Histórias do Landinho: 1 – Passei no teste

Desceu mais um pouco, e agora, cada mãozinha pegou uma bandinha da minha bunda, e ficou apertando.

Olá….meu nome é Orlando, me chamam de Landinho ou somente Lando. Sou moreno, hoje tenho 45 anos, vou contar algumas experiências que vivi. Se gostarem, comentem.
Nasci em outubro de 1978, minha mãe faleceu por complicações pós parto, e acho que por isso meu pai não gostava muito de mim, me tratava mal, brigava sem motivo, era como se eu não existisse. Fui criado pelos meus avós, mais precisamente pela minha avó, já que meu avô e meu pai trabalhavam e chegavam tarde em casa.
Meu pai e eu vivíamos em dois cômodos no fundo do quintal do meu avô, num lugar longe do centro de uma cidade da grande São Paulo. Mato, ruas sem asfalto, terrenos baldios e várias casas em construção, esse foi o lugar que cresci.
Estávamos no primeiro semestre de 1988, passava as tardes brincando na rua, mas às vezes, eu ia brincar na casa do Vavá, um menino que estudava na mesma sala que eu. Ele já tinha completado 10 anos.
Vavá era o mais novo de quatro irmãos, tinha o Beto, de 12 anos; o Eduardo de 15 e o Toninho de 18 anos. Esses dois mais velhos, trabalhavam e era raro vê-los. O Beto também vivia na rua, só que com uma turminha da idade dele.
O Vavá era muito sacana, falava vários palavrões, estava sempre pensando em putarias e tentando encoxar as meninas, e às vezes, até os meninos. Apesar disso, eu gostava dele, achava ele engraçado.
Num certo dia, ainda na escola, Vavá me falou que tinha achado umas revistas pornográficas do irmão dele, e me chamou para ir lá na sua casa para a gente ve-las.
À tarde, ficamos bem à vontade na casa, já que a mãe dele tinha saído e o Beto, para variar estava na rua.
Eu fiquei surpreso vendo aquelas revistas, os homens tinham os pintos gigantes. O interessante é que o Vavá me mostrava as mulheres nuas, e eu comentava com ele sobre o tamanho dos pintos, era um maior que o outro, até que num dado momento ele me perguntou se eu era viado.
_Não…porquê?
_Sei lá…com um monte de mulher nas revistas e você só fica olhando os homens, os pintos…
_Mas é que é muito grande…
_Não sei não… eu acho que você é viado…
Começamos uma breve discussão sobre eu ser ou não ser. O Vavá era alguns meses mais velho que eu, mas ele era muito mais malandro, e se aproveitando da minha ingenuidade, ele saiu com essa:
_Só tem um jeito da gente saber, você tem que fazer o teste!
_Que teste?
_Você vai ter que baixar o calção…
_Não…nem inventa, você tá querendo ver minha bunda!
_Tá vendo…você tá com medo…não tem nada demais mostrar a bunda, o problema é outro…
_E qual é?
_Você tem que baixar o calção, aí eu te mostro o que é!
Mais uma breve discussão, e eu fiquei irritado, e na minha inocência, abaixei o calção, para provar que não era viado.
_Ó…se eu mexer na sua bunda e você achar gostoso, é porque você é viado!
_Tá vai logo. Falei.
Vavá passou a mão na minha bunda, apertou as bandinhas, depois alisou, e, por último, passou o dedo no meu reguinho. Não sei descrever a sensação gostosa que eu estava sentindo, com aquelas mãozinhas me apalpando, alisando, apertando, era delicioso, meu pintinho ficou duro na hora. Mas não ia dar o braço a torcer.
_E aí…o que você está achando? Perguntou ele.
_Não tô achando nada… tá satisfeito?
_Calma…tem mais uma coisa…abre um pouco as pernas!
Abri as pernas, e ele enfiou o dedo no meu rêgo, tocando meu anelzinho. Ele esfregou o dedo na minha portinha, e eu me segurei todo para não soltar um gemido.
_Espera um pouquinho. Disse ele.
_Vai logo…tá demorando muito, daqui a pouco aparece alguém!
Ele voltou com um potinho, passou o dedo numa pasta, e enfiou na minha bunda, voltou a esfregar meu anelzinho.
_O quê que você tá passando aí? Perguntei.
_É um negócio para deslizar…
_Deslizar o quê….?
Mal terminei a frase e ele enfiou o dedo no meu buraquinho.
_Ei….que isso?
_É o teste final…se o seu pinto ficar duro, você é viado!
Enquanto falava, Vavá fazia um vai e vem delicioso com o dedo. Meu pinto estava explodindo de duro.
_E aí.. ficou duro?
_Não! Menti para ele.
_Duvido…deixa eu ver..
_Não…não vai ver nada. Já chega…pode tirar o dedo daí…
Falei isso e me desloquei para frente, tirando o dedo dele de dentro de mim, e imediatamente subi meu calção.
_Você está inventando coisas, esse teste nem existe, tá falando isso só para mexer na minha bunda…
_Existe sim…meu irmão que falou…
_Ah….tá bom, pode até existir, mas eu não quero mais saber disso!
Vavá guardou as revistas, e fomos assistir desenho.
Quando eu cheguei em casa, fiquei pensando no tal teste, eu continuava achando que era tudo invenção do Vavá, mas independente disso, eu tinha gostado, e fiquei muito confuso com o que tinha sentido.
Na hora que eu fui tomar banho, enfiei meu dedo no cú, mas não tive a mesma sensação, mas quando encostei o cabo do rodo bem na portinha, me arrepiei todo. Não tive coragem de forçar, o cabo era muito grosso, fiquei com medo de me machucar. Acabei batendo uma punheta, com o cabo cutucando meu anelzinho. Gostei tanto, que isso virou rotina, todo dia me acabava na punheta desse jeito. Me imaginava sendo aquelas mulheres da revista, recebendo aquelas rolonas. Saía do banho fraco de tanta punheta.
Atormentado por esse novo desejo, passei a admirar o Vavá, quando brincávamos na rua, queria estar sempre perto dele. Com o passar dos dias, eu estava querendo mais.
_Já tem revista nova lá na sua casa Vavá?
_Tem…tá afim de ir lá ver? Me perguntou, abrindo um sorriso.
_Sim…vê um dia bom para ir.
_Amanhã minha mãe vai sair…passa lá à tarde.
Cheguei no horário certo, o irmão dele estava saindo.
Peguei uma revista playboy, que eu não conhecia.
_Não…essa daí você não vai gostar, só tem mulher…. pega essa aqui. Me disse ele.
Em silêncio, olhei para a cara do Vavá, e peguei a revista que ele tinha me oferecido. Continuamos em silêncio, cada um folheando a sua revista. Vendo aquelas rolas, me deu um fogo danado, acabei quebrando o silêncio:
_Vavá…se eu te falar uma coisa, você jura que guarda segredo?
_Juro!
_Pelo seu pai e pela sua mãe?
_Juro…pode falar!
_É…bem…é…é…faz aquele teste de novo…
Falei isso e abaixei meu short. Vavá abriu um sorriso enorme.
_Mas ó…não esquece que você prometeu. Falei.
_Tá bom..tira tudo e deita no sofá. Disse ele, com os olhos brilhando.
Me deitei de bruços, e quando as mãozinhas dele passaram nas minhas costas, me arrepiei todo. Desceu mais um pouco, e agora, cada mãozinha pegou uma bandinha da minha bunda, e ficou apertando. Os dedos passavam no meu reguinho, me causando arrepios. Estava mais gostoso que no dia do teste. Vavá pegou aquele potinho de novo, e ficou lambuzando meu buraquinho.
_O que é isso que você está passando? Perguntei.
_É vaselina, meu irmão falou que é bom, ajuda a deslizar, para não machucar.
Abri minha pernas, e o Vavá se deliciou, enfiando o dedo e me lambuzando todo. Nossa…meu pinto ficou doendo de tão duro.
Vavá tirou a roupa, se deitou sobre mim, e ficou esfregando o pinto no meu rêgo.
_Vou enfiar meu pinto na sua bunda. Disse ele.
_Será que entra? É mais grosso que o seu dedo!
_Entra…com essa vaselina…entra sim…
Vavá abriu minha bunda, tentou de um jeito, tentou de outro, mas a verdade é que naquela posição, deitados no sofá, ele não estava conseguindo enfiar. Tentamos em outras posições, mas a nossa falta de experiência junto com a ansiedade, estava atrapalhando.
Me debrucei sobre o braço do sofá, meio que sem grandes pretensões, mas acabei ficando na altura perfeita para ele. Vavá conseguiu encaixar o pinto na minha portinha. Eu abri as pernas, e com as mãos, separei minhas bandinhas, agora era só empurrar, e ele não perdeu tempo, socou de uma vez.
_Ai…..que gostoso. Falei.
_Nossa é bem quentinho e apertadinho. Disse ele.
De forma desengonçada, Vavá iniciou um vai e vem. Era uma sensação muito gostosa, sentir aquele negocinho entrando e saindo do meu buraquinho.
Já haviam se passado mais de vinte minutos, minha barriga estava doendo por causa do braço do sofá, quando enfim ele cansou, e disse que ia parar.
_Caramba…é muito gostoso, é bem quentinho lá dentro, dá um negócio diferente, gostoso. Você gostou Landinho?
_Umhum…gostei…não sei explicar, é um negocinho gostoso…muito bom…
_E…e…a gente pode fazer de novo? Perguntou ele.
_Se você guardar segredo…quem sabe outro dia…
Bem, acabamos viciando, Vavá me comia praticamente todos os dias, no campinho, no mato, nas casas em construção, na casa dele e até no banheiro da escola. A gente não podia ficar sozinho, que rolava a putaria, de vez em quando, até duas vezes no mesmo dia. Por seis meses, o Vavá foi o único, mas, na semana que eu completei 10 anos, surgiu um outro…em breve eu conto….

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