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eu, minha mãe e meu amigo parte 7

1109 palavras | 4 |4.67
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Cara. Como era bom beija-lo, seus lábios passando nos meus enquanto nossas línguas entravam e saiam da nossas bocas ao mesmo tempo em que nos acariciávamos com nossas mãos, ao encerrarmos o nosso beijo nos olhamos nos olhos e eu pude ver seus lábios molhado com minha saliva, ele passou a língua neles lambendo.
—e ai? …o que achou? – ele perguntou olhando nos meus olhos ainda abraçado de frente comigo com nossos rostos quase colados.
—do que?
—do beijo se bobo.
—foi bom.
—foi bom! …só isto o que achou?
—claro que eu gostei, foi mais que bom, eu adorei.
—eu também adorei, e quero te confessar uma coisa.
—pois diz então.
—promete que não vai rir ou ficar bravo?
—claro que não, diga logo.
—é sobre o que eu sinto por você.
—hã? …como assim Marcelo?
—eu gosto de você Lucas, eu gosto muito de você.
—eu também gosto muito de você.
—porque perdemos tanto tempo para dizer isso um para o outro né?
—sei lá, da minha parte acho que é porque eu estava tentando aceitar meus sentimentos, me aceitar que sou gay.
—nisto você tem razão, eu me sentia igual.
—bom …agora sabemos o que somos gays, vou tentar aceitar essa condição de vida.
—não é uma condição Lucas e sim orientação sexual, sermos gays não nos torna diferente das outras pessoas, somos seres humanos normal como todo mundo, você que é um ano mais velho que eu devia saber disto.
—concordo com você.
—ainda se sente triste?
—com você ao meu lado e minha mãe nos apoiando não tenho motivos para me sentir triste, hoje eu percebi.
—percebeu?
—sim, eu percebi que eu ti amo.
—que gostoso ouvir isso Lucas, fala de-novo por favor?
—eu ti amo.
—brigado Lucas por me amar, eu também ti amo.

ele disse e voltou a me beijar apaixonadamente, há como é bom beijar ele, se era um sonho eu não sei, más se fosse eu não queria mais acordar.

—acho que agora nós somos namorados né? – eu disse ri.
—quer ser meu namorado? – ele disse rindo também.
—quero, para sempre.
—então seremos, contra tudo e contra todos, nós dois contra o mundo, eu e você juntos para sempre.
—isso que você disse foi romântico, adorei.
—você me faz sentir assim.
—então acho que rola mais um beijo né?
—claro, quantos você quiser – ele disse me beijou novamente – eu estava pensando da gente fazer aquilo.
—não entendi.
—você é burro em Lucas, eu estou falando sobre a gente fazer sexo.
—sério? …você quer transar comigo?
—não!! …com outra pessoa! …é lógico que é com você – ele disse e deu um cascudinho de leve na minha cabeça rindo.
—tá …vamos fazer.
—beleza, vai ficando de quatro ai que eu já vou terminar de tirar minhas roupas – ele disse e começou a tirar.
—hei! …porque eu que tenho que ficar de quatro?
—ué! …pra mim te comer!
—más eu achei que eu ia comer você.
—depois eu deixo, mas agora empina essa bundinha para o seu macho.
—isso é jeito de falar comigo Marcelo!
—estou só brincando Lucas.
—então vai, me come então e depois é minha vês.
—hum! …você me pedindo para te comer me deixa com muito mais tesão.
—para Marcelo, assim você me deixa com vergonha.
—não fique envergonhado Lucas, não podemos se sentir assim um com o outro, agora se prepara que vai levar vara.
—hei! …para ..para!
—que foi caralho?
—ta esquecendo de passar o gel.
—há. é verdade.

Cara. Quando eu senti ele passar aquele negocio no meu cuzinho com seu dedo foi uma delicia, dava a impressão de ser uma substancia bem escorregadia, tanto que o dedo dele entrou com facilidade, talvez pela mão dele ser mais pequena que a da minha mãe e seus dedos mais finos.
—agora vou colocar meu pinto Lucas.
—tá. Más vai devagar.
—pode deixar, vou fazer com cuidado.
Ele disse eu senti seu pinto tocando meu cuzinho, devagar ele ia empurrando, ele ia fazendo pressão de leve e eu ia sentindo a cabecinha entrando.
—ta doendo Lucas?
—um pouquinho, más pode continuar, eu aguento.

Eu disse e ele foi enfiando seu pinto em mim, eu ia sentindo cada centímetro daquele pequeno pinto de menino de treze anos entrando todo em mim.
—cara. Seu cuzinho é muito apertadinho.
—não esquece hein! …depois é a minha vês.
—claro meu amorzinho.
Ele começou a fazer o vai, seu pau entrava e saia suavemente, acho que era por conta daquele gel que facilitava muito a penetração, eu ali de quatro com meu rabo empinado e ele mandando ver enquanto segurava firme minha cintura.

—vou gozar meu Luquinha, vou gozar no seu cuzinho……
Fui sentindo seu pinto esguichando dentro de mim, a sensação era incrivelmente boa, não posso negar, eu gostei, pra falar a verdade eu adorei.
—cara. Nunca pensei que fosse tão gostoso meter.
—eu também gostei.
—gostou de dar pra mim?
—o que? …não …não foi isso que eu quis dizer, é …é que ……..
—para de ser vergonhoso Lucas, já esta na hora de você parar com isto, confessa que gostou, juro que não vou rir, ao contrario, vou me sentir feliz.
—TÁ BOM PORRA …eu gostei.
—viu só, não foi tão difícil, o importante é nós dois sentirmos prazer independente de ser passivo ou ativo.
—agora é a minha vês.
—vamos dar um tempinho.
—não vai me enrolar não né Marcelo?
—não vou, eu só quero ficar assim com você, agarradinho, depois nós continua.
—tudo bem então.
Ficamos ali deitadinhos em minha cama nos curtindo, como era gostoso ficar assim como ele nos acariciando.
—deixa eu te comer de-novo Lucas?
—nem vem Marcelo, eu te disse que agora é a minha vês.
—eu sei Lucas, más é que estava tão gostoso, faz isso por mim, por favor, deixa eu te comer de-novo?
—vai …ta bom, eu deixo.
Eu disse e ele já veio faminto enfiando seu pinto outra vês no meu cuzinho, entrou muito fácil, é porque já estava bem lubrificado, ele segurou minha cintura e foi metendo bem rápido, eu sentia a sua respiração pesado sobre meu pescoço.

—ai que lindinhos, que coisa mais fofa.
Quando olhamos tomamos um baita de um susto, era a minha mãe que chegou e não percebemos, ela estava na porta a nos olhar.

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4 Comentários

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  • Responder Roger ID:1d7u5wb9fqjd

    Ahhh queria viver uma emoção dessas

  • Responder Chama no tel Mil2mil2000 ID:v6ldfz16qnc

    Continua

  • Responder Safado 14y ID:81rqa5ck09

    Continua

  • Responder Punheteiro ID:1e0fw100vhe3

    Continua