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Homem de família

1294 palavras | 5 |4.29
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Eu não sou uma boa pessoa e já pequei tanto que dificilmente terei lugar no céu.

Observo meu irmão menor brincando inocentemente no banco traseiro do carro e me controlo para que meus gemidos não escapem e chamem a atenção do pequeno. Mas é difícil quando você tem a adrenalina do medo de ser flagrada fodendo o câmbio correndo pelo seu sangue.

É errado e eu me sinto suja, mas não consigo parar, sou incapaz de escapar dos encantos de meu padrasto e sempre acabo em situações excêntricas na tentativa de satisfazer seus fetiches.

Nunca achei que me divertiria tanto, na verdade é bem sugestivo, mas não havia passado pela minha mente ser fodida por algo do tipo.

De início achei ridícula a proposta, mas Henrique e seu charme me convenceu de que eu gostaria e prometeu que se eu fizesse poderia lhe pedir qualquer coisa. E agora aqui estou, com o corpo quente de tesão, tanto pelo receio de alguém perceber minhas cavalgadas quanto pelo objeto introduzindo meu rabo, enquanto Henrique soca os dedos na minha boceta e se masturba com a cena.

Quem o vê assim não pensa que é um exemplo de homem, quando está com minha mãe é o pai de família perfeito, o marido que toda mulher deseja, sempre tem um sorriso na face e acha uma solução para tudo, nunca se deixar abalar pela negatividade alheia.

Quando ele surgiu em nossas vidas eu tinha 6 anos e ele soube respeitar meu espaço, o que me fez gostar dele como pessoa. Nunca se impôs de maneira repressora, se portou como o pai que eu nunca tive e assim foi até mês passado quando eu cheguei um tanto “alegre” no meio da madrugada.

Minha mãe tem o sono pesado, então apesar de ter dito que não me queria nessa vida de bebedeira e curtição, não conseguia me pegar no pulo, portanto creio que tenha mandado Henrique em seu lugar. O que ela não esperava era a forma de abordagem de seu marido.

Eu mal tinha trancado o portão quando senti a presença do homem atrás de mim, tínhamos pouco espaço, o carro ocupava grande parte da garagem então não tive para onde fugir.

– O que ela te disse? – Foi uma retórica para que eu me sentisse culpada por ter desobedecido minha mãe.

Não havia desculpas para dar então me calei, mas o homem não aliviou.

– Só tem 13 anos, sabe não pode desrespeitar ordens e sair ilesa, não sabe? – Henrique respirava pesado enquanto me olhava de cima, ora se perdendo em meu decote, ora em meus lábios. – Você é uma garota de família, essas roupas não são adequadas. – Ele se curvou a agarrou minha bunda com uma mão enquanto com a outra segurou meu queixo com indicador e polegar, e lambeu meus lábios antes de sussurrar em meu ouvido. — Não é porque eu quero mamar esses seus peitos gigantes e sentir minhas bolas batendo nesse seu rabo enquanto te como que vou deixar você fazer tudo que quer.

E nesse momento meu mundo não foi mais o mesmo, eu duvidei do que estava acontecendo, achei que fosse culpa do álcool, eu com certeza estava delirando. Henrique jamais me tocaria daquele jeito, não era desses homens que na calada da noite te abre as pernas e te chupa como se fosse o fruto mais saboroso da estação.

Um homem daquele com 1,82m de altura, braços fortes e abdômen definido, jamais olharia para mim.

Impossível que ele tivesse ignorado o fato de eu ser sua pequena, seu motivo de orgulho, a menina dos olhos, e tenha devorado minha boceta, me dado prazer, deixando-me gozar em sua boca, só podia ter sido alucinação, com certeza. E me jogar daquele jeito sobre o capô do carro para se aliviar entre minhas pernas com seu membro enorme… Até seu tamanho parecia irreal, apesar do gozo me escorrendo pelas coxas seu membro incomodou na primeira investida, garoto nenhum tinha me preparado para aquilo. Olhei para dentro dos olhos castanhos de Henrique e esperei qualquer traço de arrependimento, mas não havia nenhum, só existia o brilho da satisfação de me possuir. E ele não pestanejou, nem por um segundo, suas mãos agarravam minha cintura e me puxavam para ele, cada estocada eu o sentia mais, o sentia inteiro dentro de mim e mordi o lábio inferior para conter os gritos, vez ou outra eu olhava em direção a porta de casa, preocupada que minha mãe nos flagrasse.

E Henrique, como um bom cavalheiro ao perceber minha exaustão após longos minutos se satisfazendo, apiedou-se e ajudou a me recompor, sem uma palavra ele me deixou partir.

Entrei cambaleante, parte pela bebida parte pela adrenalina do que tinha acontecido na garagem.

Na escuridão, adentrei a casa e subi a escada em direção aos dormitórios devagar para não fazer barulho, Henrique estava logo atrás me dando apoio caso eu perdesse o equilíbrio.

Chegando à porta do quarto dele com minha mãe, parei e olhei para trás. Não sabia o que aconteceria no dia seguinte e não sabia como deveria agir, esperava que ele me dissesse. E ele me disse, mas primeiro me virou de costas para ele, puxou minha calcinha para o lado e, alí em frente ao dormitório onde minha mãe descansava, Henrique me imobilizou e socou seu pau em minha boceta sem o mesmo cuidado de antes, dessa vez não consegui conter o gemido, parecia que sua vontade era que minha mãe me ouvisse e despertasse nos flagrando daquele jeito, quanto mais eu me esforçava para fazer silêncio com mais força ele me fodia, o som de nossas coxas batendo acordaria uma pessoa com sono mais leve. E então Henrique, cruel como se mostrou ser, começou a estimular meu clitóris e eu não consegui suportar o prazer que já se fazia dolorido por não poder extravasar, fazia de tudo para me afastar, e ele me travou contra a parede, seu pau encaixado de um jeito que quanto mais eu me mexia, mais ele entrava, eu não aguentava mais quando os gemidos altos enfim escaparam e em vez de parar ali, o homem se empenhava mais e mais até que minhas pernas perderam as forças e eu amoleci em seu braços no momento em que ouvi a voz da minha mãe murmurando algo que Henrique resolveu, tranquilizando-a ao dizer que estava assistindo pornô. Simples assim, ela voltou a dormir.

Henrique me soltou e me fez ajoelhar.

– Já chega, não vou continuar com essa loucura! – Recusei em vão.

– Não me lembro de ter te perguntado nada, princesa. Você já está satisfeita, agora é minha vez e eu quero ver você tomando leitinho ou prefere que eu encha tua boceta de porra? São sua únicas opções.

E sem mais objeções o assisti se masturbando por algum tempo até que uma rajada de gozo melou toda minha cara. Ele suspirou com um sorriso estampado e me ajudou a levantar.

Antes de me liberar Henrique encostou os lábios em meus ouvidos e disse:

– Que sua mãe nunca saiba disso… mas agora você é minha. – deu um beijo em minha face e me encarou.

Eu estremeci e não sabia o que me aguardava, mas a partir daquele dia minha vida nunca mais foi a mesma.

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5 Comentários

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  • Responder s_poncios ID:4ades90sfia

    delicia hein
    s_poncios

  • Responder Comedor p3rv de SP ID:8efc7w7b0b

    Tesao de garota, amo encher bucetinha de leite. Alguém de SP? Chama no telegram Lobowolf55

  • Responder Anônimo ID:5pmpp5n9d9k

    Que conto delicioso sempre quis comer minhas enteadas mas nunca tive essa sorte

  • Responder Corninho 21 ID:1ds1h3q07tzd

    Que conto incrível

  • Responder Casado19cm ID:gqb65nn8m

    Adoraria te conhecer
    @palestrino43 chama no telegram vamos conversar..