Lutinhas

Lendo esses comentários no CNN sobre lutinhas entre pai, irmãos e tios que sempre tiram uma casquinha nessas brincadeiras com as meninas, lembrei de uma situação surreal que ocorreu comigo e minha filha de 11 anos que também costumávamos brincar de lutinhas. Na verdade, nessas brincadeiras eu às vezes até me excitava sim, mas não deixava ela perceber, até me condenava e nem passava dos limites por ela ser minha filha e tão nova. Por precaução até evitava, mas ela se atirava em cima de mim me convidando para brincar. Num domingo de muito calor, dia que ela passava comigo pois tinha a guarda compartilhada, combinamos que após o café da manhã iriamos tomar um banho de piscina. Me espantei quando ela desceu do quarto com um minúsculo biquíni tipo tanguinha (possivelmente de quando ela tinha 8 ou 9 anos) salientado a rachinha no capô de fusca, reclamei que estava muito pequeno para ela, disse -me que a mamãe não teve tempo de comprar outro e por isso estava usando esse antigo. Na ida para a piscina deixei a propósito ela ir na minha frente, observei ela por trás com o biquíni todo dentro do reguinho, caminhava com passos lânguidos de quem estava sendo observada, creio que estava fazendo o papel de fêmea por instinto, onde a fêmea provoca o macho. Me chamou atenção a bela bundinha, novinha, durinha e bem torneada, muitos marmanjos já deveriam estar de olho e quem sabe fazendo homenagens. Ela entrou na piscina com uma boia para brincar e eu de sunga de banho deitado de frente numa toalha ao lado lendo um livro que era pertinente a minha profissão. De vez em quando eu olhava para ela de vesgueio para ver se estava tudo bem e dava razão para os meus amigos que de brincadeiras, mas dizendo a verdade, já achavam ela gostosinha e que me daria muito trabalho com os marmanjos de plantão. Nisso ela sai da piscina caminha em minha direção e se atira em cima de mim para brincar de lutinhas como seguidamente fazíamos. No início me assustei pela situação, mas me recompus, dei uma risada e dei vazão para a brincadeira. Ela tentou me imobilizar, mas como sou mais forte me virei e deixei ela em baixo de mim tentando imobilizá-la, ela abraçou com as pernas a minha cintura deixando a pepeca com um minúsculo biquíni que cobria somente a rachinha encostada no meu pau que involuntariamente endureceu na hora, ela ria e movimentava o corpo todo tentando se desvencilhar, com o roçar entre nosso corpos, uma taça da parte de cima do biquíni subiu e deixou exposto um peitinho dela, um peitinho já bem saliente, durinho e com o biquinho bem rosinha como se tentasse furar o meu peito e ela nem fez menção do cobri-lo novamente. Excitado com a situação não aguentei e coloquei a mão nas costinhas dela e puxei contra mim e gozei dizendo no ouvido dela: Te amo filhota. Dei uns três ou quatro jatos de porra que molhou a minha sunga e uma parte do biquíni também. Ela notou e levou a mãozinha na parte molhada do biquíni onde tocou com as costas da mão no meu pau e levou ao nariz para cheirar, mas não comentou nada, simplesmente me deu um beijo no canto da boca e disse pressionando o quadril no meu pau: Também te amo papai. Nós separamos e ela sem dizer nada foi direto para o chuveiro se lavar, eu continuei deitado pensando na besteira e me condenando no que tinha feito. Afinal era minha filha, quase uma criança. Será que sou um monstro?
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