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Histórias do Landinho: 2 – Minha segunda experiência

1605 palavras | 3 |4.97
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…descobri que minha bunda era um dos meus pontos fracos, sentia muito tesão quando tocavam nela.

Tinha ido ao campinho para jogar bola, mas chegando lá, só encontrei o Luciano, que estava com a bola, e o Beleza. O tempo estava nublado, acho que isso inibiu a molecada a sair na rua. Conversamos um pouco, e o Beleza resolveu ir embora.
_Tô indo gente…não vai aparecer mais ninguém, e acho que vai chover logo logo.
_Que isso Beleza…vamos brincar de “disputa” (disputa de penaltis). Falei.
_Não…queria jogar…tô indo…
Eu e o Luciano ficamos conversando por mais um tempo, e resolvemos brincar de disputa, na expectativa de aparecer mais alguém.
Quando nos preparávamos para começar, a chuva chegou. Corremos para uma casa em construção, próxima ao campinho. Lá pelo menos tinha uma cobertura, e a obra estava parada há dias.
_O cômodo não é muito grande, mas dá para jogar aqui, até a chuva passar. Falou Luciano.
Ficamos por ali, jogando, no cômodo que parecia ser uma sala, até que eu senti vontade de mijar.
_Peraí Luciano, vou ter que dar uma mijada.
_Mija ali…na abertura da porta, assim a chuva já limpa tudo. Disse Luciano.
_Boa idéia…
Na hora que cheguei na porta, um problema, o cordão do meu calção deu um nó, e eu não estava conseguindo desatar.
_Puta que pariu….deu um nó aqui e eu não estou conseguindo abaixar o calção.
Luciano se aproximou, pegou na parte de cima do meu calção, e puxou com tudo para baixo. Desceu cueca e calção. Por causa do nó, o calção passou esmagando minha bunda.
_Também…por isso você não estava conseguindo abaixar, olha o tamanho da sua bunda….
Comecei a mijar, e o Luciano passou a mão no meu rêgo, cheguei a dar um pulinho para frente.
_Pára Luciano…quer fazer eu mijar no calção?
Não satisfeito, enquanto eu mijava ele passava a mão na minha bunda.
_Caramba Landinho, sua bunda é bem gordinha…olha que delicia…
Depois do “teste do Vavá”, descobri que minha bunda era um dos meus pontos fracos, sentia muito tesão quando tocavam nela. Eu queria sair dali, mas estava gostando.
Terminei de mijar, e andei pela construção, tentando subir o calção e escapar do Luciano, mas a mão dele insistia em desfilar pela minha bunda enquanto eu caminhava.
_Pára Luciano…para com isso.. chega…
_Tá bom…eu só quero te ajudar a subir o calção…já que você não consegue. Disse ele.
Acabei parando, para ele me ajudar. Dessa vez Luciano pegou na parte de cima do calção, com uma mão na frente e outra atrás de mim. A mão de trás ficou com o dedão no meio do meu rêgo, e quando ele fazia força para subir o calção, esfregava o dedão bem no meio da minha bunda.
_Vai logo Luciano…seu dedo tá me machucando!
Na verdade não estava me machucando, eu estava era ficando com um tesão incontrolável.
_Tá ruim…não tá passando, parece que sua bunda inchou mais….mas espera aí…porquê você não tira o calção e desata esse nó?
_É…acho que é melhor…
Nossa, em milésimos de segundos, meu calção e minha cueca estavam no chão, aos meus pés. Luciano desceu tudo de uma vez.
_Caramba Luciano…você é bem exagerado!
Acabei ficando pelado, enquanto desatava o nó. E o safado do Luciano voltou a passar a mão na minha bunda, e ele não dava um tempo, apalpava a todo instante. Brigava com ele, mas não fazia muito esforço para mudar a situacão, o que o deixava mais ousado. Quando consegui desatar o nó, me inclinei um pouco para colocar o calção, e o Luciano aproveitou e enfiou o dedo na minha bunda, a pontinha forçou meu anel, quase entrando.
Subi o calção, me virei de frente para ele e disse:
_Pronto…já chega, vamos voltar para a disputa.
_Ah não….tá gostoso…deixa eu continuar mexendo nessa bundinha…
_Não Luciano…pára, vamos voltar para o jogo…já chega, você já mexeu demais…
O meu “não” não estava convencendo, Luciano continuava insistindo, queria porque queria, mexer na minha bunda. No fundo, eu também queria, mas tinha medo, o Vavá guardou segredo, o Luciano eu não tinha certeza se guardaria, ele era bem popular na vila, brincalhão e comunicativo.
_Ah Landinho…deixa a bola para lá, vamos fazer outra brincadeira…vai mostra a sua bundinha de novo, vai mostra, queria bater uma punheta olhando para ela…vai…mostra.
Foi nessa hora que passei a demonstrar fraqueza, abri um questionamento, dando margem para ampliar a discussão:
_Não…não, se eu fizer isso você vai falar para todo mundo.
_Pára Landinho, eu não sou fodoqueiro, sei guardar segredo, além disso, só tem nós dois aqui, ia ser minha palavra contra a sua…
_É…mas você tem mais amigos, vão acreditar mais em você!
_Não, nada a ver…mas eu não vou falar nada, eu prometo, só quero bater uma punheta, olha como está meu pinto!
Não tinha o hábito de ficar olhando os pintos dos meninos, mas acabei olhando, e me surpreendi, era um pouco maior e mais grosso que o do Vavá, mas a surpresa estava na ponta, na cabeça, ela era bem saliente.
_Nossa, a cabeça é diferente, é grande! Falei.
_É, e está estourando de dura…preciso bater uma…vai mostra a bundinha…
Chuva forte lá fora, só nós dois ali dentro, não havia testemunhas, e ninguém chegaria com aquele tempo. O tesão falou mais alto, acabei cedendo. Abaixei o calção e me virei de costas para ele.
Luciano se aproximou, levantou um pouco mais a minha camiseta, e ficou alisando minha bunda, enquanto se masturbava.
_Ué…não ia ficar só olhando? Perguntei.
_É…mas…assim é mais gostoso…
Eu já imaginava no que aquilo ia dar, até porque eu estava me segurando.
Luciano alisou, alisou, passou o dedo no reguinho, foi se sentindo à vontade, e acabou enfiando o dedo até a portinha do meu cú. Me arrepiei. Cutucou bastante, mas não enfiou. Tirou o dedo, e depois de um tempinho e senti um negocinho mais grosso abrindo meu reguinho, e deslizar para cima e para baixo. Agora não aguentei, estremeci e fiquei todo arrepiado.
_O quê que foi passou um espírito? Perguntou ele.
_É…uuuu…acho que foi isso. Falei.
Ele era cabaço, nem percebeu que eu estava morrendo de tesão.
Luciano tinha 11 anos, era negro e um pouco mais alto que eu, que ainda estava com 9, completaria 10 naquela mesma semana.
O pau do Luciano era bem gostosinho, e eu já estava entregue. Quando pensei em falar para ele enfiar o pinto, ouvi:
_Deixa eu enfiar a cabecinha?
Fiquei em silêncio, achei que seria suficiente como resposta, mas ele perguntou de novo, aí respondi:
_Tá…mas só a cabecinha.
Deu para perceber a sua euforia, e o seu nervosismo para tentar enfiar. Luciano passou saliva na cabeça do pau, e me cutucou sem sucesso, tive que me apoiar na parede e empinar a bunda, aí ele encaixou direito e enfiou, só a cabeça. Nossa, que cabeção gostoso, que acabou de me abrir.
_Nossa…não imaginava que era tão gostoso, tão…tão… quentinho….tá gostando Landinho?
Nessa hora, perdi a linha, não aguentava mais sentir só aquela cabeça na minha entrada.
_É bom, mas isso aqui, é melhor!
Quando falei isso, joguei meu corpo para trás, e agasalhei a rola dele…todinha. Que maravilha, sentir aquela cabecinha gorda abrindo o meu reto. Luciano gemia e falava coisas que eu não conseguia entender.
Agora ele tinha entendido o que eu queria, e a partir daí, não falou mais nada, me segurou pela cintura, e começou meter. Aquela cabeça entrando e saindo, fez meu pinto ficar explodindo de duro. Comecei a me punhetar.
Luciano meteu por uns 20 minutos, depois parou, disse que queria descansar um pouco. A essa altura, já estávamos completamente pelados, e ficamos ali conversando, até que a chuva diminuiu, virando uma garoa.
_Vamos brincar mais um pouco? A chuva está parando, e o fim de tarde tá chegando. Disse ele.
Aquelas mãos abrindo as minhas bandinhas e aquela cabeça encostando no meu cú, era tudo de bom, mas melhor ainda, foi sentí-la entrando. Me acabei de tanto levar rola, foram mais ou menos uns 20 minutos novamente, até pararmos. Luciano estava exausto. Nos arrumamos, e saímos, numa garoa bem fraquinha.
Depois desse dia, Luciano me comia sempre que tinha uma oportunidade, principalmente nas brincadeiras de esconde esconde, quando o Vavá não estava.
Na escola, eu sempre usava o banheiro reservado, mas passei a usar o mictório, para admirar os pintos dos meninos, depois me acabava na punheta em casa.
Num certo dia, fui ao banheiro, fora do horário do intervalo, e vi um menino da sétima série mijando, e o pinto dele era bem grande, em relação aos que eu já tinha visto. Ele estudava na mesma sala que o Beto, irmão do Vavá.
Quando fui me masturbar em casa, lembrei do pinto do.menino da sétima série, mas na minha mente veio a imagem do Beto me comendo. Nossa, me acabei…

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3 Comentários

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  • Responder Doni Souza ID:xgnptg42

    Tô adorando

  • Responder Landinho ID:1dj1r9qtvh54

    Kkk…calma Luiz…uma semana nem é tanto tempo assim…

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Demorou muito para escrever a segunda parte ai agente perde o time do conto, mas foi boa a segunda parte faz ele da logo para o beto e para os outros colegas maiores nasceu para ser putinha tem que ser