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Família Garcia – Capítulo II

2572 palavras | 19 |4.70
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Mari enfrenta o filho, fala sobre o boquete que ele assistiu, e confronta o marido sobre o desejo dele em ser corno.

Mariana acordou ainda desconcertada no dia seguinte, torcendo para não encontrar o filho, atrasou seu horário para sair da cama esperando que Leo fosse para o colégio antes que se vissem, mas tinha horário para este encontro, quando ele voltasse ela teria preparado o almoço, sentariam juntos para a refeição e ela teria que sentir os olhares dele contra ela, sentiria a vergonha na pele.

Leonardo chegou as 13 horas, o almoço era strogonoff, prato favorito do filho, que quando olhou sorriu, maravilhado.

Mas a maravilha maior estava à sua frente, sua mãe de cabelos suados, grudados no pescoço, com uma blusa vermelha apertada, deixando evidente o volume perfeito dos seios dela, e um short de lycra, curto, que fazia a lembrança do baby doll abaixado na cozinha na noite anterior, com metade do rego aparecendo enquanto ela chupava seu pai.

Era impossível olha-la, ele fixava os olhos no prato, analisando cada pedaço de carne que comia.

A tensão foi quebrada pela mãe, perguntando como tinha sido seu dia, quais aulas tinha tido, ao que ele respondia sem encara-la, o que fazia ela se sentir melhor também, evitar olhares era necessário naquele momento.

Eles terminaram.

Ele lavou a louça e secou enquanto ela tinha ido para o computador trabalhar.

Mais de uma hora depois, ele estava sentado no sofá da sala, tinha tirado a roupa do colégio, estava só de bermuda, jogando video game quando ela sentou do seu lado.

-Eu tentei evitar, deixar passar, mas não consigo filho, a gente precisa conversar.- Falou quase chorando, mas notando como o filho estava forte e com um abdômen tão definido.

-Conversar sobre o que mãe? – Ele deu pause no jogo e se aproximou dela, abraçando-a, sentindo os seios dela tocando seu braço, voltando a se excitar.

-Sobre o que tu viu ontem…- Ela fala ofegante, nervosa pelo assunto, mas muito feliz por ver que o filho ainda consegue abraça-la, mesmo depois de vê-la mamando em uma pica.

-Mãe, que bobeira, foi super normal. – Ele afagava os cabelos dela.

-Não é normal Leo…

-Mãe, tu acha que eu nunca ganhei um boquete? Nada daquilo era novo pra mim… – Falou interrompendo ela e quase rindo, mexendo nos seus cabelos.

-Leo, não é normal ver sua mãe fazendo sexo oral… Isso é horrível, to me sentindo péssima…

Ele ficou triste, não queria fazer a mãe chorar, nem que ela se sentisse horrível por aquilo, queria que fosse natural, na sua mente, na noite anterior, ela inclusive oferecia para ele o boquete, se sentiria confortável para mamar o próprio filho, aquilo acabava com suas esperanças.

-Eu não quero que você perca o respeito por mim, que me ache uma puta…

-Mãe!- Ele queria que ela fosse SUA PUTA. – Eu sempre fui um garoto bom, estudioso, educado, que ama vocês, não é o que eu vi que vai mudar alguma coisa, eu te amo absurdamente mãe, não quero a senhora assim.

Ele limpou o rosto da mãe, que era linda mesmo chorando, os olhos dos dois se encontraram e ele teve certeza de que beijaria ela caso ela não tivesse dito que se sentia horrível, afinal adolescentes são sempre inconsequentes.

Mas se limitou a limpar o rosto dela, acariciando.

-Podemos esquecer o que tu viu? – Perguntou ela.

-Prefiro agir como se fosse normal, vai resolver melhor as coisas.

Ela beijou ele, apertando bem os lábios na sua bochecha, consequentemente os seios no peito nu do filho, com a mão na coxa de Leo ela sentiu algo duro e logo recolheu, se afastando dele.

-Tu é tão maduro, tenho tanto orgulho de ser tua mãe.

-E eu tenho orgulho de ser teu filho.

Os dois finalmente riam juntos.

-Não toca mais nesse assunto ok?- Falou Mari.

-Ainda bem que fui eu que vi…

-Quem mais teria visto? – Ela perguntava rindo.

-Se meus colegas tivessem visto eu ia ouvir sobre isso até meus últimos dias.

-Se eles vissem a mãe deles? Leo, eu espero que tu não conte pra ninguém sobre isso hein.

-Não mãe, as mães deles são velhas e feias, a mãe que pira todo mundo é a senhora.- Ele ria, vendo ela ficar chocada.

-Como assim Leonardo? Que história é essa?

-Ah mãe, tu acha que os guris vêm aqui em casa pra jogar video game por minha causa? Eles passam olhando a senhora, depois tenho que ficar aguentando eles falando coisas…

-Que horror meu filho, que coisas eles falam. – Ele balançou a cabeça indicando que não falaria. -Vai falar sim Leonardo, se não da próxima vez que eles vierem vou perguntar direto pra eles.

-Ah mãe, eles me chamam de enteado, mandam foto no banheiro dizendo que irão bater punheta pra homenagear a senhora, falando que vão me dar dinheiro pro lanche porque precisam sustentar o filho da mulher deles.

-Que absurdo. – Agora o sorriso tinha sumido do seu rosto, ela estava assustada. – Eu vou na escolha reclamar disso.

-Tá doida mãe, isso é normal, coisa de adolescente.

-Não te incomoda?

-Claro que não, tenho orgulho de ter uma mãe tão linda e gostosa.

-Jura que me acha bonita?

-Mãe, todos do mundo te acham bonita. Talvez por isso eu também seja boa pinta…

-Ah verdade, tu é gato demais, e aposto que todas tuas colegas também acham isso. – Ela ria, apertando a bochecha dele.

-Puxei a mamãe. – Falou rindo.

-Deu de papo, deu desse assunto, preciso trabalhar.

Ela levantou, indo para a escada, sem saber que o filho olhava seu rebolado, ficando com o pau ainda mais duro, parando seu jogo para ir para o quarto bater mais punheta pensando nela.

À noite chegou e às 23:05 Mari e César já estavam deitados.

Ele estava só de cueca como de hábito.

Ela vestia uma camisola de alcinha fina, rosa, bem curta, estava passando creme nas pernas, quando viu César mexendo dentro da cueca e lhe olhando.

-Pode parar, hoje já tive que conversar com teu filho por causa das tuas taradices.

-Sério? e ai, Leonardo tá muito traumatizado? -Ele ria.

-Não, ele é incrível, maduro, falou que já ganhou muito sexo oral na vida. – Ela falava com asco.

-Ahhh ele puxou o papai…

-Nojento. Acredita que ele me disse que sofre bullying dos colegas por minha causa? – Ela tentava passar indignação.

-Como assim?

-Os guris ficam falando que querem me comer, chamando ele de enteado, dizendo que vão bater punheta pra mim, acredita nesse absurdo?

-Não julgo eles, tu é gostosa pra caralho. – César tinha ido para a beirada da cama, aquele assunto tinha atraído ele.

Mariana viu a aproximação do marido, sabia o que aquele olhar queria dizer, parou com o creme, ajeitando a camisola, tentando esconder a calcinha que já aparecia.

-Eles deveriam me ver como a tia, a amiga da mãe deles.

César agarrou a esposa pela bunda, puxando ela para si, com os seios tocando seu rosto.

-Para César.

-Não vou parar, não posso deixar passar a ideia de que minha mulherzinha é desejada até por adolescentes.

-Não esquece que teu filho também é adolescente.

-E aposto que ele tá batendo muita punheta lembrando que a mamãe é uma boqueteira de primeira.

-Sério, tu só pode ser doente, olha as merdas que tá falando.

Mari se afastou do marido, indignada, não conseguia entender como ele tinha coragem de falar aquelas coisas.

Foi até o banheiro.

Baixou a calcinha amarela até os joelhos e sentou no vaso.

Ficou chocada ao notar que a calcinha estava babada, não de xixi, ela nem estava apertada, era baba de tesão, de vontade de dar, quando limpou a xoxota viu que ela estava completamente excitada.

Teria sido pelo marido mordendo seus seios ou pela ideia de que jovens garotos podiam querer comê-la, que ela excitava até adolescentes como o marido disse?

Ela tinha certeza que não era pelo que sentiu duro no short do filho, nem pelo corpo escultural dele, nem por saber que ele é ativo sexualmente, pelo filho não era.

Mas ela imaginou naquela hora que ele podia estar ali na frente dela, pedindo para ganhar as mesmas coisas que o pai, escondido no banheiro, fazendo ela chupa-lo.

Será que ele teria o pau maior que o do marido? Será que a pegada dele era boa? Será que ele batia nas garotas que comia?

Ela viu que sua buceta pingava, estava mais excitada ainda, quando vestia a calcinha decidiu que não faria, iria só de camisola para a cama, iria dar o que o marido queria.

Sua esperança era que gozando no pau de César pudesse esquecer o que lhe atormentava a mente, fazer ele desistir dos comentários que estava fazendo e esquecer adolescente.

Chegou na cama engatinhando na frente dele, caminhando de quatro até sentar sobre sua cintura.

-Se acalmou no banheiro é?- Falou ele pegando seus seios.

-Vim dar o que tu quer, mostrar que gosto de homem experiente e não de adolescente punheteiros.

Ela puxou a cueca pra baixo e sentou na pica sem se mexer muito ou qualquer outra cerimônia.

-Aaaaaahhhhh caralho, isssoooo fode tua puta. – Pediu largando o corpo sobre o do marido.

Ele abriu a bunda dela, vendo que tinha dispensado a calcinha, puxou os seios dela para tirar do decote da camisola e começou a socar com força, Mari deslizava nos seus braços sussurrando gemidos no pé do seu ouvido.

-Isssooo geme vagabunda! Geme na minha vara, puta!!!

-Aaaahhhhh que pau gostoso, me fode vai, mete pica na tua putinha!

Ela tinha aumentado o volume dos gemidos, ele mexia na sua buceta por trás, sentindo o pai entrar, sumir dentro da esposa, no espaço que dividia ela do cu, fazia ela deslizar com força, mostrando a sua virilidade.

-Buceta toda melada, escorrendo… Aposto que ficou assim por saber que os amigos do teu filho querem te foder, lembrando de quando tu era uma adolescente putinha, que metia com qualquer um, que mamava em muita rola…

Ela suspirava, não queria dar razão ao marido, fechava os olhos a cada metida, a imagem que vinha na sua mente era do filho, a curiosidade em saber se ele tinha tesao nela também, de saber como tinha ficado o pau dele, se era duro, se era vigoroso.

Quando deu por si o marido estava em cima dela, tinha a jogado de cara no travesseiro e a fodia por trás.

-Aaaahhhh issssooooo me fode, come minha buceta babada, me fode César, me come com força!

Ele puxava os cabelos da esposa, que liberava mais gemido, agora abafados pelo travesseiro, urrando no pau, amando.

-Quer dar pra um novinho cachorra? Quer a pica de um adolescente fodendo essa buceta apertada? Aposto que tu ia ficar linda pagando boquete pra um gurizinho.

-Aaaahhhhh fode sem parar amor, arregaça tua puta!- Ela não respondeu a pergunta, queria ignorar, mesmo que ele estivesse certo.

-Ficou melada assim pensando em qual dos amigos do Léo? Me fala… Quer dar pra qual deles?

Ele falava no pé do seu ouvido e metia cada vez mais forte.

-Tô pensando em você, você que é meu macho comedor!

-Não mente vadia!

Ela sentiu o tapa forte na bunda, a mão dele abrindo seu rabo e o pau indo mais fundo.

-Qual tu quer escolher, me conta… Quer qual deles te comendo por trás? O André? Ahhhh o Fernandinho, certeza!

Ela estava quase gozando, ele metia cada vez mais forte, aumentando a intensidade.

-Qual deles puta?

-O Léo, eu ia querer mamar o pau do teu filho aaaahhhhhhhhh soca CÉSAR! SOCAAAAAA!!!

Ele não aguentou, encheu a buceta dela de leite, gozando fundo, uma gozada imensa, sorria, seus planos estavam dando certo, mesmo que de maneira improvável.

Ela também gozou, se tremendo enquanto recebia rola, ela tinha imaginado o filho no lugar do pai, e tinha gozado como nunca.

Mari rapidamente se desvencilhou do marido e foi pro banho, se lavou se recriminando, pensando em como iria olhar para o marido de novo, em como ia olhar o filho, em como era doentio o desejo que sentia, torcendo para que tivesse passado na gozada, ou que fosse embora junto com a porra que pingava no box.

Não passou, não foi embora.

Ela voltou pra cama, com a mesma calcinha fedida e babada.

Deitou do lado do marido e quando sentiu ele toca-lá resolveu interpela-lo, com medo de ser confrontada pela escolha que fizera, resolveu enfrentá-lo.

-Que papo foi esse durante o sexo César? Tá querendo ser corno?

-Ahh Mari,- ele estava muito mais tranquilo com o assunto que ela. -você sabe que eu gosto de me exibir, sempre transamos correndo riscos quando éramos mais jovens, nunca foi tabu alguém nos ver, a gente amava correr o risco.

-Mas era sempre entre nós dois.- Ela falou tentando parecer indignada.

-Lembra aquela vez que transamos na lancha do teu irmão, com eles te ouvindo, com a lancha balançando…

-Era tu e eu só!

-Não sei, gosto de ti com roupas curtas, gosto que os outros te desejem, e tu gosta de ser desejada também, nunca fingiu que sentia vergonha dos caras olhando teu rabo.

-Mas eles não eram os colegas do meu filho.

-Aposto, te conhecendo há quase 2 décadas, que tu veio pra cama sem calcinha porque ela tava babada de tesao, tô sentindo o cheiro de suja dela daqui, e sei que te deu tesão o que o Léo te contou.

Ela ficou muda.

-E quem falou que escolheria nosso filho foi tu, não eu…

Ela sentiu vergonha, se virou pro lado, mas ele a puxou.

-E eu acho ótimo. Respondendo tua pergunta, fiquei com vontade de ti ver com outro mesmo, me deu um tesão absurdo, saber que outro pode te comer e que tu ia voltar pra dar pra mim e me contar como foi. E se esse outro fosse o Léo, ia ser ainda mais perfeito, sem exposição, sem riscos, com alguém que também te ama, achei a ideia maravilhosa e ele certamente também quer.

Ela ficou muda, tinha sentido a buceta babar de novo, não sabia o que falar.

-Tu é doente!

Se virou braba, deixando o marido calado assistindo tv.

Ela sentia a calcinha ficar úmida, pensou que o marido ia conseguir sentir seu cheiro de longe, precisou limpar ela com o lençol, fazendo a peça tocar sua buceta pela virilha, dentro da calcinha, esfregando com força, com culpa.

Se conteve, não se masturbou com o lençol, precisava tirar aquele desejo da sua mente, se o marido estava doente, sua doença era contagiosa.

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19 Comentários

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  • Responder novinho18bisex ID:xgn2r7m3

    Esse sentimento de julgamento por sentir tesão em alguém da família é verdadeiro. me sentia assim no começo por desejar meu pai e meu tio. Hoje em dia não ligo mais. me masturbo pensando neles já mamei os dois e tô muito feliz nessa vida incestuosa

  • Responder Lindinho ID:7qddksdoid

    Esperando o próximo ansiosamente hehehe

  • Responder Mar e Mau ID:1dbe61cc3bxl

    Muito bom…
    Encontramos algumas semelhanças deliciosas.

    • L ID:8kqyfs5v9j

      Continua

  • Responder Alexandre Ce ID:gp1fa2gm3

    Wendel357 Vc tem o pau grande ?

  • Responder Kabel Bastos ID:1eeq83lj7tq3

    Sensacional, maravilhoso

  • Responder Eu ID:2qlt7yzrb

    Perfeito esse conto! Sem pressa, sem atropelar as coisas, vai estabelecendo tudo aos poucos… Adorei!

    A parte que ela admite (ou apenas fala para provocar), que queria o filho, UAU! Que delícia rs. Fica aquela tensão de sentir e não dizer; de dizer, mas fingir que é só porque o outro pediu… Aquele jogo para sentir segurança antes de avançar é delicioso.

    Parabéns!

  • Responder Paloma. ID:5h7lvkxz

    Vai em frente Milena.

  • Responder Dead ID:2ql03vuhk

    Então vamos lá… Tenho 23 anos, ainda moro com meus pais, trabalho e estudo e estou solteiro… Então vivo na mão, minha mãe sempre anda de shorts provocantes dentro de casa, é quando meu pai vai trabalhar ele pega plantou de 24h, é ela sempre tomou remédios antidepressivos e dorme igual pedra… Eu queria saber de você como mãe e das outras pessoas também, se é errado se satisfazer com a própria mãe sem o consentimento dela (Tacar a rola na buceta gorda dela com ela dormindo) é fingir que nada aconteceu no outro dia… Sou homem e tenho minhas necessidades lembre-se disso, você como mãe ou filho fazeria isso?

    • Julia Amorim. ID:2ql03vuhk

      Então eu sou mulher/Mãe também de um filho de 16 anos… É te digo que é errado sim, fazer com sua mãe desacordada na situação ela seria “Estuprada” pelo próprio filho dela, Mas por outro lado você é homem é tem suas necessidades que no caso é gozar… Eu sei que ficar na mão é chato demais, o que te aconselho é ir devagar quando ela estiver desacordada começa pela simples que é passar a mão ou até mesmo tirando a calcinha dela é deixando a buceta dela exposta é aberta na sua frente para você gozar em cima ou até mesmo, se você não quiser fazer isso você se masturba de frente ao rosto dela para gozar no mesmo… Tenta colocar ela para lhe chupar como o remédio faz horas de efeito, aproveita bastante com a boca dela na sua rola, vai jogar e deixa a boca dela na sua rola enquanto você faz algo como por exemplo conversar com os amigos… Futuramente você tenta a penetração (Use camisinha) para não gozar dentro da sua mãe… Se você fizer essas duas etapas você perderá o medo e assim que seu pai sair e você certificar que ela está dopada mesmo, se satisfaça com gosto que você merece bastante, é ouça os suspiros da sua própria mãe sendo estuprada por você… Bjs me conta oq aconteceu depois

    • Lucia ID:830xmr68rc

      Oi Julia Amorim . Você interage com teu filho? Ele está te comendo? Com 16 anos deve ter um belo pau que já pode satisfazer uma mulher.

  • Responder Milena ID:1dak0j678l

    Não sei mas achei estranho o conto tenho 12 anos gostaria de ter experiência sexual com homens casados

    • Rafaella ID:7xbyxpzfia

      Boa sorte Milena

    • Tímido ID:1eh7qe5728eu

      Oi Milena, vc e de onde??? Sou casado e adoraria te fuder gostoso

  • Responder Alexandre Ce ID:gp1fa2gm3

    Minha esposa quer dar a boceta pra outro.

    • Wendel357 ID:g61t9lk0c

      se ela gostar de novinhos de 13 eu como ela na sua frente

    • Euu ID:1eiu9onp26yy

      Se ela e vc quiser eu posso comer ela

    • Alexandre Ce ID:gp1fa2gm3

      Vc já comeu alguma casada ?

    • Alexandre Ce ID:gp1fa2gm3

      Vc tem o pau grande ?
      Porque ela quer experimentar um pau grande e grosso.