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Esfregando a xana com a amiga na construção

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Convidei minha colega para brincar de esconde-esconde para esfrergar minha PPKa na dela.

Desde bem novinha eu tinha um vício, eu amava esfrergar a minha PPKa, a noite eu apagava a luz do meu quarto, fazia um montinho com uma toalha de rosto e deitava em cima e começava a esfrergava até cansar, as vezes o montinho se desfazia e eu colocava dentro de minha calcinha.
Em um de meus aniversários ganhei de presente um urso de pelúcia bem grande, por algum tempo aquele foi o meu “amante” eu encaixava minha PPKa entre suas pernas e colocava a toalhinha entre nós e esfregava, um dia resolvi sentar no rosto dele, de forma que o seu fucinho encostava no meu grelo, comecei a esfrergar, não demorou muito pra eu sentir algo que naquele momento para mim foi mágico, gozei muito gostoso, minhas pernas tremiam e meu coração disparou forte parecia que ia sair pela boca, quando acabou fiquei nervosa, me perguntando o que era aquilo, mas amei aquela sensação.
Um dia encontrei no quarto do meu irmão revistas pornográficas, em algumas delas haviam cenas de mulheres se esfregando, se lambendo e aquilo despertou em mim uma imensa curiosidade e minha PPKa ficou inundada de tanta excitação, na minha rua eu tinha uma amiguinha, uma negra, de olhos graúdos e cabelos crespos, um pouco mais alta que eu, muito bonitinha, de vez em vez ela ia pra brincar lá na frente de casa comigo, então estávamos só nós duas, eu fui lá dentro de casa, peguei as revistas escondi na minha mochila e coloquei dentro dos cadernos levei e mostrei as revistas a ela, percebi que ela também ficou curiosa e execitada, mas ficou com vergonha e tentou disfarçar então eu pedi para ela escolher uma das revistas para ela levar pra casa, ela escolheu justamente as de cenas lésbicas, enrolou a revista e escondeu dentro do short colocou a blusa por cima e levou, nunca me devolveu e eu deixei que ela ficasse com a revista pois eu queria muito fazer aquilo com ela.
Do lado da casa desta garota havia um terreno que havia um construção inacabada era um terreno bem grande e baldio o mato estava alto que dificultava um pouco a entrada.
Então eu convidei ela para brincamos de esconde-esconde neste terreno, ela aceitou e sei que ela também sabia que a brincadeira não seria aquela, quando chegamos na construção nos agarramos encostadas na parede e desajeitadamente nos beijamos, ementi a mão embaixo de seu vestido massageando sua PPK até encontrar o buraquinho e atolei meu dendo dentro, ela deu um grito mas estava muito excitada, ela segurou em minha mão e começou a tentar fazer eu parar, quando eu quis tirar ela pediu pra deixar e eu continuei, ela tremia toda com meu dedo lhe invadindo, eu tirava e colocava muitas vezes, tirei minha calcinha e ela tirou a dela, levantamos os vestidos começamos a esfrergar as PPks, encostadas na parede da construção, como ela era um pouco mais alta, se abaixava um pouco para grudar as PPkas, eu levantava as pernas um pouco, mas como estávamos em pé , não estava tão legal, queríamos mais, ela deitou ali mesmo no chão, abriu bem as pernas eu deitei sobre ela grudando do jeito que estávamos desejando, queridos leitores, aquilo foi maravilhoso, sentir aquela sensação foi tão prazeroso que só de lembrar eu fico doida, talvez por ser escondido o prazer era maior.
Então comecei a esfrergar minha PPKa na dela, sentindo aquela PPKa tão quente e gostosa, comecei a esfrergar bem gostoso e muito rápido e eu gemia e esfregava muito, gozei mais rápido do que no urso, logo em seguida deitei no chão, abri as pernas ela sentou em cima de minha PPKa começou a esfregar e a menina começou gemer, de olhos fechados e gemia muito gostoso, quando ela começou a acelerar eu agarrei ela por baixo e esfrergava ela ficou mais doida e gemia e gemia até o momento que gozou.
Então levantamos vestimos nossas calcinhas e continuamos vendo as revistas de meu irmão, ela deitou novamente no chão e pediu para eu deitar em cima dela novamente, foi quando ouvimos a mãe dela chamar para almoçar, levamos um susto tão grande levantamos rápido esperamos a mãe dela entrar pra casa para ela não nos ver saindo do terreno baldio.
A partir daquele dia, o urso perdeu sua “amante” pois todas as vezes que dava a gente se esfrergava na construção abandonada.
Ficamos mais amigas, ela visitava a minha casa e eu a dela e aquilo foi melhorando, monitoradas pelas revistas de meu irmãos a cada encontro o sexo era mais maduro.
Para nossa infelicidade meus pais venderam a nossa casa e mudamos de estado, nunca mais vi minha amiguinha.
Mas a gente curtiu bastante .

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