau de macho, era 8 maravilha do mundo, simplesmente o engoliu a mesma hora, devagar, subir e descer, ouvindo gemidos de Vilalba quase virando olhos de tesão, chupava o saco, pau, cabeça do pau bem devagar, mau podia acreditar se tornava realidade aquilo que sonhou por meses, decidiu aproveitar cada segundo, entre subidas e descidas com a boca, ele gozou, já estava na boca mesmo, então Santi sem pensar, engoliu sua porra salgada e farta, parecia estar a dias sem gozar, verdadeira perfeição.
Vestiu rapidamente e saiu de lá as pressas, ainda tentando entender tudo o que aconteceu, só podia pensa no amanhã, como iria ver seu amigo depois daquilo e pior estava mais que excitado com tudo que aconteceu, porém só podia pensa, se aquilo novamente poderia acontecer.

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