introdução – Bem-vindo a Dahmer

Nesta série vc irá conhecer Dahmer um complexo penitenciário para criminosos notórios

“Abram o portão 3”, disse o carrancudo guarda que acompanhava o prisioneiro 235, era o primeiro dia dele em Dahmer, pouco se sabia sobre como era dentro daqueles portões, a única certeza que ele tinha é que ali seria sua morada para sempre.
Dahmer era uma imensa e misteriosa prisão localizada numa ilha do oceano atlântico, o que se falava no continente sobre a ilha onde a prisão está localizada é que quem cruzava o mar no dentro do “tumbeiro” jamais colocaria os pés no litoral novamente. Ir para Dahmer era a mais alta punição dada pelo regime, o preso tinha todos os seus direitos retirados, perdia o nome, a família, qualquer posse, a maioria dos presos preferiam a morte.
235 fez todo seu caminho de cabeça baixa, era acompanhado pelo carcereiro responsável por sua integração a prisão, no percurso ele não encontrou nenhum preso, ao contrário do que esperava, lá era um silencio aterrorizante e os únicos sons eram dos seus passos e do barulho das correntes que atavam seus pés e mãos.
– “Abram a porta 9” disse o guarda no radio, uma sala muito iluminada abriu a sua frente, – “entre”, ele ordenou com uma voz muito grave, 235 estava com o macacão bege que saíra do tribunal direto para a embarcação. Na sala estavam mais 4 pessoas, duas com a mesma farda rubra de carcereiro que o guiava e outros dois com jaleco cor de sangue, e mascara cirúrgica. Suas algemas foram retiradas pelos guardas, foi ordenado que ele retirasse a roupa e fosse até o fim da sala completamente nu, 235 era um homem pardo, grande cabelo crespo, quase dois metros de altura, estava um pouco acima do peso, e tinha enormes pentelhos, ao tirar as roupas seu odor denunciou a quanto tempo ele não tomava banho. Chegando ao local ordenado pôde ver pela primeira vez em detalhes o carcereiro que o acompanhava, no broche dourado na altura do peito estava escrito um nome – Jordan -.
Ele era um musculoso homem branco, sem barba e olhos azuis, seu traje rubro parecia que explodiria a qualquer momento de tão apertado. Enquanto observava Jordan, 235 foi surpreendido por um forte jato de agua gelada o atingiu no peito e o derrubou. – “Seu cheiro está no enojando”, “se limpe seu verme maldito”, ouviu dos guardas enquanto Jordan observava sereno. Ainda atônito pelo jato de agua , 235 foi levantado pelos guardas que o algemaram em uma plataforma redonda que girava 360°.
“Que porra é essa?” gritou pela primeira vez repuxando as algemas, os guardas sorriram. A plataforma girou fazendo 235 ficar de costas, as correntes se repuxam deixando bem esticadas seus braços e perna abertas, como se fosse o homem vitruviano. Novos jatos de água extremamente gelada se sucederam até que tudo ficasse silencio de novo… 235 ouve passos calmos se aproximando e uma forte dor de queimadura em suas nadegas “Ahhhhhhhhhhhhhhhhh, caralho!” as lágrimas escorrem dos seus olhos, sua nadega direita estava ardendo bastante, em sequencia um liquido é jogado em cima do local e novos gritos se repetem. “não, não, por favor” grita 235 enquanto se urina de dor. quase simultaneamente estalos se sucedem de forma frenética, e suas costas doem como se tivesse em carne viva. “Conte para mim” ordena Jordan a cada chicotada que ele recebe nas costas. 235 demora de seguir a ordem, tenta lutar em vão, enquanto os estalos se sucedem, quando ele finalmente desiste e obedece já havia se passado muito tempo de surra sem descanso, os guardas iam revezando no chicote: “233,234,235”, diz 235 de forma fraca, o mesmo liquido com cheiro de hospital é derramado em suas costas, no chão do banheiro a mistura de sangue e urina de 235, a plataforma gira novamente e Jordan encara o preso e pela primeira vez com um sorriso no rosto, diz: “BEM-VINDO A DAHMER, CONHEÇA SUA NOVA FAMÍLIA”
Atrás de Jordan 20 presos em plena ereção se enfileram, “é hora de FAZER NOVOS AMIGOS, 235” diz Jordan se afastando.

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Dependendo do feedback de vocês continuo essa história, comentem muito elogios e criticas são aceitos.

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