Iniciando a esposa no exibicionismo e incesto

Já contei que morei muito tempo no interior de SP, casei algumas vezes, não me considero gay, mas já tive experiências com homens, apenas quando estou solteiro.

Bom, fui casado por 6 anos com Adriana, ela era 10 anos mais nova que eu, uma moça nascida e criada no interior, quando conheci Adriana, ela estava separada, tinha 1.68, uns 60kg, cabelo longo, preto, tinha um corpinho lindo, seios pequenos, coxas definidas naturalmente, sem academia, uma bundinha linda, redondinha e uma buceta deliciosa, nem parecia que tinha uma filha, na verdade pareciam irmã.

Começamos a namorar e pouco tempo depois ela estava morando comigo na chácara que eu morava, a filha quis ficar com o pai.

Adriana era tímida, bem moça do interior, mas um dia contei que tinha algumas fantasias e gostaria de realizar, uma delas era exibir ela para outros homens, ela ficou um pouco envergonhada e disse como seria, comecei leve, falei que final de semana a gente sairia para se exibir.

Chegou final de semana, domingo, sol, falei para ela colocar uma minisaia e uma calcinha transparente, detalhe, Adriana tinha uma bucetinha peludinha, quando colocava a calcinha branca de tule, que fica totalmente transparente, era uma visão maravilhosa.

Ela fez o que pedi, como morava no interior, tinha acesso algumas rodovias e bairros mais isolados, sítios, etc ….pedi para ela sentar virada para o meu lado, deixando uma perna no piso do carro e outra no banco e assim proporcionaria uma visão espetacular para quem chegasse na janela do carro ao meu lado.

Parei em um posto de beira de estrada, esse posto tem um pátio para caminhões, vi um caminhoneiro parado e encostei o carro fazendo com que ele ficasse do meu lado, perguntei como chegar em determinada rodovia, perguntei e deixei ele a vontade para responder, pois ao mesmo tempo que esperava a resposta, fiquei mexendo no celular para mostrar qual melhor caminho pelo Waze, pois tinha 3 opções.

Na verdade o que eu queria, era ver ele olhando minha esposa, e foi o que aconteceu, ele não conseguia olhar e nem informar direito, pois a visão era sensacional, aquela bucetinha peludinha e ainda aparecendo um pedaço da racha da buceta.

Ele se atrapalhou na hora de passar a informação, passava a mão no rosto, coçava a cabeça, ficou atrapalhado, deu a informação, saímos do posto e retornamos para casa, no caminho perguntei para a Adriana o que ela achou, ela disse que adorou, ela estava de óculos escuro, fingindo mexer no celular e acompanhou cada olhada do caminhoneiro para a buceta dela, passei a mão e estava molhadinha, voltamos pra casa e trepamos muito lembrando da cara do caminhoneiro, imaginando ele batendo uma pra ela, imaginando ele comendo ela.

E assim comecei a transformar minha esposa tímida em uma exibicionista, todo final de semana de sol, saíamos para exibir ela, com o tempo ela começou a deixar os homens tocar nela, outra hora eu conto com detalhes.

Adriana assim como eu, foi adquirindo uma vontade de se exibir para idosos, caminhoneiros e adolescentes, ela dizia que um cara de meia idade, era normal ver uma buceta, peitos e esses não, então ela tinha tesão por esses tipos de pessoa.

Adriana tinha um irmão que ela não tinha muito contato, Wanderlei, ele tinha seus 40 anos, bem típico do interior, um dia ele ligou perguntou se ela estava bem, ela falou pra ele ir visitar a gente, ele topou e marcaram um domingo, minha cabeça já foi pensando em sacanagem, durante a semana fui falando pra ela se tinha a possibilidade de se exibir para o irmão, e não é que ela topou?

Chegou domingo, pedi pra ela colocar uma blusinha sem sutiã que deixava marcando os bicos do peitos dela, uma minisaia bem curtinha e uma calcinha de renda, essa calcinha era bem pequena e não cobria toda a buceta dela, armamos onde ela ia sentar e como sentar, deixamos tudo planejado.

Lei, como ela o chamava, chegou, conversamos, mostramos a chácara pra ele e depois fomos para a sala, ela sentou no sofá ao lado dele, deixando um espaço vazio, o sofá era de 3 lugares, ela sentou de lado, com uma perna no chão e outra dobrada no sofá, eu sentei no outro sofá para admirar toda a performance dela se exibindo.

Vcs tem que ver a visão maravilhosa que o irmão dela tinha, dava pra ver certinho a buceta dela saindo pelo canto da calcinha, deixando um lado da buceta e os pelos aparecendo, Lei começou a ficar nervoso, se movimentava demais e não tirava o olho, ela bem safada, pegou uns documentos que ela tinha do pai dela, colocou bem no espaço vazio do sofá, onde o olhar dele ficava totalmente na direção da buceta dela, ele chega a a apertar o pau por cima da calça de tanto tesão.

Esse domingo foi isso, ele foi embora umas 18:30, assim que ele saiu metemos muito pensando no tesão que ela proporcionou pra ele, cheguei a pedir pra ela me chamar pelo nome dele enquanto trepava, ela falava, vai Lei, fode sua irmãzinha, gozei muito.

Na segunda feira, conversei com ela sobre o tesão que sentimos com aquela situação, se existia chances dela dar para o irmão, de início ela disse que não, mas durante uns dias eu insisti e ela disse que poderíamos marcar um churrasco e ver o que acontecia, era a deixa que eu queria, e assim ela ficou de ligar pra ele e marcar um domingo para ele passar o dia lá, com churrasco e piscina.

Bom, no próximo relato conto como foi esse dia. Será que rolou um incesto?

Avalie esse conto:

(Média: 4,07 de 30 votos)