Desconfiada do marido fui em busca de dar o troco e dei bem gostoso

Sempre me esforcei para me manter bonita e gostosa, mesmo assim meu marido estava estranho e isso me fez descobrir o que é prazer de verdade.

Venho aqui botar por escrito e tirar do peito algo que fiz e me arrependo, mas que precisa ser compartilhado. Mesmo tendo coisas boas, acho que a consciência vai pesar ainda mais com o tempo.

Tenho 29 anos, sou casada desde meus 20 com meu primeiro namorado que tem 35. Nos conhecemos quando eu ainda estava no colégio e tinha 16 anos e ele é o único homem com quem tive um relacionamento sério na vida. Nosso casamento é bom, temos um filho agora com 6 anos, recém mudamos para um novo condomínio mais perto do centro da cidade e vivemos a vida de casal normal, com seus altos e baixos. Perdi a virgindade com ele e no começo foi difícil pra mim, mas eventualmente consegui gostar e quando peguei gosto mesmo passamos a ter uma vida sexual bastante ativa, até pouco tempo atrás quando reduzimos um pouco. A gente transava de 2 a 3 vezes por semana, mas percebi que a líbido dele começou a diminuir ali pelo início da pandemia e passamos para 1 vez apenas. Achei muito estranho, principalmente nas vezes que passava a semana inteira sem ele vir pra cima e teve semana até que a gente transou porque eu tive a iniciativa e antes era 99% das vezes ele que começava. Algumas semanas disso e eu não conseguia parar de pensar que tinha outra mulher no meio disso e ele estava faltando em casa para sobrar na rua, mas eu não tinha nada mais de indício. Desconfiança foi aumentando, eu fui ficando paranóica, mas não tinha nada de suspeito além disso. Ele chegava no horário, não tinha cheiros diferentes na roupa, não tinha gastos diferentes no cartão, nada. Mesmo assim a ideia não saia da minha cabeça e acabei contratando um detetive para confirmar.

Dois meses, bastante dinheiro e ele me entrega um relatório que dizia que provavelmente havia traição. Eu não conseguia pensar direito de tão nervosa. Era tristeza, decepção, um ódio cresceu em mim que eu não tinha sentido nunca, porém me contive. Tínhamos um filho, eu não tinha provas concretas, precisava me acalmar e não estourar para não prejudicar quem não tinha culpa na história. Fui pouco a pouco conseguindo lidar melhor, mas sempre de olho em tudo, mais paranóica que antes pois agora qualquer minuto dele sozinho olhando o celular eu já achava que era a outra e isso só alimentava minha raiva. Não tinha ninguém com quem falar e acabei indo pra salas de bate papo na internet, li todo tipo de besteira e no meio delas de que eu tinha que dar o troco e no calor da emoção era o que mais ecoava na minha cabeça, mesmo que lá no fundo eu sabia que era errado eu acabei me fazendo convencida e queria dar o troco. Decidi que iria fazer.

Comecei a pensar como ia agir pois era pandemia, ir de um lado para o outro não estava tão fácil, mas eu estava decidida. Não podia abrir o app Tinder já que podia aparecer alguém conhecido e eu perderia a razão aos olhos de amigos e família, tentei falar com alguns homens no próprio chat da internet, mas acabei ficando com medo pela minha segurança. Até garotos de programa eu cheguei a telefonar, mas achei que estava me rebaixando, seria um absurdo. Eu sou uma mulher branca de pele macia que dá um trabalhão pra cuidar, olhos claros, 29 anos, com seios de bom tamanho e naturais! Bumbum muito bonito de academia, magra, sem falsa modéstia, GOSTOSA e ainda ter que pagar pra homem me comer. Isso alimentou ainda mais minha raiva e não consegui ir em frente com tranquilidade. Decidi preparar o terreno antes para ir com algum estranho, mas precisava de tempo livre e consegui negociar com meu trabalho para fazer Home Office e passei a ficar sozinha o dia inteiro no apartamento já que nosso filho ia para escola cedo e só voltava no fim da tarde, marido no mesmo horário. Em casa eu fazia meu trabalho quase na metade do tempo e quase todo dia eu tinha 2 ou 3 horas livres e então ia pros chats da internet criar coragem, fiz algumas exibições na webcam, mas logo me senti mau por isso, afinal estava ali me exibindo para penalizar alguém que nem sabia e eu mesma não curtia em nada aquilo. Passaram dias assim e a raiva foi virando indignação, decidi que se fosse pra rolar ia surgir alguém e desencanei da procura.

Gostei do Home Office e continuei mesmo depois das duas semanas em que falhei no que eu queria e passei a usar mais a área de lazer do nosso condomínio que era quase uma cidade (tem mais de 700 apartamentos). Eu usava bastante a academia antes do Home Office, mas sempre as 5 da manhã quando era vazia, agora passei a usar no começo da tarde e vi que era bem movimentada. A piscina que eu nunca usava, sempre tinha gente a tarde e sempre pessoal diferente, o que fez sentido quando descobri que os mais de 300 lofts que tinham no condomínio eram quase todos de aluguel de AirBnB. Nisso vi uma oportunidade já que vários homens estavam sempre por ali. Lembrei que era cheio de câmeras na piscina e na academia e não avancei na ideia de tentar conhecer alguém ali. Já quase desistindo pensei comigo mesma, já que o condomínio era enorme eu podia entrar nos chats da cidade com o nome do condomínio e procurar alguém. Fiz isso e já no primeiro dia vi que podia dar certo, pois alguns homens me abordaram. Não foi tão fácil pois a maioria era de pessoal que não era dali, mas que moravam perto ou conheciam, até que um chamou a atenção. Ele se identificava como Roberto, um homem de 51 anos, casado e que viajava bastante a trabalho. Era perfeito pra mim, um homem mais velho e casado seria mais responsável e não um muleke que fofocaria pros amigos. E ainda por cima viajando muito devia estar ali no condomínio de passagem. Começamos a conversar e ele pareceu sincero, se descrevia como um moreno claro, que não era tão bonito, mas era grande e forte. Rapidamente nossa conversa avançou para algo mais quente e trocamos fotos. Ele não fez rodeios enviou várias, mas eu ainda não tinha coragem de me identificar totalmente e mandei só do meu corpo. Ele ficou doidinho quando viu minhas fotos e eu que sou bastante dedicada na acadêmia confesso que não fiquei tão empolgada pelo corpo dele que era um pouco gordinho e fora de forma. O pau dele parecia de um tamanho normal, mas me chamou atenção que era bem grosso pelas fotos e falei que estava curiosa, abrindo o jogo de que nunca tinha visto um tão grosso quanto ele. Ele só ficava mais excitado, achava que eu estava mentindo para provocar, não fazia ideia de que eu só havia transado com um homem na minha vida e fiquei com vergonha de falar. No primeiro dia não fizemos nada, mas no segundo já conversando no Skype fui ficando mais confortável com a situação. Ele costumava ser bem direto, poucas palavras e achei isso legal nele, me passava mais segurança de que ele estava ali a sério. Perguntei por quanto tempo ele ainda ficaria no condomínio e ele disse que não sabia, mas que em uma semana iria viajar novamente. Eu não entendi muito bem, mas senti como uma pressão para que a gente se encontrasse antes de ele ir embora. Ele perguntou quando a gente ia se encontrar e me convidei para ir no loft em que ele estava. Ele disse que queria muito, mas falou que a esposa podia aparecer a qualquer momento e precisaria ser no meu apartamento ou em um motel. Achei um pouco estranho ele viajar com a esposa, mas eu já estava com bastante vontade nessa altura e decidi que ia ser com ele mesmo.

Como eu tinha de duas a três horas livre sozinha, sendo bem cuidadosa eu vi que poderia trazer um estranho que está em viagem sem problemas aqui no nosso apartamento. Mesmo assim, nessas horas toda paranóia é pouca e fiz um plano suuuuuper elaborado, para poder ver ele pessoalmente antes de me anunciar e também não ter risco de as câmeras pegarem ele comigo ou no elevador saindo no andar onde moro. Combinei com ele que ele deveria ir até a academia do condomínio as 3 da tarde e que ficasse na esteira do canto caminhando e eu iria até ele e perguntaria se ele iria levar mais do que 15 minutos, ele diria que sim e eu deixaria uma chave da porta do bloco e falaria que em “tantos ou tantos” minutos eu voltaria. Os “tantos ou tantos” minutos eram o número do bloco e pavimento que ele deveria ir pela escada para chegar no meu pavimento e eu deixaria a porta do apartamento entreaberta e ele poderia entrar. Ele não gostou, achou enrolado, mas pra mim era importante para que eu pudesse ver ele pessoalmente antes e ganhar mais confiança. Relutante ele topou. Chegou o horário, botei uma roupinha de academia e fui. Estava muito nervosa, insegura e com medo de fazer alguma besteira. Casada, com filho, amigos e família achando que era o casamento perfeito e meu marido pulando a cerca e eu dando o troco o que era justo, mas se eu fosse descoberta a errada com certeza seria eu aos olhos dos outros. Todo cuidado era pouco e isso foi me deixando mais nervosa. Chegando perto da academia entrei pela porta que fica atrás da esteira para que ele não me visse antes que eu pudesse ver ele. Como de costume a academia estava bem movimentada neste horário, devia ter umas 7 ou 8 pessoas lá dentro e não tive coragem de ir já na hora que entrei falar com ele. Peguei um tapetinho e fui para o fundo, me alongava e espiava ele. Era o homem das fotos com certeza. Ele já tinha me falado que tinha 1,92 de altura mas mesmo assim fiquei impressionada quando vi ele pessoalmente. Ele estava ali caminhando, eu espiava, me alongava e pensava. Ali fiquei criando coragem. Lembrei do relatório do detetive, o sangue esquentou e a coragem veio. Me levantei e fui até ele…dei boa tarde e fiz a pergunta que me revelaria. Ele deu um enorme sorriso, disse que iria demorar mais do que 15 minutos. “Ok, em 3 ou 5 minutos eu estou de volta então” e deixei a chave do meu bloco no porta garrafa da esteira. Bloco 3, 5° pavimento. Isso ele já sabia e não tinha mais volta pra mim. Saí tremendo de nervosa sem olhar pra trás e fui a passos apressados, subi o elevador e corri pro meu apartamento. Tirei rápido a roupa da academia e coloquei uma lingerie roxinha que a muito tempo tinha comprado e nunca tinha usado. Botei por cima um roupãozinho de seda, liguei uma música baixinha, porta do quarto do meu filho já trancada com todos os retratos e correspondências da casa lá dentro. Deixo a porta de entrada entreaberta e espero o Roberto sentada no sofá da sala, com duas taças de vinho na mão. Estava super nervosa, mas não passou um minuto sentada no sofá e escuto os passos no corredor, até que a porta abre e ele entra no apartamento e deixa a bolsa da academia no chão da entrada. Eu com a voz tremendo só tenho coragem de dizer “tranca a porta”. Ele é bem educado, me dá boa tarde e diz que estava ansioso pra me ver pessoalmente e que não estava acreditando nas fotos, mas quando me viu na academia ficou de queixo caído. Eu fiquei muito feliz de ouvir ele me elogiando, o jeito que ele me olhava admirando e ao mesmo tempo tarando. Estiquei a taça de vinho pra ele, ele deu um gole na taça e botou no balcão da cozinha e me pediu pra levantar. Segurou e levantou minha mão e deu uma puxadinha pra eu girar e eu dei uma voltinha. Quando voltei de frente pra ele a expressão já era totalmente de um tarado me comendo com os olhos, eu literalmente tremia de nervosa. “Está nervosa?” Ele perguntou. Eu disse que sim, ele disse que estava um pouco também porque fazia tempo que não saia com uma gostosa que nem eu, mas que já já a gente ia relaxar. Não me acalmou muito, mas ele então senta no sofá e pergunta se eu tenho cerveja em casa pois ele não é muito do vinho. Eu bebo pouca cerveja, mas meu marido sempre tem algumas dessas artesanais e eu peguei uma na geladeira e entreguei para o Roberto e fiquei em pé na frente dele super sem graça, aquele nervosismo não me deixava pensar direito, eu não sabia o que falar, o que fazer, ele olhava pra mim sem falar nada com cara de quem estava admirando. Eu fui ficando mais nervosa até que não aguentei e perguntei pra ele o que ele queria que eu fizesse. “Deixa eu ver o que está embaixo dessa roupa”. Eu tomei tudo que estava na minha taça e botei no balcão, aumentei um pouco o volume da música e tirei o roupão. A cara dele quando me viu só de lingerie… Ele fazia uma cara de safado olhando pra mim, que só aquilo já começou a me deixar excitada, mas ainda estava muito nervosa. “E agora?” Eu perguntei.
Ele ainda sentado começa a tirar o calçado, levanta do sofá e puxa a bermuda pra baixo junto com a cueca e deixa o pau já duro de fora e senta de novo no sofá. “Agora você vai chupar meu pau”. Eu estava tão nervosa que nem pensava, só ajoelhei e peguei com a mão e comecei a tocar uma pra ele enquanto me acostumava com a grossura. O pau dele era um pouquinho maior que o do meu marido, mas era muito mais grosso. Muito mesmo. Eu pego com a mão e fico admirando e masturbando ele pra cima e pra baixo e escuto ele pedindo pra eu chupar gostoso. Eu começo a dar beijinhos no pau dele, na cabeça, em tudo e vou passando a língua por baixo. É muito grosso, é gostoso e eu vou lambendo mais e mais, chupo o saco dele e tento deixar bem babado. Ele dá um gole na cerveja e bota a mão na minha nuca, puxa um pouco o meu cabelo e me faz olhar pra ele e diz pra mim. “Engole o meu pau sua puta”. Eu não sei o que deu em mim na hora, mas o tesão veio muito forte e eu comecei a tentar chupar a cabeça e era difícil de tão grosso, só a cabeça enchia a minha boca, mas eu tentava e tentava. Ele larga meu cabelo e eu começo a conseguir beijar e chupar o pau dele com mais vontade, cada vez entrando um pouco mais na minha boca. Nesse ponto eu já me dei conta de que estava gostando daquilo, o nervosismo de ser descoberta já tinha dado lugar a preocupação de fazer ele gostar de me comer, de lembrar de mim pra sempre como uma gostosa que fez ele gozar muito. Eu não estava acostumada a gostar de chupar, mas eu estava me sentindo tão safada que chupava com vontade, ele fala para eu olhar para ele. Eu tiro o pau da minha boca e subo o olhar, ele está olhando pra mim com uma cara de safado, dá mais um gole na cerveja e eu volto a beijar a cabeça do pau dele enquanto olho nos olhos dele e tento engolir de novo. Ele então começa a forçar minha cabeça pra baixo para eu engolir mais. Eu começo a me engasgar, perco o fôlego, mas aos poucos vou conseguindo passar um pouco mais da cabeça. Preciso fazer força pra cima para ele deixar eu respirar, ele alivia por um segundo eu tô fôlego e sinto ele empurrando novamente e eu volto a engolir o que consigo. O pau dele está encharcado, uma delícia e eu já estou morrendo de tesão. Ele dá uma risadinha e manda eu ficar de no sofá empinando a bunda pra cima e eu faço. Ele se apoia com o joelho no sofá e abaixa, puxando minha calcinha pro lado e me chupando, abocanhando minha buceta, lambendo meu cuzinho e era uma delícia sentir ele me comendo com a boca. Eu já não conseguia não gemer baixinho, o controle da música estava perto e tive que puxar pra aumentar. Ele me chupava mais e eu gemia mais, não lembrava a última vez que sentia tanto prazer e ainda estávamos só começando. Sinto ele esfregando o pau dele todo babado na minha bucetinha encharcada. Eu menciono a camisinha e levanto rapidinho para ir buscar, nisso ele senta novamente e começa a alizar o pau olhando pra mim. Eu já não me importava em nada de ele estar fora de forma, eu só via um homem com um pau gostoso na minha frente louco pra me comer. Me ajoelhei de novo, chupei aquela delícia de pau mais um pouco e com algum trabalho coloquei a camisinha. Tirei a minha calcinha todinha e sentei de frente montada no colo dele e eu sinto o pau dele esfregando em mim. Me dou conta de que aquela tora em alguns segundos vai estar entrando em mim, apenas digo “é muito grosso, vai devagar…” E começo a beijar a boca dele. Com a mão nas minhas costas ele me empurra ou pouquinho pra cima e eu fico montada apoiada com os joelhos no sofá, ele destrava meu sutiã e expõe meus peitos e começa a chupar sem parar, está muito bom e eu percebo que estou muito nervosa pois a respiração é muito ofegante. Mas não é sobre meu marido ou sobre ser descoberta, é sobre fazer o Roberto nunca esquecer de quando me comeu. Eu estou encharcada, boto a mão para trás e pego no pau dele, me levanto um pouco mais de joelhos e coloco o pau dele na entrada da minha bucetinha e desço um pouco. É muito muito grosso, mas aos pouquinhos ele vai encaixando, vai entrando e eu vou sentindo minha bucetinha mesmo encharcada sofrer para aguentar o pau dele abrindo caminho. Eu abraço ele e bem devagarinho vou descendo, mas não consigo sentar até o fim. Ele então bota as mãos na minha bunda me fazendo subir e descer bem pouquinho, entrando um pouco…saindo um pouco… e nesse movimento eu vou, minha bucetinha vai se acostumando e a dor vai embora, eu começo a gemer mais. “Senta minha gostosa…senta gostoso” e e ele continuava a conduzir me levantando enquanto eu mesma descia e ele me segurava pelo meu bumbum. 1 minuto disso, devagar, minha bucetinha já acostumada e eu subia e descia num movimento que estava uma delícia e de repente ele não segura a minha bunda e eu desço com tudo. O pau dele me rasga, eu sinto uma pressão forte, respiro fundo e no instinto, na emoção eu falo alto. “Ahhh, filho da puta!!!!” E com o pau dele enterrado todinho dentro de mim eu começo a rebolar. Ele me chama de safada e respira fundo junto comigo. Eu aos poucos vou criando coragem e volto a subir e descer, dessa vez com pau todinho dele me abrindo. Está muito gostoso, muito gostoso mesmo. Ele chupa meus peitos enquanto eu dou minha bucetinha montada de frente nele, era uma delícia. Ele então manda eu levantar e ficar de quatro com a bunda empinada para cima. Ele me dá mais uma chupada na buceta, pega um gelzinho na bolsa dele e eu ainda pergunto porque ele não tinha passado antes. O safado diz que ia passar, mas que eu ataquei ele e nem deu tempo. E era verdade, eu estava muito safada, rindo, quase gargalhando e volto a olhar pra frente e rebolo de 4 querendo que ele veja o quanto eu quero ele me comendo. Ele passa o gelzinho, se posiciona e começa a botar de novo aquela tora dentro de mim. Ele começa devagar, mas eu estou num estado de êxtase que não sentia a anos e eu mesma começo a rebolar e empurrar minha bunda contra o pau dele. Eu não aguento e começo a pedir…”Me fode Beto, fode minha bucetinha Beto”. Ele não nega fogo e começa a bombar na minha buceta e eu começo a gemer mais alto, ele bomba com força, dá tapas na minha bunda. “Me fode gostoso Beto!!!” Ele bomba sem parar, algo que eu nunca tinha feito com meu marido que não aguentava dois minutos me comendo daquele jeito e eu na tinha perdido noção do tempo com o Beto me fodendo de 4. Ele me chama de cachorra, “rebola cadela” e batia na mina bunda. Não era forte de machucar, mas forte o suficiente para estalar minha bunda que queria mais. Ele continuava bombando e senti que eu estava para gozar, eu não queria antes dele e falei “devagar devagar que eu tô quase” ele não se importa, tira o pau por um segundo e me chupa com vontade mais uma vez e e volta a bombar com vontade em mim. Eu não estou aguentando e começo a gemer ainda mais ofegante. “Delíciaaaaa!” Eu dizia, ele bombava, com a mão enorme ele puxa meu pescoço levantando minha cabeça e bomba mais, eu não aguento minhas pernas vão ficando moles, eu começo a tremer e vem um orgasmo que eu nunca tinha sentido antes. Ele não parava de bombar e o orgasmo não acabava , eu devo ter ficado um minuto gozando sem parar e então sinto um quentinho na minha buceta e ele alivia. Tinha gozado também. Eu desabo no sofá, ele senta do meu lado, “Você é gostosa demais…safada demais…vou querer te comer todo dia”. Eu deitada encolhida no que sobrou do sofá não consigo falar nada, só rir. Era um êxtase muito grande. Eu olho pro pau dele ainda duro, a camisinha cheia e ele pede para eu dar um trato. Ele tira a camisinha, dá um nózinho na ponta e jogo no tapete e eu entendi o que ele queria e vou de boca no pau dele que ainda estava todo gozado, mas eu não dou bola, passo no meu rosto, chupo, olho pra ele “que puta safada…” ele fala enquanto olha eu limpando o gozo que tinha restado no pau dele. Eu estava feliz demais. Eu gozava com meu marido, mas nunca daquele jeito e não era só o pau maior do Roberto, era tudo. O quanto ele aguentava me foder, o jeito como me tratava como uma safada e queria me dar prazer. Foi uma delícia e foi inesquecível.

No começo do relato eu digo que me arrependi e é um sentimento estranho, porque eu tenho até orgulho de ter conseguido fazer dar certo tudo que planejei e principalmente de saber que eu sou boa de sexo, mesmo tendo apenas meu marido a vida inteira. Isso pra mim foi muito importante. Além disso, fisicamente foi maravilhoso. O jeito que o Beto me come… Meu deus. É bom demais. Porém no passar dos últimos dias algumas coisas foram ficando mais claras e complicadas ao mesmo tempo. Primeiro que eu não tinha certeza da traição e o detetive começou a mandar muitas mensagens pra mim, senti que ele estava dando em cima e perdi bastante a confiança no relatório. Isso me deixou com um peso na consciência que ainda persiste e me incomoda muito. E segundo… que o Beto mora no condomínio junto com a esposa, as viagens a trabalho dele existem, mas são para outras cidades e ele não estava ALI de passagem. Isso também me deixou muito preocupada, até bloqueei ele quando entendi isso, mas voltei atrás e dei para ele de novo, e de novo… Perdi a conta, mas já foram muitas vezes desde essa primeira. Quem sabe algum dia eu conte alguma outra aqui para vocês.

Obrigada por me ouvir, eu sei que a história é longa, mas não tenho com quem compartilhar e tem coisas que não dá para guardar só para si. Apesar da parte ruim, a parte boa foi ótima e de quebra sei que mesmo tendo apenas um homem na minha vida eu não devo nada a nenhuma outra mulher em termos de sexo.

Beijos e obrigada mesmo.
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