Mãe puta e filho Viado

Filho viadinho de mãe puta aprende a ser putinha de macho igual a mãe.

Eu tinha 6 anos quando eu e minha mãe nos mudamos para São Paulo. Eu nunca havia conhecido meu pai. Eu também tinha uma irmã que morava com meus avós, ela também era filha de outro homem também. Minha mãe que não era formada e engravidou muito cedo, tinha dificuldades para arranjar trabalho o que fez com que ela fizesse programa no tempo extra para que a gente não morrer de fome. Na época eu era muito novo, para saber qualquer coisa, eu chorava constantemente. Apesar disso, nunca fui afeminado, gostava de tudo o que os outros garotos gostavam. Mas desde novo sempre, fui uma criança muito sexual. Lembro das vezes que minha mãe trazia vários homens para casa, enquanto eu ficava sozinho no quarto chorando, lembro de ouvir ela gemendo e gritando “me fode, vai!” Na época eu não conseguia entender, só me lembro de ficar duro e espregando as minhas partes íntimas no travesseiro imaginado eles meterem na minha mãe e fingindo que era eu. depois que tudo passava eu sempre me sentia culpado por pensar naquelas coisas, me lembrava da minha avó dizendo que sexo era algo pecaminoso e que eu deveria ser um garoto íntegro e direito. Um dia eu tomei coragem e perguntei para minha mãe de onde vinha aqueles sons. Ela começou a chorar e me pediu desculpas, por eu ter que passar por aquilo, mas era a única maneira de conseguir dinheiro para me manter.
-Desculpa Felipe, a mamãe não tem serviço e precisou fazer escolhas para não te ver passar necessidade. Mas saiba que eu te amo, e só quero te ver feliz. Me perdoa.
-Tudo bem mãe, eu te amo!
A gente se abraçou naquele dia, não voltamos a tocar no assunto até meu aniversário quando eu já era adolescente e já sabia o que era sexo e sabia que minha mãe fazia programas. Claro, aquilo me incomodava, mas eu dizia a mim mesmo que ela fazia tudo aquilo por questões financeiras e que não era nada demais. Mas uma parte de mim, sabia que aquilo não era nada comum. É também havia outro questão, Desde muito cedo eu sempre soube que eu gostava de homens, apesar das minhas tentativas para gostar de garotas, eu nunca consegui, logo eu já havia aceitado que era gay, mas não tinha coragem para me assumir para minha mãe. Eu também era virgem, mas me masturbava constantemente para vídeos no pornôs gay e ficava espiando os pedreiros sem camisa da minha Rua. As coisas ia normais como sempre, até que em um certo dia, como de costume, minha mãe havia trago outro homem para casa, porém aconteceu uma complicação e o homem chegou uma hora antes dela. Apesar de me sentir desconfortável em ficar perto do cara que logo ia comer minha mãe, eu sabia que era o trabalho dela. Ofereci uma bebida enquanto ele esperava. Ele me convidou para beber com ele, embora eu quisesse dizer não, ele era muito persuasivo. Enquanto a gente bebia e conversava, eu não conseguia deixar de nota sua aparência, um moreno bonito, boa pinta, bíceps aparecendo pela camisa transparente. Eu acho que ele percebeu que eu estava notando, pois não demorou muito e ele inventou que estava com calor e Tirou a camisa. Eu me segurei para não ter uma ereção ali, seu peito era extremamente malhado e definido com suor brilhando pela luz que vinha lâmpada da sala. Olhando para mim, eu me sentia completamente excitado. Tentando não encarar muito, comecei a falar sobre futebol, mas logo ele mudou o assunto e começou a fala sobre minha mãe.
-Então você e filho da Clara?
Eu respondi que sim.
Ele me encarou e pegou uns dos porta retrato na sala que tinha, eu, minha mãe e minha irmã.
– Vocês tem uma família bem bonita, a clara é ótima no que faz.
Eu fiquei desconfortável, afinal era minha mãe e eu sabia bem o que ele quis dizer no que faz. Ao mesmo tempo sua voz expressava um ar de dominância, que por mais que fosse errado, me peguei por um instante imaginado o tamanho do seu pau.
-Você é bem bonito, tem namorada, Felipe?
-não-respondi
-você é gay então?
Fiquei calado, confesso que não sabia o que dizer, geralmente eu não incomodava com esse tipo de pergunta, mas era como se eu tivesse perdido a voz, ele mexia comigo.
-você faz programa que nem sua mãe?
-Eu não faço nada, ok, acho melhor ir para meu quarto.
-calma, que tal a gente propor um trato.
Ele começou tirar sua carteira, e tirou uma nota de 100$.
-Que tal uma foda por cem conto?
Eu deveria ter recusado, mas na hora, eu já estava muito excitado. Vendo aquele morenão e aquela nota de cem,
pensei “Porque não”, afinal era como minha mãe havia dito uma vez. “sexo também é um trabalho”. Ele se aproximou de mim, e vendo que eu estava quase cedendo, bastou toca no meu pescoço com seus polegares e pronto, estava feito, eu era dele.
Se aproximando de mim, ele começou a mim beijar. Eu já havia beijado uma garota uma vez, mas eu não sentia nada, mas dessa era diferente eu gostava de beijar ele. Com sua língua na minha, Ele começou a passar a mão na minha bunda
-Você é minha putinha hoje, viadinho.
Abaixando a bermuda, ele tirou sua pica mostrando seu pau ernome. Fiquei encarando, já tinha visto paus nos filmes pornôs, mas dessa vez era ao vivo. uma pica dura com a cabeça rosa quase explodindo de dura.
-Gostou viadinho, vamos ver se você mama tão bem como sua mãezinha.
Ouvindo aqueles absurdos sobre minha mãe só me fez ficar mais duro, sem resistir aceitei meu destino e cai de joelhos no chão. Comecei a abrir minha boca aos poucos colocando a pica dura na minha boca, ele gemia enquanto eu chupava e acariava a cabeça do pau dele com minha língua. Em um instante ele pegou meus cabelos e sem exita meteu o pau na minha garganta e fodeu ali mesmo. Sem ar, eu só conseguia olhar para cima vendo ele gemer, enquanto ele fazia da minha garganta uma bucetar. Eu ficava sem respirar mais ele não ligava pelo contrário, com suas pernas ele prendeu minha cabeça, me forçando a ficar com pau dele enorme na garganta, embora eu tivesse feito garganta profunda.
-você vai engolir minha porra igual a putinha da sua
mãe, você são minhas agora viadinho.
Eu nunca tinha engolido porra e tinha nojo só de imaginar, mas naquele momento era como se o tesão tivesse me consumindo e eu não fosse mais eu. Eu era penas uma buraco e havia aceito isso. Ele sem exita, gozou na minha garganta, e sem escolha tive que engoli tudo. Vendo que eu tinha engolido, ele me saltou. Eu tossi, enquanto lágrimas escorriam dos meus olhos.
-Você é bem safadinho ein, agora vamos estourar esse cu, vou te deixar que nem o cu da sua mãe.
-Cala boca! Eu disse
Ele me agarrou novamente e rasgando minha minha camisa, ele e tirou minha bermuda, me arramensando contra o sofá. Ele começou a enfiar seu polegar na minha bunda. Por sorte eu não estava sujo, já que tinha ido por banheiro bem cedo.

-bem limpo e apertado, pelo visto ninguém tinha metido nessa cadela antes. Vamos resolver isso.

Fernando começou a Passar o pau sobre o meu ânus sem colocar, brincando e provocando. Isso me deixava mais louco.
-Você quer ? Quero te ouvir implorar
-Por favor, me Fode! Senhor.
-eu não escutei?
-ME FODE!!
Enfiando o pau na minha bunda, senti meu ânus se contrair engolindo o pau de Fernando. Ele sem me perguntar se eu estava sentindo dor, enfiou sua pica de uma só vez. Senti uma dor enorme, lembro que quase gritei, mas Fernando tratou disso colocando sua cueca na minha boca.
-Silencio viado.
Fernando me fodia com uma brutalidade tremendo, embora eu sentisse dor, quanto mais ele metia mais, mais eu queria. Me puxando pelo cabelos, dizia obscenidades sobre minha irmã e mãe. Eu apenas concordava e chorava feito uma cadela. Fernando metia mais e mais, eu sabia que ele ia gozar de novo e me preparei. Enquanto eu chorava pelo o que eu tinha acabado de fazer Sentia seu pau dentro, me arregaçando, só me lembro de sentir sua porra esguichando na minha buceta, enquanto ele soltava um som de alívio. Ele me saltou e eu caí no chão cheio de dor e de porra, minhas pregas tinham ido embora e eu não era mais virgem.
-Agora pega suas roupas e vaza daqui, viadinho.
Pegando minhas roupas voltei para meu quarto nu. Não demorou muito e ouvir minha mãe chegar da rua. Coloquei meus ouvidos contra a porta tentando escutar a conversa.
-Fernando, eu não sabia que tinha chegado tão cedo.
-Seu filho me atendeu e disse que eu podia esperar
-Sim, meu filho Felipe.
-Ele é um garoto muito gente boa.
-então, vamos? Perguntou minha mãe
-na verdade está bem tarde, acho melhor deixa para outro dia. Mas concerteza eu vou vim mais vezes. Quero comer muito essas bucetas.

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