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Hino ao Homem Negro

2355 palavras | 5 |5.00

Minha ptimeira transa com um negão. Como gozei e fiquei toda arrombadinha. Dyanne

Este meu relato tem apenas um propósito: celebrar o homem negro, o génio negro que é maravilhoso, no engenho artístico, na resistência à opressão e, no sexo. Tive uma relação sexual há semanas, pela primeira vez com um homem negro e como adorei! Foi tudo de bom, delicado quando tinha de ser, macho forte e altivo como tem de ser. Tive o mais forte orgasmo em sete anos de vida sexual. Tenho 19 anos, iniciei a minha vida sexual aos 12 anos, foi o filho do meu padrinho com 16 quem tirou minha virgindade. Como a maioria das primeiras vezes, não foi o melhor sexo, foi antes o gozo de deixar de ser cabaço e começar a aprender a ter prazer. Edinho era bonito, surfista, moreno, cabelo comprido, morenaço, corpo liso e duro, um pau grande para a idade, percebi depois, e também ele inexperiente. Eu chupei ele, ele só cuspiu na minha pereca, que estava meio umida, e meteu logo o pau. Ui doeu, no momento, mas depois tudo acalmou, relaxei e deixei ele ir metendo e tirando e comecei a sentir prazer. Assustei-me quando senti meu útero inundado do esperma dele, mas sem problema não engravidou. Ele contou ao pai, que disse que queria também me provar, mas depois de começar a tomar o contracetivo, que ele comprou e comecei a tomar, certinha, às escondidas da minha mãe, que acreditou que eu fiquei pura e virgem até aos 17 anos, quando num acampamento de escuteiros eu teria perdido o cabaço, nessa altura já nem meu cu tinha as pregas e nesse acampamento fiz foi uma grande suruba, eu, uma amiga minha, o instrutor que era um gato de 25 anos, e três colegas meus, entre os 16 e os 18 anos, um deles era bi, e foi muito bom, a meio da festa fizemos tipo comboio, ele me comeu a ratinha, e o instrutor lhe fodia o cu! Ainda tentei que uma colega minha fosse por baixo e me lambesse a crica (que maravilha, isso foi foder mesmo!), mas nada ultrapassa a quentura de foder com um negro! A pele sedosa, os lábios sempre molhados e a boca quente, parece-me que nos suga a cona toda e a abre ainda mais para aquele pauzão!
Eu moro em MG, em Montes Claros, com os meus pais, que são ultraconservadores, minha mãe passou mal quando lhe disse que tinha perdido a virgindade com um ficante da altura, o Daniel, 18 anos, gostosinho, mas que era só para curtir, na altura eu adorava o corpão dele, ombros largos, alto, moreno, cabelo comprido, pau gostoso, sem ser extraordinário quanto ao tamanho, mas que tinha ereções extraordinárias. Daniel esporrava muito, era sempre imenso leite, talvez porque tivesse um grande saco, que ele raspava todinho. Daniel evitava deixar crescer pelos e só conservava alguns na pintelheira, mas raspava toda a base do caralho, ele tinha o corpo todo liso. Gostava dele pois me fodia muito e em qualquer altura me deixava tocar-lhe e mamar o pau, o leite dele era quente cremoso e doce, eu adorava! Um dia decidi dizer à minha mãe que namorávamos e ele me tinha torrado a virgindade. Mamãe ficou doente, não dormiu, chorou e se zangou comigo. “Vai agora virar uma vagabunda, e se não der certo, como vai arranjar outro?”, me disse, eu nada respondi, nem sabia eu com quantos homens já tinha transado, da minha idade e sempre que podia com mais velhos, meu padrinho, alguns amigos dele, ainda hoje transo com meu padrinho, que tem 49 anos, mas é tão gostoso, ele me chama de sua putinha favorita e que tenho a coninha mais quente em que ele meteu.
Como disse eu moro em Montes Claros, numa casa com jardim e quintal. Há umas semanas minha mãe chamou um jardineiro para tratar do jardim e quintal, mamãe quer tudo mais ordenado e canteiros com flores, e papai não tem tempo, ele gosta, mas trabalha muito, é professor e dá aulas de recuperação gratuitas. Mamãe pediu para eu ficar em casa e eu fiquei para o receber (e se o recebi, foi todo dentro!). Ele apareceu, é alto, aí 1,90 m, ombros largos, mãos grandes, um sorriso cativante.
Entrou todo solto e confiante. “Então e aí, sou o Cirilo, e você? Vim ajardinar”, disse ele, e pediu para trocar de roupa, vestiu umas calças largas com peitilho, sem camisa, por cima do corpão, dando para ver os braços musculados e o peito bem desenvolvido. “Posso trabalhar assim, não tem problema, a terra sempre suja e sua mãe disse que depois podia tomar um banho, trouxe também umas botas, trabalho mais à vontade”.
Assim foi trabalhou eu ia apreciando ele da janela, aqueles brações e o cu todo empinado quando baixava. Eu já me estava regalando e às vezes me tocava por fora da calcinha, pois tinha uma saia. Sempre gosto de saia, pois fica mais solta e facilita qualquer coisa que possa acontecer, e encobre se ficar molhadinha, como estava a ficar só de o ver, e decidi intervir e perguntei se queria um copo de água, ele agradeceu e disse que se não fosse incomodar preferia uma cerveja. Abri uma para ele e disse-lhe que ia também beber.
“Quero ver se me animo, estou meio entendiada, sabe, sem vontade de nada ou só de uma coisa, mas deixa para lá”.
– “Uma menina como você, tem isto tudo e se pode distrair, eu gosto de jardinagem”.
– “Pois sei, mas há coisas, compreende, só nossas”.
– “Não me vou meter, mas se quiser falar, não empata o trabalho”.
Era a deixa que eu queria, ia alugar ele, e me atirar mesmo. Ele era de fato um negão lindo, e eu nunca tinha estado com um negro, fodi muito é verdade, mas nunca ecom piroca negra, tinha curiosidade em ter uma cena com um negro. Estávamos na varanda, eu sentada no cadeirão, e me espreguicei e abri mais as pernas, deixando antever a calcinha que usava cor de laranja, rendada, e, toda puta (ai se mamãe visse), esfreguei no vestido os bicos das mamas.
Ele estava com uma tesoura grande a podar as hastes das roseiras, e disse-me: “que tá fazendo menina, está bem?”.
Eu bem atrevida, – ele era lindo e estava ali -, e eu querendo muito a minha primeira transa com um negro, disse na cara: “Estou melhor se me vier assistir”.
– “Que é isso moça, tenho serviço e depois sua mãe?”.
– “Deixa ela para lá, eu quero mesmo curtição, vem, me fode”, gemi.
Entrámos em casa e ele me começou logo beijando o pescoço e me apalpando o cuzinho. Levei-o até ao meu quarto, e abri o vestido mostrando meu corpo. Eu sou bem feitinha, magrinha, 1, 70m, 56Kg, cabelos castanhos, curtos, Meus seios são pequenos nada exagerados mas pontiagudos, minha bunda é proporcional, mas empinada. O vestiu caiu e fiquei só de soutien e calcinha.
– Coisa mais linda de ver, disse ele, o que me tranquilizou, ele gostava de mim, e me começou a chupar as mamas, soltando o soutien, que boca! Quente, sugava gosto e, ao mesmo tempo ia brincando com os dedos na minha coninha, fazendo-me suspirar. Como eu estava a gostar e que prazer eu sentia. Ele baixou o peitilho das calças e comecei beijando aquele peito desenvolvido e vigoroso, ele, entretanto, baixou tudo, ficando só de cueca e dava para ver o enchumaço, não resisti e puxei a cueca para baixo e saltou um pauzão (meu Deus, ENORME) ainda meio mole, mas grande mesmo, até me assustei, mas não resisti e caí de boca, esforcei-me para o meter todo, já com a cabeça toda saída, pau gostoso, sequinho, mas quente e sentia o pulsar. Ouviu-o suspirar fundo e dizer, “Habilidosa menina, saliva bem ele”, e respirava fundo, eu estava me deliciando com aquela maçaroca, chupei ele da base até à cabeça lambi tudo, chupei os ovos pesados, o saco dele era mesmo liso. Que gozo chupá-lo, colhões pesados, saco cheio, que gostoso, eu estava amando, me agarrando naquelas pernas duronas e bem feitas sem pêlos, até lhe lambi o cuzinho, ele nem ligou, “vai menina goza como gosta, sou todo teu, tu tem experiência”, disse.
Aí me deitei de barriga para cima de pernas bem abertas convidando-o para me penetrar, apesar de temer aquela maçaroca negra.
Ele olhou-me e disse: “está querendo vai ter, vou enfiar nessa bucetinha e estragar ela”, cuspiu na minha buceta e esfregou ela com a mão, eu sustive a respiração, nunca tinha visto uma jeba daquele tamanho. Ele se aproximou e enfiou o caralho com tudo, que dor, senti-me alargar, e ao mesmo tempo me chupava as maminhas e eu me sentindo verdadeiramente preenchida alcei as pernas para os seus ombros e gemi, ele me rasgava, sentindo o bater dos seus ovos durões, eu era completamente preenchida por ele, e pedia para me foder, “Vai fode-me toda, rebenta essa cona que nunca teve caralho como teu meu preto gostoso, fode ela sem piedade, que me vou vir”, ele arfava e continuava, eu sentia meu útero a ser cutucado pelo seu caralho, que o abria, ele delirava “putinha ainda apertada, gostosinha se dá para mim, se dá toda” e estava tão gostoso, ele de pau grosso me enchendo até ao útero, e a pele quente, até que avisou “Vou me esporrar, você toma a pílula?”, disse-lhe que sim e queria sentir o leite quente dele encher o meu útero. Ele urrou e deitou tudo, pensei eu, minha xaninha escorria, e eu vinha-me pela terceira vez, ele então tirou e ouvi um barulho estranho tipo “soap”, minha cona recuperando de ter sido escancarada por aquele canhão negro; ele me beijou de língua, adorei, pois ao mesmo tempo brincava com a mão no meu grelinho. “Vai isso, adoro que brinquem com a minha cona”, disse eu, ele aproveitou e enfiou dois dedos no meu cuzinho, eu já tinha perdido as pregas e curto bué que usem o meu cuzinho, mas…
“Tu é muito mocinha, mas muito boa quer mais?”, perguntou. Eu estava molinha, me tinha vindo bué, três vezes, e estava encantada com aquele macho e vitoriosa de ter conseguido o meu primeiro homem negro.
Ele continuou me chupando as mamas e descendo até ao umbigo e enfiou aquela língua na minha coninha ainda com os líquidos dele e meus misturados, sem qualquer problema, e me voltou a enfiar dois dedos no cuzinho e disse “tu não é mais virgem aqui, não?”; disse-lhe que não, mas não ia aguentar com ele, que respondeu, “vai sim, que eu quero tudo, agora tu vai dar esse suminho para mim” e me lambeu o grelinho e enfiou a língua na coninha, brincando com os dedos no meu cuzinho, estava demais! E eu voltei a escorrer, desta vez na boca dele, ele então levantou-se e mostrou-me o caralho duro que enfiou na minha boca e depois dele bem salivado, voltou a cuspir, deste vez no cuxinho, e apontou a cabeçorra. “Ai, não, aí não, tira, tira Cirilo”, disse eu, mas ele insistia, “vai querer sim vou arrombar você nos dois buraquinhos sua puta branquinha, e não reclama, tu não queria, não provocou, agora vai levar vara a sério”, e pressionou a cabeçorra do caralho no meu cu, fazendo-a entrar, ui que dor, parecia minha primeira vez de dar o cu. Eu dei um grito e ele só disse “aguenta que agora vai todo” e comecei a sentir o pai duro a entrar por mim acima e notei que o meu cu se alargava, e senti escorrer algo quente, mas não me pareceu esporra, nesta altura eu já estava gostando do vai-vem. Continuava de barriga para cima, e ele me ordenou para me masturbar, “Vá brinca com essa crica, vai gozar mais”, e me chupava as mamas, até que ele grunhiu e senti a porra quente, que ardia, a encher-me o cu. Eu tive outro orgasmo, e perdi o controlo. Reparei depois que tinha sangrado do ânus, pois o pau dele é bué grosso e entrou todo, eu disse que não, mas queria tanto!!!! Ele tirou o pau e parte da esporra derramou no lençol com um fio de sangue. Eu tinha de fato sido rebentada por aquele negro macho quente e carinhoso, como adorei quando me lambeu a cona depois de a ter fodido e me vez vir pela quarta vez, e repeti com ele me arrombando o cu.
Ele não parou continuou me lambendo toda, das mamas ao cu, enfiando a língua, o que me dava arrepios, mas eu estava sem controlo. De repente me lembrei de minha mãe e tivemos que terminar a gozação, mas mal me conseguia levantar para tomar banho, mas ele me levou no colo e me deu banho, sempre com pau a meia haste, que colosso, ainda lhe fiz um broche e provei pela vez primeira o seu leite, espesso, quente, agridoce, maravilhoso!!!
A cama estava toda desarrumada, coloquei os lençóis para lavar, tinha de ser. Disse à minha mãe que me tinha vindo o período sem saber sujei. Ela reclamou porque o jardineiro não fez tudo, eu disse que foi culpa minha pois dei conversa e quis ajudar e ele me explicou. Assim ele deve voltar para a semana minha xaninha já se está entusiasmando. Desde que fodi com ele, só brinquei com uma priminha minha, que ainda está virgem estou convencendo ela a se divertir mais e mandar o cabaço para o espaço, eu estou sempre pensando no pauzão e no corpão do Cirilo! Que homem!!! Este o meu elogio ao Homem Negro.

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5 Comentários

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  • Responder Marília ID:1eaaopqnoqof

    Homem negro é gostoso demais!

    • Marcos Cesar ID:1d9pf19ohyei

      Hum queria que a monha experimentasse um.

    • Marcos Cesar ID:1d9pf19ohyei

      Tbm acho

    • Jrssa ID:8fxuavjeksy

      Ui eu adora dar para negão.

  • Responder @Antunes2023rj =telegram ID:60511uut8or

    Gostei todas as mulheres deveriam experimentar um negão, belo conto
    Sou negão do Rio de Janeiro tarado da piroca grande 22cm adoro uma sacanagem bem gostosa gosto quando as ficam loucas com o tamanho e quererem fuder de todos os jeitos posição
    Se quiserem bater um papo Vou adorar conhecer melhor vcs , quem sabe uma experiência maravilhosa com um negão